O curso objetiva apresentar práticas sustentáveis para organizações com base nas métricas do GRI, cobrindo sete perspectivas como princípios empresariais, desempenho econômico e ambiental, práticas trabalhistas e direitos humanos. O curso de 8 horas é direcionado a empresários e executivos e aborda tópicos como mapa estratégico, indicadores de desempenho e responsabilidade social e ambiental das organizações.
Apresentação realizada pelo Diretor Presidente da Abraps Marcusr Nakagawa, Agregue a sustentabilidade no planejamento de suas campanhas e ações promocionais na Brazil Promotion em agosto de 2013
Apresentação realizada pelo Diretor Presidente da Abraps Marcusr Nakagawa, Agregue a sustentabilidade no planejamento de suas campanhas e ações promocionais na Brazil Promotion em agosto de 2013
O objetivo do curso é apresentar um processo para inovação disruptiva para o desenvolvimento de novos negócios, produtos e serviços. O curso apresenta 18 ferramentas e práticas para descrever os processos existentes, identificar oportunidades, desenvolver e implantar novos negócios e produtos baseados em inovação disruptiva.
A GAEA SUSTENTÁVEL trabalha com Estratégias para Projetos e Ações Sustentáveis com a Gestão dos Impactos Sociais e Ambientais.
Nosso serviço inclui a criação, captação, monitoramento e avaliação baseado em uma análise prévia para o alinhamento desses Projetos às Diretrizes da Estratégia de Sustentabilidade da empresa proponentes e/ou patrocinadora.
Para mais informações sobre nossos serviços envie um e-mail para: comunicacao@gaeasustentavel.com
Sustentabilidade é uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.
Sustentabilidade e Sistema Financeiro: Inovações Importantes - Denise Hills (...Editora Fórum
Apresentação de Denise Hills sobre Sustentabilidade e Sistema Financeiro: Inovações Importantes durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba.
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da BM&FBovespaMZ .
O MZ Group, em parceria com a ANEFAC, realizou em 04 de dezembro de 2013 o evento “Do Relatório Anual ao Relato Integrado”, que aconteceu no Hotel Address e contou com a presença de Ailton Leite (ANEFAC), Fabiana Trebilcock (MZ Group), Fernando Malta (CEBDS), Frineia Rezende (Votorantim), Glaucia Terreo (GRI), Henrique Campos (BDO), João Furtado (Professor do Programa de Gestão Estratégica Socioambiental da FIA - Fundação Instituto Administração - USP), Maria Carolina de Freitas Gonçalves (CPFL), Rodrigo Alves (MZ Group), Sonia Favaretto (BM&FBOVESPA) e Yaroslav Neto (Aegea).
Nele, foi apresentado um panorama sobre o atual cenário da produção de relatórios anuais e relatos integrados no Brasil.
As empresas apoiadoras foram ABE Eólica, LEAD, IR Global Rankings e IBGC. A revista Capital Aberto, o portal Acionista.com.br e a Bússola do Investidor proporcionaram apoio de mídia ao evento.
Confira a apresentação de Sonia Favaretto , que participou do painel: O que o mercado e as empresas ganham com o relato integrado.
Qual a principal diferença entre Data Warehouse (DW) e Big Data? O DW é utilizado para melhorar as tomadas de decisão e o Big Data é usado para a inovação. As empresas terão que tomar a decisão de dividir seus sistemas de informação no médio prazo. Uma para atender aos processos operacionais tradicionais e outra para atender a demanda por inovação. Os sistemas atuais não estão preparados para analisar o volume dados gerados pelas redes sociais e sensores da Internet da Coisas (Internet of Things, IoT). Será necessário criar uma nova organização exclusiva e independente da tradicional TI para analisar dados e propor novos produtos e serviços baseados no Big Data. Essa nova organização terá como principal característica uma equipe de pessoas inteligentes e espertas, smart people.
Palestra sobre Criatividade e Inovação de Negócios de Eduardo Fagundes na 4º Edição da Virada Empreendedora.
