Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute a evolução dos hábitos alimentares e de vida do homem, como a alimentação e sedentarismo atuais levam ao ganho de peso e obesidade. Explica que a obesidade ocorre quando se ingere mais calorias do que se gasta, e destaca a epidemia global de obesidade. Também fornece dicas sobre emagrecimento saudável através de dieta balanceada e atividade física regular.
O documento discute os principais tipos de suplementos utilizados no esporte, como suplementos vitamínicos e minerais, recursos ergogênicos e repositores hidroeletrolíticos e energéticos. Ele explica suas funções fisiológicas, objetivos comerciais, pesquisas científicas e possíveis efeitos colaterais de cada suplemento. O documento conclui que muitos suplementos carecem de evidências científicas conclusivas sobre seus efeitos ergogênicos e que uma
A pirâmide alimentar é um guia gráfico que orienta uma dieta saudável, demonstrando como deve ser a alimentação diária de acordo com os diferentes grupos de alimentos. A base da pirâmide contém alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade, como cereais e leguminosas, enquanto o topo contém alimentos que devem ser consumidos com menos frequência, como doces e gorduras. O documento também descreve diferentes tipos de dietas de acordo com a consistência dos alimentos, como dietas normais, brandas, pastosas, semi-l
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
ola amigos que passam por aqui, já pensou como anda sua rotina de alimentação, nem sempre nos alimentamos de maneira correta ou de mais ou de menos, eu acredito que a maioria da humanidade não se alimentam corretamente, este trabalho que estou deixando aqui contém algumas dicas para se alimentar bem desde a gestante até a terceira idade espero que gostem abraços a todos.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute a evolução dos hábitos alimentares e de vida do homem, como a alimentação e sedentarismo atuais levam ao ganho de peso e obesidade. Explica que a obesidade ocorre quando se ingere mais calorias do que se gasta, e destaca a epidemia global de obesidade. Também fornece dicas sobre emagrecimento saudável através de dieta balanceada e atividade física regular.
O documento discute os principais tipos de suplementos utilizados no esporte, como suplementos vitamínicos e minerais, recursos ergogênicos e repositores hidroeletrolíticos e energéticos. Ele explica suas funções fisiológicas, objetivos comerciais, pesquisas científicas e possíveis efeitos colaterais de cada suplemento. O documento conclui que muitos suplementos carecem de evidências científicas conclusivas sobre seus efeitos ergogênicos e que uma
A pirâmide alimentar é um guia gráfico que orienta uma dieta saudável, demonstrando como deve ser a alimentação diária de acordo com os diferentes grupos de alimentos. A base da pirâmide contém alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade, como cereais e leguminosas, enquanto o topo contém alimentos que devem ser consumidos com menos frequência, como doces e gorduras. O documento também descreve diferentes tipos de dietas de acordo com a consistência dos alimentos, como dietas normais, brandas, pastosas, semi-l
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
ola amigos que passam por aqui, já pensou como anda sua rotina de alimentação, nem sempre nos alimentamos de maneira correta ou de mais ou de menos, eu acredito que a maioria da humanidade não se alimentam corretamente, este trabalho que estou deixando aqui contém algumas dicas para se alimentar bem desde a gestante até a terceira idade espero que gostem abraços a todos.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
O documento discute os principais macronutrientes presentes nos alimentos - carboidratos, lipídios e proteínas. Ele explica suas fontes, tipos e funções no organismo, destacando a importância de se ter uma alimentação variada e rica em fibras para a saúde.
Alimentação saudável joana pereira e sofia sanchoCarla Gomes
Uma alimentação saudável requer variedade de alimentos, incluindo vegetais, frutas e cereais em porções diárias. Deve-se comer de forma equilibrada e evitar excessos calóricos para manter o peso ideal. Hábitos alimentares saudáveis não excluem alimentos menos saudáveis ocasionalmente e fornecem nutrientes essenciais para a saúde física e mental.
1. O documento apresenta parâmetros para avaliação do estado nutricional de adultos e idosos, incluindo cálculos de peso ideal, adequação de peso, mudança de peso e índice de massa corporal.
2. Inclui também técnicas de aferição de medidas antropométricas, índices prognósticos, exames bioquímicos e necessidades nutricionais.
3. Fornece referências e anexos com tabelas de classificação nutricional e pontos de corte antropométricos para diferentes faix
O documento discute as refeições transportadas, incluindo desafios como alterações sensoriais, nutricionais e microbiológicas durante o transporte e distribuição. Também aborda planejamento de cardápios e cuidados com temperatura, embalagem e veículos durante o processo.
Intervenção nutricional na cirurgia bariátricaNatália Silva
O documento discute a intervenção nutricional em cirurgia bariátrica, abordando: 1) o preparo pré-operatório, incluindo avaliação nutricional e orientações; 2) o acompanhamento pós-operatório, com evolução da dieta, avaliação e queixas comuns; 3) a importância da abordagem multidisciplinar no sucesso da cirurgia.
