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CCBS – CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ENFISEMA PULMONAR
ALTEMIRO BARBOSA DA COSTA
BRUNO CAVALCANTE COSTA
EWERTON FELIPE ROCHA FONSECA
JAIRO LUIZ LEMOS BRESCIA
LUCAS GLEYSON PIRES VASCONCELOS
YONE SOUSA MORAIS
Belém-Pará
2017
Fonte: Google Imagens
➢ Significa excesso de ar nos
pulmões;
➢ É uma doença crônica, na qual as
estruturas dos pulmões incham-se
de maneira excessiva onde são
gradualmente destruídos.
➢ Os pulmões também perdem a
elasticidade, tornando mais difícil
a saída do ar após cada inspiração.
CONCEITO
Fonte: Google Imagens
➢ Com a destruição dessas áreas, a troca do oxigênio
(02) pelo dióxido de carbono (CO2) não acontece da
maneira que deveria, diminuindo a quantidade de
oxigênio que circula no sangue e ocasionando a falta
de ar.
CONCEITO
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➢ Outra causa, porém mais rara, é a ausência da enzima produzida nos
pulmões chamada alfa-1-antripsina.
➢ Outros fatores :
• Poluição ambiental;
• Má nutrição;
• Infecções respiratórias;
• Baixa temperatura;
• Histórico familiar de DPOC.
CONCEITO
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➢ Pessoas do sexo masculino, rara em branca;
➢ Fatores genéticos;
➢ 14 milhões de portadores de DPOC, USA;
➢ Taxa de enfisema: H adultos 4 a 6% e M. adultas de 1 a 3%.
INCIDÊNCIA
➢ Pesquisa em autópsias:
2/3 em H. adultos
1/7 em M. adultas
INCIDÊNCIA
Fonte: Google Imagens
CLASSIFICAÇÃO
__________________________
IMPORTANTE: existem quatro mecanismos causais principais
que podem participar, isoladamente ou em conjunto, no
desenvolvimento do enfisema:
MECANISMOS CAUSAIS
_____________________________________________
➢Hipoplasia: ocorre em decorrência de falha no desenvolvimento do
alvéolo.
➢Atrofia: por atrofia das paredes alveolares,
➢Hiperdistensão: representando a distensão do alvéolo além de sua
capacidade normal na inspiração máxima.
➢Destruição: representada pela perda de substância das paredes dos
alvéolos, distinguível anatomopatologicamente da atrofia.
ENFISEMA CENTROLOBULAR OU CENTROACINAR
__________________________________________________
➢IMPORTANTE: Ácino é a região que envolve Ducto Alveiolar, Saco
Alveolar e Alvéolos
ENFISEMA CENTROLOBULAR OU CENTROACINAR
_____________________________________________
➢Porção central do ácino;
➢Ácino + Bronquíolos Respiratórios;
➢Dilatação Seletiva com junção dos elementos centrais no ácino,
principalmente bronquíolos respiratórios e seus alvéolos;
ENFISEMA PARASSEPTAL OU ACINAR DISTAL
_____________________________________________
➢só ocorre naqueles ácinos delimitados pelo tecido conjuntivo
➢Os espaços aéreos no enfisema parasseptal freqüentemente se
tornam confluentes e se desenvolvem em bolhas, que podem ser
grandes
➢distúrbio respiratório menor
ENFISEMA PANACINAR
_____________________________________________
➢Acomete o todo dos ácinos, com dilatação e destruição de seus
alvéolos.
➢Desenvolvem-se fenestras entre os alvéolos
➢É o tipo de enfisema mais disseminado e grave e, conseqüentemente,
o que mais resultará em doença clinicamente significativa
➢Associação com enfisema centrolobular.
ENFISEMA PANACINAR
_____________________________________________
ENFISEMA IRREGULAR OU PARACICATRICIAL
_____________________________________________
➢Quando o enfisema encontra-se às margens de uma cicatriz nos
pulmões, pode ser denominado como enfisema paracicatricial ou
irregular.
➢A classificação em enfisema irregular é reservada aos casos onde não
é possível classificá-lo nos outros três tipos.
➢Sintomas leves, pequenas áreas
ENFISEMA PANACINAR
_____________________________________________
Fisiopatologia
➢Inflamação e edema dos brônquios
➢Produção excessiva de muco
➢Perda da elasticidade das vias aéreas
➢Colapso dos bronquíolos
➢Hiperextensão crônica dos pulmões
α 1 – antitripsina
➢É secretada pelo fígado (no retículo endoplasmático dos hepatócitos),
circula no sangue em uma quantidade mais ou menos estável
para reduzir as lesões provocadas por essas enzimas (especialmente
nos pulmões);
➢A principal função da α 1 - antitripsina é inibir a elastase neutrofílica,
uma protease de serina que tem a capacidade de hidrolisar as fibras
de elastina no pulmão;
Quadro Clinico
➢Sensação de falta de ar.
