Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
O documento discute vários tipos de dietas e cuidados nutricionais para pacientes, incluindo como certos medicamentos afetam a absorção de nutrientes, a importância da nutrição terapêutica, e detalhes sobre dietas líquidas, pastosas, brandas, normais e dietas com restrições.
O documento discute os desafios de produzir alimentos seguros e saudáveis para as pessoas em todo o mundo. Ele destaca a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a produção em massa de alimentos e práticas sustentáveis que protejam a saúde humana e o meio ambiente a longo prazo.
Gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúdejanuarioneto
Este documento discute o gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúde. Ele aborda os objetivos de compreender os processos de compras públicas, recebimento de produtos licitados e armazenamento, transporte e controle de estoques. Também explica diferentes modalidades de licitação e os desafios de gerenciar estoques, como custos de aquisição, manutenção e falta de produtos.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute diversos tópicos relacionados à nutrição e dieta, incluindo: 1) a definição de nutrição como arte e ciência que estuda a troca entre alimentos e necessidades do corpo; 2) os processos necessários para uma boa nutrição como ingestão, digestão, absorção, transporte, utilização e eliminação; 3) fatores que afetam o consumo e aproveitamento de nutrientes; 4) a pirâmide alimentar e a importância dos grupos de cereais, hortaliças e frutas na dieta
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute vários tipos de dietas e cuidados nutricionais para pacientes, incluindo como certos medicamentos afetam a absorção de nutrientes, a importância da nutrição terapêutica, e detalhes sobre dietas líquidas, pastosas, brandas, normais e dietas com restrições.
O documento discute os desafios de produzir alimentos seguros e saudáveis para as pessoas em todo o mundo. Ele destaca a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a produção em massa de alimentos e práticas sustentáveis que protejam a saúde humana e o meio ambiente a longo prazo.
Gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúdejanuarioneto
Este documento discute o gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúde. Ele aborda os objetivos de compreender os processos de compras públicas, recebimento de produtos licitados e armazenamento, transporte e controle de estoques. Também explica diferentes modalidades de licitação e os desafios de gerenciar estoques, como custos de aquisição, manutenção e falta de produtos.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento discute diversos tópicos relacionados à nutrição e dieta, incluindo: 1) a definição de nutrição como arte e ciência que estuda a troca entre alimentos e necessidades do corpo; 2) os processos necessários para uma boa nutrição como ingestão, digestão, absorção, transporte, utilização e eliminação; 3) fatores que afetam o consumo e aproveitamento de nutrientes; 4) a pirâmide alimentar e a importância dos grupos de cereais, hortaliças e frutas na dieta
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento apresenta informações sobre Tania Maria Lemos Mouço, farmacêutica que irá fazer uma palestra. Ela é mestre em Ciências Biológicas e especialista em Atenção Farmacêutica. Sua palestra irá abordar o conceito e evolução da Atenção Farmacêutica no Brasil, com foco no diabetes mellitus, incluindo sua epidemiologia, classificação, complicações e tratamentos.
O documento discute a Teoria Estruturalista da Administração, que surgiu na década de 1950 como uma síntese entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza a estrutura da organização e sua interação com o ambiente externo, além de considerar aspectos humanos. Ela analisa organizações de diferentes tipos e propõe abordagens múltiplas para entendê-las.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - NestleCreche Segura
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - Nestle
O objetivo deste manual é ajudar você e sua família a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários e como atuar diante de algumas situações especiais. Durante sua estada no hospital, tanto você quanto sua família devem ter tido a oportunidade de aprender como se administra e quais são os cuidados necessários com a nutrição enteral. Mas sempre podem surgir dúvidas e esperamos que este manual os ajude a esclarecê-las.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
O documento apresenta informações sobre Tania Maria Lemos Mouço, farmacêutica que irá fazer uma palestra. Ela é mestre em Ciências Biológicas e especialista em Atenção Farmacêutica. Sua palestra irá abordar o conceito e evolução da Atenção Farmacêutica no Brasil, com foco no diabetes mellitus, incluindo sua epidemiologia, classificação, complicações e tratamentos.
