Este documento apresenta uma discussão sobre cultura e fé, com definições de cultura e conceitos relacionados à fé. O texto bíblico mencionado discute a oferta de si mesmo a Deus e não se moldar aos padrões deste mundo. A ementa dos encontros propõe refletir sobre como a cultura nos molda e compará-la à luz das Escrituras.
O documento descreve a história da Igreja Batista Particular de Londres desde sua fundação em 1650. Começou pequena e clandestina devido à proibição do rei Charles I contra grupos separatistas, crescendo significativamente sob os pastores Benjamin Keach e John Gill no século XVIII. John Rippon pastoreou a igreja por 63 anos no século XVIII, durante o qual a congregação se tornou uma das maiores do país. Mais tarde, sob Charles Spurgeon no século XIX, a igreja experimentou ainda mais crescimento.
Das decisoes-do-livre-arbitrio-para-a-predestinacao-de-todas-as-coisasEverton de Jesus
1) O documento discute as relações entre livre-arbítrio e predestinação segundo a Bíblia.
2) Ele argumenta que interpretações comuns sobre o tema limitam a soberania de Deus e anulam a individualidade humana.
3) O autor procura apresentar uma nova interpretação dos conceitos que coloca o pecado humano como causa da salvação, não a soberana vontade de Deus.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
[1] O documento discute as definições e tipos de prece, incluindo prece oral, escrita ou mental, e como a prece pode ser feita a qualquer hora e lugar, desde que com fé e humildade. [2] A prece é uma forma de comunicação com Deus ou entidades espirituais para pedidos, agradecimentos ou louvor, e pode atrair a ajuda dos bons espíritos. [3] É mais eficaz orar com o coração, em vez de repetições vãs, e a prece em grupo pode ser mais poderosa quando todos se unem no
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
1) O documento discute a doutrina bíblica da predestinação.
2) A predestinação é a aplicação da doutrina dos decretos divinos à esfera da salvação, ou seja, Deus pré-determinou quem seria salvo e quem seria condenado.
3) A Bíblia ensina claramente que a fé e salvação de alguns depende da predeterminação de Deus e não da vontade humana.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
O documento analisa a condição espiritual da Igreja de Pérgamo no período de 313-538 d.C. Cristo critica a Igreja por permitir doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas. Apesar disso, Cristo reconhece que a Igreja manteve a fé. Ele promete recompensas espirituais como o "maná escondido" e um "nome novo" para aqueles que vencerem.
O documento descreve a história da Igreja Batista Particular de Londres desde sua fundação em 1650. Começou pequena e clandestina devido à proibição do rei Charles I contra grupos separatistas, crescendo significativamente sob os pastores Benjamin Keach e John Gill no século XVIII. John Rippon pastoreou a igreja por 63 anos no século XVIII, durante o qual a congregação se tornou uma das maiores do país. Mais tarde, sob Charles Spurgeon no século XIX, a igreja experimentou ainda mais crescimento.
Das decisoes-do-livre-arbitrio-para-a-predestinacao-de-todas-as-coisasEverton de Jesus
1) O documento discute as relações entre livre-arbítrio e predestinação segundo a Bíblia.
2) Ele argumenta que interpretações comuns sobre o tema limitam a soberania de Deus e anulam a individualidade humana.
3) O autor procura apresentar uma nova interpretação dos conceitos que coloca o pecado humano como causa da salvação, não a soberana vontade de Deus.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
[1] O documento discute as definições e tipos de prece, incluindo prece oral, escrita ou mental, e como a prece pode ser feita a qualquer hora e lugar, desde que com fé e humildade. [2] A prece é uma forma de comunicação com Deus ou entidades espirituais para pedidos, agradecimentos ou louvor, e pode atrair a ajuda dos bons espíritos. [3] É mais eficaz orar com o coração, em vez de repetições vãs, e a prece em grupo pode ser mais poderosa quando todos se unem no
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
1) O documento discute a doutrina bíblica da predestinação.
2) A predestinação é a aplicação da doutrina dos decretos divinos à esfera da salvação, ou seja, Deus pré-determinou quem seria salvo e quem seria condenado.
3) A Bíblia ensina claramente que a fé e salvação de alguns depende da predeterminação de Deus e não da vontade humana.
