Este documento descreve uma pesquisa sobre como as dimensões do capital social influenciam a inovação em empresas de tecnologia da informação no Brasil. Analisou-se como o capital social estrutural, relacional e cognitivo afetam o compartilhamento e criação de conhecimento dentro e entre organizações, levando à inovação. Os resultados mostraram que o capital social interorganizacional e intraorganizacional influenciam positivamente a inovação.
Palestra sobre Estratégias de Redes Sociais mostrando conceitos, métodos e algumas aplicações de redes sociais. Quais as ferramentas são utilizadas na implementação de estratégias de redes sociais.
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA.... .
Esta pesquisa apresenta uma verificação empírica, tanto da influência do capital social na criação do conhecimento, quanto o reforço da criação do conhecimento sobre o capital social, em uma empresa de desenvolvimento de software.
Carlos O. Quandt
Paulo R. Pereira Jr.
Rosilda R. do Vale
PPAD/PUCPR
Este documento discute uma metodologia para a construção e gestão de redes interorganizacionais. Apresenta os requisitos essenciais para o sucesso de uma rede, incluindo a definição clara de objetivos, a identificação e sensibilização dos atores-chave, e o estabelecimento de uma visão compartilhada e agenda inicial de ações. A metodologia propõe que esses requisitos sirvam como base para o desenvolvimento de planos de construção específicos para cada contexto, levando em conta sua complexidade e diferenciação.
O documento discute as redes interorganizacionais, definindo-as como uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre diferentes organizações. Apresenta os limites das metodologias de rede, os tipos de redes como verticais e horizontais, e os requisitos para a construção e gestão bem-sucedida de redes, incluindo objetivos claros, sensibilização dos atores, desenvolvimento de valores éticos e mecanismos para resolução de conflitos.
O documento discute conceitos e dimensões da Gestão do Conhecimento (GC). Apresenta definições de conhecimento, classificações do mesmo e objetivos da GC. Discute as dimensões da GC, formas de gerar conhecimento por meio do modelo SECI e a relação entre o ciclo PDCA e a GC. Aborda o papel da Tecnologia da Informação e casos práticos de aplicação da GC. Por fim, conclui sobre a importância da GC para a competitividade das organizações.
O documento discute a gestão do conhecimento, explicando que o conhecimento é o principal fator de produção do século 21 e que cerca de 55% da riqueza mundial vem do conhecimento. A gestão do conhecimento envolve a coleta de dados e informações, e sua transformação em conhecimento por meio de processos como a socialização, externalização, combinação e internalização. O conhecimento cria vantagens competitivas para as organizações.
A apresentação discute a gestão do conhecimento e sua aplicação na tecnologia da informação. Apresenta conceitos como conhecimento tácito e explícito e o modelo SECI de conversão do conhecimento. Fornece exemplos práticos como CodingDojos e comunidades virtuais e explica como a gestão do conhecimento é abordada no MPS.BR.
Palestra sobre Estratégias de Redes Sociais mostrando conceitos, métodos e algumas aplicações de redes sociais. Quais as ferramentas são utilizadas na implementação de estratégias de redes sociais.
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA.... .
Esta pesquisa apresenta uma verificação empírica, tanto da influência do capital social na criação do conhecimento, quanto o reforço da criação do conhecimento sobre o capital social, em uma empresa de desenvolvimento de software.
Carlos O. Quandt
Paulo R. Pereira Jr.
Rosilda R. do Vale
PPAD/PUCPR
Este documento discute uma metodologia para a construção e gestão de redes interorganizacionais. Apresenta os requisitos essenciais para o sucesso de uma rede, incluindo a definição clara de objetivos, a identificação e sensibilização dos atores-chave, e o estabelecimento de uma visão compartilhada e agenda inicial de ações. A metodologia propõe que esses requisitos sirvam como base para o desenvolvimento de planos de construção específicos para cada contexto, levando em conta sua complexidade e diferenciação.
O documento discute as redes interorganizacionais, definindo-as como uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre diferentes organizações. Apresenta os limites das metodologias de rede, os tipos de redes como verticais e horizontais, e os requisitos para a construção e gestão bem-sucedida de redes, incluindo objetivos claros, sensibilização dos atores, desenvolvimento de valores éticos e mecanismos para resolução de conflitos.
O documento discute conceitos e dimensões da Gestão do Conhecimento (GC). Apresenta definições de conhecimento, classificações do mesmo e objetivos da GC. Discute as dimensões da GC, formas de gerar conhecimento por meio do modelo SECI e a relação entre o ciclo PDCA e a GC. Aborda o papel da Tecnologia da Informação e casos práticos de aplicação da GC. Por fim, conclui sobre a importância da GC para a competitividade das organizações.
