O documento discute a medicina baseada em evidências, definindo-a como a integração das melhores evidências de pesquisa com a habilidade clínica e a preferência do paciente. Aborda como a medicina baseada em evidências é implementada através da revisão sistemática da literatura e avaliação crítica das evidências. Também levanta questões sobre os riscos da perversão da medicina e fraquezas inerentes à medicina baseada em evidências.
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
O documento discute sobre pesquisa científica, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e medicina baseada em evidências. Ele fornece orientações sobre tipos de estudos científicos, elaboração de artigos, busca bibliográfica e modalidades de TCC, incluindo revisão sistemática, protocolos e relatórios de experiência.
1) O documento descreve o conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) e as competências necessárias para sua prática. 2) A MBE integra a experiência clínica com a análise crítica e aplicação racional da informação científica para melhorar a qualidade da assistência médica. 3) Escolas e associações médicas podem promover a MBE através da educação continuada e cursos de pós-graduação.
Prática Baseada na evidência. Que impacto na praxis dos cuidados de enfermage...Abilio Cardoso Teixeira
O documento discute o impacto da prática baseada na evidência nos cuidados de enfermagem. Apresenta definições e princípios da prática baseada na evidência e discute como ela pode melhorar os resultados dos pacientes e a qualidade dos cuidados. No entanto, ainda há barreiras como falta de tempo e capacitação que dificultam sua aplicação completa na prática clínica.
O documento discute a importância da saúde baseada em evidências para a tomada de decisão clínica. Apresenta os níveis hierárquicos da evidência científica, com ensaios clínicos randomizados no nível mais alto. Também explica as etapas de uma revisão sistemática, que sintetiza de forma rigorosa as pesquisas sobre um tema, fornecendo a melhor evidência para guiar a prática.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
O documento discute a Medicina Baseada em Evidência (MBE) e a responsabilidade da prescrição médica. Aborda os conceitos e hierarquia da MBE, os tipos de estudos científicos e como buscar evidências. Também explica sobre a prescrição de medicamentos no Brasil, os tipos de receita médica e a importância de evitar erros na prescrição.
O documento discute sobre pesquisa científica, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e medicina baseada em evidências. Ele fornece orientações sobre tipos de estudos científicos, elaboração de artigos, busca bibliográfica e modalidades de TCC, incluindo revisão sistemática, protocolos e relatórios de experiência.
1) O documento descreve o conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) e as competências necessárias para sua prática. 2) A MBE integra a experiência clínica com a análise crítica e aplicação racional da informação científica para melhorar a qualidade da assistência médica. 3) Escolas e associações médicas podem promover a MBE através da educação continuada e cursos de pós-graduação.
Prática Baseada na evidência. Que impacto na praxis dos cuidados de enfermage...Abilio Cardoso Teixeira
O documento discute o impacto da prática baseada na evidência nos cuidados de enfermagem. Apresenta definições e princípios da prática baseada na evidência e discute como ela pode melhorar os resultados dos pacientes e a qualidade dos cuidados. No entanto, ainda há barreiras como falta de tempo e capacitação que dificultam sua aplicação completa na prática clínica.
O documento discute a importância da saúde baseada em evidências para a tomada de decisão clínica. Apresenta os níveis hierárquicos da evidência científica, com ensaios clínicos randomizados no nível mais alto. Também explica as etapas de uma revisão sistemática, que sintetiza de forma rigorosa as pesquisas sobre um tema, fornecendo a melhor evidência para guiar a prática.
Este documento fornece uma introdução à semiologia baseada em evidências, discutindo os principais conceitos como:
1) Integração das melhores evidências científicas com a experiência clínica e os valores do paciente para tomada de decisão;
2) Uso de estimativas de probabilidade, sensibilidade, especificidade e razão de verossimilhança para refinar diagnósticos;
3) Metodologia de busca, avaliação crítica e aplicação de evidências para resolver cenários clínicos.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento discute a importância da prática baseada em evidências na enfermagem. Apresenta os principais fatores que influenciam as decisões clínicas e discute a influência de Florence Nightingale no desenvolvimento da prática baseada em evidências. Também aborda desafios metodológicos e prioridades em políticas de pesquisa em saúde.
