Este documento discute os conceitos e características de diferentes tipos de dietas hospitalares, incluindo dietas líquidas, pastosas, brandas e gerais. Ele explica como essas dietas são modificadas para atender às necessidades nutricionais específicas dos pacientes e promover sua recuperação. O documento também discute como a percepção da comida de hospital vem mudando, com foco maior na experiência do paciente.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento fornece uma introdução sobre nutrição e dietética, definindo conceitos-chave como alimentação, nutriente, dieta e dietoterapia. Ele também descreve as principais funções dos alimentos e os três grupos de alimentos - construtores, energéticos e reguladores - destacando exemplos de cada grupo e suas funções no organismo.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
Slide Aula 1 - Noções Básicas de Nutrição e Dietética.pdfpastoraAna
A professora Ana Silveira apresentou uma aula introdutória sobre noções básicas de nutrição e dietética para alunos de um curso técnico em enfermagem. A aula abordou conceitos como nutrição, alimentação, classificação de alimentos e a importância dos hábitos alimentares para a qualidade de vida. O histórico da nutrição também foi apresentado.
O documento discute conceitos de nutrição aplicada à enfermagem, incluindo alimentos, nutrientes, alimentação equilibrada e tipos de dietas. Aborda tópicos como alimentos, nutrientes, alimentação saudável, dietoterapia e dietas hospitalares.
O documento descreve o processo de distribuição de dietas hospitalares, incluindo os tipos de dietas, como a dieta geral, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele também discute a importância da nutrição e da gastronomia hospitalar para a recuperação dos pacientes e prevenção da desnutrição durante a internação.
O documento fornece uma introdução sobre nutrição e dietética, definindo conceitos-chave como alimentação, nutriente, dieta e dietoterapia. Ele também descreve as principais funções dos alimentos e os três grupos de alimentos - construtores, energéticos e reguladores - destacando exemplos de cada grupo e suas funções no organismo.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição aplicados à enfermagem, incluindo: (1) definições de termos como nutrição, estado nutricional e leis da alimentação; (2) grupos de alimentos e nutrientes; (3) guias alimentares como a pirâmide alimentar. O foco é fornecer os princípios básicos da nutrição para enfermeiros.
O documento discute conceitos básicos de nutrição e dietética, incluindo: 1) a definição de nutrição como o estudo dos alimentos e como o corpo os utiliza; 2) os principais tipos de nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais; e 3) a pirâmide alimentar como uma forma de classificar e recomendar os alimentos.
O documento discute a área da nutrição clínica, que trata enfermidades através da alimentação e previne doenças promovendo uma dieta saudável. A nutrição clínica é realizada por nutricionistas em consultórios, hospitais e outros ambientes e envolve dietas terapêuticas personalizadas para diferentes condições de saúde. Essas dietas podem variar em calorias, nutrientes, consistência e outros fatores de acordo com as necessidades do paciente.
Slide Aula 1 - Noções Básicas de Nutrição e Dietética.pdfpastoraAna
A professora Ana Silveira apresentou uma aula introdutória sobre noções básicas de nutrição e dietética para alunos de um curso técnico em enfermagem. A aula abordou conceitos como nutrição, alimentação, classificação de alimentos e a importância dos hábitos alimentares para a qualidade de vida. O histórico da nutrição também foi apresentado.
1. O documento discute a importância da nutrição no ensino de enfermagem em Portugal. Apresenta os resultados de um inquérito sobre como a nutrição é ensinada nos cursos de enfermagem.
2. O inquérito encontrou que a nutrição é uma unidade curricular obrigatória, mas o tempo dedicado a ela varia consideravelmente entre instituições. A maioria dos professores são enfermeiros.
3. O documento reflete que a nutrição deveria ter mais ênfase nos cursos de enfermagem dado seu grande impacto cl
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde, como a alimentação mudou rápido demais para o corpo se adaptar, e define os princípios de uma dieta balanceada, incluindo fornecer energia, nutrientes, água e eletrólitos.
O documento discute os desafios de produzir alimentos seguros e saudáveis para as pessoas em todo o mundo. Ele destaca a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a produção em massa de alimentos e práticas sustentáveis que protejam a saúde humana e o meio ambiente a longo prazo.