O documento discute a Teoria Estruturalista da Administração, que surgiu na década de 1950 como uma síntese entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza a estrutura da organização e sua interação com o ambiente externo, além de considerar aspectos humanos. Ela analisa organizações de diferentes tipos e propõe abordagens múltiplas para entendê-las.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - NestleCreche Segura
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - Nestle
O objetivo deste manual é ajudar você e sua família a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários e como atuar diante de algumas situações especiais. Durante sua estada no hospital, tanto você quanto sua família devem ter tido a oportunidade de aprender como se administra e quais são os cuidados necessários com a nutrição enteral. Mas sempre podem surgir dúvidas e esperamos que este manual os ajude a esclarecê-las.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute a gestão da qualidade em saúde, incluindo a história do conceito de qualidade, métodos como os 5S e benchmarking, indicadores de saúde, auditoria e acreditação hospitalar.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Aborda a legislação estruturante do SUS, o processo de planejamento e organização das redes regionais de saúde. Também trata da articulação intergovernamental entre os três níveis de governo e do Contrato Organizativo de Ação Pública como instrumento de pactuação das ações de saúde. Finalmente, aponta desafios como estabelecer consensos regionais e implementar novas regras de gestão sem recursos ou crit
O documento discute o papel do gerente em unidades de saúde públicas, abordando suas principais atribuições como planejamento, coordenação, administração de recursos humanos e materiais, supervisão, avaliação e gestão orçamentária. Também destaca a importância da atenção básica e dos programas de saúde para a população.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes n...Conceição Amorim
PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER – PAISM: entre as diretrizes nacionais e a realidade em ImperatrizEsse estudo foi construído a partir de pesquisa de campo orientada por abordagem quantiqualitativa, através de coleta de dados. Utilizaram-se técnicas de entrevistas, observação direta e pesquisa documental. Os instrumentos utilizados, questionários abertos, roteiros de entrevistas estruturadas, pesquisas documentais realizadas em fichas de atendimento das usuárias, encaminhamentos ao Serviço Social, Relatório de Atividades de 2005 a 2007 e atas do Conselho da Mulher permitiram compreender a dimensão desse Programa, neste município.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
O documento discute a importância da alimentação e hidratação para os pacientes, diferentes tipos de dietas hospitalares, como fornecer alimentação para pacientes que precisam de assistência e cuidados relacionados à alimentação por sonda nasogástrica.
1. O documento descreve um manual básico para atendimento ambulatorial em nutrição, na segunda edição revisada e ampliada.
2. O manual foi organizado por Nilze Barreto Villela e Raquel Rocha e publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia em 2008.
3. O manual fornece recomendações nutricionais gerais para vida saudável, adolescentes e terceira idade, além de terapêuticas nutricionais para diversas patologias.
O documento descreve um manual básico para atendimento ambulatorial em nutrição. O manual contém recomendações nutricionais para vida saudável, adolescentes e terceira idade, além de terapêuticas nutricionais para diversas doenças e condições. O manual também inclui anexos com informações sobre alimentos funcionais, laxantes, obstipantes e seus teores nutricionais.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Manual de orientação nutricional enteral em domicilio - NestleLetícia Spina Tapia
Este manual fornece orientações sobre nutrição enteral em domicílio, abordando tópicos como: 1) os tipos de nutrição enteral e vias de administração; 2) os equipamentos, materiais e preparação necessários; 3) os cuidados com o paciente e como lidar com possíveis intercorrências.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
1) O documento discute conceitos de nutrição humana, avaliação nutricional, sistemas digestivos e tipos de dietas. 2) Inclui informações sobre nutrientes, modificações de dietas, nutrição enteral e parenteral. 3) Aborda cálculo de IMC, equação de Harris-Benedict e complicações da nutrição enteral e parenteral.
O documento fornece informações sobre nutrição enteral e parenteral. Em resumo:
1) A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por meio de uma sonda no estômago ou intestino de pacientes que não podem se alimentar oralmente.
2) A nutrição parenteral envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea por meio de acesso venoso para pacientes com problemas digestivos.
3) Tanto a nutrição enteral quanto a parenteral requerem cuidados para evitar complicações e garant
O documento discute a importância da terapia nutricional no hospital, definindo a equipe multiprofissional de terapia nutricional e seus membros. Também descreve os cuidados com a nutrição enteral e parenteral, incluindo vias de administração, custos e atenções necessárias.
