Este documento discute a história e desenvolvimento da psicopatologia. Começa com Freud redefinindo as fronteiras entre normalidade e patologia e levantando questões sobre o sofrimento mental. Também aborda a evolução dos manuais de diagnóstico como o DSM e como as categorias de doenças mentais mudaram ao longo do tempo e são influenciadas pelo contexto cultural. Finalmente, reflete sobre como classificar experiências humanas e o que realmente importa é escutar o sujeito e entender o que causa seu sofrimento.
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
Definição conceitual, histórica e metodológica da Psicologia. Relação dessa ciência com a educação. Aspectos que compreendam os significados da Psicologia, sua história, alguns métodos e abordagens. Estabelecer uma relação entre a Psicologia e a Educação no Capitalismo, refletir sobre os estudos do desenvolvimento cognitivo, sócio-emocional, e da aprendizagem. Conteúdo para a disciplina Psicologia da educação 1 da UFC em Canindé em 11 e 12 de fevereiro de 2016
Este documento fornece um resumo histórico do diagnóstico em psicologia, mencionando figuras importantes como Hipócrates, Platão, Aristóteles, Freud e Kraepelin. Também discute o desenvolvimento da classificação nosológica, culminando no DSM-IV, que introduziu um sistema multiaxial para diagnóstico. Finalmente, aborda conceitos básicos como normal, anormal e patológico e fornece uma definição de perturbação mental segundo o DSM-IV.
O documento apresenta uma perspectiva abrangente sobre a esquizofrenia, incluindo sua definição, evolução histórica, causas, sintomas, formas clínicas, aspectos epidemiológicos e terapêuticos. O texto também discute a evolução do conceito de doença mental ao longo do tempo e os erros conceituais relacionados ao estigma sobre a esquizofrenia.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
O documento analisa como a teoria de Donald Winnicott contribuiu para a compreensão da psicose, abordando sua visão sobre o desenvolvimento do self e a importância do ambiente. Discute como falhas no cuidado podem levar ao colapso esquizofrênico e apresenta o caso clínico "A Pequena Piggle" como exemplo.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
O documento discute a história da compreensão do sofrimento mental e da psicopatologia. Ao longo dos séculos, houve visões míticas, religiosas, filosóficas, médicas e científicas sobre o tema. Jung contribuiu com estudos empíricos em hospital psiquiátrico e com a noção de que os sintomas mentais têm significado e propósito para o paciente.
Definição conceitual, histórica e metodológica da Psicologia. Relação dessa ciência com a educação. Aspectos que compreendam os significados da Psicologia, sua história, alguns métodos e abordagens. Estabelecer uma relação entre a Psicologia e a Educação no Capitalismo, refletir sobre os estudos do desenvolvimento cognitivo, sócio-emocional, e da aprendizagem. Conteúdo para a disciplina Psicologia da educação 1 da UFC em Canindé em 11 e 12 de fevereiro de 2016
Este documento fornece um resumo histórico do diagnóstico em psicologia, mencionando figuras importantes como Hipócrates, Platão, Aristóteles, Freud e Kraepelin. Também discute o desenvolvimento da classificação nosológica, culminando no DSM-IV, que introduziu um sistema multiaxial para diagnóstico. Finalmente, aborda conceitos básicos como normal, anormal e patológico e fornece uma definição de perturbação mental segundo o DSM-IV.
O documento apresenta uma perspectiva abrangente sobre a esquizofrenia, incluindo sua definição, evolução histórica, causas, sintomas, formas clínicas, aspectos epidemiológicos e terapêuticos. O texto também discute a evolução do conceito de doença mental ao longo do tempo e os erros conceituais relacionados ao estigma sobre a esquizofrenia.
Este documento introduz os principais conceitos da psicopatologia, incluindo:
1) A psicopatologia estuda a natureza essencial da doença mental, suas causas e manifestações.
2) Existem várias abordagens à psicopatologia, como descritiva, dinâmica, médica, existencial e dimensional.
3) A semiologia psicopatológica estuda os sinais e sintomas dos transtornos mentais para identificar síndromes e entidades nosológicas.