O documento discute a gestão do conhecimento, explicando que o conhecimento é o principal fator de produção do século 21 e que cerca de 55% da riqueza mundial vem do conhecimento. A gestão do conhecimento envolve a coleta de dados e informações, e sua transformação em conhecimento por meio de processos como a socialização, externalização, combinação e internalização. O conhecimento cria vantagens competitivas para as organizações.
A apresentação discute a gestão do conhecimento e sua aplicação na tecnologia da informação. Apresenta conceitos como conhecimento tácito e explícito e o modelo SECI de conversão do conhecimento. Fornece exemplos práticos como CodingDojos e comunidades virtuais e explica como a gestão do conhecimento é abordada no MPS.BR.
Redes interorganizacionais são uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre diferentes organizações. Redes horizontais são uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre empresas e/ou organizações com funções similares. A construção e gestão de redes requer atenção a aspectos como objetivos, atores, desenho organizacional, avaliação contínua e promoção de valores éticos para manutenção da confiança entre os parceiros.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
Organizações em Rede. Como são e como funcionamGeraldo Aguiar
Este documento fornece um resumo do livro "Organizações em Rede". Ele discute o sistema capitalista global e o processo de globalização, com foco especial nas relações empresariais em rede. Aborda conceitos como empresas de transposição de fronteiras, direito comercial internacional, terceirização, logística, cooperativas, joint ventures, franquias e arranjos produtivos locais.
Cultura informacional - proposta de modelo com foco organizacionalLeonardo Moraes
Este documento discute a cultura informacional em contextos organizacionais. Primeiro, apresenta as mudanças tecnológicas que têm afetado as sociedades contemporâneas e as organizações. Em seguida, destaca a importância de se investigar a cultura informacional e suas relações com aspectos como desempenho organizacional e gestão da informação. Por fim, discute as diferentes definições de cultura informacional e a necessidade de se desenvolver um modelo conceitual unificado para este construto.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Paulo Sérgio Ramão
O documento discute a criação de conhecimento nas empresas segundo Ikujiro Nonaka, incluindo os modos de conversão de conhecimento tácito e explícito. Também apresenta exemplos de como sistemas de informação podem facilitar a transmissão de conhecimento através de fóruns, blogs, grupos de email e sites.
O documento discute três princípios estruturantes do partenariado: 1) o sentido da diligência coletiva baseada na ação coletiva, envolvimento livre e responsabilidade compartilhada; 2) o lugar igual dos atores no partenariado com renegociação de estatutos e cultura comum; 3) a ação partenarial baseada em projetos com regras próprias e adaptação ao contexto. Também descreve três níveis de relações interinstitucionais no continuum do partenariado.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
O documento discute a aplicação do ciclo PDCA na gestão do conhecimento, permitindo o compartilhamento orientado por melhoria contínua. A tecnologia da informação apoia a gestão do conhecimento facilitando a troca de experiências e soluções, mas requer ir além do armazenamento de dados.
Este documento fornece um breve resumo biográfico do autor e sua experiência profissional. Ele possui graduação em Engenharia Elétrica pela UFMG, pós-graduação em Engenharia Econômica pela FDC e Gestão Estratégica da Informação pela UFMG, mestrado e doutorado em Ciências da Informação pela UFMG. Trabalhou na CEMIG, SUDECAP e leciona atualmente na Fundação João Pinheiro.
Utilização da Gestão do Conhecimento nas Metodologias Ageis para Melhoria da ...Felipe J. R. Vieira
As metodologias ágeis vieram com a proposta de flexibilizar a alegadamente engessada metodologia de desenvolvimento de software tradicional, focando nos indivíduos em detrimento de demasiados registros. Isso cria, e com razão, a ideia de que as metodologias ágeis não capturam o conhecimento gerado, fator imprescindível à qualidade do software. Iniciativas nesse sentido, como a XP
(eXtreme Programming), vêm ganhando espaço em cenários marcados por estarem voltados quase inteiramente aos clientes. Este trabalho procura preencher essa lacuna com a utilização da Gestão do Conhecimento, disciplina que está em crescimento.
