O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os conceitos de bronquite obstrutiva e enfisema pulmonar, e explica como o tabagismo é a principal causa da DPOC. Também descreve os exames necessários para diagnóstico e acompanhamento, assim como as opções de tratamento focadas em aliviar sintomas e prevenir exacerbações.
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Introdução:
• Neste trabalho vamos dar a
conhecer a Doença Pulmonar
obstrutiva crônica(DPOC) no
âmbito da UFCD 6566
Sistema circulatório e
respiratório, aborda-mos o
conceito, as causas, os
sintomas, diagnóstico e
tratamento.
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3. DPOC:
• A DPOC é a limitação do fluxo de ar
provocada por resposta inflamatória a
toxinas inalatórias, normalmente o tabaco
é o mais conhecido por causar DPOC,
mas no entanto existe casos de DPOC
que não são tabagistas que resulta de uma
deficiência de alfa-1 antitripsina e uma
variedade de exposições
• Os sintomas são tosse produtiva e
dispneia, mas iremos abordar mais a
frente especificamente cada um .
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A DPOC envolve :
• Bronquite obstrutiva ( determinada clinicamente ) a
bronquite obstrutiva é definida como o
desenvolvimento de evidências espirométricas de
obstrução das vias respiratórias tornando-se crônica
quando for diariamente com a duração mínima de 3
meses em 2 anos consecutivos
• Enfisema pulmonar ( determinado patológica ou
radiologicamente ) é a destruição do parênquima
pulmonar, com a perda da retração elástica dos
septos alveolares e da tração radial das vias
respiratórias, o que aumenta a tendência de colapso
destas que depois é sucedido por hipersuflação
pulmonar, limitação do fluxo aéreo e aprisionamento
do ar.
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CAUSAS DA DPOC:
.
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• . Tabagismo e outras exposições inalatórias – de todas as exposições inalatórias o tabaco é o principal
fator de risco em todos os países, embora apenas 15 porcento dos fumantes desenvolvam DPOC
clinicamente aparente. A fumaça proveniente de cozimento ou aquecimento em ambientes internos
também é um fator importante em países em desenvolvimento .
• Fatores genéticos – A doença genética causadora mais bem definida é a deficiência da alfa-1
antitripsina, que é uma causa importante de enfisema em não tabagistas e aumenta acentuadamente a
suscetibilidade à doenças em fumadores .
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FISIOPATOLOGIA:
• Vários fatores causam a limitação do fluxo aéreo e
outras complicações da DPOC como:
• Inflamação- A inflamação na DPOC aumenta à
medida que a gravidade da doença aumenta e, na
doença grave(avançada), a inflamação não
desaparece completamente com a cessação do
tabagismo. Essa inflamação crônica parece não
responder aos corticoides
• Infeção – A infeção respiratória (pacientes com
DPOC são propensos a esta infeção) pode
amplificar da destruição do pulmão
• Limitação do fluxo do ar – A característica
fisiopatológica primordial da DPOC é a limitação
do fluxo aéreo provocada por estreitamento e/ou
obstrução das vias respiratórias, perda de retração
elástica, ou ambas
• .
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Complicações:
• Além da limitação do fluxo aéreo e da
insuficiência respiratória, as complicações ás
vezes incluem :
• Hipertensão pulmonar
• Infeção respiratória viral ou bacteriana
• Perda ponderal e outras comorbidades
• Outras doenças como cancro do pulmão,
osteoporose podem ser também provocadas
por DPOC
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Sinais ou sintomas:
A DPOC leva anos a desenvolver e
progredir , o que em média segundo a
fonte maioria dos pacientes fumou 20
cigarros por dia durante mais de 20
anos.
Tosse produtiva é o sintoma inicial em
pacientes tabagistas com 40 ou 50 anos.
A dispneia que é progressiva,
persistente, relacionada com o esforça
na existência de infeção respiratória.
Os sinais incluem sibilos,
Uma fase expiratória prolongada da
respiração.
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SINAIS E SINTOMAS :
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• Hiper insuflação pulmonar que se
manifesta pela atenuação dos sons
cardíacos e pulmonares
• Aumento do diâmetro anteroposterior
do tórax
• Pacientes com enfisema avançado
perdem peso e desenvolvem perdas
muscular decorrente da imobilidade
• Hipoxia
• Liberação de mediadores
inflamatórios sistêmicos, como FNT-
ALFA
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EXACERBAÇÕES AGUDAS:
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• AS Exacerbações são comparadas muitas vezes como o
avc da parte pulmonar, as suas agudizações ocorrem de
forma esporádica durante a evolução da DPOC e são
normalmente anunciadas pelo aumento da gravidade dos
sintomas.
• É difícil de determinar a causa específica de qualquer
exacerbação, contudo são frequentemente atribuídas à
infeção da via respiratória superior de etiologia viral,
bronquite bacteriana aguda ou exposição a irritantes
respiratórios
• À medida que a DPOC progride, as agudizações tendem
a se tornar mais frequentes, chegando a cerca de 1 a 3
episódios/ano
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• DIAGNÓSTICO –
RADIOGRAFIAAO TÓRAX:
Exames de imagem :
Radiografia ao tórax pode revelar achados
característicos, em pacientes com enfisema, as
alterações podem incluir Hiper insuflação pulmonar
manifestada pela retificação do diafragma com
aumento do ângulo formado pelo esterno e
diafragma anterior do valor normal de 45º para 90º
na incidência lateral.
Outros achados típicos incluem aumento do espaço
aéreo retro esternal e uma sombra cardíaca estreita.