Cuidados na alimentação da pessoa idosasandrasilvaa
Este documento discute os cuidados com a alimentação de idosos, incluindo auxiliar nas refeições de acordo com o grau de dependência, preparar refeições levando em conta restrições dietéticas, e tomar cuidado para evitar contaminação.
O documento fornece instruções sobre boas práticas na administração de nutrição enteral e parenteral, incluindo cuidados com dispositivos, etiquetagem, validade de dietas, administração de medicamentos e hidratação.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, que teve sua segunda edição revisada em 2014. O Guia foi elaborado com o objetivo de facilitar o acesso a informações sobre uma alimentação adequada e saudável e promover a autonomia das escolhas alimentares. Ele discute princípios como a importância dos modos de produção e distribuição dos alimentos, a articulação de diferentes saberes para a formulação de recomendações, e orienta a escolha de alimentos de acordo com o grau de processamento.
O documento discute diferentes dietas hospitalares, incluindo a dieta livre, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele explica os objetivos e alimentos permitidos em cada dieta, que são prescritas dependendo das necessidades e limitações de cada paciente.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. GUIA MULTIPROFISSIONAL DE ORIENTAÇÃO PARA
PACIENTES EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
Petrolina-PE
HEWAB
2017
Izabelle Silva de Araujo
Helânia Virginia Dantas dos Santos
(Org.)
3. Ficha catalográfica
Hospital de Ensino Dr. Washington Antonio de Barros – HEWAB/HU-UNIVASF
Guia multiprofissional de orientação para pacientes em uso de nutrição
enteral domiciliar.
ISBN: 978-85-92656-02-7
Izabelle Silva de Araujo
Nutricionista. Mestranda em Ciências da Saúde e Biológicas, especialista em
Nutrição Clínica, em Nefrologia Multidisciplinar e em Gestão da Segurança
dos Alimentos.
Helânia Virginia Dantas dos Santos
Nutricionista. Mestre em Nutrição em Saúde Pública, especialista em Nutrição
Clínica e em Nutrição Esportiva.
Guia multiprofissional de orientação para pacientes em uso de nutrição
G943 enteral domiciliar / Izabelle Silva de Araújo, Helânia Virginia Dantas
dos Santos; Colaboração de Fabrício Rodrigo Pires Cagliari...[et al].
Petrolina: HEWAB, 2017.
25p. : il.
ISBN: 978-85-92656-02-7
1.Nutrição enteral - guia. 2. Orientações nutricionais - pacientes. 3. Nutrição enteral
domiciliar – pacientes. 4. Cuidados de enfermagem – dieta enteral domiciliar I. Título. II.
Hospital de Ensino Dr. Washington Antonio de Barros.
CDD 612.3
Ficha catalográfica elaborada por Fabio Oliveira Lima CRB-4/2092
Hospital de Ensino Dr. Washington Antonio de Barros - HEWAB
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH
4. JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Ministro de Estado da Educação
KLEBER DE MELO MORAES
Presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
RONALD JUENYR MENDES
Superintendente
LUIZ OTÁVIO NOGUEIRA DA SILVA
Gerente de Atenção à Saúde
ROBERTO RIVELLINO ALMEIDA DE MIRANDA
Gerente Administrativo
RICARDO SANTANA DE LIMA
Gerente de Ensino e Pesquisa
JULIANA PEDROSA KORINFISK
Chefe da Divisão de Gestão do Cuidado
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco
5. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
Fabrício Rodrigo Pires Cagliari (Coordenador Clínico)
Médico. Geriatra titulado pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
Residência em Geriatria pelo Real Hospital Português - Recife e em Clínica Médica pelo
HC-UFPE. Coordenador do Programa de Cuidados Paliativos da Unimed Vale do São
Francisco.
Izabelle Silva de Araujo (Coordenadora Técnico Administrativa)
Nutricionista. Chefe da Unidade de Nutrição Clínica HU-Univasf.
Mestranda em Ciências da Saúde e Biológicas (Univasf), especialista em Nutrição Clínica
(IBPEX e ASBRAN), em Nefrologia Multidisciplinar (UNA SUS-UFMA) e em Gestão da
Segurança dos Alimentos (SENAC).
Helânia Virginia Dantas dos Santos
Nutricionista. Mestre em Nutrição em Saúde Pública (UFPE), especialista em Nutrição
Clínica (Programa de Residência em Nutrição Clinica do Hospital Universitário Oswaldo
Cruz - UPE) e em Nutrição Esportiva (Universidade Gama Filho).