1) O documento discute a importância de dar honra e respeito a Deus acima de todas as coisas, como Ele merece por ser o Criador de tudo.
2) Ele critica a falta de zelo por Deus que existe na igreja moderna ocidental, onde as pessoas têm "religião suficiente apenas para aliviar suas consciências religiosas".
3) O documento argumenta que servir a Cristo deve custar tudo da nossa parte, não apenas um ato simbólico de aceitação, e que precisamos entender que tudo pertence a Deus.
O documento analisa a condição espiritual da Igreja de Pérgamo no período de 313-538 d.C. Cristo critica a Igreja por permitir doutrinas heréticas como a de Balaão e dos nicolaítas. Apesar disso, Cristo reconhece que a Igreja manteve a fé. Ele promete recompensas espirituais como o "maná escondido" e um "nome novo" para aqueles que vencerem.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
Este documento discute a doutrina da eleição divina. O autor argumenta que: (1) a eleição é verdadeiramente ensinada na Bíblia e nas confissões de fé históricas; (2) a eleição é absoluta e eterna, escolhendo indivíduos pessoalmente para a salvação. O autor também discute os efeitos positivos desta doutrina e responde a objeções comuns.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
O culto racional é a maneira com a qual vivemos para Deus. Nosso culto não é só oferecido quando estamos na igreja, mas em nosso dia-a-dia também devemos ter a consciência de que vivemos de forma a oferecer a Deus, com a nossa vida, um culto ao Senhor.
Este documento discute a doutrina bíblica da eleição divina. Em três pontos, o autor argumenta que 1) a eleição é verdadeiramente ensinada na Bíblia e confirmada por antigas confissões de fé, 2) a eleição é absoluta e eterna, escolhendo pessoas específicas para a salvação, e 3) a eleição, longe de ser uma doutrina terrível, produz efeitos espiritualmente benéficos.
O documento discute brevemente a história do Calvinismo e do Arminianismo, comparando os cinco pontos de cada um. O Calvinismo defende a depravação total do homem, a eleição incondicional, a expiação limitada, a graça irresistível e a perseverança dos santos. Já o Arminianismo defende a capacidade humana parcial, a eleição condicional, a expiação ilimitada, a graça resistível e a possibilidade de decair da graça. O texto apresenta versículos bíblicos relevantes para cada
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a natureza do bem e do mal e as leis morais divinas. Aponta que o bem é tudo que está de acordo com a lei de Deus e o mal é tudo que vai contra essa lei. Também discute que o homem escolhe entre o bem e o mal em sua jornada espiritual e que é preciso experimentar ambos para progredir.
O documento discute diferentes aspectos da adoração a Deus, incluindo adoração exterior versus interior, a preferência de Deus por uma forma específica de adoração, e o mérito da vida contemplativa versus a necessidade de cumprir deveres na Terra.
Porque nenhum de vós vive para si mesmo, nem morre para si.
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
Este documento discute a adoração a Deus e por que devemos adorá-Lo. Apresenta trechos da Bíblia sobre os Dez Mandamentos e a natureza de Deus. Argumenta que devemos adorar Deus com sinceridade do coração, fazendo o bem, e que Ele prefere aqueles que melhoram a si mesmos e aos outros, não apenas com cerimônias vazias.
Este documento discute as definições de moral e como distinguir entre o bem e o mal. Explica que a moral é seguir a lei de Deus e que o bem é tudo que está de acordo com essa lei, enquanto o mal é o que vai contra ela. Também discute se as pessoas podem se enganar na distinção entre bem e mal e se é lícito buscar provações voluntárias.
O documento discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja. Argumenta que um reavivamento verdadeiro é a maior necessidade da igreja e que a reforma deve acompanhar o reavivamento. Também destaca que Deus usará meios simples para levar adiante seu trabalho e que a Palavra de Deus tem poder quando acompanhada do Espírito Santo.
Este documento discute a importância da autoridade divina e como Satanás caiu por rebeldia contra a autoridade de Deus. Também enfatiza que toda autoridade na terra foi instituída por Deus e que devemos nos submeter à Sua autoridade para servir a Ele corretamente.