Este artigo foi desenvolvido como forma de avaliação da matéria Qualidade de Software do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O documento discute a gestão do conhecimento, definindo-a como o processo de criação, identificação, organização, compartilhamento e utilização de conhecimentos estratégicos para gerar valor. Aborda os tipos e dimensões do conhecimento, as tecnologias de informação que apoiam a gestão do conhecimento e os benefícios de sua implementação, como a inovação e a melhoria dos processos decisórios.
O documento discute vários aspectos da gestão do conhecimento nas organizações. Em particular, aborda a definição de gestão do conhecimento, a espiral do conhecimento, modelos conceituais de organização do conhecimento, práticas comuns de gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e desafios para a gestão efetiva do conhecimento.
Criando e alterando login - permissões no SQL Server 2008 R2Devmedia
Este documento explica como criar, alterar e apagar logins e usuários no SQL Server 2008 R2. Primeiro, discute a diferença entre logins, usuários e permissões. Em seguida, mostra como criar logins do Windows e do SQL Server usando código T-SQL ou ferramentas gráficas. Por fim, demonstra como criar, remover e associar usuários a logins no banco de dados.
The document discusses MySQL Spatial and geospatial features. Some key points:
- MySQL implements a subset of the Open Geospatial Consortium's Simple Features Specification for SQL, allowing spatial data types like POINT, LINESTRING, POLYGON to be stored.
- Examples show how to create tables with spatial columns, insert geometries using WKT and WKB formats, and query the data.
- Spatial functions allow creating/parsing geometries, accessing geometry properties, and performing spatial analyses.
VISÃO BASEADA EM RECURSOS E CAPACIDADES DINÂMICAS NO CONTEXTO BRASILEIRO: A ...Oderlene de Oliveira
Este documento discute a produção e evolução do tema Visão Baseada em Recursos (VBR) e Capacidades Dinâmicas no Brasil nos últimos dez anos. Analisa dez variáveis como produção, temas pesquisados, referenciais teóricos, setores estudados e métodos. Busca entender como esses temas emergentes se desenvolveram na academia brasileira.
Spatial functions in MySQL 5.6, MariaDB 5.5, PostGIS 2.0 and othersHenrik Ingo
This document summarizes a presentation on spatial functions in MySQL 5.6, MariaDB 5.5, PostGIS 2.0 and MongoDB. It begins with definitions of key spatial concepts like points, lines, polygons and projections. Benchmark results show that MySQL and MariaDB significantly outperform other databases for spatial queries on polygons, with responses times around 1 millisecond. PostGIS has more advanced spatial features but lower performance. MongoDB performance was lower still and did not scale well with additional clients. The document concludes with recommendations to improve the user experience and performance of spatial databases.
Estrutura Latice em Administração - O caso Gore e SemcoMauro de Oliveira
O documento descreve a história e estrutura organizacional da empresa Gore. 1) A empresa foi fundada por Bill Gore após desenvolver um novo produto de PTFE para a DuPont. 2) Gore possui uma estrutura organizacional diferente, chamada de estrutura latice, que é descentralizada e dá autonomia aos funcionários. 3) A cultura da empresa valoriza a liberdade, compromisso e inovação.
O documento discute o conceito de capital social, definido como normas sociais e redes de cooperação e confiança que são importantes para políticas públicas e desenvolvimento sustentável. O capital social envolve confiança entre cidadãos e associações voluntárias. Embora possa promover democracia, vem declinando em muitos países devido a fatores como televisão e corrupção governamental.
O documento apresenta o Power BI, focando na visualização e compartilhamento de dados. Apresenta os produtos, licenciamento e demonstrações do portal, apps, desktop e gateway. Conclui incentivando a participação em eventos da comunidade SQLPASS.
Instalar Sql Server Express 2014 no WinServer2012R2Rui Lopes
Este documento fornece instruções passo-a-passo para instalar e configurar o Microsoft SQL Server 2014 Express no Windows Server 2012, incluindo requisitos mínimos, pré-requisitos, edições disponíveis e os 29 passos para completar a instalação e configuração.
Redes interorganizacionais são uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre diferentes organizações. Redes horizontais são uma ferramenta para estruturar processos de cooperação e aprendizagem entre empresas e/ou organizações com funções similares. A construção e gestão de redes requer atenção a aspectos como objetivos, atores, desenho organizacional, avaliação contínua e promoção de valores éticos para manutenção da confiança entre os parceiros.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
Organizações em Rede. Como são e como funcionamGeraldo Aguiar
Este documento fornece um resumo do livro "Organizações em Rede". Ele discute o sistema capitalista global e o processo de globalização, com foco especial nas relações empresariais em rede. Aborda conceitos como empresas de transposição de fronteiras, direito comercial internacional, terceirização, logística, cooperativas, joint ventures, franquias e arranjos produtivos locais.