➢Chiado no peito.
➢Tosse persistente.
➢Dor ou sensação de aperto no peito.
➢Dedos das mãos e pés azulados.
➢Falta de apetite.
➢Perda de peso.
➢ Anamnese, identificando os sinais e sintomas;
➢ Exame físico atentando para os achados clínicos;
➢ Gasometria sanguínea;
➢ RX tórax;
➢ Teste de Espirometria.
DIAGNOSTICO
DIAGNOSTICO
➢ Baseado na longa exposição ao tabaco, associado a
queixas e as alterações detectadas no exame físico;
➢ Exames complementares, como exames de imagem
(radiografia e tomografia computadorizada do tórax);
➢ Exames de sangue e espirometria ( mede a capacidade
de ar dos pulmões dando uma ideia do seu funcionamento.
➢ No caso por deficiência de α-1 antitripsina, faz-se
necessária a dosagem desta enzima no sangue.
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➢ O passo mais importante é parar de
fumar e ingerir álcool;
➢ Evitar exposição a outros poluentes
no ar;
➢ O tratamento é sintomático e previne
a progressão da doença;
TRATAMENTO
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➢ Programa de exercícios físicos;
➢ Uso de anti-inflamatórios,
corticoides e broncodilatadores,
pode ser por via oral ou inalatória;
TRATAMENTO
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➢ Cirurgia de redução dos pulmões ou
transplante de pulmão;
TRATAMENTO
➢A fisioterapia é recomendada tendo como objetivo remover as secreções
brônquicas através da inaloterapia, tapotagem, vibração e tosse, reduzir o
trabalho respiratório eliminando atividades muscular desnecessária, diminuir
a frequência respiratória, desinsuflar os pulmões através da TEMP, expiração
incentivada, mobilização torácica.
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Sistematização assistencial de
enfermagem
Diagnóstico intervenção resultados
Vias aéreas superiores
comprometida
-ensinar técnica de
respiração ou tosse
-realizar limpeza de vias
aéreas.
-administrar medicação ,
nebulizador conforme
prescrição médica.
-incentivar a ingestão de
líquidos.
-manter cabeceira elevada
Observar sinais de infecção
Vias aéreas superiores
melhorada
SAE
Diagnóstico intervenção resultados
Dispnéia atual -examinar ritmo de
dispinéia
-Administrar oxigenação.
conforme prescrição.
-proporcionar ambiente
sem poeira e poluição.
-verificar frequência
respiratória.
Dispnéia em nível esperado
SAE
Diagnóstico intervenção resultados
Arrítimia moderada -monitorar sinal vital
-ausculta frequência
respiratória
-monitora efeitos adversos
a medicação
-observar sinais de cianose.
Arritimia ausente
SAE
Diagnóstico intervenção resultados
Educação e apoio ao
paciente comprometido
Fornecer conhecimento do
processo patológico
-dar continuidade ao
processo medicamentoso
conforme prescrição
médica
-educar padrão alimentar
ou de ingestão de líquidos
-manter horário de sono
adequado
-otimizar expectativa de
via.
Educação e apoio ao
paciente efetivo
➢ O objetivo do tratamento do enfisema pulmonar é o alívio dos
sintomas, a melhora na qualidade de vida e a tentativa de
prevenção da progressão da doença. O tratamento clinico do
enfisema será determinado com base na causa do enfisema,
extensão da doença, tolerância à medicação específica e inclui
cessação do tabagismo, suporte nutricional, broncodilatadores,
antibióticos em infecções, corticosteroides, oxigenoterapia
suplementar, reabilitação pulmonar e vacinação contra
influenza e pneumonia.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AZEREDO. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 2002.
BRITTO R. R.; SANTOS C. F. F.; BUENO F. F.; Reabilitação Pulmonar e qualidade de vida dos pacientes portadores de Dpoc. Revista de Fisioterapia da
Universidade de São Paulo,v.9, n.1, p. 9-16, jan./jun., 2002.
CHATIKIN, J. M.; KIRCHENCHTEJN, C.; Dependência da Nicotina. In: Diretrizes para Cessação do Tabagismo. Jornal de Pneumologia. v.30, supl. 2, 2004.
COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
DELISA J.A., GANS B M. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. v.2, 3 ed. São Paulo: Manole, 2002.
