O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
O documento discute as propriedades nutricionais e funcionais de alimentos, incluindo sua capacidade de regular o trânsito intestinal e reduzir o risco de doenças crônicas. Também aborda a mudança no perfil epidemiológico no Brasil com foco em doenças crônicas, estudos epidemiológicos sobre padrões alimentares saudáveis e o histórico e regulamentação de alimentos funcionais.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
O documento discute a dieterapia para pacientes oncológicos, destacando que a terapia nutricional busca prevenir ou reverter a desnutrição comum nesses pacientes, devido a fatores como redução de apetite e dificuldades de deglutição. A terapia deve seguir critérios como estágio da doença e efeitos do tratamento, e objetiva manter ou diminuir a deterioração do estado nutricional.
O documento discute as propriedades nutricionais e funcionais de alimentos, incluindo sua capacidade de regular o trânsito intestinal e reduzir o risco de doenças crônicas. Também aborda a mudança no perfil epidemiológico no Brasil com foco em doenças crônicas, estudos epidemiológicos sobre padrões alimentares saudáveis e o histórico e regulamentação de alimentos funcionais.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
Este documento discute a rotulagem nutricional de alimentos. Apresenta as normas e legislação europeia e portuguesa sobre rotulagem, incluindo menções obrigatórias nos rótulos. Também explica como a rotulagem nutricional permite aos consumidores fazerem escolhas alimentares informadas e saudáveis.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 16 anos que sofreu um acidente ofídico na perna e foi internado no Hospital Geral Roberto Santos. O estudo apresenta os dados do paciente, exames realizados, diagnóstico nutricional e propostas de conduta nutricional.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento discute os principais componentes de alimentos funcionais e seus benefícios para a saúde. Ele define alimentos funcionais e probióticos e lista vários componentes com ação funcional como carotenóides, polifenóis, fitosteróis e ácidos graxos. Também discute os benefícios de fibras, pré-bióticos, probióticos e outros compostos para a saúde.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute a importância de uma alimentação saudável preparada com cuidados de higiene e que fornece todos os nutrientes necessários em quantidades adequadas. Ele também lista dicas para uma boa alimentação como tomar café da manhã, comer de 3 em 3 horas, incluir frutas, verduras e legumes na dieta e beber bastante água.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute a diabetes, incluindo o que é, onde é produzida a insulina e sua função, fatores de risco, alimentação recomendada para diabéticos e alimentos saudáveis.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento descreve um projeto sobre alimentação saudável para alunos do 3o ano B. O objetivo é apresentar alimentos saudáveis, explicar seus benefícios e promover uma reeducação alimentar. O projeto inclui etapas como exibir um vídeo, realizar um jogo e um piquenique.
Manual do paciente em terapia nutricional enteral domiciliarLetícia Spina Tapia
1. O documento fornece instruções sobre nutrição enteral domiciliar, incluindo receitas e cuidados com higiene.
2. Inclui receitas de dietas enterais manipuladas padrão e para diabetes, com quantidades de ingredientes para diferentes calorias.
3. Detalha procedimentos de higiene pessoal, da cozinha e equipamentos para evitar contaminação durante o preparo das dietas.
O documento discute a reeducação alimentar como um processo de aprendizagem para incorporar hábitos alimentares saudáveis. Aponta que hábitos não saudáveis, como o alto consumo de alimentos calóricos, gordurosos e açucarados, estão associados ao sedentarismo e urbanização. Dados mostram aumento do sobrepeso no Brasil. Empresas têm adotado programas de reeducação alimentar para funcionários.
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoKetlenBatista
O documento discute as recomendações nutricionais para adultos e idosos, enfatizando a importância de (1) atender às necessidades específicas de macronutrientes, vitaminas, minerais e líquidos de acordo com a faixa etária, e (2) adaptar a consistência dos alimentos às condições de saúde do indivíduo.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
O documento discute como uma alimentação saudável pode ajudar na prevenção e tratamento do câncer, enfatizando a importância de incluir diversos tipos de frutas, vegetais, grãos e evitar alimentos processados e bebidas alcoólicas. O documento fornece detalhes sobre os benefícios de vários alimentos contra o câncer, como tomates, uvas, frutas vermelhas e folhas verdes que contém antioxidantes.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
1) O documento discute conceitos de nutrição humana, avaliação nutricional, sistemas digestivos e tipos de dietas. 2) Inclui informações sobre nutrientes, modificações de dietas, nutrição enteral e parenteral. 3) Aborda cálculo de IMC, equação de Harris-Benedict e complicações da nutrição enteral e parenteral.