O documento discute três índices importantes para a elaboração de fichas técnicas de preparação e listas de compras: 1) Índice de cocção mede a relação entre o peso do alimento cozido e cru; 2) Índice de absorção avalia a absorção de líquidos na cocção; 3) Índice de reidratação mede a capacidade de embebição de alimentos como leguminosas. Esses índices são necessários para evitar desperdícios e garantir a qualidade nutricional dos alimentos.
Este documento discute os conceitos, aplicações e benefícios das fibras terapêuticas. Ele define fibras, classifica-as em solúveis e insolúveis e descreve suas propriedades fisiológicas, como aumentar o peso fecal, acelerar o trânsito intestinal e melhorar o controle glicêmico. Também discute as recomendações diárias de fibras e suas aplicações terapêuticas no tratamento de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hemorróidas e câncer colorretal.
O documento discute os sistemas digestório, respiratório e excretor do corpo humano. O sistema digestório transforma os alimentos em nutrientes. O sistema respiratório fornece oxigênio para transformar os alimentos em energia através da respiração. O sistema excretor remove substâncias tóxicas do corpo por meio da urina e das fezes.
1. O documento apresenta uma apostila sobre avaliação nutricional de crianças e adolescentes elaborada por um professor de nutrição. 2. A apostila discute tópicos como crescimento e desenvolvimento infantil, avaliação antropométrica, índices e classificações antropométricas, curvas de crescimento, avaliação da composição corporal, avaliação bioquímica e clínica do estado nutricional. 3. O documento fornece informações importantes sobre os métodos e indicadores usados para avaliar o estado nutricional
Orientações Nutricionais para Auxiliar no EmagrecimentoRepública da Saúde
Orientações nutricionais para auxiliar no emagrecimento incluem: mastigue bem os alimentos, faça 5-6 refeições por dia, evite alimentos gordurosos e industrializados e consuma mais frutas, verduras e alimentos integrais; pratique atividade física aliada a uma alimentação saudável.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
O documento fornece recomendações sobre uma dieta saudável, incluindo consumir óleos vegetais, cereais integrais, frutas, verduras, nozes e legumes em abundância e peixes, aves e ovos com moderação, bem como laticínios. Também recomenda consumir arroz branco, pão branco e massas com moderação, além de carne vermelha. A dieta promove o bom funcionamento intestinal, combate ansiedade e depressão e previne câncer e doenças cardíacas.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento resume os principais pontos da legislação brasileira sobre rotulagem de alimentos, incluindo informações gerais, nutricionais, de advertência e sobre transgênicos. A rotulagem tem o objetivo de proteger a saúde do consumidor e permitir escolhas alimentares informadas. A ANVISA estabelece os padrões para as informações obrigatórias nos rótulos de acordo com resoluções técnicas.
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
O documento discute vários mitos alimentares, definindo o que é um mito e como eles influenciam os hábitos alimentares. Explica que muitos mitos surgiram de crenças culturais ao longo dos anos e não têm base científica, mas ainda influenciam as escolhas das pessoas. Também discute vários mitos específicos, como sobre a gordura, hidratos de carbono, vinho e água, e explica o que a ciência realmente diz sobre esses tópicos.
A relação entre os alimentos e o bem-estar geral das pessoas é tão intensa e importante que quem procura seriamente uma condição mais saudável para si tem de mudar os costumes e o cardápio das refeições.
Alimentação balanceada para crianças de 0 a5 anosCatia Grassetti
Uma alimentação balanceada com todos os nutrientes é essencial para o desenvolvimento infantil, promovendo melhor desempenho na brincadeira e aprendizagem. O desmame é uma fase importante para a formação dos hábitos alimentares da criança. Nutrientes como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais são necessários no crescimento infantil. O Ministério da Saúde recomenda introduzir alimentos complementares gradualmente a partir dos 4 meses.
O documento discute as principais doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, e como uma alimentação saudável e atividade física podem ajudar a prevenir e controlar essas condições.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
Avaliação do Estado Nutricional e do Ganho de peso Gestacionalmarianagusmao39
Procedimento para medida de peso
Procedimento para medida da altura
Procedimentos para diagnóstico nutricional
Condutas conforme o diagnóstico nutricional realizado
Estimativa do ganho de peso durante a gestação
Orientação alimentar para as gestantes
Orientações gerais
O documento discute os principais macronutrientes presentes nos alimentos - carboidratos, lipídios e proteínas. Ele explica suas fontes, tipos e funções no organismo, destacando a importância de se ter uma alimentação variada e rica em fibras para a saúde.
Alimentação saudável joana pereira e sofia sanchoCarla Gomes
Uma alimentação saudável requer variedade de alimentos, incluindo vegetais, frutas e cereais em porções diárias. Deve-se comer de forma equilibrada e evitar excessos calóricos para manter o peso ideal. Hábitos alimentares saudáveis não excluem alimentos menos saudáveis ocasionalmente e fornecem nutrientes essenciais para a saúde física e mental.