DOURADO, V. Z.; ANTUNES, L. C. O.; CARVALHO, L. R.; GODOY, I.; Influência de características gerais na qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar
obstrutiva crônica. Jornal Brasileiro de Pnaumologia, v.30, n.2, p.207-214. mar/abr, 2004.
GODOY, D. V.; GODOY, R. F.; Redução nos níveis de ansiedade e depressão de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) participantes de um
programa de reabilitação pulmonar. Jornal de Pneumollogia. v. 28, n. 3, p. 120-124. mai/jun, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MARQUES, A. C. P. R.; CAMPAMA, A.; GIGLIOTTI, A. P.; LOURENÇO, M. T. C.; FERRREIRA, M. P.; LARANJEIRA, R.; Consenso sobre o tratamento da dependência de
nicotina. Revista Brasileira de Psiquiatria. v.23, n.4, p.200-214. 2001.
MEIRA, M. C. R. A importância do trabalho do enfermeiro, inserido no programa de controle do tabagismo informando professores. Monografia referente a
Pós-graduação em Saúde Pública com Ênfase em Saúde Mental da UNIOESTE, 2001.
MENEZES, A. M. B.; HORTA, B. L.; OLIVEIRA, A. L. B.; KAUFMANN, R. A. C.; DUQUIA, R.; DINIZ, A.; MOTTA, L. H.; CENTENO, M. S.; ESTANISLAU, G.; GOMES, L.;
Risco de câncer de pulmão, laringe e esôfago atribuível ao fumo. Rev Saúde Pública, v.36, n.1, p. 129-34, 2002.
MUZA, G. M.; BETTIOL, H.; MUCCILLO, G; BARBIERI, M. A. Consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Revista
de Saúde Pública, v.32, p.163-70, 1997.
PAULIN, E.; BRUNETTO, A. F.; CARVALHO, C. R. F.; Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes
portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal de Pneumologia, v.29, n.5, p. 287-294. São Paulo, set/out, 2003.
OLIVEIRA, J. C. A; JARDIM, J.R; Tabagismo. Pneumo Atual. mai, 2003b. Disponível em: http//www.pneumoatual.com.br. Acesso em 05 de nov. 2017.

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  • 1. CCBS – CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ENFISEMA PULMONAR ALTEMIRO BARBOSA DA COSTA BRUNO CAVALCANTE COSTA EWERTON FELIPE ROCHA FONSECA JAIRO LUIZ LEMOS BRESCIA LUCAS GLEYSON PIRES VASCONCELOS YONE SOUSA MORAIS Belém-Pará 2017 Fonte: Google Imagens
  • 2. ➢ Significa excesso de ar nos pulmões; ➢ É uma doença crônica, na qual as estruturas dos pulmões incham-se de maneira excessiva onde são gradualmente destruídos. ➢ Os pulmões também perdem a elasticidade, tornando mais difícil a saída do ar após cada inspiração. CONCEITO Fonte: Google Imagens
  • 3. ➢ Com a destruição dessas áreas, a troca do oxigênio (02) pelo dióxido de carbono (CO2) não acontece da maneira que deveria, diminuindo a quantidade de oxigênio que circula no sangue e ocasionando a falta de ar. CONCEITO Fonte: Google Imagens
  • 4. ➢ Outra causa, porém mais rara, é a ausência da enzima produzida nos pulmões chamada alfa-1-antripsina. ➢ Outros fatores : • Poluição ambiental; • Má nutrição; • Infecções respiratórias; • Baixa temperatura; • Histórico familiar de DPOC. CONCEITO Fonte: Google Imagens
  • 5. ➢ Pessoas do sexo masculino, rara em branca; ➢ Fatores genéticos; ➢ 14 milhões de portadores de DPOC, USA; ➢ Taxa de enfisema: H adultos 4 a 6% e M. adultas de 1 a 3%. INCIDÊNCIA
  • 6. ➢ Pesquisa em autópsias: 2/3 em H. adultos 1/7 em M. adultas INCIDÊNCIA Fonte: Google Imagens
  • 7. CLASSIFICAÇÃO __________________________ IMPORTANTE: existem quatro mecanismos causais principais que podem participar, isoladamente ou em conjunto, no desenvolvimento do enfisema:
  • 8. MECANISMOS CAUSAIS _____________________________________________ ➢Hipoplasia: ocorre em decorrência de falha no desenvolvimento do alvéolo. ➢Atrofia: por atrofia das paredes alveolares, ➢Hiperdistensão: representando a distensão do alvéolo além de sua capacidade normal na inspiração máxima. ➢Destruição: representada pela perda de substância das paredes dos alvéolos, distinguível anatomopatologicamente da atrofia.