Este documento discute a rotulagem nutricional de alimentos. Apresenta as normas e legislação europeia e portuguesa sobre rotulagem, incluindo menções obrigatórias nos rótulos. Também explica como a rotulagem nutricional permite aos consumidores fazerem escolhas alimentares informadas e saudáveis.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente de 16 anos que sofreu um acidente ofídico na perna e foi internado no Hospital Geral Roberto Santos. O estudo apresenta os dados do paciente, exames realizados, diagnóstico nutricional e propostas de conduta nutricional.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento discute os principais componentes de alimentos funcionais e seus benefícios para a saúde. Ele define alimentos funcionais e probióticos e lista vários componentes com ação funcional como carotenóides, polifenóis, fitosteróis e ácidos graxos. Também discute os benefícios de fibras, pré-bióticos, probióticos e outros compostos para a saúde.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute a importância de uma alimentação saudável preparada com cuidados de higiene e que fornece todos os nutrientes necessários em quantidades adequadas. Ele também lista dicas para uma boa alimentação como tomar café da manhã, comer de 3 em 3 horas, incluir frutas, verduras e legumes na dieta e beber bastante água.
Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute a diabetes, incluindo o que é, onde é produzida a insulina e sua função, fatores de risco, alimentação recomendada para diabéticos e alimentos saudáveis.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
O documento descreve um projeto sobre alimentação saudável para alunos do 3o ano B. O objetivo é apresentar alimentos saudáveis, explicar seus benefícios e promover uma reeducação alimentar. O projeto inclui etapas como exibir um vídeo, realizar um jogo e um piquenique.
Manual do paciente em terapia nutricional enteral domiciliarLetícia Spina Tapia
1. O documento fornece instruções sobre nutrição enteral domiciliar, incluindo receitas e cuidados com higiene.
2. Inclui receitas de dietas enterais manipuladas padrão e para diabetes, com quantidades de ingredientes para diferentes calorias.
3. Detalha procedimentos de higiene pessoal, da cozinha e equipamentos para evitar contaminação durante o preparo das dietas.
O documento discute a reeducação alimentar como um processo de aprendizagem para incorporar hábitos alimentares saudáveis. Aponta que hábitos não saudáveis, como o alto consumo de alimentos calóricos, gordurosos e açucarados, estão associados ao sedentarismo e urbanização. Dados mostram aumento do sobrepeso no Brasil. Empresas têm adotado programas de reeducação alimentar para funcionários.
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoKetlenBatista
O documento discute as recomendações nutricionais para adultos e idosos, enfatizando a importância de (1) atender às necessidades específicas de macronutrientes, vitaminas, minerais e líquidos de acordo com a faixa etária, e (2) adaptar a consistência dos alimentos às condições de saúde do indivíduo.
O documento discute o planejamento físico em unidades de alimentação e nutrição. Ele explica que o planejamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional e visa proporcionar conforto aos funcionários e clientes, fluxos de trabalho mais eficientes e flexibilidade nos espaços. Também lista os seis principais tipos de unidades de alimentação e como seus diferentes objetivos podem interferir no planejamento físico.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute conceitos, preparação, administração e monitoramento da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O farmacêutico é responsável pela preparação da solução de acordo com normas de boas práticas. É importante monitorar possíveis complicações metabólicas e infecciosas dos pacientes recebendo nutrição parenteral.
O documento discute como uma alimentação saudável pode ajudar na prevenção e tratamento do câncer, enfatizando a importância de incluir diversos tipos de frutas, vegetais, grãos e evitar alimentos processados e bebidas alcoólicas. O documento fornece detalhes sobre os benefícios de vários alimentos contra o câncer, como tomates, uvas, frutas vermelhas e folhas verdes que contém antioxidantes.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
1) O documento discute conceitos de nutrição humana, avaliação nutricional, sistemas digestivos e tipos de dietas. 2) Inclui informações sobre nutrientes, modificações de dietas, nutrição enteral e parenteral. 3) Aborda cálculo de IMC, equação de Harris-Benedict e complicações da nutrição enteral e parenteral.