1. O documento apresenta parâmetros para avaliação do estado nutricional de adultos e idosos, incluindo cálculos de peso ideal, adequação de peso, mudança de peso e índice de massa corporal.
2. Inclui também técnicas de aferição de medidas antropométricas, índices prognósticos, exames bioquímicos e necessidades nutricionais.
3. Fornece referências e anexos com tabelas de classificação nutricional e pontos de corte antropométricos para diferentes faix
O documento discute as refeições transportadas, incluindo desafios como alterações sensoriais, nutricionais e microbiológicas durante o transporte e distribuição. Também aborda planejamento de cardápios e cuidados com temperatura, embalagem e veículos durante o processo.
Intervenção nutricional na cirurgia bariátricaNatália Silva
O documento discute a intervenção nutricional em cirurgia bariátrica, abordando: 1) o preparo pré-operatório, incluindo avaliação nutricional e orientações; 2) o acompanhamento pós-operatório, com evolução da dieta, avaliação e queixas comuns; 3) a importância da abordagem multidisciplinar no sucesso da cirurgia.
O documento discute três índices importantes para a elaboração de fichas técnicas de preparação e listas de compras: 1) Índice de cocção mede a relação entre o peso do alimento cozido e cru; 2) Índice de absorção avalia a absorção de líquidos na cocção; 3) Índice de reidratação mede a capacidade de embebição de alimentos como leguminosas. Esses índices são necessários para evitar desperdícios e garantir a qualidade nutricional dos alimentos.
Este documento discute os conceitos, aplicações e benefícios das fibras terapêuticas. Ele define fibras, classifica-as em solúveis e insolúveis e descreve suas propriedades fisiológicas, como aumentar o peso fecal, acelerar o trânsito intestinal e melhorar o controle glicêmico. Também discute as recomendações diárias de fibras e suas aplicações terapêuticas no tratamento de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hemorróidas e câncer colorretal.
O documento discute os sistemas digestório, respiratório e excretor do corpo humano. O sistema digestório transforma os alimentos em nutrientes. O sistema respiratório fornece oxigênio para transformar os alimentos em energia através da respiração. O sistema excretor remove substâncias tóxicas do corpo por meio da urina e das fezes.
1. O documento apresenta uma apostila sobre avaliação nutricional de crianças e adolescentes elaborada por um professor de nutrição. 2. A apostila discute tópicos como crescimento e desenvolvimento infantil, avaliação antropométrica, índices e classificações antropométricas, curvas de crescimento, avaliação da composição corporal, avaliação bioquímica e clínica do estado nutricional. 3. O documento fornece informações importantes sobre os métodos e indicadores usados para avaliar o estado nutricional
Orientações Nutricionais para Auxiliar no EmagrecimentoRepública da Saúde
Orientações nutricionais para auxiliar no emagrecimento incluem: mastigue bem os alimentos, faça 5-6 refeições por dia, evite alimentos gordurosos e industrializados e consuma mais frutas, verduras e alimentos integrais; pratique atividade física aliada a uma alimentação saudável.
O documento discute a biodisponibilidade dos nutrientes, definindo-a como a proporção do nutriente ingerido que é absorvido e utilizado pelo organismo. Vários fatores podem afetar a biodisponibilidade, incluindo propriedades químicas dos alimentos, quantidade ingerida, estado nutricional e interações entre nutrientes. A compreensão destes fatores é importante para o planejamento dietético e a obtenção de uma ingestão equilibrada de nutrientes.
O documento fornece recomendações sobre uma dieta saudável, incluindo consumir óleos vegetais, cereais integrais, frutas, verduras, nozes e legumes em abundância e peixes, aves e ovos com moderação, bem como laticínios. Também recomenda consumir arroz branco, pão branco e massas com moderação, além de carne vermelha. A dieta promove o bom funcionamento intestinal, combate ansiedade e depressão e previne câncer e doenças cardíacas.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento resume os principais pontos da legislação brasileira sobre rotulagem de alimentos, incluindo informações gerais, nutricionais, de advertência e sobre transgênicos. A rotulagem tem o objetivo de proteger a saúde do consumidor e permitir escolhas alimentares informadas. A ANVISA estabelece os padrões para as informações obrigatórias nos rótulos de acordo com resoluções técnicas.
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
O documento discute vários mitos alimentares, definindo o que é um mito e como eles influenciam os hábitos alimentares. Explica que muitos mitos surgiram de crenças culturais ao longo dos anos e não têm base científica, mas ainda influenciam as escolhas das pessoas. Também discute vários mitos específicos, como sobre a gordura, hidratos de carbono, vinho e água, e explica o que a ciência realmente diz sobre esses tópicos.
A relação entre os alimentos e o bem-estar geral das pessoas é tão intensa e importante que quem procura seriamente uma condição mais saudável para si tem de mudar os costumes e o cardápio das refeições.