Este documento discute a lei natural e divina, incluindo os Dez Mandamentos. Ele explica que Moisés estabeleceu leis para controlar um povo turbulento, enquanto Jesus veio para cumprir e desenvolver a lei de Deus. O Espiritismo veio para explicar e completar os ensinamentos de Jesus.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
“...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
O documento discute a obra de Deus nesta era. Ele afirma que a obra de Deus e da Igreja é formar o Corpo de Cristo. Isto é feito por meio de apóstolos, profetas, evangelistas e pastores que aperfeiçoam os santos, ao invés de apenas salvar almas. Qualquer trabalho fora da Igreja está fora da ordem de Deus.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
Este documento discute a doutrina da eleição divina. O autor argumenta que: (1) a eleição é verdadeiramente ensinada na Bíblia e nas confissões de fé históricas; (2) a eleição é absoluta e eterna, escolhendo indivíduos pessoalmente para a salvação. O autor também discute os efeitos positivos desta doutrina e responde a objeções comuns.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
O culto racional é a maneira com a qual vivemos para Deus. Nosso culto não é só oferecido quando estamos na igreja, mas em nosso dia-a-dia também devemos ter a consciência de que vivemos de forma a oferecer a Deus, com a nossa vida, um culto ao Senhor.
Este documento discute a doutrina bíblica da eleição divina. Em três pontos, o autor argumenta que 1) a eleição é verdadeiramente ensinada na Bíblia e confirmada por antigas confissões de fé, 2) a eleição é absoluta e eterna, escolhendo pessoas específicas para a salvação, e 3) a eleição, longe de ser uma doutrina terrível, produz efeitos espiritualmente benéficos.
O documento discute brevemente a história do Calvinismo e do Arminianismo, comparando os cinco pontos de cada um. O Calvinismo defende a depravação total do homem, a eleição incondicional, a expiação limitada, a graça irresistível e a perseverança dos santos. Já o Arminianismo defende a capacidade humana parcial, a eleição condicional, a expiação ilimitada, a graça resistível e a possibilidade de decair da graça. O texto apresenta versículos bíblicos relevantes para cada
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a natureza do bem e do mal e as leis morais divinas. Aponta que o bem é tudo que está de acordo com a lei de Deus e o mal é tudo que vai contra essa lei. Também discute que o homem escolhe entre o bem e o mal em sua jornada espiritual e que é preciso experimentar ambos para progredir.
O documento discute diferentes aspectos da adoração a Deus, incluindo adoração exterior versus interior, a preferência de Deus por uma forma específica de adoração, e o mérito da vida contemplativa versus a necessidade de cumprir deveres na Terra.
Porque nenhum de vós vive para si mesmo, nem morre para si.
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.
O documento discute formas de adoração a Deus ao longo da história, incluindo adoração exterior através de rituais, vida contemplativa de monges e eremitas, e prece. Aprendemos que a adoração verdadeira vem do coração, e que Deus prefere aqueles que seguem Seus mandamentos de fazer o bem e evitar o mal. Deus também não exige sacrifícios.
Este documento discute a adoração a Deus e por que devemos adorá-Lo. Apresenta trechos da Bíblia sobre os Dez Mandamentos e a natureza de Deus. Argumenta que devemos adorar Deus com sinceridade do coração, fazendo o bem, e que Ele prefere aqueles que melhoram a si mesmos e aos outros, não apenas com cerimônias vazias.
Este documento discute as definições de moral e como distinguir entre o bem e o mal. Explica que a moral é seguir a lei de Deus e que o bem é tudo que está de acordo com essa lei, enquanto o mal é o que vai contra ela. Também discute se as pessoas podem se enganar na distinção entre bem e mal e se é lícito buscar provações voluntárias.
O documento discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja. Argumenta que um reavivamento verdadeiro é a maior necessidade da igreja e que a reforma deve acompanhar o reavivamento. Também destaca que Deus usará meios simples para levar adiante seu trabalho e que a Palavra de Deus tem poder quando acompanhada do Espírito Santo.
Este documento discute a importância da autoridade divina e como Satanás caiu por rebeldia contra a autoridade de Deus. Também enfatiza que toda autoridade na terra foi instituída por Deus e que devemos nos submeter à Sua autoridade para servir a Ele corretamente.