O documento fornece informações sobre nutrição enteral e parenteral. Em resumo:
1) A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por meio de uma sonda no estômago ou intestino de pacientes que não podem se alimentar oralmente.
2) A nutrição parenteral envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea por meio de acesso venoso para pacientes com problemas digestivos.
3) Tanto a nutrição enteral quanto a parenteral requerem cuidados para evitar complicações e garant
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
O documento discute vários tópicos relacionados à alimentação e nutrição de pacientes, incluindo a interação entre drogas e alimentos, diferentes tipos de dietas (líquida, pastosa, branda, normal, com restrições), nutrição enteral, cuidados com ostomias e cateterismos, balanço hídrico e preparação do corpo após o óbito.
O documento discute intervenções nutricionais para pacientes hospitalizados, incluindo terapia nutricional enteral e parenteral. A terapia nutricional enteral envolve a administração controlada de nutrientes por sonda ou via oral, enquanto a parenteral fornece todos os nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, métodos de administração, cuidados e equipamentos necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento discute dietoterapia, incluindo os tipos de dietas hospitalares de acordo com seu valor nutricional e consistência dos alimentos. Também aborda a nutrição enteral, que envolve a administração de alimentos através de sondas nasais ou intestinais, e o papel do técnico de enfermagem na dietoterapia e manutenção das sondas.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
A nutrição enteral fornece alimentos por sonda gástrica ou intestinal quando a via oral não pode ser usada. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via venosa quando o trato gastrointestinal não funciona. Ambas exigem cuidados para evitar complicações e devem ser administradas corretamente por profissionais de saúde.
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
O documento discute a importância da terapia nutricional no hospital, definindo a equipe multiprofissional de terapia nutricional e seus membros. Também descreve os cuidados com a nutrição enteral e parenteral, incluindo vias de administração, custos e atenções necessárias.
O documento discute a importância da alimentação e hidratação para os pacientes, diferentes tipos de dietas hospitalares, como fornecer alimentação para pacientes que precisam de assistência e cuidados relacionados à alimentação por sonda nasogástrica.
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
O documento fornece instruções sobre boas práticas na administração de nutrição enteral e parenteral, incluindo cuidados com dispositivos, etiquetagem, validade de dietas, administração de medicamentos e hidratação.
O documento discute diferentes dietas hospitalares, incluindo a dieta livre, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele explica os objetivos e alimentos permitidos em cada dieta, que são prescritas dependendo das necessidades e limitações de cada paciente.
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
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Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
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Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. A desnutrição do paciente oncológico
A desnutrição calórica e proteica em indivíduos com câncer possui alta prevalência de em
pacientes oncológicos no momento da internação em Unidades Hospitalares no Brasil.
Os principais fatores determinantes da desnutrição nesses indivíduos são:
• a redução na ingestão total de alimentos;
• as alterações metabólicas provocadas pelo tumor;
• as alterações metabólicas provocadas pelo tratamento;
• o aumento da demanda calórica pelo crescimento do tumor;
Entre as alterações metabólicas provocadas pelo câncer, estão aquelas relacionadas com o metabolismo dos
carboidratos, a intolerância à glicose, a resistência periférica à ação da insulina, à liberação de insulina, à alterações
no metabolismo dos ácidos graxos e proteínas, à aumento da lipólise e à diminuição da síntese de ácidos graxos.
Indivíduos com câncer têm maciça perda de músculo esquelético estimulado por citocinas.
3. A desnutrição promove alterações morfológicas e funcionais.
A perda de peso e a desnutrição são os distúrbios nutricionais mais frequentes em pacientes com
câncer (de 40% a 80% dos casos), sendo que até 30% dos pacientes adultos apresentam perda
superior a 10% do peso corporal.
O déficit do estado nutricional está estreitamente relacionado com a diminuição da resposta ao
tratamento específico e à qualidade de vida.
A desnutrição preexistente e a resposta ao trauma cirúrgico são os principais fatores negativos
para a evolução pós-operatória do paciente oncológico. A desnutrição pré-operatória, aliada à
doença maligna, ao trauma cirúrgico e à resposta metabólica pós-operatória, pode resultar em
várias complicações.
Entre essas, destacam-se as infecciosas, como a pneumonia e a sepse, e as não infecciosas, como
as fístulas. Soma-se a isso a internação hospitalar prolongada, que aumenta os custos e o mal-
estar dos pacientes.