Renata de Carvalho Gomes Prates
Enfermeira. Especialista em Saúde Pública (Faculdade Montenegro) e em Enfermagem do
Trabalho (Faculdade Santa Fé).
Catarina Xavier Fernandes
Farmacêutica. Mestranda em Pesquisa Clínica (UFRGS), especialista em Farmácia
Hospitalar (SBRAFH), em Assistência Farmacêutica (UFBA) e em Gestão em Saúde
(Univasf). Residência Multiprofissional em Saúde da Família (SESAB).
Vanessa Santos Gualberto
Fonoaudióloga. Atuação em Fonoaudiologia Clínica e Hospitalar, nas áreas de voz,
motricidade orofacial e disfagia.
EDIÇÃO E REVISÃO
Mateus Gonçalves Ferreira dos Santos
Relações-públicas - Unidade de Comunicação Social
Julho de 2017
ELABORAÇÃO
6. O que é nutrição enteral?
Quais profissionais contribuem para a realização de uma boa
terapia nutricional enteral?
Tipos de dietas enterais
Orientações nutricionais para o paciente em uso de nutrição
enteral domiciliar
Cuidados de enfermagem na administração da dieta enteral
no domicílio
Orientações farmacêuticas na utilização de nutrição enteral
domiciliar
O que fazer em caso de entupimento da sonda?
Cuidados de fonoaudiologia para pacientes em uso de
nutrição enteral domiciliar associada à alimentação via oral
Quando devo procurar a equipe de saúde?
Referências
09
15
17
19
20
22
SUMÁRIO
07
06
06
18
7. O QUE É NUTRIÇÃO ENTERAL?
É uma alternativa terapêutica para alimentar pessoas que não podem e/ou
não conseguem se alimentar pela boca em quantidade suficiente para manter
a saúde.
A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda fina, que
é um tubo fino, macio e flexível, e que leva a dieta líquida diretamente para o
estomago ou intestino.
A mesma pode ser posicionada via nasal (no nariz) ou oral (na boca), ou ainda
implantada através de procedimento cirúrgico, realizado pelo médico, no
estômago, duodeno ou jejuno (ostomia).
• Médico: responsável por indicar, prescrever e acompanhar os pacientes em
uso de nutrição enteral.
• Nutricionista: responsável por realizar todas as operações inerentes à
prescrição dietética, composição e orientação sobre a preparação da
nutrição enteral.
• Enfermeiro: responsável por realizar a administração da nutrição enteral e
orientar sobre a sua administração em âmbito domiciliar.
• Farmacêutico: responsável por orientar sobre o uso de medicamentos por
via enteral.
• Fonoaudiólogo: responsável por realizar prescrição quanto à segurança da
deglutição e à consistência de dieta por via oral.
QUAIS PROFISSIONAIS CONTRIBUEM PARA A REALIZAÇÃO DE
UMA BOA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL?
06
8. TIPOS DE DIETAS ENTERAIS
Existem diferentes categorias de fórmulas nutricionais disponíveis para a
utilização de indivíduos com necessidades alimentares especiais.
Basicamente, elas diferem entre si por serem produzidas com alimentos
(artesanal) ou serem industrializadas.
É uma dieta que você prepara em sua casa, com alimentos geralmente
utilizados na alimentação habitual da família (leite, frutas, arroz, feijão,
carne, etc.), que devem ser cozidos, liquidificados e coados.
DIETA ARTESANAL OU CASEIRA
07
Para que essa dieta fique adequada e de acordo com as necessidades
nutricionais é necessário que as recomendações do preparo feitas pelo
Nutricionista sejam seguidas adequadamente.
IMPORTANTE:
Figura: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
9. É uma dieta pronta, vendida comercialmente nas versões em pó (deve
ser diluída em água filtrada) e líquida (pronta para uso).
Esta dieta fornece todos os nutrientes necessários para atender os
requerimentos nutricionais e para a manutenção da saúde.
Há produtos para os pacientes com situação metabólica específica.
DIETA INDUSTRIALIZADA
08
Apresentação líquida Apresentação em pó
DIETA MISTA
As fórmulas nutricionais mistas podem ser preparadas com alimentos e
nelas adicionados os módulos nutricionais ou formulações industrializadas.