O documento analisa como a teoria de Donald Winnicott contribuiu para a compreensão da psicose, abordando sua visão sobre o desenvolvimento do self e a importância do ambiente. Discute como falhas no cuidado podem levar ao colapso esquizofrênico e apresenta o caso clínico "A Pequena Piggle" como exemplo.
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
O documento apresenta uma ementa disciplinar sobre psicologia aplicada, definindo o assunto, sua importância na formação de técnicos em enfermagem e abordando temas como psicossomática, relações interpessoais no atendimento de enfermagem e teorias do desenvolvimento da personalidade.
O documento discute o conceito histórico de loucura desde a Grécia Antiga até Freud, destacando as diferentes concepções ao longo do tempo, como a visão mítica, organicista e psicanalítica. Também aborda brevemente a psicofarmacologia e os precursores da psicanálise.
O documento discute a psiquiatria transcultural, que estuda os distúrbios mentais em diferentes culturas. A normalidade e anormalidade variam entre culturas e influenciam o diagnóstico psiquiátrico. Muitos transtornos estão ligados a determinadas culturas e a migração pode aumentar o risco de doença mental devido a fatores sociais e culturais.
Este documento apresenta uma introdução à psicopatologia geral, discutindo seus limites e conceitos-chave. Aborda tópicos como a definição de normalidade e doença, a hierarquia dos sintomas e o diagnóstico como um processo.
Sigmund Freud desenvolveu a psicanálise como um método clínico e teórico para entender a mente humana e o inconsciente. Ele propôs que a personalidade é estruturada em Id, Ego e Superego e passa por estágios de desenvolvimento como oral, anal e fálico. A psicanálise se tornou uma importante teoria da personalidade e método de psicoterapia, influenciando o trabalho de outros como Anna Freud, Jung e Adler.
1) A psicanálise é um método de investigação da mente, um sistema teórico sobre o comportamento humano e um método terapêutico desenvolvido por Freud.
2) Freud desenvolveu a psicanálise a partir do caso "Anna O" e de suas próprias análises dos sonhos, reconhecendo a importância dos fatores sexuais e do inconsciente.
3) A psicanálise descreve a personalidade como estruturada em id, ego e superego e passando por estágios psicossexuais durante o desenvolvimento.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
1) Freud desenvolveu a psicanálise, uma teoria que enfatiza o papel do inconsciente e dos desejos reprimidos na formação dos sintomas. 2) Ele observou que os pacientes esqueciam experiências dolorosas e que estes esquecimentos estavam relacionados aos sintomas. 3) Freud postulou a existência de três instâncias psíquicas - inconsciente, pré-consciente e consciente - e descobriu a sexualidade infantil.
1) Freud desenvolveu a psicanálise, uma teoria que enfatiza o papel do inconsciente e dos desejos reprimidos na formação dos sintomas. 2) Ele observou que os pacientes esqueciam experiências dolorosas e que estes esquecimentos estavam relacionados aos sintomas. 3) Freud postulou a existência de três instâncias psíquicas - inconsciente, pré-consciente e consciente - e que a sexualidade desempenha um papel central na vida psíquica desde a infância.
O documento discute o conceito de psicose, definindo-a como uma doença mental caracterizada pela distorção da realidade. Detalha os sinais e sintomas como delírios, alucinações e pensamentos desorganizados. Também lista diferentes tipos de psicoses como esquizofrenia e transtorno bipolar, e aborda seu tratamento e diferenciação de neuroses.
O documento discute as diferentes abordagens da psicopatologia, incluindo a visão médica, psicanalítica e as principais neuroses e psicoses. Apresenta os diferentes enfoques da psicopatologia e descreve os sintomas característicos da neurose obsessiva, histeria, esquizofrenia e outros transtornos mentais.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
Lucas Nápoli - A Doença Psicossomática Não ExisteLucas Nápoli
Apresentação de slides da conferência proferida pelo psicólogo e psicanalista Lucas Nápoli no I Colóquio de Psicologia, promovido pela Universidade Vale do Rio Doce (Univale) no dia 25 de junho de 2012.