Como se manter atualizado em medicina de famíliaInaiara Bragante
O documento discute como médicos de família e comunidade podem se manter atualizados em seu campo por meio de leitura crítica, estudos imediatos e uso de diversas fontes de informação confiáveis. Ele destaca a importância da medicina baseada em evidências, com foco nos desfechos clínicos relevantes, no rigor metodológico e no potencial impacto das intervenções médicas.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
O documento discute a importância da prática baseada na evidência em enfermagem. Apresenta definições e implicações da prática baseada na evidência, destacando que deve incorporar os melhores resultados da pesquisa para o tratamento individualizado dos pacientes. Também aborda desafios como a necessidade de melhorar o acesso dos enfermeiros às fontes de informação científica e seu conhecimento sobre o tema.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
1. O documento discute a anatomia e fisiologia da pesquisa clínica, descrevendo os elementos do protocolo de pesquisa e como o delineamento e implementação afetam as inferências obtidas.
2. Os elementos do protocolo incluem questões de pesquisa, relevância, delineamento, sujeitos, variáveis e aspectos estatísticos.
3. Erros de delineamento e implementação podem levar a inferências inválidas, enquanto um bom delineamento amostral aumenta a chance de conclusões corretas.
A apresentação aborda algumas metodologias de análise da qualidade metodológica e qualidade de relato de estudos científicos. A apresentação teve foco em metododologias para avaliação de Ensaios Clínicos.
Este documento apresenta um resumo de conceitos e métodos para realização de revisões sistemáticas de estudos de acurácia diagnóstica, incluindo: (1) definição dos objetivos, (2) busca e seleção de estudos primários, (3) avaliação da qualidade metodológica dos estudos usando ferramentas como QUADAS e QUADAS-2, e (4) apresentação e interpretação dos resultados.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Este documento apresenta uma introdução à medicina baseada em evidências para médicos de família e comunidade. Explica que os médicos de família aprendem ao longo de suas carreiras buscando respostas para suas dúvidas na literatura científica. A medicina baseada em evidências envolve formular perguntas claras usando o método PICO, buscar as melhores evidências e avaliá-las criticamente antes de aplicá-las aos pacientes. Revisões sistemáticas fornecem as evidências mais robustas, mas os médicos
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
O documento discute a importância da prática baseada em evidências na enfermagem. Apresenta os principais fatores que influenciam as decisões clínicas e discute a influência de Florence Nightingale no desenvolvimento da prática baseada em evidências. Também aborda desafios metodológicos e prioridades em políticas de pesquisa em saúde.
Como se manter atualizado em medicina de famíliaInaiara Bragante
O documento discute como médicos de família e comunidade podem se manter atualizados em seu campo por meio de leitura crítica, estudos imediatos e uso de diversas fontes de informação confiáveis. Ele destaca a importância da medicina baseada em evidências, com foco nos desfechos clínicos relevantes, no rigor metodológico e no potencial impacto das intervenções médicas.
O documento apresenta os objetivos e metodologia de um módulo teórico sobre epidemiologia clínica. O módulo visa desenvolver o raciocínio clínico-epidemiológico e a capacidade de avaliar evidências de pesquisas, fornecendo subsídios para trabalhos de conclusão. As atividades incluem encontros mensais com discussões teóricas e análise crítica de artigos relevantes para a prática clínica.
O documento discute a importância da prática baseada na evidência em enfermagem. Apresenta definições e implicações da prática baseada na evidência, destacando que deve incorporar os melhores resultados da pesquisa para o tratamento individualizado dos pacientes. Também aborda desafios como a necessidade de melhorar o acesso dos enfermeiros às fontes de informação científica e seu conhecimento sobre o tema.