Ainda pode ser considerada como fórmula nutricional mista, a alternância
entre a administração de fórmulas nutricionais com alimentos e de
fórmulas nutricionais industrializadas ao longo do dia.
O nutricionista irá lhe ajudar a escolher a melhor fórmula
nutricional indicada para o seu caso!
IMPORTANTE:
10. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA O PACIENTE
EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
• Usar cabelos presos ou protegidos com touca, lenço ou rede;
• Usar roupas limpas durante o preparo da dieta;
• Manter as unhas curtas e limpas;
• Lavar bem as mãos e antebraços (região do punho até o cotovelo) com
água e sabão amarelo, massageando uma mão na outra, esfregando
bem entre os dedos, o polegar e o dorso das mãos, por no mínimo 1
minuto;
• Secar as mãos com toalha limpa ou toalha de papel;
• Não fumar, tossir, falar e espirrar durante o preparo da dieta;
• Usar luvas se estiver com as mãos machucadas (cortes ou feridas).
HIGIENE PESSOAL DO CUIDADOR
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11. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA O PACIENTE
EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
• Deixar o ambiente (pias, bancadas, mesas e chão) sempre limpo para
preparar a dieta e evitar o acúmulo de louças sujas;
• Preferir os utensílios de material liso, resistente e de fácil limpeza;
• Os materiais e utensílios que serão utilizados deverão ser lavados com
sabão e depois passados em água fervente (copo do liquidificador,
colheres, peneira fina e etc.);
• Separar os ingredientes e os utensílios antes de começar o preparo;
• Observar a data de validade dos alimentos;
• Limpar as embalagens dos produtos antes de usar;
• Armazenar os alimentos não perecíveis (açúcar, óleo, arroz etc.) e a dieta
industrializada em local arejado e seco, separados de produtos de
limpeza, sujeira e poeira;
• Armazenar os alimentos perecíveis (carnes, ovos, leite, verduras etc.) na
geladeira;
• As frutas e vegetais utilizados devem ser bem lavados com água corrente
e depois higienizadas em solução clorada por 15 minutos, antes do
preparo das dietas;
• Solução clorada: para cada 1 litro de água adicionar 1 colher de sopa de
água sanitária;
• A dieta deve ser preparada no máximo 30 minutos antes de ser
oferecida;
• Oferecer em temperatura ambiente.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
A água utilizada para preparar a dieta enteral deverá
ser sempre mineral, ou filtrada, e fervida por 15 minutos.
10
LEMBRE-SE:
12. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA O PACIENTE
EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
• A dieta enteral deverá ser preparada preferencialmente para seu
consumo imediato ou deverá ser consumida em até 24 horas.
• Caso não seja possível, a dieta enteral poderá ser preparada e
acondicionada em frascos previamente identificados e higienizados. Estes
frascos deverão ser armazenados fechados em uma geladeira
(preferencialmente na prateleira superior), não os colocando na porta.
• Em dias de calor, retirar a dieta da geladeira de 15 a 30 minutos, e em
dias de frio, cerca de 60 minutos antes do horário de administrar a dieta.
• A dieta não deve ser congelada, bem como não pode ser aquecida em
banho-maria ou em forno micro-ondas (o calor pode alterar a composição
da dieta).
• Se sobrar dieta, esta deverá ser descartada, pois não é recomendado
reaproveitá-la de um dia para o outro.
CUIDADOS COM A CONSERVAÇÃO DA DIETA ENTERAL
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Figura: Curitiba (Estado). Cartilha do paciente em terapia nutricional enteral domiciliar. 2 ª Edição,
Curitiba – Paraná, 2011.
Quando da utilização das fórmulas enterais industrializadas, fique
atento às recomendações de conservação indicadas na embalagem
pelo fabricante!
IMPORTANTE:
13. PRESCRIÇÃO DIETÉTICA – FÓRMULA ARTESANAL
1800 kcal
Para o preparo dos ingredientes crus, bata tudo no liquidificador e depois coe em
peneira fina. Caso apresente grumos, coe novamente. Já para o preparo da sopa
de legumes com carne, junte todos os ingredientes bem picados em 300 ml de
água e cozinhe bem. Após estarem bem cozidos, bata a mistura em um
liquidificador por 2 minutos e depois coe bem duas vezes em peneira fina.