A desnutrição do paciente oncológico
4. Tipos de nutrição
para o paciente
oncológico
O ideal, sempre que possível, é ingerir os alimentos
por via oral. Porém, alguns pacientes não conseguem
se alimentar devido a problemas com a própria
doença ou com os efeitos colaterais de seus
tratamentos.
5. Dieta Oral
Dieta de rotina
São utilizadas geralmente em períodos curtos, como em pós-operatórios, e também em casos
em que o paciente está com dificuldades para se alimentar. Não costuma trazer muitas
restrições no seu conteúdo, apenas em consistência.
Dieta geral
Mantém os alimentos na consistência normal e
tem como principal característica ser balanceada
e entregar todos os nutrientes necessários para o
paciente.
Seus principais componentes são produtos
integrais, como arroz e pães, hortaliças, leite e
queijos com pouca gordura, carne, ovos e peixe
sem pele e gordura, além de outros derivados,
mas seguindo as mesmas características.
6. Dieta Oral
Dieta branda
Composta por arroz, feijão, carne, legumes, salada, vegetais cozidos e frutas. São utilizados
principalmente com alimentos de fácil mastigação e gestão, sendo indicada para pacientes
que possuam complicações nesse sentido.
Dieta pastosa
Atua em casos um pouco mais delicados, nos quais o paciente precisa ingerir os alimentos
com pouca ou nenhuma mastigação. É formada por alimentos cozidos e aqueles que podem
ser transformados em purê, papinhas ou amassados.
Dieta Líquida-pastosa
É prescrita para pacientes que possuem problemas no trato gastrointestinal, mastigação,
digestão e deglutição. A preparação é feita com alimentos liquidificados e amassados.
Dieta líquida completa
Indicada para pacientes que precisam se hidratar, com problemas gastrointestinais e de
mastigação. Na sua preparação entram caldos, sopas, sucos de fruta e mingais.
7. Sonda nasogástrica
O principal objetivo da sonda
nasogástrica é a drenagem.
As sondas nasoenteral e nasogástrica são
importantes, dentre outras funções, para
pessoas que não conseguem se alimentar,
ou que necessitam que líquidos sejam
drenados de seu organismo.
8. Sonda nasoentérica
A sonda nasoenteral é inserida através da narina
até o estômago ou intestino. Após sua inserção, é
necessário fazer um exame de raio X para
verificação do posicionamento correto.
A sonda é passada por um enfermeiro ou um
médico, com um guia metálico flexível. Este guia
deverá ser guardado para ser utilizado novamente,
caso seja necessário repassar a sonda.
O procedimento é simples, indolor, podendo causar
uma discreta náusea ou um desconforto na
garganta ou nariz. O tempo de utilização da
mesma sonda é indeterminado, ficando a troca a
critério do enfermeiro.
9. Fixação da sonda
• A sonda deve ser fixada à pele com uma fita adesiva hipoalergênica ou
esparadrapo, para evitar que seja retirada acidentalmente ou que se desloque
para fora do estômago ou intestino.
• Esta fixação deve ser trocada quando estiver suja ou solta:
• retire a fixação antiga,
• limpe o nariz com água e sabão,
• seque bem, sem friccionar,
• fixe a sonda, sem passar na frente dos olhos ou da boca.
A sonda não deve ficar dobrada, nem puxar a narina. Em caso de
vermelhidão ou machucado na pele, fixar a sonda em outro local.
10.
11. Que tipo de dieta devo passar na sonda?
Existem dois tipos de dieta enteral:
Dieta caseira: é uma dieta que você prepara na sua casa com alimentos em sua forma
natural (leite, mel, açúcar, óleo vegetal, caldo de carne, farinhas, ovo, etc.) e que deve ser
liquidificada e, se necessário, coada. É necessária uma adequada combinação de
alimentos para que a dieta esteja completa e equilibrada. Portanto, siga a receita
fornecida e orientada pelo nutricionista.
Dieta industrializada: é uma dieta pronta, balanceada, possuindo todos os nutrientes
necessários. Pode ser apresentada sob a forma de pó, que deverá ser liquidificado com
água, ou sob a forma líquida, pronta para ser administrada. O nutricionista indicará a
dieta mais adequada à sua situação.