Com a temática "Por um Brasil mais empreendedor", a 4º edição da Virada Empreendedora aconteceu nos dias 26 e 27 de abril de 2014. O evento se consagrou como um dos maiores sobre Empreendedorismo no Brasil e teve 24 horas ininterruptas de atividades realizadas na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo.
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Sustentabilidade e Sistema Financeiro: Inovações Importantes - Denise Hills (...Editora Fórum
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Projeto sustentabilidade-e-energia-renovavel-para-datacenters-v1Eduardo Fagundes
O projeto introduz ações para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, consumo e custo da energia nos data centers, através de práticas de racionalização de uso, novas tecnologias e ações conjuntas com o governo. Essas ações de responsabilidade empresarial contribuem para a preservação do meio ambiente e aumento da competitividade dos data center, resultando em melhor qualidade de vida para as pessoas, manutenção e crescimento de empregos qualificados.
A matriz de crescimento Ansoff é uma ferramenta de planejamento de marketing que ajuda as empresas a determinar sua estratégia de crescimento do mercado. Duas dimensões determinam o alcance das opões (vetores de crescimento): produtos e mercados. A matriz de Ansoff analisa quatro estratégias possíveis: penetração de mercado; desenvolvimento do mercado; desenvolvimento do produto; e, diversificação.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
Dentro do contexto de desenvolvimentos de projetos baseados em inovação disruptiva as técnicas do Oceano Azul se aplicam integralmente. A estratégia do Oceano Azul baseia-se na criação de uma nova curva de valor de atributos de produtos ou serviços com diferenciação e baixo custo. Essa estratégia se aplica para empresas que buscam mercados inexplorados, tornando a concorrência irrelevante, uma vez que a empresa se torna líder nesse novo mercado.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
A Matriz BCG ajuda na definição de prioridades no portfólio de produtos e serviços das empresas. Essa classificação é importante para determinar quais produtos ou serviços são elegíveis para análises disruptivas. Para garantir o sucesso de longo prazo as empresas devem ter um conjunto de produtos que contenha tanto produto de grande crescimento, que requerem investimento, quanto produto de baixo crescimento, que geram excesso de dinheiro.
Mais informação sobre inovação no site www.efagundes.com.
Em qualquer planejamento estratégico você deverá avaliar seus pontos fortes e fracos. Isso permitirá avaliar novas oportunidades e ameaças do ambiente externo da empresa. A análise SWOT (Strenghts, Weakness, Opportunities and Threats) é utilizada para fazer o levantamento da posição atual da empresa. Os pontos fortes e fracos são habilidade ou ativos intrínsecos (potenciais) de criação de valor, ou a falta desses, em relação a forças competitivas. Oportunidades e ameaças são fatores externos gerados pela dinâmica competitiva.
Listar o SWOT não é tão simples como a princípio possa parecer. Sua análise é ainda mais complexa e repleta de alternativas estratégicas. Por exemplo, você se concentraria em usar os pontos fortes para capitalizar oportunidades, ou adquiriria pontos fortes no mercado para capturar as oportunidades? Ou tentaria minimizar os pontos fracos e evitar as ameaças?
Esse vídeo discute e apresenta uma ferramenta para a gestão da estratégia dentro da perspetiva de inovação. Como parte do processo de inovação é necessário que as empresas definam na sua estratégia sua disposição para inovar.
Análise Competitiva as Cinco Forças de Michael PorterEduardo Fagundes
O modelo de análise competitiva de Michael Porter indica as cinco forças competitivas que determinam a atratividade de um negócio: (1) novos entrantes, (2) poder de barganha dos clientes; (3) poder de barganha dos fornecedores, (4) produtos ou serviços substitutos e (5) rivalidade entre os competidores. A análise permite observar os relacionamentos e a dinâmica dos negócios para a tomada de decisões estratégicas. O modelo enfatiza as forças externas a organização e não aborda explicitamente suas forças internas. Para uma análise mais completa é necessário combinar com outros métodos de análise.
A análise competitiva de Michael Porter é utilizada no processo de desenvolvimento de inovações disruptivas para auxiliar na elaboração da estratégia dos novos produtos ou serviços os mercados alvo.