O documento discute os conceitos de nutrição e dietética, definindo-os como os processos pelo qual os organismos vivos recebem e utilizam nutrientes para manter suas funções e crescimento. Também define os principais tipos de nutrientes e alimentos, suas funções, assimilação e classificação de acordo com sua função no organismo.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
O documento discute a nutrição do idoso, identificando fatores que afetam seu estado nutricional como ambientais, fisiológicos, socioeconômicos e neuropsicológicos. Também aborda avaliação nutricional, necessidades nutricionais e malnutrição na terceira idade.
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoKetlenBatista
O documento discute as recomendações nutricionais para adultos e idosos, enfatizando a importância de (1) atender às necessidades específicas de macronutrientes, vitaminas, minerais e líquidos de acordo com a faixa etária, e (2) adaptar a consistência dos alimentos às condições de saúde do indivíduo.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
1. O documento discute a importância da nutrição no ensino de enfermagem em Portugal. Apresenta os resultados de um inquérito sobre como a nutrição é ensinada nos cursos de enfermagem.
2. O inquérito encontrou que a nutrição é uma unidade curricular obrigatória, mas o tempo dedicado a ela varia consideravelmente entre instituições. A maioria dos professores são enfermeiros.
3. O documento reflete que a nutrição deveria ter mais ênfase nos cursos de enfermagem dado seu grande impacto cl
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute as leis fundamentais da alimentação humana segundo Pedro Escudero, incluindo quantidade, qualidade, harmonia e adequação. Também define termos-chave da nutrição como nutrientes, metabolismo, gasto energético e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Brasil.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde, como a alimentação mudou rápido demais para o corpo se adaptar, e define os princípios de uma dieta balanceada, incluindo fornecer energia, nutrientes, água e eletrólitos.
O documento discute os desafios de produzir alimentos seguros e saudáveis para as pessoas em todo o mundo. Ele destaca a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a produção em massa de alimentos e práticas sustentáveis que protejam a saúde humana e o meio ambiente a longo prazo.
O documento discute os conceitos de nutrição e dietética, definindo-os como os processos pelo qual os organismos vivos recebem e utilizam nutrientes para manter suas funções e crescimento. Também define os principais tipos de nutrientes e alimentos, suas funções, assimilação e classificação de acordo com sua função no organismo.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
O documento discute os cuidados essenciais com a alimentação durante a gravidez. Ele explica como a mulher pode se sentir nos diferentes meses da gravidez e dá dicas para tentar melhorar sintomas como enjoo, azia e prisão de ventre. Também enfatiza a importância de manter uma alimentação saudável com refeições variadas e ricas em nutrientes, beber bastante água e evitar álcool e cigarros.
O documento discute nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de nutrientes através de sondas no estômago ou intestino. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, administração, composição, cuidados e complicações destes métodos nutricionais.
O documento discute a nutrição do idoso, identificando fatores que afetam seu estado nutricional como ambientais, fisiológicos, socioeconômicos e neuropsicológicos. Também aborda avaliação nutricional, necessidades nutricionais e malnutrição na terceira idade.
Nutrição normal e dietética: alimentação do adulto e do idosoKetlenBatista
O documento discute as recomendações nutricionais para adultos e idosos, enfatizando a importância de (1) atender às necessidades específicas de macronutrientes, vitaminas, minerais e líquidos de acordo com a faixa etária, e (2) adaptar a consistência dos alimentos às condições de saúde do indivíduo.
Este documento discute introdução à nutrição e dietética, o corpo humano e alimentos. Ele explica que a nutrição sempre foi influenciada por superstições e ignorância e que uma dieta equilibrada é importante para fornecer energia, nutrientes e água ao corpo. Alimentos são classificados e definidos e a nutrição é explicada como a ciência que estuda como os alimentos são processados pelo corpo.
O documento discute as principais características dos cardápios de restaurantes, incluindo conceitos, tipos, estrutura, elaboração e orientações para planejamento. Explica que os cardápios servem como ferramenta de vendas e gerenciamento para o restaurante e discute os passos para elaboração de um cardápio balanceado.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
O documento discute terapia nutricional, especificamente nutrição enteral. Resume os principais pontos da nutrição enteral como sendo: 1) fornecer alimento para fins especiais por meio de sondas ou via oral para pacientes desnutridos ou não; 2) ter objetivos como restaurar ou manter o estado nutricional e manter a função do trato gastrointestinal; 3) envolver uma equipe multiprofissional incluindo médico, nutricionista e enfermeiro.