Alimentação balanceada para crianças de 0 a5 anosCatia Grassetti
Uma alimentação balanceada com todos os nutrientes é essencial para o desenvolvimento infantil, promovendo melhor desempenho na brincadeira e aprendizagem. O desmame é uma fase importante para a formação dos hábitos alimentares da criança. Nutrientes como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais são necessários no crescimento infantil. O Ministério da Saúde recomenda introduzir alimentos complementares gradualmente a partir dos 4 meses.
O documento discute as principais doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, e como uma alimentação saudável e atividade física podem ajudar a prevenir e controlar essas condições.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
1) A dieta semilíquida tem como objetivo minimizar o trato gastrointestinal e a presença de resíduos no cólon, sendo indicada para pacientes com problemas de deglutição, mastigação e digestão. Sua consistência é semilíquida com alimentos liquidificados e amassados.
2) A dieta leve apresenta alimentos semi-sólidos após cozimento ou ação mecânica, para pacientes no pós-operatório onde a motilidade gástrica está debilitada ou que necessitam de facilidade na mastigação
O documento discute diferentes dietas hospitalares, incluindo a dieta livre, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele explica os objetivos e alimentos permitidos em cada dieta, que são prescritas dependendo das necessidades e limitações de cada paciente.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no brasil, 1...Taiz Siqueira Pinto
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como o público-alvo e recursos disponíveis. Ele também cobre estrutura de cardápios institucionais e hospitais, seleção de alimentos, elaboração de acordo com diretrizes nutricionais e ingestão diária recomendada.
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
O documento discute diferentes tipos de dietas terapêuticas aplicadas ao tratamento de doenças. Ele descreve dietas modificadas quimicamente e fisicamente, incluindo dietas isentas de resíduos, brandas, pastosas, semilíquidas e líquidas, explicando suas indicações e preparações alimentares permitidas.
O documento descreve seis tipos de dietas (geral, branda, pastosa, leve, líquida e pastosa liquidificada) com suas características e critérios de inclusão. Os alunos serão divididos em grupos para criar cardápios sugeridos para cada dieta tipo.
O documento discute a terapia nutricional para doenças da boca e esôfago, incluindo cárie, periodontite, refluxo gastroesofágico e esofagite. Apresenta casos clínicos e orientações dietéticas para cada patologia, como a importância de reduzir açúcares para cárie, aumentar fibras para periodontite, e fracionar refeições para refluxo.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
O documento discute hábitos alimentares saudáveis para pessoas com diabetes, fornecendo mitos e fatos sobre alimentação, dicas para construir um estilo de vida saudável e o que o leitor pode começar a fazer para melhorar sua alimentação.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como público-alvo, recursos disponíveis e modalidade de serviço. Apresenta estrutura e tipos de cardápios, com foco em cardápios institucionais e hospitalares. Fornece diretrizes para elaboração de cardápios balanceados e variados.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
TRABALHO DE NUTRIÇÃO DE DIETAS HOSPITALARESJackelineCruz21
As dietas hospitalares incluem dietas normais, brandas, pastosas, semi-líquidas e líquidas, com consistências progressivamente menores, determinadas pela textura dos alimentos. A equipe multiprofissional deve fornecer a dieta apropriada para cada paciente com o objetivo de melhorar sua recuperação.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Palestra ministrada pro Arícia Motta no dia 02-07 no I Encontro de Saúde e Qualidade de Vida em Catalão-GO.
Parabéns à Hevila pela iniciativa da organização. Parabéns ao Prof. Eduardo Haddad por sua, sempre excelente, participação.
www.ariciamotta.com.br
O documento discute planos alimentares para complicações metabólicas do diabetes, como hipoglicemia, nefropatia e dislipidemias. Ele esclarece mitos e fatos sobre esses temas, fornecendo informações sobre tratamento de hipoglicemia, estágios e abordagens nutricionais para nefropatia, e fatores relacionados ao tratamento de dislipidemias. O documento também responde perguntas frequentes sobre esses assuntos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. DIETAS HOSPITALARES
NILTON AUGUSTO DA SILVA
NUTRICIONISTA HCRP/UE
MESTRANDO PPG NUTRIÇÃO E METABOLISMO
ALUNO PAE
PROF° DR.ANDERSON M. NAVARRO
2. QUAL O CENÁRIO DE DESNUTRIÇÃO INTRA-HOSPITAR ATUAL NO
BRASIL?
Raupp et al, 2018
577 Pacientes – Porto Alegre
Ambos os sexos
Idade: 53.9 ± 15.8
Prevalência: 28.5% a 35.3%
3. QUAL O MOTIVO DE BAIXA ACEITAÇÃO DAS DIETAS
HOSPITALARES?
Oferta Insuficiente de
Alimentos
Falta de Poder de Escolha
do Paciente
Tempo Gasto para se
alimentar
Horário das Refeições
Temperatura das
Refeições
Apresentação dos Pratos
Ambiência***
Erros nas Prescrições Dietoterápicas
(Limitações físicas do Paciente)
(FERREIRA; GUIMARÃES; MARCADENTI, 2013; MOREIRA, 2012)
4. CONCEITOS
DIETA:
Conjunto sistematizado de normas de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo.