Inovação é um negócio complexo que exige muito esforço para conceber, desenvolver e executar. Inovação requer tempo, pessoas capacitadas e metodologia.
Uma inovação disruptiva cria novos atributos de valor para produtos e serviços para novos mercados de consumidores. Caracterizam-se pela simplicidade, capacidade de compra para o mercado alvo e padronização.
Um produto ou serviço disruptivo inicia seu ciclo oferecendo apenas atributos essenciais e de baixo custo para novos mercados de consumidores em comparação aos produtos maduros e lideres de mercado. À medida que esse novo mercado se desenvolve o produto ou serviço acompanha essa evolução oferecendo mais atributos de valor até atingir a saciação dos consumidores. Nessa fase é necessário iniciar um novo ciclo de inovação disruptiva.
Nosso processo para desenvolver inovações disruptivas e tecnológicas reúne as principais técnicas e modelos de gestão da estratégia e ferramentas de criatividade.
O processo inicia com uma avaliação da estratégia e gestão de recursos humanos da empresa. Essa fase, precursores da inovação, avalia o grau de maturidade da organização para desenvolver projetos de inovação.
A fase seguinte é mapear o portfólio de produtos e serviços da organização para classifica-los dentro da Matriz BCG para definir as prioridades de inovação. Utilizando a Matriz de Ansoff inicia-se a discussão sobre as oportunidades de crescimento da empresa. Utilizando uma técnica de planejamento de longo prazo onde definimos qual é o "gap de crescimento" da organização. Essa técnica define o número e a receita necessária em projetos de inovação para atingir o crescimento desejado pelos acionistas.
A próxima fase é selecionar o produto ou serviço do portfólio que será analisado. Essa definição tem como base o resultado das análises anteriores.
Selecionado o produto ou serviço analisa-se a atual estratégia e desempenho no mercado. Para essa análise utilizam-se vários modelos de gestão: As cinco forças de Michael Porter; Análise SWOT; Benchmarking; e, técnicas da Estratégia do Oceano Azul.
A partir dessas técnicas é possível identificar os atributos do produto ou serviço e posicionamento no mercado comparando com a concorrência ou o consenso dos consumidores.
A fase seguinte é explorar novos atributos de valor do produto ou serviço para se diferenciar da concorrência e identificar novos mercados, criando uma nova curva de valor.
A próxima fase é desenvolver o novo produto ou serviço utilizando novas técnicas e revisitando dados discutidos em fases anteriores. Nessa fase também é discutida a necessidade ou não de uma nova organização para executar o projeto de inovação e a gestão da nova operação de negócios.
A última fase é a implementação do projeto e acompanhamento dos resultados.
O novo produto ou serviço realimenta o portfólio de produtos e serviços e inicia-se um novo ciclo de inovação.
Mais informação sobre inovação no site www.efagundes.com.
Benchmarking é a comparação sistemática dos processos e desempenhos organizacionais para novos padrões e/ou melhorar processos.
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Em organizações que aprendem, as pessoas devem continuamente expandir sua capacidade de criar os resultados desejados, criar formas diferentes de pensar e aprender com outras pessoas. Peter Senge descreveu cinco disciplinas que, juntas, explicam como uma organização aprende: pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e aprendizado em equipe. Essa visão é importante para empresas que desejam inovar.
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Kotter desenvolveu um estudo sobre o processo de mudanças nas organizações e concluiu que os erros mais comuns são: permitir excesso de complacência; Falhar ao construir uma coalizão substancial; Subestimar a necessidade um uma visão clara; Falhar ao comunica claramente a visão; Permitir que haja obstáculos contra a visão; Não planejar e conquistar vitórias em curto prazo; Declarar vitória muito cedo; e, não ancorar mudanças na cultura corporativa.
A partir desse estudo ele desenvolveu um modelo com oito fases, sequenciais, para atingir o sucesso nas mudanças nas organizações. Qualquer um que tente efetuar uma mudança em um ambiente organizacional deveria considerar o modelo de Kotter.