1820 kcal; Proteínas: 78 g; Carboidratos: 161 g; Lipídios: 96 g
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ATENÇÃO:
Observações:
Nutricionista:
06h
e
21h
12h
e
18h
300 ml
Mingau de aveia
• Leite integral - 250 ml
• Farelo de aveia - 12g
(1 colher de sopa)
Mingau de maisena ou de arroz
• Leite em pó (2 colheres de sopa)
• Farinha de arroz ou milho
09h 300 ml
300 ml
Suco de frutas
• Suco de frutas – 300ml
(Laranja com cenoura)
• Maltodextrina 10g
(1 colher de sopa)
Sopa de legumes com carne
• Batata inglesa 70g (1 und)
• Arroz cozido (20g)
(1 colher de sopa)
• Chuchu 25g
(2 colheres de sopa)
• Cenoura 25g
(2 colheres de sopa)
• Carne moída 75g
(3 colheres de sopa)
• Tomate s/ semente (1 und)
• Azeite - 8 ml
(1 colher de sopa)
• Ovo cozido (1 und)
Sopa de feijão, frango ou peixe
• Mandioca, batata doce, mandioquinha
• Macarrão
• Abóbora ou beterraba
• Peixe, frango ou feijão
• Óleo de soja, milho, girassol, canola
• Albumina – 10g (1 colher de sopa)
• Mamão, laranja, ameixa, melancia,
abacaxi, manga, kiwi, abacate
• Banana, maçã, goiaba, melão, limão, caju
15h 300 ml
Suplementação
• Leite integral – 250ml
• Suplemento alimentar - 15g
(1 colher de sopa)
Nutren Active, Sustain, Nutridrink
Max, Nutren Senior
Vitamina de frutas
• Leite integral – 200ml
• Suco de frutas – 100ml
• Maltodextrina – 10g
(1 colher de sopa)
• Albumina – 10g (1 colher de sopa)
14. PRESCRIÇÃO DIETÉTICA – FÓRMULA ARTESANAL
2100 kcal
Para o preparo dos ingredientes crus, bata tudo no liquidificador e depois coe em
peneira fina. Caso apresente grumos, coe novamente. Já para o preparo da sopa
de legumes com carne, junte todos os ingredientes bem picados em 400 ml de
água e cozinhe bem. Após estarem cozidos, bata a mistura em um liquidificador
por 2 minutos e depois coe bem duas vezes em peneira fina.
2158 kcal; Proteínas: 91 g; Carboidratos: 201 g; Lipídios: 110 g
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ATENÇÃO:
Observações:
Nutricionista:
06h
e
21h
12h
e
18h
300 ml
Mingau de aveia
• Leite integral - 250 ml
• Farelo de aveia - 12g
(1 colher de sopa)
Mingau de maisena ou de arroz
• Leite em pó (2 colheres de sopa)
• Farinha de arroz ou milho
09h 300 ml
300 ml
Suco de frutas
• Suco de frutas – 300ml
(Laranja com cenoura)
• Maltodextrina 20g
(2 colheres de sopa)
Sopa de legumes com carne
• Batata inglesa 70g (1 und)
• Arroz cozido (40g)
(2 colheres de sopa)
• Chuchu 25g
(2 colheres de sopa)
• Cenoura 25g
(2 colheres de sopa)
• Carne moída 100g
(4 colheres de sopa)
• Tomate s/ semente (1 und)
• Azeite - 8 ml
(1 colher de sopa)
• Ovo cozido (1 und)
Sopa de feijão, frango ou peixe
• Mandioca, batata doce, mandioquinha
• Macarrão
• Abóbora ou beterraba
• Peixe, frango ou feijão
• Óleo de soja, milho, girassol, canola
• Albumina – 10g (1 colher de sopa)
• Mamão, laranja, ameixa, melancia,
abacaxi, manga, kiwi, abacate
• Banana, maçã, goiaba, melão, limão, caju
15h 300 ml
Suplementação
• Leite integral – 250ml
• Maltodextrina - 10g
(1 colheres de sopa)
• Suplemento alimentar - 30g
(2 colheres de sopa)
Nutren Active, Sustain, Nutridrink Max,
Nutren Senior
Vitamina de frutas
• Leite integral – 200ml
• Suco de frutas – 100ml
• Maltodextrina – 20g
(2 colheres de sopa)
• Albumina – 10g (1 colher de sopa)
16. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO
DA DIETA ENTERAL NO DOMICÍLIO
Elevar a cabeceira entre 30 e 45 graus, ou manter o paciente sentado
durante a administração da dieta, e conservar o paciente nesta posição
de 20 a 30 minutos após a infusão da dieta;
Abrir a sonda e injetar a dieta lentamente com o auxílio
de uma seringa de 20 ml;
Na disponibilidade de frascos plásticos de dieta e
equipos descartáveis, transferir o conteúdo da dieta para
o frasco;
Conectar o equipo ao frasco, lembrando de fechar a
pinça de rolete antes de fazer a conexão;
Colocar o frasco em um suporte acima do nível da
cabeça do paciente;
Abrir a pinça de rolete do equipo, permitindo que a dieta
preencha todo o equipo, e retirar todo o ar presente;
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17. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO
DA DIETA ENTERAL NO DOMICÍLIO
Verificar o posicionamento da sonda antes de iniciar o procedimento. Caso a
sonda tenha saído ou mudado de local, entrar em contato com um profissional
de saúde.