Padrão alimentar do indivíduo, o que difere do conceito de cardápio (tradução culinária das preparações e da
forma de apresentação das refeições e alimentos).
DIETOTERAPIA: Tratamento dos indivíduos portadores de determinada patologia através de uma
alimentação adequada, considerando-se não só a doença, mas também as condições em que se
encontra o indivíduo.
5. ALIMENTAÇÃO NORMALVS ALIMENTAÇÃO ESPECIAL
Alimentação Normal: é aquela balanceada em nutrientes, de fácil preparação, de apresentação
agradável, adequada a indivíduos sadios e aqueles doentes que não necessitam de nenhum tipo de
modificação na sua dieta
Alimentação Especial: é aquela que apresentam modificações nas suas características sensoriais,
físicas e químicas para atender as necessidades dos enfermos
6. Hábitos
Alimentares
Perfil Sócio-
econônimico
História
Clínica
Condições
do Aparelho
Digestório
Diagnóstico
Clínico
• Cultura
• Ambiente
• Idade
• Anamnese alimentar
• Antropometria
• Exames Clínicos e Laboratoriais
• Cálculo VET/Vitaminas/Minerais
• Sinais
• Sintomas
• Refeição
• Quantidade e qualidade
de nutrientes
• Consistência
Obs.: O paciente deve ser orientado em relação o que está sendo feito para ele se sentir responsável pelo tratamento.
DEVEM SER CONSIDERADOS:
7. TIPO DE REFEIÇÕES :
Casos em que não é desejado distensão gástrica
• Aumenta a frequência das refeições
• Diminuí o volume das refeições
Sabor :
• Doce, Salgado ou Mista
• Temperos suave, moderado ou intenso e
excitante.
Temperatura dos Alimentos:
• Quentes: acelera motilidade gástrica
• Frios: retardam o esvaziamento gástrico
Volume :
• Diminuído (< 1 Kcal/grama/ml de alimento)
• Normal ( 1 Kcal/grama/ml de alimento)
• Aumentado ( > 1 Kcal/gramaml de alimento).
8. RESÍDUOS
De acordo com a quantidade de celulose contida nos alimentos e com a rigidez do
tecido conectivo de animais.
Pode ser :
• Isenta de resíduos (repouso gastrointestinal)
• Pouco resíduos (frutas e/ou verduras cozidas em forma de purê).
• Resíduos brandos (cereais triturados, verduras tenras cruas ou cozidas, frutas
cozidas, em compotas ou sem casca).
• Rica em resíduos (vegetais folhosos, frutas cruas e com casca, cereais integrais) –
estimular o trânsito gastrointestinal.
9. GASTRONOMIA HOSPITALAR
vs vs
“O conceito de “Comida de hospital” tem sofrido uma mudança radical nos últimos anos. O Conceito de
HOTELARIA vem sendo incorporado à área hospitalar, fazendo com que aquela ideia de ambiente com
cheiro de remédio e comida sem sabor (e má aparência) seja completamente distorcida, ou seja, assim o
usuário se sente como cliente e menos paciente (BEZERRA, 2003).
11. Modificações da Dieta Normal :
COMO?
• Princípios físico-químicos
• Aspectos qualitativos e quantitativos
• Características organolépticas
>>> Modificação de CONSISTÊNCIA
>>> Modificação QUÍMICA
>>> Modificação SENSORIAL
12. Modificações da Dieta Normal :
POR QUÊ?
Possibilitar a recuperação do paciente no menor tempo
possível
Evitar a desnutrição intra-hospitalar
Manter as reservas de nutrientes no organismo
Adequar a ingestão de energia, macro e micronutrientes às
necessidades nutricionais do paciente
13. CONSISTÊNCIA TERAPÊUTICAS
Geral/Normal Normo / Hipo / Hipercalórica
Branda Normo / Hipo / Hiperproteica
Leve Hipogordurosa
Líquida Assódica/Hipossódica
Pastosa Sem resíduos ou Obstipante
Líquida Restrita Laxativa
Diabetes
Dietas para preparo de exames
Alta absorção
Hipofosfatêmica
Hipopotassêmica
Cetogênica
HC FMB UNESP - EXEMPLO
14. DIETA GERAL
Definição: Sem Restrições
Indicação: Não exige modificações químicas e/ou consistência
Características:
São permitidos todos os tipos de alimentos e Preparações Culinárias
Dieta nutricionalmente Balanceada
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
15. DIETA NORMAL Geral
Recomendações:
• Evitar frituras
• Preferir o cozimento rápido das hortaliças, para diminuir a perda de nutrientes
• Incluir hortaliças verde-escuras e frutas (frescas/com casca)
• Contar como uma porção de frutas somente os sucos 100% puros
• Retirar as gorduras visíveis das carnes
• Selecionar as carnes assadas, grelhadas ou preparadas no vapor
• Limitar a quantidade de gorduras e açúcares adicionais
• Dispor as preparações de forma harmoniosa e agradável
16. Alimentos Recomendados e Evitados
Grupo Alimentar Alimentos Recomendados Alimentos Evitados
Pães, cereais, arroz e massas Grãos, produtos integrais e pobres
em gordura
Ricos em gordura e açúcar
Hortaliças Frescas Frituras, enlatados com sal e/ou óleo
Frutas Frescas, e a fruta em vez de seu suco Conservas com calda de açúcar
Leite, iogurte e queijo Com pouca gordura e sal Ricos em gordura e sal
Carnes, aves, peixes e ovos Magros, sem pele e gordura Ricos em gordura e sal, como os frios
em geral
Gorduras, óleos e açúcares Todos com muita moderação -----
17. DIETA GERAL
Exemplo de Cardápio
Desjejum
Café com leite
Pão com margarina
Fruta (colação)
Almoço
Salada de alface
Frango Assado
Quiabo Refogado
Arroz Cozido
Feijão
Fruta
Lanche da tarde
Vitamina (Leite+Banana)
Pão com geléia de morango
Jantar
Salada de acelga
Bife Acebolado
Couve-flor gratinada
Arroz Cozido
Feijão
Pudim de baunilha
Ceia
Chá erva doce
Bolacha Cream cracker
21. DIETA LÍQUIDA RESTRITA
(Líquida sem resíduos)
Objetivos:
• Fornecer líquidos e eletrólitos via oral
• Prevenir a desidratação
• Minimizar o trabalho do TGI e a presença de resíduos no cólon.