  • 9. ENFISEMA CENTROLOBULAR OU CENTROACINAR __________________________________________________ ➢IMPORTANTE: Ácino é a região que envolve Ducto Alveiolar, Saco Alveolar e Alvéolos
  • 10. ENFISEMA CENTROLOBULAR OU CENTROACINAR _____________________________________________ ➢Porção central do ácino; ➢Ácino + Bronquíolos Respiratórios; ➢Dilatação Seletiva com junção dos elementos centrais no ácino, principalmente bronquíolos respiratórios e seus alvéolos;
  • 11.
  • 12. ENFISEMA PARASSEPTAL OU ACINAR DISTAL _____________________________________________ ➢só ocorre naqueles ácinos delimitados pelo tecido conjuntivo ➢Os espaços aéreos no enfisema parasseptal freqüentemente se tornam confluentes e se desenvolvem em bolhas, que podem ser grandes ➢distúrbio respiratório menor
  • 13.
  • 14. ENFISEMA PANACINAR _____________________________________________ ➢Acomete o todo dos ácinos, com dilatação e destruição de seus alvéolos. ➢Desenvolvem-se fenestras entre os alvéolos ➢É o tipo de enfisema mais disseminado e grave e, conseqüentemente, o que mais resultará em doença clinicamente significativa ➢Associação com enfisema centrolobular.
  • 16. ENFISEMA IRREGULAR OU PARACICATRICIAL _____________________________________________ ➢Quando o enfisema encontra-se às margens de uma cicatriz nos pulmões, pode ser denominado como enfisema paracicatricial ou irregular. ➢A classificação em enfisema irregular é reservada aos casos onde não é possível classificá-lo nos outros três tipos. ➢Sintomas leves, pequenas áreas
  • 18. Fisiopatologia ➢Inflamação e edema dos brônquios ➢Produção excessiva de muco ➢Perda da elasticidade das vias aéreas ➢Colapso dos bronquíolos ➢Hiperextensão crônica dos pulmões
  • 19. α 1 – antitripsina ➢É secretada pelo fígado (no retículo endoplasmático dos hepatócitos), circula no sangue em uma quantidade mais ou menos estável para reduzir as lesões provocadas por essas enzimas (especialmente nos pulmões); ➢A principal função da α 1 - antitripsina é inibir a elastase neutrofílica, uma protease de serina que tem a capacidade de hidrolisar as fibras de elastina no pulmão;
  • 20. Quadro Clinico ➢Sensação de falta de ar. ➢Chiado no peito. ➢Tosse persistente. ➢Dor ou sensação de aperto no peito. ➢Dedos das mãos e pés azulados. ➢Falta de apetite. ➢Perda de peso.
  • 21. ➢ Anamnese, identificando os sinais e sintomas; ➢ Exame físico atentando para os achados clínicos; ➢ Gasometria sanguínea; ➢ RX tórax; ➢ Teste de Espirometria. DIAGNOSTICO
  • 22. DIAGNOSTICO ➢ Baseado na longa exposição ao tabaco, associado a queixas e as alterações detectadas no exame físico; ➢ Exames complementares, como exames de imagem (radiografia e tomografia computadorizada do tórax); ➢ Exames de sangue e espirometria ( mede a capacidade de ar dos pulmões dando uma ideia do seu funcionamento. ➢ No caso por deficiência de α-1 antitripsina, faz-se necessária a dosagem desta enzima no sangue. Fonte: Google Imagens
  • 23. ➢ O passo mais importante é parar de fumar e ingerir álcool; ➢ Evitar exposição a outros poluentes no ar; ➢ O tratamento é sintomático e previne a progressão da doença; TRATAMENTO Fonte: Google Imagens
  • 24. ➢ Programa de exercícios físicos; ➢ Uso de anti-inflamatórios, corticoides e broncodilatadores, pode ser por via oral ou inalatória; TRATAMENTO Fonte: Google Imagens
  • 25. ➢ Cirurgia de redução dos pulmões ou transplante de pulmão; TRATAMENTO ➢A fisioterapia é recomendada tendo como objetivo remover as secreções brônquicas através da inaloterapia, tapotagem, vibração e tosse, reduzir o trabalho respiratório eliminando atividades muscular desnecessária, diminuir a frequência respiratória, desinsuflar os pulmões através da TEMP, expiração incentivada, mobilização torácica. Fonte: Google Imagens
  • 26. Sistematização assistencial de enfermagem Diagnóstico intervenção resultados Vias aéreas superiores comprometida -ensinar técnica de respiração ou tosse -realizar limpeza de vias aéreas. -administrar medicação , nebulizador conforme prescrição médica. -incentivar a ingestão de líquidos. -manter cabeceira elevada Observar sinais de infecção Vias aéreas superiores melhorada