Este documento discute a lei natural e divina, incluindo os Dez Mandamentos. Ele explica que Moisés estabeleceu leis para controlar um povo turbulento, enquanto Jesus veio para cumprir e desenvolver a lei de Deus. O Espiritismo veio para explicar e completar os ensinamentos de Jesus.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
“...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
O documento discute a obra de Deus nesta era. Ele afirma que a obra de Deus e da Igreja é formar o Corpo de Cristo. Isto é feito por meio de apóstolos, profetas, evangelistas e pastores que aperfeiçoam os santos, ao invés de apenas salvar almas. Qualquer trabalho fora da Igreja está fora da ordem de Deus.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
Hebreus cap 12 e 13 exortacoes finais na grande jornada da feRODRIGO FERREIRA
Este documento resume as lições finais de um curso bíblico sobre a Epístola aos Hebreus. Ele discute a corrida da fé como uma maratona e enfatiza a necessidade de perseverança, fé e preparação espiritual para completá-la.
1) O documento discute como os cristãos podem experimentar a vontade de Deus de acordo com Romanos 12.1-3. 2) Ele pede que os cristãos ofereçam seus corpos como sacrifício vivo a Deus e não se conformem com os padrões deste mundo. 3) Ao invés disso, eles devem se transformar pela renovação da mente para experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Este documento discute a verdadeira e falsa teoria da santificação. A verdadeira santificação envolve o ser todo - espírito, alma e corpo - e é um processo diário de conformação à vontade de Deus, não uma experiência instantânea. Muitos que alegam santificação confiam apenas em sentimentos e não produzem frutos, enquanto os verdadeiramente santificados vivem humildemente e produzem naturalmente os frutos do Espírito.
O documento discute a ética cristã e seus princípios fundamentais. A ética cristã é baseada nos valores e normas estabelecidos na Bíblia para guiar a conduta dos cristãos. Ela tem como objetivo moldar a vida dos cristãos de acordo com virtudes e princípios espirituais que os levem a viver plenamente segundo as Escrituras. A igreja deve demonstrar a ética cristã por meio de ações como o perdão ilimitado, a compaixão e o amor ao próximo.
O documento discute três encontros sobre a tomada de decisão cristã. O primeiro encontro aborda uma visão secular do assunto. O segundo encontro busca uma perspectiva cristã tradicional. O terceiro encontro examina como enfrentar dificuldades na tomada de decisão. Há também referências a livros e sites relacionados ao tema.
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento discute como a fé está associada a benefícios para a saúde e o bem-estar. Ele resume pesquisas que mostram que pessoas religiosas tendem a viver mais, ser mais felizes e terem melhores resultados de saúde. Além disso, alguns hospitais recomendam práticas religiosas como parte do tratamento.
Lição 3 - Vivendo em Santidade e IntegridadeÉder Tomé
A lição discute os conselhos de Pedro para uma vida de santidade e integridade, enfatizando a importância de: (1) preparar a mente, ser sóbrio e esperar na graça; (2) ser obediente e não se conformar com o pecado; (3) viver de acordo com o imperativo divino da santidade. Também aborda a natureza da Igreja, fundada em Cristo como pedra angular e constituída pelo povo eleito de Deus, com o sacerdócio de todos os crentes.
1) O sermão discute como agradar a Deus é o principal objetivo do homem e que isso só é possível através da fé.
2) Sem fé, as melhores ações e sacrifícios de um homem não podem agradar a Deus, como mostrado na história de Caim e Abel.
3) A fé verdadeira envolve conhecimento das Escrituras, aceitação completa delas e confiança nelas, não importando o quão difíceis sejam de entender.
1. O documento discute a importância da justiça, misericórdia e humildade segundo a Bíblia. 2. A fé cristã deve se traduzir em boas obras para o próximo, como ajudar os necessitados. 3. A humildade é mais valorizada do que o orgulho segundo Jesus.
Este documento discute a lei da adoração segundo O Livro dos Espíritos. Em três frases:
Discutem-se os objetivos e qualidades da adoração, que deve vir do coração, não de manifestações exteriores vazias. A prece também é analisada, sendo útil quando sincera e humilde, não quando feita por afetação. Orar por outros pode atrair bons espíritos para ajudá-los, desde que a intenção seja pura.