Este documento descreve os estudos transversais ou de prevalência, incluindo sua estrutura, tempo, utilidade, variáveis, amostra, medidas, vantagens, desvantagens e vieses. Estudos transversais medem características de populações em um único ponto no tempo e são úteis para estimar parâmetros como prevalência, porém não podem estabelecer relações causais.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes (sands@usp.br), Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio de 2012
O documento discute estudos de caso-controle, definindo-os como estudos epidemiológicos retrospectivos que comparam casos de uma doença com controles sem a doença para identificar fatores de risco. Fatores como viés de memória, seleção inadequada de controles e confusão podem afetar a validade dos resultados. A razão de chances, ou odds ratio, é usada para medir associações entre exposição e doença nesses estudos.
1. O documento discute a anatomia e fisiologia da pesquisa clínica, descrevendo os elementos do protocolo de pesquisa e como o delineamento e implementação afetam as inferências obtidas.
2. Os elementos do protocolo incluem questões de pesquisa, relevância, delineamento, sujeitos, variáveis e aspectos estatísticos.
3. Erros de delineamento e implementação podem levar a inferências inválidas, enquanto um bom delineamento amostral aumenta a chance de conclusões corretas.
A apresentação aborda algumas metodologias de análise da qualidade metodológica e qualidade de relato de estudos científicos. A apresentação teve foco em metododologias para avaliação de Ensaios Clínicos.
Este documento apresenta um resumo de conceitos e métodos para realização de revisões sistemáticas de estudos de acurácia diagnóstica, incluindo: (1) definição dos objetivos, (2) busca e seleção de estudos primários, (3) avaliação da qualidade metodológica dos estudos usando ferramentas como QUADAS e QUADAS-2, e (4) apresentação e interpretação dos resultados.
O documento descreve estudos de coorte, definindo-os como estudos epidemiológicos que analisam a associação entre fatores de risco e desfechos, geralmente de forma prospectiva. Estudos de coorte acompanham grupos de pessoas expostas ou não a determinados fatores para identificar novos casos da doença. Esses estudos fornecem informações sobre incidência, prognóstico e prevenção de doenças.
Este documento descreve um estudo caso-controle, incluindo a seleção de casos e controles, coleta e análise de dados. Estudos caso-controle comparam indivíduos doentes (casos) com indivíduos não doentes (controles) para identificar fatores de risco associados à doença. O documento fornece detalhes sobre como conduzir esse tipo de estudo de forma rápida e econômica.
Este documento discute o planejamento de medições em pesquisas, incluindo a definição de variáveis, escalas de medição e como garantir a precisão e acurácia das medidas. É explicado que medidas precisas são livres de erro aleatório enquanto medidas acuradas são livres de viés. Várias estratégias para melhorar a precisão e acurácia são apresentadas, como padronização de métodos, treinamento de observadores e calibração de instrumentos.
O documento discute princípios básicos de pesquisa como calibração, cegamento e controle de vieses. A calibração visa padronizar critérios de diagnóstico entre examinadores. O cegamento tenta evitar vieses subjetivos ocultando os grupos de tratamento de pacientes, pesquisadores e avaliadores. Controle de vieses identifica e minimiza fatores que podem influenciar os resultados de forma não intencional.
Este documento descreve um ensaio clínico randomizado de fase 3 de uma vacina tetravalente contra a dengue em crianças na América Latina. A vacina mostrou ser 60,8% eficaz contra casos sintomáticos confirmados de dengue e 95,5% eficaz contra casos graves, com um perfil de segurança semelhante ao placebo.
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Etapas do desenvolvimento da busca: principais tipos de estudo Rosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
Este documento apresenta uma introdução à medicina baseada em evidências para médicos de família e comunidade. Explica que os médicos de família aprendem ao longo de suas carreiras buscando respostas para suas dúvidas na literatura científica. A medicina baseada em evidências envolve formular perguntas claras usando o método PICO, buscar as melhores evidências e avaliá-las criticamente antes de aplicá-las aos pacientes. Revisões sistemáticas fornecem as evidências mais robustas, mas os médicos
Este documento fornece uma visão geral dos conceitos de prática baseada em evidências (PBE) e dos principais recursos disponíveis para apoiar a PBE, incluindo:
1) Uma introdução aos conceitos-chave da PBE e as 5 etapas do processo de PBE.