Dietas hospitalares são classificadas em de rotina ou especiais. Dietas de rotina incluem líquida, leve, branda e pastosa usadas no pré e pós-operatório. Dietas especiais controlam açúcar, calorias, sódio, fibras ou outros nutrientes para tratar problemas de saúde.
Este documento discute as dietas hospitalares no Brasil. Apresenta dados sobre a prevalência de desnutrição em hospitais brasileiros e os principais motivos para baixa aceitação das dietas por pacientes. Também define conceitos como dieta e dietoterapia e discute tipos de consistência como líquida restrita, líquida completa e pastosa.
1) A dieta semilíquida tem como objetivo minimizar o trato gastrointestinal e a presença de resíduos no cólon, sendo indicada para pacientes com problemas de deglutição, mastigação e digestão. Sua consistência é semilíquida com alimentos liquidificados e amassados.
2) A dieta leve apresenta alimentos semi-sólidos após cozimento ou ação mecânica, para pacientes no pós-operatório onde a motilidade gástrica está debilitada ou que necessitam de facilidade na mastigação
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
O documento discute dietoterapia, incluindo os tipos de dietas hospitalares de acordo com seu valor nutricional e consistência dos alimentos. Também aborda a nutrição enteral, que envolve a administração de alimentos através de sondas nasais ou intestinais, e o papel do técnico de enfermagem na dietoterapia e manutenção das sondas.
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis para pessoas com diabetes, fornecendo mitos e fatos sobre alimentação, dicas para construir um estilo de vida saudável e o que o leitor pode começar a fazer para melhorar sua alimentação.
O documento discute as recomendações dietéticas para doenças gastrointestinais, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas. Para gastrointestinais, recomenda fracionar as refeições e evitar alimentos gordurosos. Para insuficiência renal, restringe proteínas e sódio. Para hepáticas, prioriza proteínas de alto valor biológico e gorduras de cadeia média.
Nutrição enteral e parenteral no doente críticoEduardo Tibali
O documento discute as considerações sobre nutrição enteral e parenteral em pacientes críticos, incluindo: 1) A nutrição enteral é preferível se não houver contraindicações; 2) A avaliação do estado nutricional é importante antes de prescrever a dieta; 3) A nutrição parenteral total precoce deve ser evitada em pacientes com bom estado nutricional e sem contraindicações para a dieta enteral.
O documento descreve a avaliação do consumo alimentar do Sr. Samuel, diabético, identificando hábitos de risco como alto consumo de açúcar e gordura. Sugere negociações como aumentar refeições diárias e consumo de fibras, e diminuir açúcares e gorduras.
O documento descreve seis tipos de dietas (geral, branda, pastosa, leve, líquida e pastosa liquidificada) com suas características e critérios de inclusão. Os alunos serão divididos em grupos para criar cardápios sugeridos para cada dieta tipo.
O documento discute diferentes dietas hospitalares, incluindo a dieta livre, dieta branda, dieta pastosa e dieta líquida. Ele explica os objetivos e alimentos permitidos em cada dieta, que são prescritas dependendo das necessidades e limitações de cada paciente.
A pirâmide alimentar é um guia gráfico que orienta uma dieta saudável, demonstrando como deve ser a alimentação diária de acordo com os diferentes grupos de alimentos. A base da pirâmide contém alimentos que devem ser consumidos em maior quantidade, como cereais e leguminosas, enquanto o topo contém alimentos que devem ser consumidos com menos frequência, como doces e gorduras. O documento também descreve diferentes tipos de dietas de acordo com a consistência dos alimentos, como dietas normais, brandas, pastosas, semi-l
O documento discute dietas hospitalares, explicando como elas são modificadas para atender às necessidades nutricionais e condições dos pacientes. Detalha como as dietas são adaptadas considerando fatores como hábitos alimentares, situação sócio-econômica e órgãos afetados. Também descreve características específicas de dietas como consistência dos alimentos, teor energético, macronutrientes e exclusão ou inclusão de determinados alimentos.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
O documento discute vários tipos de dietas e cuidados nutricionais para pacientes, incluindo como certos medicamentos afetam a absorção de nutrientes, a importância da nutrição terapêutica, e detalhes sobre dietas líquidas, pastosas, brandas, normais e dietas com restrições.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no brasil, 1...Taiz Siqueira Pinto
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como o público-alvo e recursos disponíveis. Ele também cobre estrutura de cardápios institucionais e hospitais, seleção de alimentos, elaboração de acordo com diretrizes nutricionais e ingestão diária recomendada.