Ministrado pelo Pr Rovanildo na IEC-BV,
Os estudos têm todos a mesma introdução, no que tange ao culto de modo geral, e a diferenla em relação ao culto cristão.
Este documento discute a possibilidade de se alcançar a santidade completa. Apresenta três frases ou menos que resumem as principais ideias:
1) A santificação bíblica envolve a transformação total da pessoa - espírito, alma e corpo - para se tornar irrepreensível diante de Deus. 2) Muitos que alegam santidade na verdade não conhecem a si mesmos ou a Cristo, julgando-se perfeitos com base em sentimentos em vez de caráter. 3) A verdadeira sant
1) O documento discute a importância de se ter um diretor espiritual para guiar o caminho da devoção, comparando-o a um médico para a alma ou um anjo enviado por Deus.
2) Relata exemplos de santos como Santa Teresa e Santa Catarina que seguiam fielmente a orientação de seus diretores espirituais.
3) Reforça que o diretor deve ser sábio, experiente e cheio de caridade, ciência e prudência para bem orientar as almas.
Paulo exorta os cristãos a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus, transformando suas mentes e não se conformando com o mundo. Ele também discute a mordomia apropriada dos dons espirituais e virtudes cristãs, enfatizando a humildade, moderação e amor. A Igreja deve viver como um corpo único de Cristo.
Paulo exorta os cristãos a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus, transformando suas mentes e não se conformando com o mundo. Ele ensina sobre a mordomia da adoração, exercício dos dons e virtudes cristãs, afirmando que a Igreja é o corpo de Cristo que deve viver unido.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
Abrace uma vida de amor, risco e verdadeiro florescimento. Normalmente, não aspiramos ser fortes e fracos, mas, vemos o valor disso naqueles que usam sua influência para beneficiar os outros em meio ao sofrimento. Vemos isso em Jesus, que exerceu um poder tremendo, mas também se expôs ao ridículo e à morte.
Em vez de serem opostos, a força e a fraqueza devem estar presentes em cada vida humana e em cada comunidade. Somente quando isso acontece encontramos o crescimento para o qual fomos feitos.
2021 siena studio tomada de decisao.pdfPedro Siena
1) O documento apresenta a metodologia PrOACT para auxiliar na tomada de decisões complexas de maneira sistemática e equilibrada.
2) A metodologia inclui 8 passos como definir claramente o problema, identificar objetivos, gerar alternativas, analisar consequências e trocas, lidar com incertezas e riscos, e planejar decisões futuras vinculadas.
3) Seguir esses passos de forma equilibrada pode levar a decisões melhores do que seguindo apenas os sentimentos ou de forma apressada.
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdfPedro Siena
O documento discute a relação entre fé e razão, realidade e substituto no cristianismo. Aponta que a fé transcende lugar e ritual, enquanto a visão pode ser transitória. Defende que a fé deve ir além do que se vê e se basear no que é eterno, mesmo quando assustador para os sentidos.
Reflexoes Cristas Cristianismo e Cultura (Encontro 2 de 8).pdfPedro Siena
Reflita, à luz das Escrituras, sobre vários temas pertinentes ao momento que vivemos. Ética, subjetivismo, mitos, dentre outros. Este curso tem como referência o livro “Reflexões Cristãs”, escrito por C. S. Lewis.
Reflexoes Cristas Cristianismo e Cultura (Encontro 1 de 8).pdfPedro Siena
Reflita, à luz das Escrituras, sobre vários temas pertinentes ao momento que vivemos. Ética, subjetivismo, mitos, dentre outros. Este curso tem como referência o livro “Reflexões Cristãs”, escrito por C. S. Lewis.
1) Jó sofre grandes perdas, incluindo todos os seus bens e filhos, mas continua confiando em Deus e não o culpa por suas desgraças.
2) Após passar por grandes provações, Jó reconhece que Deus é soberano e que ele não compreende os planos de Deus.
3) No final, Deus restaura a prosperidade de Jó, mostrando que a fé e gratidão de Jó foram recompensadas.
“Prefiro ser o que Deus escolheu fazer comigo do que a criatura mais gloriosa que eu possa imaginar; pois ter nascido no pensamento de Deus e, então, ser feito por Deus é a coisa mais querida, grandiosa e preciosa de tudo o que se pode imaginar."