Indicações para uso:
• Preparo e pós-operatório de cirurgias do trato gastrintestinal
• Após uso via intravenosa
• Infecções graves e diarréia aguda
• Antes ou depois de procedimentos de diagnóstico
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
22. DIETA LÍQUIDA RESTRITA
(Líquida sem resíduos)
Características:
• Dieta altamente restritiva
• Nutricionalmente inadequada
• Não deve ser utilizada + de 3 dias
• Pacientes com disfagia tem risco de broncoaspiração
• CHO é a fonte de calorias
• Reduzida em resíduos gastrointestinais
Constituição:
Líquidos sem resíduos, ou seja, é ausente de fibras, de leite e derivados, de lipídeos e
proteínas fibrosas
23. Dieta Líquida Restrita
Alimentos Recomendados e Evitados
Grupo Alimentar Alimentos Recomendados Alimentos Evitados
Pães, Cereais,Arroz e Massas Arroz Branco Todos, exceto arroz.
Hortaliças
Caldos e sucos coados de
hortaliças
Nenhum, exceto as leguminosas
Frutas Sucos coados
Abacate, manga e outros que não
produzem sucos claros
Leite, iogurte e Queijo Nenhum. Todos.
Carnes,Aves, Peixes e Ovos
Caldo de frango ou de carne
Bovina sem gordura.
Ovos, oleaginosas
Gorduras, Óleos e Açúcares Todos, sem excesso. Nenhum
24. DIETA LÍQUIDA RESTRITA
Recomendações
Podem ser utilizados
- Gelatina de todos os sabores
- Açúcar, sal, mel, café e chá moderação
- Dietas hiperosmolares diarréia
- Suplementos (fornecer nutrientes) atenção: devem ser isentos de lactose
e diluídos em água
25. DIETA LÍQUIDA RESTRITA
Exemplo de Cardápio
Desjejum: Chá de erva cidreira
Colação: Suco de Maracujá coado
Almoço: Caldo de frango e gelatina (muito cuidado)
Lanche: Suco de Caju
Jantar: Caldo de carne
Ceia: Chá mate
26. DIETA LÍQUIDA (COMPLETA)
Objetivo:
Fornecer uma dieta para pacientes que não podem ingerir alimentos sólidos
Indicações para uso:
Após cirurgias de cabeça e pescoço ou quando há comprometimento da função
digestiva, problemas mecânicos de mastigação
Doenças agudas
Disfagia
Preparo para exames
Pré e/ou Pós-operatório
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
27. Dieta Líquida
Alimentos Recomendados e Evitados
Grupo Alimentar Alimentos Recomendados Alimentos Evitados
Pães, Cereais,Arroz e massas
Cereais refinados e Cozidos,
farinha de aveia, creme de
arroz, milho e trigo.
Alimentos integrais, farelos,
Sementes.
Hortaliças caldos e sucos, sopas liquidificadas. Hortaliças cruas e inteiras.
Frutas Sucos coados. Frutas inteiras.
Leite, iogurte e Queijo
Leite integral e desnatado, bebidas lácteas,
iogurte líquido, suplementos comerciais à
base de leite, queijo cottage, tofu, requeijão
cremoso e outros queijos macios, pudim,
flan, manjar.
Queijos ricos em gordura
Carnes,Aves, Peixes e Ovos
Ovos, aves, peixes, carne bovina acrescida à
sopas Liquidificadas.
Carnes ricas em gordura
Embutidos
Gorduras, óleos e Açúcares Todos, sem excesso.