Cultura informacional - proposta de modelo com foco organizacionalLeonardo Moraes
Este documento discute a cultura informacional em contextos organizacionais. Primeiro, apresenta as mudanças tecnológicas que têm afetado as sociedades contemporâneas e as organizações. Em seguida, destaca a importância de se investigar a cultura informacional e suas relações com aspectos como desempenho organizacional e gestão da informação. Por fim, discute as diferentes definições de cultura informacional e a necessidade de se desenvolver um modelo conceitual unificado para este construto.
Sistemas de Informação - Inteligencia coletiva parte 3Paulo Sérgio Ramão
O documento discute a criação de conhecimento nas empresas segundo Ikujiro Nonaka, incluindo os modos de conversão de conhecimento tácito e explícito. Também apresenta exemplos de como sistemas de informação podem facilitar a transmissão de conhecimento através de fóruns, blogs, grupos de email e sites.
O documento discute três princípios estruturantes do partenariado: 1) o sentido da diligência coletiva baseada na ação coletiva, envolvimento livre e responsabilidade compartilhada; 2) o lugar igual dos atores no partenariado com renegociação de estatutos e cultura comum; 3) a ação partenarial baseada em projetos com regras próprias e adaptação ao contexto. Também descreve três níveis de relações interinstitucionais no continuum do partenariado.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
O documento discute a aplicação do ciclo PDCA na gestão do conhecimento, permitindo o compartilhamento orientado por melhoria contínua. A tecnologia da informação apoia a gestão do conhecimento facilitando a troca de experiências e soluções, mas requer ir além do armazenamento de dados.
Este documento fornece um breve resumo biográfico do autor e sua experiência profissional. Ele possui graduação em Engenharia Elétrica pela UFMG, pós-graduação em Engenharia Econômica pela FDC e Gestão Estratégica da Informação pela UFMG, mestrado e doutorado em Ciências da Informação pela UFMG. Trabalhou na CEMIG, SUDECAP e leciona atualmente na Fundação João Pinheiro.
Utilização da Gestão do Conhecimento nas Metodologias Ageis para Melhoria da ...Felipe J. R. Vieira
As metodologias ágeis vieram com a proposta de flexibilizar a alegadamente engessada metodologia de desenvolvimento de software tradicional, focando nos indivíduos em detrimento de demasiados registros. Isso cria, e com razão, a ideia de que as metodologias ágeis não capturam o conhecimento gerado, fator imprescindível à qualidade do software. Iniciativas nesse sentido, como a XP
(eXtreme Programming), vêm ganhando espaço em cenários marcados por estarem voltados quase inteiramente aos clientes. Este trabalho procura preencher essa lacuna com a utilização da Gestão do Conhecimento, disciplina que está em crescimento.
Este artigo foi desenvolvido como forma de avaliação da matéria Qualidade de Software do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O documento discute a gestão do conhecimento, definindo-a como o processo de criação, identificação, organização, compartilhamento e utilização de conhecimentos estratégicos para gerar valor. Aborda os tipos e dimensões do conhecimento, as tecnologias de informação que apoiam a gestão do conhecimento e os benefícios de sua implementação, como a inovação e a melhoria dos processos decisórios.
O documento discute vários aspectos da gestão do conhecimento nas organizações. Em particular, aborda a definição de gestão do conhecimento, a espiral do conhecimento, modelos conceituais de organização do conhecimento, práticas comuns de gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e desafios para a gestão efetiva do conhecimento.
Criando e alterando login - permissões no SQL Server 2008 R2Devmedia
Este documento explica como criar, alterar e apagar logins e usuários no SQL Server 2008 R2. Primeiro, discute a diferença entre logins, usuários e permissões. Em seguida, mostra como criar logins do Windows e do SQL Server usando código T-SQL ou ferramentas gráficas. Por fim, demonstra como criar, remover e associar usuários a logins no banco de dados.
The document discusses MySQL Spatial and geospatial features. Some key points:
- MySQL implements a subset of the Open Geospatial Consortium's Simple Features Specification for SQL, allowing spatial data types like POINT, LINESTRING, POLYGON to be stored.
- Examples show how to create tables with spatial columns, insert geometries using WKT and WKB formats, and query the data.
- Spatial functions allow creating/parsing geometries, accessing geometry properties, and performing spatial analyses.