  • 27. SAE Diagnóstico intervenção resultados Dispnéia atual -examinar ritmo de dispinéia -Administrar oxigenação. conforme prescrição. -proporcionar ambiente sem poeira e poluição. -verificar frequência respiratória. Dispnéia em nível esperado
  • 28. SAE Diagnóstico intervenção resultados Arrítimia moderada -monitorar sinal vital -ausculta frequência respiratória -monitora efeitos adversos a medicação -observar sinais de cianose. Arritimia ausente
  • 29. SAE Diagnóstico intervenção resultados Educação e apoio ao paciente comprometido Fornecer conhecimento do processo patológico -dar continuidade ao processo medicamentoso conforme prescrição médica -educar padrão alimentar ou de ingestão de líquidos -manter horário de sono adequado -otimizar expectativa de via. Educação e apoio ao paciente efetivo
  • 30. ➢ O objetivo do tratamento do enfisema pulmonar é o alívio dos sintomas, a melhora na qualidade de vida e a tentativa de prevenção da progressão da doença. O tratamento clinico do enfisema será determinado com base na causa do enfisema, extensão da doença, tolerância à medicação específica e inclui cessação do tabagismo, suporte nutricional, broncodilatadores, antibióticos em infecções, corticosteroides, oxigenoterapia suplementar, reabilitação pulmonar e vacinação contra influenza e pneumonia. CONCLUSÃO
  • 31. REFERÊNCIAS AZEREDO. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4 ed. São Paulo: Manole, 2002. BRITTO R. R.; SANTOS C. F. F.; BUENO F. F.; Reabilitação Pulmonar e qualidade de vida dos pacientes portadores de Dpoc. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo,v.9, n.1, p. 9-16, jan./jun., 2002. CHATIKIN, J. M.; KIRCHENCHTEJN, C.; Dependência da Nicotina. In: Diretrizes para Cessação do Tabagismo. Jornal de Pneumologia. v.30, supl. 2, 2004. COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. DELISA J.A., GANS B M. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. v.2, 3 ed. São Paulo: Manole, 2002. DOURADO, V. Z.; ANTUNES, L. C. O.; CARVALHO, L. R.; GODOY, I.; Influência de características gerais na qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal Brasileiro de Pnaumologia, v.30, n.2, p.207-214. mar/abr, 2004. GODOY, D. V.; GODOY, R. F.; Redução nos níveis de ansiedade e depressão de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) participantes de um programa de reabilitação pulmonar. Jornal de Pneumollogia. v. 28, n. 3, p. 120-124. mai/jun, 2002. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MARQUES, A. C. P. R.; CAMPAMA, A.; GIGLIOTTI, A. P.; LOURENÇO, M. T. C.; FERRREIRA, M. P.; LARANJEIRA, R.; Consenso sobre o tratamento da dependência de nicotina. Revista Brasileira de Psiquiatria. v.23, n.4, p.200-214. 2001. MEIRA, M. C. R. A importância do trabalho do enfermeiro, inserido no programa de controle do tabagismo informando professores. Monografia referente a Pós-graduação em Saúde Pública com Ênfase em Saúde Mental da UNIOESTE, 2001. MENEZES, A. M. B.; HORTA, B. L.; OLIVEIRA, A. L. B.; KAUFMANN, R. A. C.; DUQUIA, R.; DINIZ, A.; MOTTA, L. H.; CENTENO, M. S.; ESTANISLAU, G.; GOMES, L.; Risco de câncer de pulmão, laringe e esôfago atribuível ao fumo. Rev Saúde Pública, v.36, n.1, p. 129-34, 2002. MUZA, G. M.; BETTIOL, H.; MUCCILLO, G; BARBIERI, M. A. Consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares de Ribeirão Preto, SP, Brasil. Revista de Saúde Pública, v.32, p.163-70, 1997. PAULIN, E.; BRUNETTO, A. F.; CARVALHO, C. R. F.; Efeitos de programa de exercícios físicos direcionado ao aumento da mobilidade torácica em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal de Pneumologia, v.29, n.5, p. 287-294. São Paulo, set/out, 2003. OLIVEIRA, J. C. A; JARDIM, J.R; Tabagismo. Pneumo Atual. mai, 2003b. Disponível em: http//www.pneumoatual.com.br. Acesso em 05 de nov. 2017.