Nenhum
28. DIETA LÍQUIDA
Recomendações
Nutricionalmente inadequada
Permite adição de leite e derivados, ovos e cereais refinados
Permitidos suplementos industrializados com baixa quantidade de resíduos
(módulos, dietas)
Uso de canudos ou sonda quando necessário
Podem ser incluídos: gelatina de todos os sabores, açúcar, sal, mel, margarina,
manteiga, geléias sem pedaços, café sucos coados e chás
29. DIETA LÍQUIDA
Recomendações
- Utilizar sob refrigeração até 24 horas, ou congelados logo após o preparo
- Diminuída saciedade (administrar de 2 em 2 horas)
- Cuidado com alimentos que causam fermentação e flatulência
- Volume deve ser controlado (200 ml)
- Considerar o balanço hídrico e a densidade calórica
- Leite de soja, frango e preparações sem lactose para pacientes com intolerância
30. DIETA LÍQUIDA
Exemplo de Cardápio
Desjejum: Mingau de farinha de arroz (fino)
Colação: Suco de laranja coado.
Almoço: Sopa de hortaliças e frango (liquidificada e coada) e gelatina de framboesa
Lanche da tarde: Leite com suplemento nutricional industrializado em pó
Jantar: Sopa de hortaliças e carne (liquidificada e coada) e pudim de baunilha (exemplo)
Ceia: Leite com achocolatado
32. Dieta Pastosa
Objetivos:
- Propiciar repouso digestivo
- Atender pacientes quando alimentos sólidos não são tolerados
Indicação:
- Impossibilidade ou dificuldade de mastigação e/ou deglutição
- Repouso digestivo Situações onde a função gastrointestinal esteja moderadamente
reduzida
- Pacientes Idosos com dificuldade de mastigação
- Portadores de Doenças Neurológicas
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
33. Preparações indicadas:
• Água, chás, café e sucos em geral
• Legumes/Tubérculos sem casca, sementes e bem cozidos (abobrinha, moranga, chuchu,
batata, mandioquinha) ou na forma de purê
• Arroz Pastoso, macarrão e Polenta
• Caldo de Feijão, sopas liquidificadas e sopas-creme
• Leite, coalhada, queijos cremosos e margarina
• Frutas Pastosas (banana, mamão ou abacate) ou liquidificadas, pudins, gelatinas, sorvetes e
mingau (farinha de aveia, láctea, amido etc)
• Carne Moídas ou bem desfiadas, ovos (cozidos ou pochê ou mexidos)
Características:
• Preparações de consistência forma de purê
• Possui maior densidade calórica do que as anteriores
• Possibilidade de utilizar módulos e suplementos
Dieta Pastosa
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
34.
35. Dieta Leve
Objetivo:
• Fornecer uma dieta que possa ser mastigada e deglutida com pouco ou nenhum
esforço.
Indicação para uso:
• Dificuldade de mastigação/deglutição Disfagia
• Doença esofágica
• Neuropatias e distúrbios neuromotores
• Retardo mental severo
• Alterações anatômicas da boca ou esôfago
• Uso de próteses dentárias atenção
• Não é indicada em pacientes com risco de broncoaspiração
36. Dieta Leve Alimentos Recomendados e Evitados
Grupo Alimentar
Alimentos Recomendados Alimentos Evitados
Pães, Cereais,Arroz e massas
Todos que possam ser transformados em purê.
Mingaus de amido de milho, aveia, creme de arroz e
outros
Pães duros ou com sementes, biscoitos amanteigados,
pastelarias.Arroz pode ser difícil de ser transformado
adequadamente em purê. Cereais secos, contendo
passas, nozes e outras frutas oleaginosas, ou sementes
Hortaliças
Purê de batata, batata doce, cenoura, sucos de
hortaliças etc.
Hortaliças folhosas cruas. Hortaliças com sementes
e/ou casca.
Frutas Todas na forma de purê, sem pele. Suco de frutas
Frutas com polpas (ex. laranja, uva, abacaxi) que são
difíceis de transformar em purê
Leite, iogurte e Queijo
(Uso de espessante)
Leite, milkshake, achocolatados, iogurte batido. Pudim,
manjar. Queijos cottage ou ricota amassados
Iogurte com pedaços de frutas
Carnes,Aves, Peixes e Ovos
Carnes, peixes e aves na forma de purê, sem pele.
Ovos mexidos moles ou pochê, na forma de purê.
Gemada.
Carnes duras, crocantes, empanados. Ovos fritos.
Gorduras, óleos e Açúcares
Gelatina, sorvetes, geléia, mel, açúcar, xaropes.
Margarina, manteiga, creme de leite, chantilly, nata.
Bacon, azeitona, coco
Temperos Todos, sem excesso
Sal, pimenta, catchup e mostarda: somente com
moderação.