O documento descreve o caso de uma paciente de 25 anos que procurou ajuda nutricional para emagrecer e melhorar a qualidade de vida. Foi realizada uma avaliação clínica e nutricional da paciente que apresentava sobrepeso. O nutricionista prescreveu uma dieta hipocalórica e suplementação para auxiliar na perda de peso e melhorar os sintomas gastrointestinais da paciente.
Semelhante a aula 3. Dietas hospitalares .pdf (20)
2. Mo#vos para a baixa aceitação das dietas
hospitalares?
3. Conceitos importantes
• Dieta: Padrão alimentar do indivíduo, o
que difere do conceito de cardápio
(tradução culinária das preparações e da
forma de apresentação das refeições e
alimentos).
• Alimentação Normal: é aquela balanceada
em nutrientes, de fácil preparação, de
apresentação agradável, adequada a
indivíduos sadios e aqueles doentes que
não necessitam de nenhum Ipo de
modificação na sua dieta
• Alimentação Especial: é aquela que
apresentam modificações nas suas
caracterísIcas sensoriais, Ksicas e
químicas para atender as necessidades
dos enfermos
4. Caracterís#ca das dietas
Temperatura dos Alimentos:
• Quentes: acelera mo4lidade gástrica
• Frios: retardam o esvaziamento gástrico
Sabor :
• Doce, Salgado ou Mista
• Temperos suave, moderado ou intenso e excitante.
5. Caracterís#ca das dietas
De acordo com a quanIdade de celulose conIda nos alimentos e com a rigidez do
tecido conecIvo de animais.
Pode ser :
•Isenta de resíduos (repouso gastrointesInal)
•Pouco resíduos (frutas e/ou verduras cozidas em forma de purê).
•Resíduos brandos (cereais triturados, verduras tenras cruas ou cozidas, frutas
cozidas, em compotas ou sem casca).
•Rica em resíduos (vegetais folhosos, frutas cruas e com casca, cereais integrais) –
esImular o trânsito gastrointesInal.
6. Gastronomia hospitalar
“O conceito de “Comida de hospital” tem sofrido uma mudança radical
nos úl4mos anos. O Conceito de HOTELARIA vem sendo incorporado à
área hospitalar, fazendo com que aquela ideia de ambiente com cheiro
de remédio e comida sem sabor (e má aparência) seja completamente
distorcida, ou seja, assim o usuário se sente como cliente e menos
paciente (BEZERRA, 2003).
8. Modificações da Dieta Normal
POR QUÊ?
• Possibilitar a recuperação do paciente no menor tempo possível
• Evitar a desnutrição intra-hospitalar
• Manter as reservas de nutrientes no organismo
• Adequar a ingestão de energia, macro e micronutrientes às
necessidades nutricionais do paciente
9. Dieta líquida restrita (Liquida sem resíduos)
Obje<vo:
• Fornecer líquidos e eletrólitos via oral
• Prevenir a desidratação
• Minimizar o trabalho do TGI e a presença de
resíduos no colón
Indicações para uso:
• Preparo e pós-operatório de cirurgias do trato
gastrintes<nal
• Após uso via intravenosa
• Infecções graves e diarreia aguda
• Antes ou depois de procedimentos de diagnos<co
Cons<tuição:
• Líquidos sem resíduos, ou seja, é ausente de fibras,
de leite e derivados, de lipídeos e proteínas fibrosas
10. Recomendações:
Podem ser uIlizados
GelaIna de todos os sabores
Açúcar, sal, mel, café́ e chá́: moderação
Suplementos (fornecer nutrientes)
vAtenção: devem ser isentos de lactose e diluídos em água
11. Dieta líquida completa
ObjeIvo:
• Fornecer uma dieta para pacientes que não
podem ingerir alimentos sólidos
Indicações para uso:
• Após cirurgias de cabeça e pescoço ou quando há
compromeImento da função digesIva,
problemas mecânicos de masIgação
• Doençasagudas
• Disfagia
• Preparo para exames
• Pré e/ou Pós-operatório
12. Recomendações:
• Nutricionalmente inadequada
• Permite adição de leite e derivados, ovos e cereais
refinados
• PermiIdos suplementos industrializados com