VISÃO BASEADA EM RECURSOS E CAPACIDADES DINÂMICAS NO CONTEXTO BRASILEIRO: A ...Oderlene de Oliveira
Este documento discute a produção e evolução do tema Visão Baseada em Recursos (VBR) e Capacidades Dinâmicas no Brasil nos últimos dez anos. Analisa dez variáveis como produção, temas pesquisados, referenciais teóricos, setores estudados e métodos. Busca entender como esses temas emergentes se desenvolveram na academia brasileira.
Spatial functions in MySQL 5.6, MariaDB 5.5, PostGIS 2.0 and othersHenrik Ingo
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Estrutura Latice em Administração - O caso Gore e SemcoMauro de Oliveira
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O documento discute o conceito de capital social, definido como normas sociais e redes de cooperação e confiança que são importantes para políticas públicas e desenvolvimento sustentável. O capital social envolve confiança entre cidadãos e associações voluntárias. Embora possa promover democracia, vem declinando em muitos países devido a fatores como televisão e corrupção governamental.
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Instalar Sql Server Express 2014 no WinServer2012R2Rui Lopes
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O documento discute o conceito de capital social, sua origem e evolução. Aborda as definições iniciais de Hanifan e Jacobs e as contribuições posteriores de teóricos como Bourdieu, Coleman, Putnam e o Banco Mundial. Explora como o capital social pode ser entendido como normas sociais, redes e confiança que facilitam a cooperação entre pessoas.
The document describes a hotel booking system solution that incorporates a Microsoft Access database, Apache Tomcat web server, and Java Server Pages (JSP) for the web interface. The system allows administrators to manage hotel room details and pricing in the backend, while ordinary users can make reservations, cancellations, and check-ins through the frontend JSP interfaces. Use cases, class diagrams, and interaction diagrams were designed to model the system functionality and relationships between components.
Treinamento padrão ABAP para iniciantes nesta linguagem de programação. O curso é voltado para desenvolvedores e gerentes de produto os quais gostariam de entender melhor a tecnologia SAP.
This document describes an online hotel management system project. The proposed system allows customers to reserve hotel rooms online, check availability and view facilities. It has user and administrator modules. The user module allows customers to register, login, check availability, reserve rooms and cancel reservations. The administrator module allows managing reservations, viewing daily reservations and income. The system will be developed using PHP for the platform, MySQL for the database, and XAMPP as the web server. It provides UML diagrams including use case, sequence, activity and class diagrams to design the system.
The document describes a proposed hospital management system (HMS) that aims to automate and standardize a hospital's management processes. Currently, hospitals rely on manual paper-based systems that are inefficient and prone to errors. The HMS would control key information like patient data, schedules, and invoices electronically. It would make hospital management more efficient and reduce errors by standardizing data and ensuring integrity across information systems. The system design involves modules for registration, pharmacy, doctors, reception, laboratory, and discharge summaries. The technical requirements specify technologies like ASP.NET, C#, and SQL Server for development. UML diagrams including use cases, sequences, and classes are used for design. Data flow diagrams and entity-relationship diagrams model the
Apresentação árvore do conhecimento - final 2Sabrina Mariana
O documento discute a árvore do conhecimento, um modelo proposto por Pierre Lévy e Michel Authier para mapear e compartilhar conhecimentos. A árvore do conhecimento representa os saberes de uma pessoa ou organização em diferentes níveis, permitindo identificar áreas de especialização, competências e lacunas para apoiar a aprendizagem e a gestão do conhecimento. O documento também explica os benefícios desse modelo, como a formação de equipes, otimização do valor criado e reconhecimento mútuo entre as pessoas.
O documento discute a importância da gestão do conhecimento e do capital intelectual nas organizações. Apresenta o modelo SECI de transformação do conhecimento de Nonaka e Takeuchi e destaca que o conhecimento passou a ser considerado um recurso estratégico das empresas na era da informação.
Gestão da informação – reconhecimento de áreaLuis Felipe
Este documento apresenta um projeto sobre reconhecimento da área de gestão da informação no Brasil. Ele resume conceitos-chave de gestão da informação e descreve processos como mapear grupos de pesquisa e profissionais, utilizando ferramentas como a base de dados do CNPQ e Google Trends. O objetivo é identificar o contexto da gestão da informação no país para possibilitar compartilhamento de conhecimento entre a rede.
Este documento discute a importância da atuação em rede para as organizações. Explica que redes permitem a cooperação entre entidades com interesses comuns, facilitando a troca de informações. Discutem-se também os benefícios das redes organizacionais e como o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ incorpora a atuação em rede como um de seus fundamentos.