37. Dieta Leve
Considerações
- Adequada em todos os nutrientes (exceto fibras)
- Os alimentos estão na forma de sopa e macios
- Se necessário, utilizar espessantes industrializados
Recomendações
- Leite, molhos, margarina, mel ou açúcar podem ser utilizados para melhora do aporte
calórico
- Podem ser utilizados laxativos sucos, chás, módulos e farinha de trigo/aveia
- As fibras devem ser incluídas gradativamente à dieta, de acordo com a tolerância do
paciente
38. DIETA LEVE
Exemplo de Cardápio
Desjejum: Papa de leite com pão de leite
Colação: Fruta amassada (purê).
Almoço: Salada de chuchu bem cozido, frango desfiado ao molho, sopa de arroz com
legumes, purê de cenoura, gelatina de morango
Lanche da tarde: Papa de leite com bolachas
Jantar: Salada de batata bem cozida, carne moída refogada, sopa de fubá, purê de
beterraba e pudim de baunilha
Ceia: Papa de chá com bolachas
40. Dieta Branda
Objetivo:
- Fornecer uma dieta contendo o mínimo possível de fibras e uma quantidade moderada de
resíduos
Características:
- Normal em todos os nutrientes, alimentos bem cozidos/macios
- Fibras e Tecido conectivo são modificados pela cocção ou ação mecânica
Indicação para uso:
- Dieta de transição para geral
- Pós-operatório (esôfago, estomago)
- ICC grau III a IV
- Gastrite ou úlcera péptica
- Dificuldade Mecânica para mastigação/digestão
(TANAKA, BRANDÃO, MARCHINI, 2012)
41. Dieta Branda Alimentos Recomendados e Evitados
Grupo Alimentar Alimentos Recomendados Alimentos Evitados
Pães, Cereais,Arroz e Massas
Pães moles, de forma, bolinhos cozidos ou
assados moles, biscoitos sem recheio e
gordura, panquecas, torradas, cereais
cozidos, arroz, massas em geral. Centeio e
integrais (de acordo com a tolerância).
Pães duros ou com sementes, biscoitos
amanteigados, pastelarias.
Hortaliças
Todas cozidas, exceto as
Flatulentas.
Hortaliças folhosas cruas, brócolis
abóbora, couve-flor, pepino,
pimentão e outras hortaliças
formadoras de ases.
Frutas Frutas macias e pastosas Fibrosas
Leite, iogurte e Queijo
Com pouco sal e gordura. Queijo prato,
mussarela,
cottage, ricota.
Queijos muito gordurosos (ex.:
provolone).
Carnes,Aves, Peixes e Ovos
Carnes sem gordura, cozidas, moídas,
desfiadas, purê, ensopadas ao molho,
grelhadas ou assadas. Ovos
mexidos, moles ou pochê.
Carnes duras, crocantes,
Empanadas. Ovos fritos.
Gorduras, Óleos e Açúcares Todos, sem excesso. Nenhum
42. Dieta Branda
Recomendações:
- Todos os alimentos são modificados pela cocção, exceto frutas
- Evitar pimenta, refrigerantes, água com gás, extratos de carne e frituras
- Os condimentos também devem ser excluídos porém alguns tais como a salva, o tomilho
e a páprica são permitidos
- O baixo teor de fibras pode resultar em obstipação intestinal; podem ser utilizados
laxativos sucos, chás, módulos e farinha de trigo/aveia
- As fibras devem ser incluídas gradativamente à dieta, de acordo com a tolerância do
paciente
43. DIETA BRANDA
Exemplo de Cardápio
Desjejum: Leite com café, pão com margarina e fruta macia
Almoço: Salada de beterraba Cozida, peixe assado, cenoura cozida, arroz, caldo de
feijão e doce de leite
Lanche da tarde: Leite com achocolatado e pão com geléia
Jantar: Salada de chuchu, frango cozido ao molho, polenta, arroz, caldo de feijão e
Melancia
Ceia: Chá mate e bolacha salgada
47. BIBLIOGRAFIA
BEZERRA,A. C. Gastronomia na prescrição de dietas hospitalares e as influências geradas pela
indústria hoteleira. 2003. 47g. Monografia (Especialização) – Universidade de Brasília, Centro de Excelência em
Turismo, Brasília, 2003.
FERREIRA, D.; GUIMARÃES,T. G.; MARCADENTI,A.Aceitação de dietas hospitalares e estado nutricional entre
pacientes com câncer. Einstein, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 41-46, Mar. 2013.
MOREIRA, D. C. F. Teor de minerais veiculados por dietas hospitalares orais. 2011. 122f. Dissertação
(Mestrado) – Universidade Federal de Ouro Preto, Programa de Pós-Graduação em Saúde e Nutrição, Ouro
Preto, 2012.
RAUPP, D. et al. Nutrition screening in public hospital emergency rooms: Malnutrition Universal Screening Tool
and Nutritional Risk Screening-2002 can be applied. Public Health, Londres, n. 165, p. 6-8, 2018.
TANAKA, N.Y.Y; BRANDÃO, E. C. M; MARCHINI, J. S. Padronização de Dietas Hospitalares. In:VIEIRA, M. N. C.
M.; JAPUR, C. C. Gestão de Qualidade na Produção de Refeições. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.