2) Detalhes sobre os recursos da Research4Life como a Biblioteca Cochrane e bases de dados do Instituto Joanna Briggs.
3) Uma explicação sobre como usar ferramentas de busca avançada no PubMed.
4) Uma lista de outros recurs
O documento apresenta diretrizes metodológicas para a elaboração de revisão sistemática e metanálise de estudos observacionais comparativos sobre fatores de risco e prognóstico. As diretrizes abordam os principais passos do processo, incluindo formulação da questão de pesquisa, busca, seleção e avaliação da qualidade dos estudos, extração e síntese dos dados, análise e apresentação dos resultados. O objetivo é fornecer orientações para a condução adequada dessas revisões, visando a geração de
O documento discute a evolução da educação médica ao longo de três idades: 1) Idade do paternalismo, com foco na medicina sacerdotal; 2) Idade da biotecnologia, com ênfase na medicina da doença; 3) Idade da deliberação, considerando a medicina da pessoa. Também aborda questões éticas e metodologias de ensino, defendendo abordagens ativas e discussivas em pequenos grupos ao invés de transmissão passiva de conhecimentos.
O documento discute a gestão da clínica no SUS, incluindo: 1) as mudanças no modelo de gestão visam melhorar a eficiência e qualidade do sistema; 2) é necessário equilibrar a gestão de recursos e a gestão clínica; 3) as tecnologias de gestão clínica, como diretrizes, protocolos e estratificação de risco, podem melhorar resultados e reduzir custos.
Este documento fornece um guia sobre como conduzir uma revisão sistemática da literatura científica. Ele descreve as etapas envolvidas no desenvolvimento de uma revisão sistemática, incluindo definir uma pergunta clara de pesquisa, realizar uma busca criteriosa da literatura, avaliar criticamente os estudos selecionados e sintetizar os resultados. O objetivo é fornecer uma síntese da melhor evidência disponível sobre uma intervenção específica.
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
Este documento discute a ética da pesquisa médica em países em desenvolvimento. Populações nesses países são vulneráveis à exploração devido ao baixo acesso à saúde e compreensão de riscos. Além disso, os benefícios das pesquisas geralmente vão para países desenvolvidos. É necessário proteger os indivíduos e minimizar os riscos de exploração.
Este editorial discute a Medicina Baseada em Evidências (MBE), definindo-a como a aplicação da melhor evidência científica disponível juntamente com a experiência do médico e os valores do paciente no processo de tomada de decisão clínica. Apesar de críticas, a MBE continua sendo uma área em desenvolvimento e constrangimento. Algumas fragilidades como a falta de valorização dos pacientes e médicos precisam ser superadas. A Residência Pediátrica recomenda o website S4BE para debates e aprendizado sobre o tema.
O documento discute como manter uma abordagem baseada em evidências na prática médica. Ele explora como transformar dúvidas em perguntas de pesquisa, buscar respostas em publicações médicas e avaliar criticamente a qualidade e aplicabilidade das evidências. O documento também destaca a importância de considerar valores e preferências do paciente, e não se basear apenas nas evidências clínicas.
Ferramentas da epidemiologia clínica para um diagnósticoRicardo Alexandre
O documento discute o raciocínio clínico e epidemiologia clínica, enfatizando a importância de entender as probabilidades e tomar decisões clínicas baseadas em evidências. Aborda três estratégias de raciocínio clínico - diagnóstico, causal e compilado - e descreve o Teorema de Bayes, que usa probabilidades a priori e a posteriori.
1) O documento discute a importância da busca de evidências para a prática médica através de revisões sistemáticas e meta-análises.
2) Apresenta dois casos clínicos em que há discordância entre profissionais e a necessidade de se basear em evidências para tomar a decisão correta.