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O modelo 7-S da McKinsey é utilizado para avaliar a viabilidade de um plano estratégico segundo a perspectiva da capacidade de execução da estratégia. Uma organização não é formada apenas por uma estrutura, mas também por 7 elementos (Estrutura, Sistemas, Estratégia, Habilidades, Pessoas, Estilo e Objetivos prioritários) divididos em duas áreas: hardware (hard-s) e software (soft-s).
O processo de pensamento de produtivo permite vencer as barreiras mentais e paradigmas individuais e coletivos na geração de ideias para projetos de inovação. Essa técnica é recomendada na fase de desenvolvimento de produtos e serviços, principalmente dentro do contexto de inovação disruptiva.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
Conhecimento é essencial para o desenvolvimento de uma organização. Quanto mais a organização evolui maior deve ser o seu conhecimento e deve criar mecanismos para absorver, difundir, gerar e utilizar o conhecimento. Um diagnóstico da capacidade de aprendizado da organização aumenta o entendimento e consciência sobre a necessidade de evolução nessa área.
Para o desenvolvimento de novos produtos e serviços é fundamental que a organização tem mecanismos de gestão de conhecimento, principalmente no desenvolvimento de projetos de inovação.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
Um líder é um ser inspirador e motivador. Para formar uma equipe altamente produtiva o líder deve conhecer as características dos seus liderados e atribuir responsabilidades que estejam em linha com suas preferências. Uma das formas de conhecer as pessoas é através de sua dominância cerebral. Basicamente, as pessoas podem ser divididas em quatro categorias: analíticas, controladoras, experimentais e relacionais. Elas têm estilos, formas de aprendizado e pensamento diferentes. Tem suas próprias características para trabalhar em equipe. O líder ainda precisa assumir diferentes modos de liderança para cada tipo de liderado, a chamada liderança situacional. O líder pode dirigir, motivar, dirigir e delegar as atividades.
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Combinar ideias internas e externas acelera o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Os benefícios de antecipar inovações é chave para manter a competitividade das organizações.
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Estratégia Good-to-Great
Jim Collins sugere em seu livro Good-to-Great que para as empresas terem crescimentos espetaculares (Great) elas devem adotar três princípios básicos: (1) Pessoas disciplinadas; (2) Pensamentos disciplinados; (3) Ações disciplinadas. Um novo paradigma deve ser adotado pelas empresas: contratar pessoas excepcionais antes de definir o que fazer. O atual paradigma das empresas é ter um "gênio" que define o que deve ser feito e depois contrata pessoas para executar as tarefas. Isso pode tornar as pessoas desmotivadas e sem envolvimento. Entretanto, se você faz com que as pessoas sejam parte da criação e desenvolvimento das estratégias de crescimento elas se tornarão ativas e altamente produtivas.
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Curso sobre Organizações Sustentáveis
1. CURSO SOBRE ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS 2013
Objetivo:
O objetivo desse curso online é apresentar um roteiro para que as organizações adotem
práticas sustentáveis de operação. Baseado nas métricas do GRI (Global Reporting
Initiative), aceitas internacionalmente, foi desenvolvido um guia para orientar as
empresas no caminho da sustentabilidade.
Contexto:
Existe uma pressão constante por parte dos investidores que as organizações
construam resiliência dos seus negócios no longo prazo. A crise econômica de 2008
demonstrou que pensamentos de curto prazo podem levar economias estáveis a pontos
de ruptura. Cada vez mais os eventos climáticos extremos estão sendo associados às
mudanças climáticas, mostrando que os governos, empresas e indivíduos precisam
adotar hábitos racionais de consumo. Dentro dessa visão, as organizações devem adotar
estratégias e práticas sustentáveis de operação e transparência de suas ações com a
sociedade. Agindo dessa forma conseguirão ser admiradas por clientes e investidores.
O modelo que desenvolvemos adota sete perspectivas que devem ser planejadas,
implantadas e monitoradas pelas empresas: Princípios empresariais; Desempenho
econômico; Desempenho ambiental; Práticas laborais; Direitos Humanos;
Relacionamento com a sociedade; e, Responsabilidade do Produto.