A área da psicologia abrange uma vasta gama de abordagens teóricas. Modos diversos de observar um mesmo fenômeno e interpretá-lo. Nesse artigo você encontrará de forma breve, algumas das principais abordagens da psicologia e como ocorre a análise.
Curso de introdução aos princípios junguianosDjalma Argollo
O documento discute os principais conceitos da psicopatologia, incluindo seu objeto de estudo, abordagens teóricas e sistemas de classificação de transtornos mentais como a CID e o DSM.
O documento discute a psicopatia, definindo-a como um transtorno de personalidade antissocial caracterizado por insensibilidade, falta de empatia e valores morais. Apresenta as possíveis causas da psicopatia, como fatores biológicos, sociais e emocionais, e destaca que pouco se sabe sobre tratamentos para este transtorno.
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
1) O filme conta a história de uma violoncelista, um guitarrista e seu filho que foram separados após uma noite juntos e buscam se reencontrar anos depois.
2) O filho, Evan, foi dado para adoção e cresce acreditando que encontrará seus pais através da música.
3) Os três partem em buscas individuais para tentar reunir a família através da música.
O documento discute a Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner. A teoria explica como o desenvolvimento de uma pessoa é influenciado por múltiplos fatores contextuais, incluindo o microsistema, mesosistema, exosistema e macrossistema que uma pessoa interage. O documento também discute os conceitos-chave da teoria, como processo, pessoa, contexto e tempo.
O documento apresenta uma ementa disciplinar sobre psicologia aplicada, definindo o assunto, sua importância na formação de técnicos em enfermagem e abordando temas como psicossomática, relações interpessoais no atendimento de enfermagem e teorias do desenvolvimento da personalidade.
O documento discute o conceito histórico de loucura desde a Grécia Antiga até Freud, destacando as diferentes concepções ao longo do tempo, como a visão mítica, organicista e psicanalítica. Também aborda brevemente a psicofarmacologia e os precursores da psicanálise.
O documento discute a psiquiatria transcultural, que estuda os distúrbios mentais em diferentes culturas. A normalidade e anormalidade variam entre culturas e influenciam o diagnóstico psiquiátrico. Muitos transtornos estão ligados a determinadas culturas e a migração pode aumentar o risco de doença mental devido a fatores sociais e culturais.
Este documento apresenta uma introdução à psicopatologia geral, discutindo seus limites e conceitos-chave. Aborda tópicos como a definição de normalidade e doença, a hierarquia dos sintomas e o diagnóstico como um processo.
Sigmund Freud desenvolveu a psicanálise como um método clínico e teórico para entender a mente humana e o inconsciente. Ele propôs que a personalidade é estruturada em Id, Ego e Superego e passa por estágios de desenvolvimento como oral, anal e fálico. A psicanálise se tornou uma importante teoria da personalidade e método de psicoterapia, influenciando o trabalho de outros como Anna Freud, Jung e Adler.
1) A psicanálise é um método de investigação da mente, um sistema teórico sobre o comportamento humano e um método terapêutico desenvolvido por Freud.
2) Freud desenvolveu a psicanálise a partir do caso "Anna O" e de suas próprias análises dos sonhos, reconhecendo a importância dos fatores sexuais e do inconsciente.
3) A psicanálise descreve a personalidade como estruturada em id, ego e superego e passando por estágios psicossexuais durante o desenvolvimento.
Docente: Juliana Domingues Leite
Trabalho apresentado pelas acadêmicas Marilene, Zenaide, Regiane, Ana Cristina, Sirlene e Andréia - curso de Serviço Social da Faculdade União das Américas
1) Freud desenvolveu a psicanálise, uma teoria que enfatiza o papel do inconsciente e dos desejos reprimidos na formação dos sintomas. 2) Ele observou que os pacientes esqueciam experiências dolorosas e que estes esquecimentos estavam relacionados aos sintomas. 3) Freud postulou a existência de três instâncias psíquicas - inconsciente, pré-consciente e consciente - e descobriu a sexualidade infantil.