3) Discorre sobre o caso da terapia de reposição hormonal e como as evidências evoluíram ao longo do tempo, levando a mudanças nas recomendações.
Atualização e aquisição de conhecimentoJoao P. Dubas
O documento discute vários meios de obtenção de informações, incluindo editoras, sites e bases de dados online. Também apresenta conceitos introdutórios sobre estatística como descrição de dados, inferência e erro típico da medida.
O documento introduz os conceitos fundamentais da Medicina Baseada em Evidência (MBE), incluindo que a MBE incorpora a melhor evidência científica disponível, a experiência do profissional de saúde e os valores do paciente. Também discute os diferentes níveis de evidência de estudos clínicos e como a MBE melhorou a prática clínica ao integrar a literatura médica e avanços tecnológicos.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
A importancia das estratégias de busca na saúde baseada em evidênciasRosemeire Rocha Pinto
Apresentação no contexto da I Oficina Avançada para Elaboração de Estratégias de Busca de Informação em Saúde.
Ministério da Saúde, CGDI - BIREME/OPAS/OMS - INCA
Rio de Janeiro, 6-8 de junho de 2017
1. O documento discute como realizar uma revisão de artigos científicos de forma objetiva e construtiva.
2. São apresentados os objetivos da revisão por pares, as responsabilidades do revisor e dicas sobre como escrever comentários para o editor e autores.
3. O documento fornece diretrizes detalhadas para que os revisores avaliem com qualidade os artigos submetidos prestando um serviço útil aos editores e autores.
1. MBE: COMO FAZER
Semana do Médico
Associação Médica de João Monlevade
16 de outubro de 2009
Eduardo Ribeiro Mundim
Centro de Atenção ao Diabético
Serviço de Endocrinologia e Metabologia
Hospital Belo Horizonte
2. Apresentação:
Membro Titular Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
Preceptor curso pós-graduação em Endocrinologia
e Metabologia do Hospital Belo Horizonte
Diretor Clínico Hospital Belo Horizonte 2004-09
Declaração de conflitos de interesse:
Conselho Social UnimedBH 2007-10
parceria CAD e Laboratórios Merck
3. MBE: COMO SE FAZ
I. Introdução
II. Conceito
III. Como se faz
IV. Questões envolvendo a ciência
V. Questões envolvendo a MBE
VI. Conclusões
4. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
Na ordem do dia:
a) livros “baseados em evidências”:
811 Submarino
b) livros “evidence based”:
7.565 Amazon
c) PubMed “evidence based medicine”: 13.747
artigos
5. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
“... O trabalho visa mostrar os riscos existentes
na “sacralização” deste novo paradigma
assistencial e pedagógico na sua forma de
alcançar a verdade absoluta,... no fato de a
medicina clínica ser uma arte e não ciência
exata... o risco decorrente da alarmante
profusão de publicações ...”
Genivaldo Veloso França, Bioética 2003; 11(1):23-32
6. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
“... como conclusão, resumidamente, aponta os
riscos que considera existir para os pacientes e
para a conduta ética dos médicos caso a
medicina baseada em evidências não seja
implementada”
Roni Marques, Bioética 2003; 11(2):11-22
7. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
“estabelecimento artificial de um vínculo
entre a publicação e o movimento da
medicina baseada em evidências a fim de
alavancar as vendas”
Sackett DL. The sins of expertness and a proposal for
redemption. BMJ. 2000 6 May; 320:1283-4
8. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
CBHPM – atualizada através do comitê
Judicialização da saúde
Projeto diretrizes AMB-CFM
9. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
Parecer CRM-MG, 3743/09
“A limitação de pedidos de exames
complementares, sem a adoção de protocolos
balizados pelas sociedades de especialidades,
fere os preceitos da ética.”