Enfermeiro(a):
Fechar novamente a pinça e conectar o equipo à sonda
do paciente;
Abrir o rolete do equipo, deixando a dieta gotejar
lentamente;
Ao término da dieta, desconectar o equipo da sonda e
do frasco, injetar na sonda 50 ml de água mineral ou
potável, com a seringa de 20 ml, para limpar os
resíduos de alimentos que ficaram;
Fechar a sonda;
Descartar o equipo e higienizar o frasco de dieta.
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Figuras: VIVENDO COM DIETA ENTERAL. Disponível em:
http://www.vivendocomdietaenteral.com.br/comecando-dieta-enteral-casa/passo-a-passo
Lavar sempre as mãos com água e sabão antes de
manusear qualquer utensílio. A higiene é fundamental.
ATENÇÃO:
OUTRAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
18. ORIENTAÇÕES FARMACÊUTICAS PARA PACIENTES EM
USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
COMO PASSAR OS MEDICAMENTOS PELA SONDA?
Os medicamentos devem ser passados com o auxílio de uma seringa.
Sempre que possível, dê preferência aos medicamentos líquidos;
Caso o medicamento se apresente na forma de comprimidos/drágeas,
triture-o até transformá-lo em pó e adicione um pouco de água. Aspire
todo o conteúdo com seringa e injete na sonda;
Os medicamentos, assim como a dieta, devem ser
infundidos lentamente;
Lave a sonda com 50 ml de água antes e depois de infundir os
medicamentos para evitar o entupimento da sonda;
Siga as orientações de horários prescrita pelo médico. O ideal é
administrar o medicamento 1 hora antes ou 2 horas depois da
dieta enteral.
Farmacêutico(a):
17
19. O QUE FAZER EM CASO DE ENTUPIMENTO DA SONDA?
O ENTUPIMENTO DA SONDA PODE TER COMO POSSÍVEIS CAUSAS A
LAVAGEM INADEQUADA E MEDICAMENTOS ADERIDOS À SONDA
Ferver a água e deixar esfriar um pouco. Injetar lentamente,
com ajuda de uma seringa, 50 ml de água morna;
A água deve ser injetada lentamente para que
não haja rompimento da sonda;
Se a sonda continuar entupida, procure a Unidade de
Saúde do seu bairro.
NÃO MISTURE OS
MEDICAMENTOS
COM A ALIMENTAÇÃO
18
EXISTEM MEDICAMENTOS
QUE NÃO DEVEM SER
ADMINISTRADOS PELA SONDA;
VERIFICAR COM SEU MÉDICO.
20. CUIDADOS DE FONOAUDIOLOGIA PARA PACIENTES
EM USO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DOMICILIAR
ASSOCIADA À ALIMENTAÇÃO VIA ORAL
Fonoaudiólogo(a):
Observações:
19
A pessoa a ser alimentada deve estar alerta, bem acordada;
O paciente deve estar sentado, com a cabeça inclinada para frente (use
travesseiros ou rolinhos feitos com toalha para posicionar melhor pessoas
acamadas);
A alimentação deve ser administrada com calma (sem pressa);
Quando a alimentação for oral, ofereça alimentos pastosos ou fáceis de
mastigar (de acordo a orientação do fonoaudiólogo);
Peça ao paciente para ver e sentir o aroma do alimento antes de começar a
comer.