1) Freud desenvolveu a psicanálise, uma teoria que enfatiza o papel do inconsciente e dos desejos reprimidos na formação dos sintomas. 2) Ele observou que os pacientes esqueciam experiências dolorosas e que estes esquecimentos estavam relacionados aos sintomas. 3) Freud postulou a existência de três instâncias psíquicas - inconsciente, pré-consciente e consciente - e que a sexualidade desempenha um papel central na vida psíquica desde a infância.
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O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
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Apresentação de slides da conferência proferida pelo psicólogo e psicanalista Lucas Nápoli no I Colóquio de Psicologia, promovido pela Universidade Vale do Rio Doce (Univale) no dia 25 de junho de 2012.
A área da psicologia abrange uma vasta gama de abordagens teóricas. Modos diversos de observar um mesmo fenômeno e interpretá-lo. Nesse artigo você encontrará de forma breve, algumas das principais abordagens da psicologia e como ocorre a análise.
Curso de introdução aos princípios junguianosDjalma Argollo
O documento discute os principais conceitos da psicopatologia, incluindo seu objeto de estudo, abordagens teóricas e sistemas de classificação de transtornos mentais como a CID e o DSM.
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O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
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O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
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1) O filme conta a história de uma violoncelista, um guitarrista e seu filho que foram separados após uma noite juntos e buscam se reencontrar anos depois.
2) O filho, Evan, foi dado para adoção e cresce acreditando que encontrará seus pais através da música.
3) Os três partem em buscas individuais para tentar reunir a família através da música.
O documento discute a Teoria Ecológica do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner. A teoria explica como o desenvolvimento de uma pessoa é influenciado por múltiplos fatores contextuais, incluindo o microsistema, mesosistema, exosistema e macrossistema que uma pessoa interage. O documento também discute os conceitos-chave da teoria, como processo, pessoa, contexto e tempo.
O documento discute conceitos de transferência em Freud, definindo-a como desejos inconscientes que se atualizam em relações específicas. A transferência permite que representações recalcadas surjam no analista, repetindo relações infantis. Ela também funciona como resistência, substituindo sintomas originais por um novo sintoma de vínculo com o analista. A transferência pode ser negativa ou positiva dependendo do que está sendo atualizado na fantasia do sujeito.
Para Freud, a resistência é tudo que dificulta o acesso ao inconsciente e é uma defesa do sujeito contra o sofrimento. As forças psíquicas por trás da resistência são as mesmas que causam o recalque, sendo o ego responsável por produzir a resistência e provocar o recalque. Freud identificou três dimensões da resistência: o recalque, a transferência e o benefício secundário da doença, acrescentando mais tarde a compulsão à repetição ligada ao ido e o sentimento de culpa ligado ao superego.
Para Freud, a sexualidade vai além do fisiológico e da reprodução, sendo registrada psicologicamente desde a primeira satisfação na amamentação. A sexualidade infantil envolve prazer em zonas erógenas como a boca. Freud discorda de definir sexualidade apenas pelo ato sexual ou reprodução, incluindo masturbação e beijo.
1) Norman Bates vive em simbiose com sua mãe Norma após testemunhar violência doméstica na infância. 2) Norman comete crimes durante "apagões" motivados por desejo reprimido pela mãe. 3) Quando Norma ameaça se separar, Norman a mata para preservar a simbiose mãe-filho.
Este documento descreve as características de neuroses e psicoses. As neuroses envolvem conflitos emocionais e fragmentos do inconsciente que escapam da censura, gerando sintomas. As psicoses envolvem transtornos de personalidade, repúdio à realidade e alucinações/delírios que levam a alterações severas de humor. O documento lista exemplos específicos de cada categoria e formas de tratamento.
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1) Locke defende que a identidade pessoal consiste na continuidade da consciência, não na identidade da substância.
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3) Parfit usa exemplos como divisão cerebral e fusão para mostrar que a sobrevivência pode ser "uma questão de grau", não "de um para um".