Gestão estratégica do Conhecimento na Rede Nacional de Pesquisa (RNP)Roberto C. S. Pacheco
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Estratégias competitiva e colaborativa & Alianças estratégicasPietro Santiago
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O documento discute portais corporativos e gestão do conhecimento. Ele define portais corporativos como ferramentas que combinam conhecimento explícito e tácito para facilitar troca de informações e tomada de decisões. Também lista requisitos para portais corporativos efetivos e discute como eles podem apoiar a conversão do conhecimento e sanar problemas comuns de gestão do conhecimento nas organizações.
O documento discute portais corporativos e gestão do conhecimento. Ele define portais corporativos como ferramentas que combinam conhecimento explícito e tácito para facilitar troca de informações e tomada de decisões. Também lista requisitos para portais corporativos efetivos e discute como eles podem apoiar a conversão do conhecimento e sanar problemas comuns de gestão do conhecimento nas organizações.
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
O documento discute como os portais corporativos podem ser usados para gerenciar o conhecimento nas organizações. Os portais corporativos centralizam o conhecimento explícito e permitem a troca de conhecimento tácito entre os usuários. Isso ajuda a tornar as informações mais acessíveis e apoiar a tomada de decisão. Os portais também facilitam a socialização, externalização, internalização e combinação do conhecimento dentro da organização.
O documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda temas como:
1) A gestão do conhecimento leva à criatividade, inovação e competitividade e requer flexibilidade, liderança, comunicação e sistemas de informação.
2) A inovação depende da combinação de conhecimentos multidisciplinares e a aprendizagem é mais efetiva quando ocorre em grupos.
3) O capital intelectual de uma empresa inclui o capital humano, estrutural e do cliente, e a gest
Aula gestão do conhecimento e capital intele ctual Helena Reis
Este documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda tópicos como a sociedade do conhecimento, capital intelectual, modelos de gestão do conhecimento, gestão estratégica do conhecimento e tecnologias para gestão do conhecimento. Também apresenta estudos de caso sobre como empresas gerenciam seu conhecimento de forma estratégica.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute abordagens objetivistas e fenomenológicas à gestão do conhecimento, bem como melhores práticas como disseminar conhecimento por meio de ferramentas como comunidades de prática.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
1) O documento discute a importância dos sistemas de informação para as empresas e como eles podem melhorar o fluxo de informações e integrar os departamentos de uma organização.
2) É explicado que sistemas de informação bem planejados podem transformar dados em informações e conhecimento úteis para os processos decisórios de uma empresa.
3) A relação entre sistemas de informação, processos, pessoas e tecnologia é analisada por meio do Modelo de Relacionamento Cíclico, sendo importante equilibrar esses elementos.
O documento discute a importância do sistema de informação para a gestão de empresas de projeto. Aborda conceitos como sistemas de informação, papel da informação na gestão, gestão do conhecimento e aplica estes conceitos para analisar os requisitos de informação de subsistemas como comercial, recursos humanos e processo de projeto em empresas desse tipo. Conclui que a informação é recurso essencial nestas empresas e que o sistema deve permitir troca eficaz de dados entre áreas e com agentes externos.
O documento discute seis aplicações práticas da análise de redes em organizações, incluindo: (1) mapear as redes de relacionamentos em uma organização para identificar padrões e papéis; (2) usar a centralidade de indivíduos em diferentes redes para alocar pessoas em novas posições após uma fusão; (3) estimular a conectividade entre redes para aumentar a inovação; (4) aproximar líderes de redes diferentes para melhorar a entrega de serviços; (5) dar voz a gestores de á
Gestao De Conhecimento Em Bibliotecas UniversitariasElisabeth Dudziak
Este documento discute a gestão de conhecimento em bibliotecas universitárias. Ele explora conceitos como conhecimento tácito e explícito e a espiral do conhecimento. Também descreve os benefícios, fatores, atores e passos necessários para implementar projetos de gestão de conhecimento nas bibliotecas.
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- Determinantes da inovatividade e seu impacto no desenvolvimento de inovações em cooperativas brasileiras
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento.... .
Fernanda Cristina Barbosa Pereira Queiroz, aluna da UFPR e orientanda da prof Helena Nunes Silva, apresentou seu projeto de pós-doutorado: Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento de Conhecimento e Tecnologia.
3. Objetivo geral
• O objetivo geral desta pesquisa foi verificar como as
dimensões do capital social – estrutural, relacional e
cognitiva –, intermediadas pelo compartilhamento de
conhecimento – nos níveis interorganizacional e
intraorganizacional –, influenciam na inovação de
empresas do setor de Tecnologia da Informação e
Comunicação no Brasil.