Utilize a ordem verbal simples: “abra a boca”, “mastigue”, ”engula”;
Peça para o paciente engolir mais de uma vez;
Caso o paciente comece a tossir, aguarde ele se recuperar para oferecer
outra colher;
Peça que ele force uma tosse ou pigarro para “limpar a garganta”.
Restos alimentares acumulados na boca são fontes de bactéria, por isso a
importância de se realizar a higiene oral do paciente;
A higienização deve ser feita pela manhã, pela noite e após cada refeição;
Dê preferência a escovas de dente bem macias, que se adaptem melhor às
necessidades do paciente;
Use enxaguante bucal caso não seja possível o uso do creme dental.
HIGIENE ORAL:
21. QUANDO DEVO PROCURAR A EQUIPE DE SAÚDE?
• Nos casos em que as náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal não
cessem em 24 horas;
• Se o paciente apresentar febre (temperatura acima de 38ºC);
• Caso ocorra o rompimento, deslocamento ou saída da sonda de
alimentação;
• Caso haja inchaço excessivo da face ou das pernas;
• Se ocorrer arroxeamento ou ferimento na região onde a sonda está
instalada;
• Caso ocorra prisão de ventre (constipação) por mais de 5 dias;
• Se houver presença de engasgo ou tosse persistente e falta de ar.
20
23. REFERÊNCIAS
BENTO, A. P. L.; JORDÃO JUNIOR, A. A.; GARCIA, R. W. D. Manual do paciente em
terapia nutricional enteral domiciliar. Disponível em:
<www.ecos-redenutri.bvs.br/tiki-download_file.php?fileId=899>. Acessado em: 22
de abril de 2017.
BOGONI, A. C. R. K. Atenção domiciliar à saúde: proposta de dieta enteral
artesanal com alimentos de propriedades funcionais. Dissertação (Mestrado)
Universidade do Vale do Itajaí. Centro de Ciências da Saúde. Mestrado em Saúde e
Gestão do Trabalho. 127f. 2012. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2013/mestrado/Anna%20Clau
dia%20da%20Rocha%20Klarmann.pdf>. Acesso em: 22 de abril de 2017.
BRASIL. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Parecer CFFa nº 40, de 18 de
fevereiro de 2016. Dispõe sobre a participação do Fonoaudiólogo na Equipe
Multidisciplinar de Terapia Nutricional.
. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed., Brasília:
Ministério da Saúde, 2014.
__________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária, Resolução
nº 63, de 06 de julho de 2000. Aprova o regulamento técnico para fixar os
requisitos mínimos exigidos para terapia nutricional enteral. Diário Oficial da União
da República Federativa do Brasil Brasília, 07 jul. 2000.
__________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Cuidados em terapia nutricional. 1. ed. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2015. 3 v.: il. Caderno de Atenção Domiciliar. v. 3.
CURITIBA (Estado). Cartilha do paciente em terapia nutricional enteral
domiciliar. 2 ª Edição, Curitiba – Paraná, 2011.
DREYER E. et al. Nutrição enteral domiciliar: manual do usuário: como preparar e
administrar a dieta por sonda. 2 ª Edição, Campinas – São Paulo, 2011.
Instituto Girassol. Dieta enteral artesanal para paciente adulto eutrófico com
gastrostomia. Disponível em:
<http://girassolinstituto.org.br/downloads/dieta_enteral_artesanal_adulto.pdf>.
Acesso em: 18 de abril de 2017.
VIEIRA, E. S. Orientações sobre disfagia. Disponível em:
<http://www.artigos.etc.br/orientacoes-sobre-disfagia.html>. Acesso em: 18 de
abril de 2017.
SANTOS, M. R. et al. Manual de orientação nutricional enteral em domicílio.
Novartis medical nutrition, 2006. 19p.
22
24. Av. José de Sá Maniçoba, S/N, Centro
CEP: 56.304-205 | Petrolina-PE
Telefone: (87) 2101-6500
www.huunivasf.ebserh.gov.br