baixa quanIdade de resíduos (módulos, dietas)
• Uso de canudos ou sonda quando necessário
• Podem ser incluídos: gelaIna de todos os sabores,
açúcar, sal, mel, margarina, manteiga, geléias sem
pedaços, café sucos coados e chás
13. Dieta pastosa
Obje%vo:
• Propiciar repouso diges%vo
• Atender pacientes quando alimentos sólidos não são tolerados
Indicação:
• Impossibilidade ou dificuldade de mas%gação e/ou deglu%ção
• Repouso diges%vo
• Situações onde a função gastrointes%nal esteja moderadamente
reduzida
• Pacientes Idosos com dificuldade de mas%gação
• Portadores de Doenças Neurológicas
Caracterís%cas:
• Preparações de consistência forma de purê
• Possui maior densidade calórica do que as anteriores
• Possibilidade de u%lizar módulos e suplementos
14. Recomendações:
• Água, chás, café́ e sucos em geral
• Legumes/Tubérculos sem casca, sementes e
bem cozidos (abobrinha, moranga, chuchu,
batata, mandioquinha) ou na forma de purê̂
• Arroz Pastoso, macarrão e Polenta
• Caldo de Feijão, sopas liquidificadas e sopas-
creme
• Leite, coalhada, queijos cremosos e
margarina
• Frutas Pastosas (banana, mamão ou abacate)
ou liquidificadas, pudins, gelaJnas, sorvetes
e mingau (farinha de aveia, láctea, amido
etc.)
• Carne Moída ou bem desfiadas, ovos
(cozidos ou pochê ou mexidos)
15. Dieta Branda
ObjeIvo
• Fornecer uma dieta contendo o mínimo
possível de fibras e uma quanIdade moderada
de resíduos
CaracterísIcas:
• Normal em todos os nutrientes, alimentos bem
cozidos/macios
• Fibras e Tecido conecIvo são modificados pela
cocção ou ação mecânica
Indicação para uso:
Dieta de transição para geral
Pós-operatório (esôfago, estomago)
ICC grau III a IV
Gastrite ou úlcera pépIca
Dificuldade Mecânica para masIgação/digestão
16. Recomendações:
• Todos os alimentos são modificados pela
cocção, exceto frutas
• Evitar pimenta, refrigerantes, água com
gás, extratos de carne e frituras
• Os condimentos também devem ser
excluídos porém alguns tais como a salva,
o tomilho e a páprica são permiJdos
• O baixo teor de fibras pode resultar em
obsJpação intesJnal; podem ser uJlizados
laxaJvos: sucos, chás, módulos e farinha
de trigo/aveia
• As fibras devem ser incluídas
gradaJvamente à dieta, de acordo com a
tolerância do paciente
17. Dieta Geral
Definição: Sem Restrições
Indicação: Não exige modificações químicas
e/ou consistência
CaracterísIcas:
• São permiIdos todos os Ipos de
alimentos e Preparações Culinárias
• Dieta nutricionalmente Balanceada
18. Recomendações:
• Evitar frituras
• Preferir o cozimento rápido das hortaliças, para
diminuir a perda de nutrientes
• Incluir hortaliças verde-escuras e frutas
(frescas/com casca)
• Contar como uma porção de frutas somente os
sucos 100% puros
• ReIrar as gorduras visíveis das carnes
• Selecionar as carnes assadas, grelhadas ou
preparadas no vapor
• Limitar a quanIdade de gorduras e açucares
adicionais
• Dispor as preparações de forma harmoniosa e
agradável
19.
20. Trabalho
5 grupos: desenvolver um cardápio hospitalar completo, cada grupo fará
sobre um Jpo de dieta explanada em aula (liquida, liquida completa, pastosa
branda e geral)
Cardápio completo:
• Desjejum
• Lanche
• Almoço
• Lanche
• Jantar
21. Bibliografia
• BEZERRA,A. C. Gastronomia na prescrição de dietas hospitalares e as
influências geradas pela indústria hoteleira. 2003. 47g. Monografia
(Especialização) – Universidade de Brasília, Centro de Excelência em
Turismo, Brasília, 2003.
• TANAKA, N.Y.Y; BRANDÃO, E. C. M; MARCHINI, J. S. Padronização de
Dietas Hospitalares. In:VIEIRA, M. N. C. M.; JAPUR, C. C. Gestão de
Qualidade na Produção de Refeições. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.