4. Contextualização
Descrição (SOFTEX, 2012) Quantidade (IBPT, 2013)
Desenvolvimento de software sob encomenda; 41.106 13.3%
Desenvolvimento e licenciamento de software customizável; 6.663 2.2%
Desenvolvimento e licenciamento de software não
customizável;
15.787 5.1%
Consultoria em tecnologia da informação; 30.958 10.0%
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia
da informação;
50.706 16.4%
Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e
de hospedagem na Internet;
34.37 11.1%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de
informação na Internet;
9.541 3.1%
Reparação e manutenção de computadores e de
equipamentos periféricos;
84.891 27.5%
Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação. 13.016 4.2%
Indústria de hardware 7.942 2.6%
Telecomunicações 13.679 4.4%
Total 308.659
5. Contextualização
• No Brasil, as empresas deste setor têm se destacado por
apresentar “altíssimas taxas de inovação” (MINISTÉRIO
DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, 2012),
permitindo que sejam competitivas até em mercados
globais, mesmo não sendo tão bem sucedidas quanto às
empresas dos países em desenvolvimento do leste
asiático.
6. Contextualização
• Pesquisa de inovação do IBGE (2012):
• Brasil, 35,7% (taxa de inovação)
• Empresas de desenvolvimento de software
customizável, 50%
• Empresas de desenvolvimento de software não
customizável, 46%
• Indústria de hardware 56,7%
• Telecomunicações 40,6%.
7. Fundamentação teórica
• A visão baseada em recursos
• A visão baseada em recursos permite a reflexão a
respeito dos recursos da própria organização como
capazes de proporcionar vantagem competitiva. A partir
desta teoria, a vantagem competitiva é respectiva à
capacidade da organização obter maior valor que o seu
concorrente mediano na mesma indústria por meio dos
recursos que possui.
8. Fundamentação teórica
• A visão baseada em recursos
• Também, a partir da visão baseada em conhecimento
de Grant (1996), o conhecimento é apresentado como
principal recurso nas organizações, tendo a integração
deste conhecimento como a principal atividade da
organização – implicando no desenvolvimento de
organizações mais horizontais e na fomentação de
alianças interorganizacionais.
9. Fundamentação teórica
• A teoria das capacidades dinâmicas
• Dinâmica, como capacidade de renovar competências
da organização, de forma a mudar o ambiente de
negócios;
• Capacidade, como forma de adaptar, integrar,
reconfigurar habilidades, recursos e competências
funcionais para adequar a organização às mudanças
do ambiente.
(TEECE; PISANO; SHUEN, 1997)
10. Fundamentação teórica
• A teoria das capacidades dinâmicas
• A partir das reflexões de Adner e Helfat (2003) e
Agarwal e Selen (2009), o capital humano e o capital
social se apresentam como elementos significativos
para a organização se adequar rapidamente às
mudanças do ambiente, além de inovar e criar novas
formas de valor para obter vantagem competitiva.
11. Fundamentação teórica
• A teoria da criação do conhecimento
• De forma geral, a teoria da criação do conhecimento de
Nonaka e Takeuchi (1997, 2007) considera as relações
interpessoais e o ambiente como mecanismo para o
conhecimento individual fluir na organização, criando
novo conhecimento, que pode permitir a organização
inovar, e por decorrência desta inovação, criar e
sustentar vantagem competitiva.
12. Capital Social
• Bourdieu (1980; 1983; 2012) o descreve como o
“conjunto de recursos atuais ou potenciais que estão
ligados à posse de uma rede durável de relações” do
indivíduo, de forma que estes recursos se permitem
mobilizar produzindo um determinado benefício.
• Inerente à rede de relações entre os indivíduos, ou seja,
o capital social não existe sem considerar a rede de
relações.
13. Capital Social - Dimensões
• Das reflexões a respeito do capital social seguiram duas
tradições distintas (MORAN, 2005), a imersão
estrutural, que diz a respeito da posição do individuo na
rede de relações e configuração da rede de relações, e a
imersão relacional, que diz a respeito do conteúdo das
relações, como confiança, normas e obrigações.
• Nahapiet e Ghoshal (1998) utilizaram destas duas
tradições para conceituar três dimensões do capital social
relacionadas à criação do conhecimento, sendo a
dimensão estrutural respectiva à tradição a respeito da
posição do individuo na rede de relações e configuração
da rede de relações, e as dimensões relacional e
cognitiva respectivas às reflexões a respeito do
conteúdo das relações.