O documento discute questões fundamentais da filosofia da mente, incluindo a natureza da mente e dos estados mentais, a relação entre mente e corpo, e como podemos conhecer a experiência mental de outras pessoas. Aborda também problemas recorrentes como a possibilidade de que apenas nossa própria mente exista e como determinar se outras criaturas são conscientes.
O documento discute a natureza da identidade pessoal através de várias teses: 1) as pessoas são entidades físicas ou imateriais; 2) as pessoas são animais humanos ou entidades metafísicas; 3) a identidade pessoal depende da continuidade da consciência, da substância ou do corpo. Não há consenso sobre qual critério melhor define a identidade pessoal ao longo do tempo.
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Este documento discute as possíveis relações entre maternidade compulsória e arrependimento materno na perspectiva da psicologia feminista. A maternidade é analisada como uma instituição patriarcal que impõe expectativas excessivas às mulheres. A literatura revela que a maternidade compulsória pode levar ao arrependimento quando as mulheres perdem sua identidade e autonomia. A psicologia feminista busca empoderar as mulheres e questionar a noção de que a maternidade é a única realização feminina possível.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
3. DSM- Manual de Diagnóstico e
Estatística de Doenças Mentais
(Associação de Psiquiatria Americana)
• DSM I – 1952 ( menos de 100
patologias e de inspiração freudiana)
• DSM IV – 1994 ( 297 categorias de
doenças mentais)
• DSM V – 2013
4. O QUE É PSICOPATOLOGIA?
Geralmente é entendida como um campo
específico do conhecimento.
PSICO PATHOS LOGOS
Psíquico Sofrimento Estudo
Nesse sentido é uma área específica da
psiquiatria, mas não somente.
5. PHATOS – palavra grega que significa
“paixão”, afecção, excesso, ser afetado por,
afeto, sofrimento, empatia (“paixão”
enquanto aquilo que movimenta, que afeta,
que mobiliza profundamente o sujeito).
Olhar psicodinâmico: o que passa na
interioridade do sujeito, que conflito ele
tenta resolver com o sintoma (o que é
sempre uma tentativa de resolução)
6. Freud – mesmo formado em sua base
médica e nesse caldo de cultura do final
do século XIX e início do século XX, onde
já haviam as primeiras tentativas de
classificação, ele começa suas pesquisas
muito interessado nos problemas
mentais, na doença mental, no sofrimento
mental, nos estudos sobre Histeria.
7. Freud – vai se deparando com questões e
fenômenos que dizem respeito a uma
forma de sofrimento, que não é
necessariamente um desvio, ou um
excesso, mas um sofrimento que todos
nós experimentamos ao lidarmos com as
questões da sexualidade e do amor.
Construção do conceito de defesa. Que o
sujeito se defende daquilo que tem a ver
com o desejo inconsciente; que tem
relação com a pulsão, com a sexualidade.
8. Freud – avançando nessa teorização, coloca
em questão a fronteira entre doença e
normalidade. Entre patológico e normal.
1901 – Psicopatologia da vida cotidiana. A
partir destas formulações, deriva toda a
questão psicanalítica em relação à clínica. Não
abandona os diagnósticos. A psicanálise retira
da psiquiatria os termos neurose, histeria,
neurose obsessiva, psicose, fobia.
9. Psicopatologia diz respeito à vida cotidiana.
Psicopatologia não é uma atividade científica. É
um exercício constante de demarcação:
• sobre o que é a normalidade;
• do que é a diferença (mas não patologia);
• e do que é uma diferença patológica (que exige
alguma tipo de intervenção)
10. Psicopatologia é algo que todos nós
participamos.
Condutas consideradas patológicas(como se
os sintomas fossem independentes da nossa
vida) x avaliação subjetiva.
Buda já dizia há 1.500 anos atrás: “VIVER
É SOFRER”.
11. Até o final do século XVIII o que hoje
chamamos de “doente mental”, era tratado
brutalmente.
PINEL: pacientes saíram dos calabouços e
foram para hospitais psiquiátricos.
Psicopatologia como uma disciplina
organizada (200 anos + ou -).
Nessa movimentação da psicopatologia
alguns diagnósticos foram inventados,
utilizados e “jogados no lixo”.