Público Alvo:
Empresários, executivos, profissionais liberais, analistas e empreendedores sociais que
buscam um guia para adotar práticas sustentáveis em suas organizações.
Carga horária: 8 horas
Metodologia:
Apresentação dialogada com forte interação com os participantes, atividades práticas e
conteúdo multimídia.
Eduardo Mayer Fagundes | eduardo.mayer@efagundes.com 1
2. CURSO SOBRE ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS 2013
Conteúdo Programático:
1. Contexto da Organização Sustentável
2. Princípios empresariais
3. Mapa estratégico de uma organização sustentável
4. Oito fases da mudança de Kotter
5. Indicadores de desempenho econômicos
5.1. Desempenho econômico
5.2. Presença no mercado
5.3. Impacto econômico indireto
6. Indicadores de desempenho ambiental
6.1. Materiais
6.2. Energia
6.3. Água
6.4. Biodiversidade
6.5. Emissões, Efluentes e Resíduos.
6.6. Produtos e Serviços
6.7. Conformidade
6.8. Transporte
7. Indicadores de desempenho das práticas laborais
7.1. Emprego
7.2. Relações entre Funcionários e Administração
7.3. Segurança e Saúde no Trabalho
7.4. Formação e Educação
7.5. Diversidade e Igualdade de Oportunidades
8. Indicadores de desempenho de direitos humanos
8.1. Práticas de Investimento e de Aquisições
8.2. Não-discriminação
8.3. Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Coletiva
8.4. Trabalho Infantil
8.5. Trabalho Forçado e Escravo
8.6. Práticas de Segurança
8.7. Direitos dos Povos Indígenas
9. Indicadores de desempenho do relacionamento com a sociedade
9.1. Comunidade
9.2. Políticas Públicas
9.3. Concorrência Desleal
9.4. Conformidade
10.Indicadores de desempenho sobre responsabilidade do produto
10.1.Saúde e Segurança do Cliente
10.2.Rotulagem de produtos e serviços
10.3.Comunicações de Marketing
10.4.Privacidade do cliente
10.5.Conformidade
Eduardo Mayer Fagundes | eduardo.mayer@efagundes.com 2
3. CURSO SOBRE ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS 2013
Dados do Professor
Eduardo Fagundes liderou vários projetos internacionais em empresas multinacionais
trabalhando com equipes multifuncionais e multiculturais. Mestre em Engenheira
Elétrica, especialista em telecomunicações e extensão universitária em negócios e
liderança na Darden School of Business na Universidade da Virginia (US). Foi
coordenador de cursos de pós-graduação da Universidade Mackenzie em São Paulo.
Professor de cursos de graduação e pós-graduação. Foi Gerente de sistemas e
infraestrutura da Ford, Autolatina e Diretor de Tecnologia da Informação do grupo de
energia e telecomunicações AES no Brasil. Desenvolveu projetos de TI nos Estados
Unidos, Itália, Inglaterra, Alemanha e Índia para a Ford, Volkswagen e AES
Corporation. Participou do projeto global de SAP da AES Corporation e implantou o
novo sistema comercial da AES Eletropaulo e o sistema de gestão SAP para as empresas
de distribuição e geração de energia da AES no Brasil. Autor do livro Como Ingressar
nos Negócios Digitais publicado em parceria com o SEBRAE nacional. Atualmente, é
CEO da nMentors, uma inovadora empresa de gestão de conhecimento corporativo, é
Vice-presidente de Inovação da SUCESU-SP, entidade de usuários de TI e
telecomunicações do Estado de São Paulo. Na área acadêmica o professor Eduardo
Fagundes ministra aulas de inovação estratégia no pós-MBA da HSM Educação, de
projetos socioambientais no MBA de negócios da FIAP e Gestão de Risco no MBA de
Governança de TI na Universidade Mackenzie, em São Paulo.
Eduardo Mayer Fagundes | eduardo.mayer@efagundes.com 3