C.S.Lewis
2020 colocando a tecnologia em seu devido lugar (4/4)Pedro Siena
O documento discute como estruturar o tempo para colocar a tecnologia em seu devido lugar, incluindo descansar no sábado e honrar os ciclos de trabalho e descanso criados por Deus. É baseado no livro "The Tech-Wise Family" e destaca a importância de ritmos que permitam conhecer a Deus, a nós mesmos e o mundo.
2020 colocando a tecnologia em seu devido lugar (3/4)Pedro Siena
O documento discute como as famílias podem estruturar o tempo e espaço para promover a sabedoria e coragem. Andy Crouch argumenta que os espaços da casa devem encorajar a criatividade e relacionamentos, em vez de tecnologia. Ele também enfatiza a importância da igreja e da comunidade para o desenvolvimento do caráter.
2020 colocando a tecnologia em seu devido lugar (2/4)Pedro Siena
A tecnologia está em seu devido lugar quando nos ajuda a relacionar com as pessoas reais que nos foram dadas para amar. E está fora de seu devido lugar quando acabamos nos relacionando com pessoas distantes, como celebridades, com quem nunca encontraremos. Com esta premissa estudaremos as armadilhas da tecnologia, e como ter uma relação saudável neste tsunami tecnológico que estamos constantemente expostos.
2020 colocando a tecnologia em seu devido lugar (1/4)Pedro Siena
A tecnologia está em seu devido lugar quando nos ajuda a relacionar com as pessoas reais que nos foram dadas para amar. E está fora de seu devido lugar quando acabamos nos relacionando com pessoas distantes, como celebridades, com quem nunca encontraremos. Com esta premissa estudaremos as armadilhas da tecnologia, e como ter uma relação saudável neste tsunami tecnológico que estamos constantemente expostos.
Cultura x fe (encontro 5 de 8) wo slidesPedro Siena
O documento discute como a cultura pode moldar a fé de forma sincretista, comprometendo os princípios bíblicos. Ele propõe uma reflexão sobre como vários "ismos" da cultura contemporânea, como esteticismo e salvacionismo, podem influenciar negativamente a geração atual e sugere confrontar esses padrões à luz das Escrituras.
Nossa cultura tem raízes profundas em nossa forma de pensar e nos comportar. Até que ponto ela tem nos moldado e criado um modelo sincretista que nos conforta, mas que compromete nossa fé no Deus real que se manifesta nas Escrituras? Vamos refletir sobre esteticismo, salvacionismo, consumismo, individualismo, e diversos outros ismos que moldam nossa geração e à luz das Escrituras confrontaremos tais padrões, redescobrindo o propósito último de Deus para nós cristãos.
Nossa cultura tem raízes profundas em nossa forma de pensar e nos comportar. Até que ponto ela tem nos moldado e criado um modelo sincretista que nos conforta, mas que compromete nossa fé no Deus real que se manifesta nas Escrituras? Vamos refletir sobre esteticismo, salvacionismo, consumismo, individualismo, e diversos outros ismos que moldam nossa geração e à luz das Escrituras confrontaremos tais padrões, redescobrindo o propósito último de Deus para nós cristãos.
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 Estudo Biblico para alimento da alma.pptx
Cultura x fe (encontro 1 de 8)
1. Cultura x Fé
Encontro 1 de 8
Pedro Siena Neto
Edson Zenun
Criado por Pedro Siena Neto em 08/2017
2. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
3. Cultura | Definição
Cultura é o comportamento social e
as normas encontradas nas sociedades humanas.
https://en.wikipedia.org/wiki/Culture
4. Cultura | Definição
Cultura é um conjunto de ideias, comportamentos,
símbolos e práticas sociais artificiais (isto é, não naturais ou
biológicos) aprendidos de geração em geração por meio
da vida em sociedade
Edward B. Tylor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura
5. Cultura | Definição
O conjunto de atitudes e comportamentos predominantes
que caracterizam um grupo ou organização.
http://www.thefreedictionary.com/Cultura
6. Cultura | Conceitos
Um povo sem o conhecimento de sua história, origem e
cultura é como uma árvore sem raízes.
Marcus Garvey
http://www.thefreedictionary.com/Cultura
7. Cultura | Para refletir
Cultura é o conjunto de pensamentos e atitudes que nos
permite ficar em nossas zonas de conforto.