12. Alguns diagnósticos do século XIX:
• EEUA – “railroad spine” ou “espinha
ferroviária”.
• “Dreptomania” – impulso para a fuga, que
era típico de um certo grupo de pessoas:
“os escravos”! Tratamento de “contenção”.
• “Homossexualidade” – deixou de ser
patologia em 1974, por pressão de
movimentos gays.
13. • “Transtorno de personalidade múltipla”: era
típico nos EEUA e “sumiu”.
• “Histeria”: sintoma da época de Freud.
Hoje já é diferente.
• “Depressão”: nos anos 50 acometia 2% da
população. Atualmente atingirá 1 a 4
pessoas ao longo do tempo.
• “Psicose maníaco-depressiva” =
“transtorno bipolar”.
14. Até o final da 2ª Guerra Mundial a
psicopatologia era vista como uma
“dilaceração interna”, um “enigma a ser
decifrado”.
Em 1952 com o advento da
psicofarmacologia algo mudou
radicalmente.
Anos 60 e 70 – crise de legitimidade na
psiquiatria.
15. David Rosenham (1929-2012)
Psicólogo americano que fez um experimento
com 12 pessoas.
Grupo de psiquiatras resolveram “varrer” a
psicanálise e criaram um sistema que
usamos até hoje. Sistema que diz:
sintomas são sinais;
o sentido do sintoma não importa;
os sintomas são agrupados num conjunto e
dão referência à um diagnóstico =
transtorno.
16. A pessoa que tem um diagnóstico, tem
doença mental?
17. Ter transtorno não significa ter doença
mental.
Transtorno se convencionou que certas
condutas, certas experiências são
estranhas, esquisitas, merecem ser
atendidas.
Transtorno bipolar em crianças de
menos de 5 anos (em processo de
formação): influi no destino desse
sujeito, pessoal e social.
18. Indústria farmacêutica; crise de
legitimidade dos diagnósticos; avanço
do conhecimento biológico; além disso,
o que faz com que a psicopatologia
tome os rumos que ela tomou?
19. • Devemos levar em conta o contexto em que
as categorias emergem.
• Achamos que somos autônomos.
“A tradição perde o valor e o discurso
científico passa a ter um valor que não tinha
antes, porque ele se pretende ser portador de
uma verdade que não pode ser discutida.
Todas as outras verdades são discutidas. O
discurso científico é imune à essas
discussões.
20. Na nossa cultura, a ideia que devemos
classificar cientificamente nossos
comportamentos tem vingado tanto. Por isso,
não exitamos em utilizar categorias médicas
para qualificar nossas situações existenciais”.
Benilton Bezerra Júnior
Café Filosófico(2013)
21. A questão não é uma guerra entre o discurso
psicanalítico e o discurso psiquiátrico.
22. “Trata-se de resgatar o “phatos” como paixão
e escutar o sujeito que trás uma voz única a
respeito do seu “phatos”, transformando
aquilo que causa sofrimento em experiência,
em conhecimento, ensinamento interno, a
razão – o “logos” – a respeito do “phatos”,
do “phatos”, da paixão, do sofrimento”.
O phatos em si, nada ensina, não conduzindo
senão à morte.
23. Para refletirmos:
Para refletirmos:
A normalidade estatística é um fato. Muitas
pessoas estão bem, mas algumas podem não
estar. Não ter sintomas não significa que não
esteja doente. Pode também ser excêntrico, ser
diferente e não, necessariamente, um doente.
24. O que está em jogo é a nossa visão do
humano. O que é normal ou patológico é
determinado pela cultura.
26. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
- Sigmund Freud. Obras Completas. Conexões
Clínicas: Sobre a psicopatologia da vida
cotidiana(1901)
- Michel Foucault. Os anormais (1975)
_______________ .O poder psiquiátrico (2003)
- Christian Dunker. Mal-estar, sofrimento e
sintoma. (vídeo YouTube)
_________________. Relações entre
psicanálise e o DSM. (vídeo YouTube)
- Georges Canguilhem. O normal e o
patológico.