14. Dimensão relacional
• A dimensão relacional do capital social se refere às
propriedades das relações entre os indivíduos, ou seja, a
intensidade emocional, a intimidade e a serviços de
reciprocidade presentes nas relações (GRANOVETTER,
1973), sendo expressas por meio de amizade e confiança
desenvolvidas entre os indivíduos entre suas interações
(CHAN e CHOW, 2008).
• Confiança;
• Reciprocidade;
15. Dimensão cognitiva
• A dimensão cognitiva do capital social se refere às
propriedades das relações entre os indivíduos, mas
diferente da dimensão relacional, emerge da congruência
cognitiva, ou seja, da construção de relacionamentos
devido à convergência de objetivos, sentimentos, crenças
e valores dos indivíduos.
• Objetivos compartilhados;
• Visão compartilhada;
16. Dimensão estrutural
• A dimensão estrutural do capital social se refere à
vantagem obtida pelo indivíduo por meio de sua posição
na rede de relações e pela configuração da rede de
relações (BURT, 1997, 2005).
• Acesso aos indivíduos;
• Relacionamentos;
19. Coleta de dados - Questionário
• Perguntas fechadas
• Grau de concordância referente às 55 assertivas.
• Variáveis de controle.
• Pré-teste
• Responsáveis pela gestão de empresas do setor.
• 7 entrevistas.
• 11 questionários on-line.
20. Coleta de dados - Amostra
• Não probabilística.
• 563 questionários respondidos por empresas do setor.
• 224 questionários válidos e respondidos por gestores de
empresas do setor.
21. Análise dos dados
• Modelagem em Equações Estruturais
• Conjunto de procedimentos estatísticos.
• Especificação e estimação de modelos de relações
lineares entre variáveis.
22. Análise dos dados - Etapas
1. Avaliação das variáveis;
2. Análise fatorial exploratória;
3. Análise fatorial confirmatória;
4. Mensuração completa do modelo;
5. Teste de hipóteses;
23. Mercado de atuação Frequência
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não customizáveis. 19 8.48%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador
customizáveis.
86 38.39%
Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda. 40 17.86%
Consultoria em TI. 29 12.95%
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da
informação.
25 11.16%
Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e de hospedagem na Internet. 4 1.79%
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos. 1 0.45%
Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação. 0 0%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet. 12 5.36%
Indústria de hardware. 1 0.45%
Telecomunicações. 7 3.13%
Total 224
25. Avaliação das variáveis
• Removidas as variáveis
• Teste de Normalidade
• Teste de Multicolinearidade
• Carregamento (Análise Fatorial Exploratória)
• Carregamento (Análise Fatorial Confirmatória)
• Confiabilidade composta
• Média de variância extraída
• Alfa de Cronbrach
28. Coeficiente de estimação
Nível Interorganizacional R2 Ajustado
Capital Social Dim. Cognitiva 0.560
Capital Social Dim. Relacional 0.706
Compartilhamento de conhecimento 0.569
Inovação 0.043
Nível Intraorganizacional R2 Ajustado
Capital Social Dim. Cognitiva 0.320
Capital Social Dim. Relacional 0.621
Compartilhamento de conhecimento 0.633
Inovação 0.097
29. Considerações finais
• Tsai e Ghoshal (1998)
• Relações entre as dimensões do capital social
• Relações das dimensões do capital social com o compartilhamento
de conhecimento
• Burt (1987; 1997; 2005) e Powell e Grodal (2006)
• Relação dimensão estrutural do capital social no nível
interorganizacional com a inovação
30. Futuras pesquisas
• Estudos longitudinais
• Abordagens probabilísticas
• Associações de empresas
• Medidas sociométricas e análise de rede
• Características dos respondentes
• Variáveis dependentes (criação de valor)
31. Implicações gerenciais
• Relacionamentos para a visão compartilhada;
• Relacionamentos e visão compartilhada para a confiança;
• Relacionamentos, visão compartilhada e confiança para o
aprendizado;
• Relações entre as organizações facilitar a inovação;
• Potencial estratégico das associações de empresas;
32. Implicações gerenciais
• Em síntese, para as organizações que visam o
aprendizado e a inovação serem bem sucedidas, elas
precisam canalizar esforços na criação de redes de
relacionamentos, na fomentação de visão compartilhada
e na criação de laços de confiança – tanto dentro da
organização, quanto com as organizações parceiras.