Cultura é o resultado de inúmeras tentativas de
permanecermos egoístas mas sem destruir o mínimo de
nossa vida em sociedade.
Cultura são os pensamentos e atitudes que venceram.
Cultura é aquilo que se faz de forma natural e sem muita
reflexão.
8. Fé | Conceitos
Amar significa amar aquele que não consegue amar.
Perdoar significa perdoar quem não consegue perdoar. A fé
significa acreditar no inacreditável. Esperança significa
esperar quando tudo parece sem esperança.
Gilbert K. Chesterton
https://en.wikipedia.org/wiki/Culture
9. Fé | Conceitos
Fé é dar o primeiro passo, mesmo quando você não vê a
escada completa.
Martin Luther King Jr.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura
10. Fé | Conceitos
A fé torna todas as coisas possíveis ... o amor torna todas
as coisas fáceis.
Dwight L. Moody
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura
11. Fé | Definição
Fé é confiar em Deus quando você tem perguntas sem
resposta.
Joel Osteen
http://www.thefreedictionary.com/Cultura
12. Fé | Conceitos
A fé é uma confiança viva e ousada na graça de Deus, tão
clara e certa que um homem poderia apostar sua vida nela
mil vezes.
Martin Luther
http://www.thefreedictionary.com/Cultura
13. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
14. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
15. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
16. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
17. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
18. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
19. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
21. 7 O Senhor, contudo, disse a Samuel: "Não considere sua
aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não
vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o
Senhor vê o coração".
1 Samuel 16
22. 24 Não julguem apenas pela aparência, mas façam
julgamentos justos".
João 7
23. 12 Há caminho que parece certo ao homem, mas no final
conduz à morte.
Provérbios 14
24. 3 A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores,
como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas.
4 Ao contrário, esteja no ser interior, que não perece,
beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é
de grande valor para Deus.
1 Pedro 3
26. 20 Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste
mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se
submetem a regras:
21 "Não manuseie! " "Não prove! " "Não toque! "?
22 Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em
mandamentos e ensinos humanos.
23 Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa
religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor
algum para refrear os impulsos da carne.
Colossenses 2
27. 20 Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste
mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se
submetem a regras:
21 "Não manuseie! " "Não prove! " "Não toque! "?
22 Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em
mandamentos e ensinos humanos.
23 Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa
religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor
algum para refrear os impulsos da carne.
Colossenses 2
28. 20 Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste
mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se
submetem a regras:
21 "Não manuseie! " "Não prove! " "Não toque! "?
22 Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em
mandamentos e ensinos humanos.
23 Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa
religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor
algum para refrear os impulsos da carne.
Colossenses 2
29. 20 Já que vocês morreram com Cristo para os princípios elementares deste
mundo, por que é que vocês, então, como se ainda pertencessem a ele, se
submetem a regras:
21 "Não manuseie! " "Não prove! " "Não toque! "?
22 Todas essas coisas estão destinadas a perecer pelo uso, pois se baseiam em
mandamentos e ensinos humanos.
23 Essas regras têm, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa
religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não têm valor
algum para refrear os impulsos da carne.
Colossenses 2
30. Texto que deu origem a estes encontros
1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.
2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela
renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e
comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
3 Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si
mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha
um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe
concedeu.
Romanos 12
31. Ementa dos nossos encontros
Nossa cultura tem raízes profundas em nossa forma de
pensar e nos comportar. Até que ponto ela tem nos
moldado e criado um modelo sincretista que nos conforta,
mas que compromete nossa fé no Deus real que se
manifesta nas Escrituras? Vamos refletir sobre esteticismo,
salvacionismo, consumismo, individualismo, e diversos
outros ismos que moldam nossa geração e à luz das
Escrituras confrontaremos tais padrões, redescobrindo o
propósito último de Deus para nós cristãos.
32. coitadismo
complacência
consumismo
controlismo
cultura da felicidade
cultura da insatisfação
cultura da mediocridade
cultura da reclamação
cultura da sobrevivência
cultura do direito pessoal
cultura do esforço mínimo
cultura do medo
escapismo
esteticismo
falta de transparência
imediatismo
individualismo
não confrontação
pós-verdade
procrastinação
salvacionismo
vitimismo