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DIAGNÓSTICO – TC DO TÓRAX:
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• TC do tórax: pode revelar anormalidades que
não são aparentes na radiografia de tórax,
sugestivas de doenças coexistentes ou
complicações, como pneumonia,
pneumoconiose ou cancro pulmonar
• A TC ajudar a avaliar a extensão e a
distribuição do enfisema, estimadas por
quantificação visual ou por análise da
distribuição da densidade pulmonar.
• Realização do TC são indicadas a pacientes
DPOC para a avaliação para a cirurgia de
redução de volume pulmonar
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• DIAGNÓSTICO –
EXAMES ADJUNTIVOS:
• Avaliar níveis de alfa1- antitripsina
• Eletrocardiograma - que normalmente serve
para descartar causas cardíacas de dispneia
• Ecocardiografia – ocasionalmente é útil para
avaliação da função ventricular direita e da
hipertensão pulmonar, embora seja
tecnicamente difícil em pacientes com
DPOC, com frequência é indicada quando há
presunção da coexistência de doença
ventricular esquerda ou valvopatia
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• Os pacientes com agudizações geralmente
têm combinações de tosse intensa, dispneia
bem como a baixa saturação de oxigênio na
oximetria de pulso, sudorese, taquicardia,
ansiedade e cianose. Pacientes com
exacerbações acompanhadas por retenção de
dióxido de carbono podem estar letárgicos ou
sonolentos.
• Todos os pacientes que exigem hospitalização
por causa da agudização devem ser testados
para quantificar a hipoxemia e a hipercapnia.
A hipercapnia pode existir sem hipoxemia
• Utilização de coloração de GRAM e teste de
influenza para verificação de colonização de
bactérias ou vírus
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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• Pacientes com suspeita de DPOC devem ser
submetidos a testes de função pulmonar para
confirmar a limitação do fluxo aéreo e quantificar
a sua gravidade e reversibilidade e para distinguir
DPOC de outros distúrbios, estes testes de função
pulmonar também são úteis para acompanhar as
progressões da doença e monitoramento da
resposta ao tratamento e esses principais testes
são:
• VEF1- O volume do ar expirado durante o
primeiro segundo depois de fazer uma inspiração
completa
• Capacidade vital forçada(CVF) – O volume total
de ar expirado com força máxima
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• Os pacientes com agudizações geralmente
têm combinações de tosse intensa, dispneia
bem como a baixa saturação de oxigênio na
oximetria de pulso, sudorese, taquicardia,
ansiedade e cianose. Pacientes com
exacerbações acompanhadas por retenção de
dióxido de carbono podem estar letárgicos ou
sonolentos.
• Todos os pacientes que exigem hospitalização
por causa da agudização devem ser testados
para quantificar a hipoxemia e a hipercapnia.
A hipercapnia pode existir sem hipoxemia
• Utilização de coloração de GRAM e teste de
influenza para verificação de colonização de
bactérias ou vírus
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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• Na continuação do slide anterior
o teste de curvas de fluxo-volume
– registros espirométricos
simultâneos do volume do
volume e fluxo aéreos durante
expiração e inspiração máximas
• Testes adicionais de função
pulmonar só são necessários em
circunstâncias específicas, como
antes da cirurgia de redução do
volume pulmonar. Outras
anormalidades nos testes pode
incluir :
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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• Testes adicionais de função pulmonar só são
necessários em circunstâncias específicas,
como antes da cirurgia de redução do
volume pulmonar. Outras anormalidades nos
testes pode incluir :
• Aumento total da capacidade pulmonar
• Aumento da capacidade residual funcional
• Aumento do volume residual
• Diminuição da capacidade vital
• Diminuição da capacidade de difusão de
monóxido de carbono em respiração única
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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• Achados de aumento de
capacidade pulmonar,
capacidade residual
funcional e volume residual
podem ajudar na
diferenciação de um DPOC
de uma pneumonia restritiva,
em que essas medições são
reduzidas.
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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• É possível obter uma
previsão mais precisa do
risco de morte medindo
simultaneamente: O índice
de massa corporal, o grau de
obstrução das vias
respiratórias ( VEF1), a
Dispeneia e a Capacidade de
exercício
• Formando o índice de BODE
Prognóstico:
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Os principais tratamentos são :
• Cessar o tabagismo
• Broncodilatores inalatórios,
corticoides ou até mesmo
ambos
• Tratamento de suporte como
exemplo a suplementação de
oxigênio e a reabilitação
pulmonar
DIAGNÓSTICO – AVALIAÇÃO DAS EXACERBAÇÕES:
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Tratamento:
Tratamento de DPOC estável visa prevenir
as exacerbações e melhorar as funções
pulmonares e físicas. Aliviar os sintomas de
maneira rápida, principalmente com
fármacos beta-adrenérgicos de ação rápida e
diminuir as exacerbações com corticoides
inalatórios, fármacos beta- adrenérgicos de
ação prolongada e anticolinérgicos de ação
prolongada também, e pode se combinar
entre eles .
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A reabilitação pulmonar consiste no
treino com exercícios estruturados e
supervisionados , orientação nutricional
e instruções como o paciente se deve
cuidar
Oxigenioterapia( administração de
oxigénio ) para pacientes selecionados
No tratamento das exacerbações
assegura-se os níveis de oxigenação
adequada e ph sanguíneo próximo do
normal, reverte a obstrução das vias
respiratórias e trata qualquer causa.
Tratamento:
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Obrigado!
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Conclusão:
Após esta abordagem esperamos ter ido ao encontro do solicitado e alargado a esfera de
conhecimentos, sobre esta patologia ,que se não for diagnosticada atempadamente pode
levar a danos colaterais irreversíveis, inclusive a morte.
Primeiro aconselha-mos a deixar de fumar pois nos países desenvolvidos os principais
lesados são fumadores como puderam perceber, espero que tenham ficado elucidados
com este trabalho o que é a DPOC! e suas complicações e respetivos tratamentos.