13. Como administrar medicamentos pela sonda?
Se o médico prescreveu medicamentos a serem administrados pela sonda, proceder da
seguinte maneira:
• medicamentos líquidos: aspirar o volume prescrito com a seringa e injetar
pela sonda;
• comprimidos e drágeas: amassar e dissolver em água, misturando bem;
aspirar com a seringa e injetar pela sonda.
14. Como evitar obstrução da sonda nasoenteral?
Por ser muito fina, a sonda pode entupir-se facilmente, impossibilitando a administração da
dieta enteral.
Para evitar este problema:
- injetar, com uma seringa, 40 ml de água filtrada, fervida e fria na sonda, antes e
após a administração da dieta ou de medicamento;
- observar os cuidados com a administração de medicamentos (página 18);
- em caso de obstrução, injetar lentamente 20 ml de água filtrada, fervida e morna
ou refrigerante tipo cola.
Atenção: a sonda pode se romper caso a pressão para injetar a água for muito forte .
15. Sinais de alerta
Deve-se acionar a equipe multiprofissional quando o paciente apresentar:
• diarréia por mais de um dia,
• constipação (prisão de ventre) por mais de três dias,
• náuseas e vômitos persistentes,
• dor abdominal,
• febre (mais de 37,5°C),
• rosto ou pernas inchadas,
• perda de peso,
• sangramento.
16. Gastrostomia
A gastrostomia é uma cirurgia realizada para a
colocação de um pequeno tubo flexível,
conhecido como sonda, através da pele da
barriga diretamente até ao estômago, para
permitir a alimentação e fornecimento de
nutrientes nos casos em que a pessoa não
consegue se alimentar pela boca.
Esse tipo de cirurgia permite a alimentação
adequada através da nutrição enteral, que pode
ser preparada triturando alimentos ou usando
fórmulas específicas.
17. Gastrostomia
A gastrostomia pode ser indicada de
forma permanente, dependendo da
condição de saúde da pessoa, ou de
forma temporária, como depois de
uma cirurgia do aparelho digestivo,
por exemplo, devendo
ser recomendada e realizada pelo
gastroenterologista.
18. Jejunostomia
É um procedimento cirúrgico de caráter
temporário ou definitivo, por meio de
endoscopia, laparotomia ou laparoscopia,
que estabelece o acesso ao jejuno
(intestino) proximal através da parede
abdominal, a fim de evitar a passagem do
alimento pelo estômago, sendo indicada
para (SILVA, 2007):
• cirurgias abdominais de grande porte que
envolvem ressecção gástrica;
•fístulas digestivas.
19.
20. Dieta Parenteral
Trata-se da administração de nutrientes pela via
endovenosa. Dessa forma, busca garantir a
homeostase e a nutrição adequada, em
situações extremas, nas quais, além da
desnutrição, o paciente não pode receber a
forma enteral.
23. Cuidados com a NPT
-Avaliar e assegurar a instalação da NP observando as recomendações do rótulo e
confrontando-as com a prescrição;
-Assegurar que qualquer outra droga, solução ou nutrientes prescritos, não sejam infundidos
na mesma via de administração da solução parenteral, sem autorização formal da equipe
Multiprofissional de Nutrição Parenteral;
-Garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à administração e a evolução
do paciente, quanto aos dados antropométricos, peso, sinais vitais, balanço hídrico, glicemia,
tolerância digestiva entre outros;
-Garantir a troca do curativo , com base em procedimentos preestabelecidos;
-Efetuar e/ou supervisionar a troca do curativo do cateter venoso, com base em
procedimentos preestabelecidos;
-Higienização do ponto de iserção do cateter.
-Preenchimento do equipo antes de iniciar a infusão.
24. Indicações de NPT
A nutrição parenteral não deve ser utilizada rotineiramente em pacientes com trato
gastrintestinal intacto. Em comparação à nutrição enteral, tem as seguintes desvantagens:
Causa mais complicações.
Não preserva a estrutura e a função do trato gastrintestinal.
É mais cara.
A NPT só deve ser indicada para pacientes com trato gastrintestinal não funcionante ou que
apresentam distúrbios que requerem repouso intestinal, como:
• Alguns estágios da colite ulcerativa
• Obstrução intestinal
• Determinados distúrbios gastrointestinais pediátricos (p. ex., anomalias congênitas,
diarreia prolongada, sejam quais forem suas causas)
• Síndrome do intestino curto decorrente de cirurgia.