10. MBE: COMO SE FAZ
INTRODUÇÃO
Parecer CRM-MG, 3699/09
“a adoção de diretrizes e protocolos nas
cooperativas médicas passa pelos critérios
técnico-científicos estabelecidos pelas sociedades
de especialidades”
11. MBE: COMO SE FAZ
CONCEITO
“Medicina baseada em evidências é a
integração das melhores evidências de
pesquisa com a habilidade clínica e a
preferência do paciente”
12. MBE: COMO SE FAZ
CONCEITO
autoatualização
acurácia e precisão exames
poder prognóstico
eficácia e segurança terapêutica
13. MBE: COMO SE FAZ
CONCEITO
habilidade clínica:
Diagnosticar, no sentido amplo da palavra,
o estado de saúde, a(s) entidade(s)
nosológica(s) presente(s) (para isto
devem ser usados o conhecimento e a
experiência prévios), os riscos
individuais, os benefícios de intervenções
possíveis, os valores pessoais do
paciente e suas expectativas
14. MBE: COMO SE FAZ
CONCEITO
tarefa:
informações válidas ou atualizadas?
Meio de atualização rápido e confiável
15. MBE: COMO SE FAZ
CONCEITO
antecedentes
a recusa da orientação autoritária, não
baseada em avaliação sistematizada da
realidade, ou não por ela orientada
- sangria nos coléricos
- antiga tradição chinesa
- ensaio escorbuto 1747, por James Lind
16. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
necessidade questão busca avaliação
crítica resposta confronto com valores
pct reavaliação do processo
17. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
necessidade questão busca avaliação
crítica resposta confronto com valores
pct reavaliação do processo
TERCEIRIZAÇÃO
18. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise ECA
Estudos Clínicos Aleatórios
Estudo de coorte
Estudo caso-controle
Estudos quase-experimentais
Estudos descritivos
Série de casos
Relato de casos
19. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
- sumário de todos os estudos
- avaliação consistência e generalizações
- mínimo de 2 pesquisadores independentes
- sobre protocolo básico
20. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
- sobre protocolo básico:
* metodologia de busca
* critérios de inclusão e exclusão
* definição dos desfechos de interesse
* verificação da acurácia
* determinaçao da qualidade
* análise da estatística
21. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
- viés de publicação
- viés de busca
- viés de seleção
22. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
- viés de publicação
Turner EH, Mattheus AN, Linardatos E, Tell RA,
Rosenthal R. Selective publication of antidepressant
trials and its influence on apparent efficacy. N Eng J
Med 2008 17 jan; 358(3):252-260
23. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
- viés de busca
- viés de seleção
24. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
LeLorier J, Grégoire G, Benhaddad A, Lapierre J,
Derderian F. Discrepancies between meta-analyses
and subsequent large randomized, controlled trials. N
Eng J Med 1997 21 aug; 337:536-42
25. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
Jorgensen AW, H Jorgen, Gotzsche PC. Cochrane
reviews compared with industry supported meta-
analyses and other meta-analyses of the same drugs:
systematic review. BMJ 2006, 6 oct 333: 782;
doi:10.1136/bmj.38973.444699.0B
26. MBE: COMO SE FAZ
COMO SE FAZ
Revisão sistemática / metanálise:
•Middleton P, Ezzo J, Gøtzsche PC, Hadhazy V, Herxheimer
A, et al. Quality of Cochrane reviews: assessment of sample
from 1998. BMJ 2001 oct 13; 323:829-832
•Sood A, Sood R, Bauer BA, Ebbert JO. Cochrane
systematic reviews in acupuncture: metodological diversity
in database searching. J Altern Complement Med. 2005 aug;
11(4):719-22.
•Bjordal JM, Bogen B, Lopes-Martins RA, Klovning A. Can
Cochrane reviews in controversial areas be biased? A
sensitivity analysis based on the protocol of a systematic
Cochrane review on low-level laser therapy in ostheoartritis.
Photomed Laser Surg. 2005 oct; 23(5):453-8
27. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
- Está a MBE livre de dogmas?
- Ciência = empirismo?
- O que é ciência?
28. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
“a ciência nada mais é do que o senso
comum refinado e disciplinado”
citado em Alves R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a
suas regras. 1ª ed. São Paulo: Edições Loyola; 2000
29. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
”o místico crê num Deus desconhecido. O
pensador e o cientista creem numa ordem
desconhecida. É difícil dizer qual deles
sobrepuja o outro em sua devoção não
racional”
citado em Alves R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a
suas regras. 1ª ed. São Paulo: Edições Loyola; 2000
30. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
“não é um sistema de declarações certas e
bem estabelecidas; nem tão pouco um
sistema que avança para um estado final.
Nossa ciência não é conhecimento
(episteme): ela nunca pode pretender
haver atingido a verdade, nem mesmo um
substituto para ela, como a probabilidade”
Alves R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras.
1ª ed. São Paulo: Edições Loyola; 2000
31. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
ciência médica fala de:
- modelos
- inter-relações
32. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO CIÊNCIA
“a ciência não terá jamais todas as
respostas, pois nem sabemos todas as
perguntas... o não saber não gera
insegurança, mas sim mais apetite pelo
saber.”
Gleiser M. O ceticismo do cientista. Folha de S Paulo 2003; mar
16:A3
33. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Ideologia da MBE:
o conhecimento científico é
incondicionalmente objetivo, incluindo a
escolha da pergunta a ser respondida
34. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Ideologia da MBE:
o conhecimento científico evidencia
“verdades”
35. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Ideologia da MBE:
o processo tem como motor instrumental
numérico, quantificador, através da
probabilidade, que, supostamente,
garante a objetividade
36. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Ideologia da MBE:
a crença na neutralidade científica,
controlando tanto o sujeito quanto o
objeto, isolando emoções, fantasias e
interesses
37. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
má distribuição do profissional médico,
com concentração nos grandes centros e
carência nas regiões mais afastadas
38. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
baixa remuneração no setor público e
privado
39. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
custo elevado na manutenção de
consultórios privados
custo elevado do processo de educação
continuada
40. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
medicalização progressiva da vida social
41. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
transferência progressiva da
racionalidade médica para equipamentos,
transferindo a habilidade semiológica
para a habilidade interpretativa de
exames tecnologicamente mediados, com
uma tendência crescente de substituir
aquela por esta
42. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
Mundo onde a MBE acontece:
especialização e subespecialização cada
vez mais acentuadas, às vezes centradas
em recursos tecnológicos, e não em
saberes, com todo o jogo econômico-
financeiro inevitavelmente atrelado
43. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- Falso debate:
* MBE é útil ou não?
* MBE limita o médico?
* MBE é um livro de receitas?
44. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- Debate real:
* MBE e seu uso correto
* MBE e o risco da perversão da medicina
* MBE e suas fraquezas inerentes
45. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- Debate real:
Não reduzir o ato correto àqueles que
* MBE e seu uso médico
podem e o risco da perversão da medicina
* MBE ser tratados pela estatística
* MBE e suas fraquezas inerentes
46. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- MBE e a questão da dúvida
* ceticismo saudável
* dogmatismo reconhecido
47. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- MBE e a questão da dúvida
“o médico necessita da crença do paciente e não lhe
permite desacreditar de suas ordens ou prescrições;
simultaneamente, oculta seu próprio ceticismo – mas vai
compartilhá-lo com os colegas da corporação. O paciente
pode duvidar da medicina, se dizer cético, mas não
permitirá esse direito ao médico, se, como sempre,
resolver procurá-lo 'por via das dúvidas'. Essa procura já
seria, por sua vez, uma negação do ceticismo alegado,
mas que termina por se confirmar no fato, frequente, de o
paciente ouvir mas não cumprir a prescrição”
48. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- MBE e a questão da dúvida
* enganadores
* vendedores de ilusão
* favorecedores da corrupção dos
costumes
* prescritores convenientes
49. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- MBE e seu mau uso
50. MBE: COMO SE FAZ
QUESTÕES ENVOLVENDO MBE:
- MBE e seu mau uso
51. MBE: COMO SE FAZ
CONCLUSÕES:
“especialmente, no âmbito humano, apesar das
dificuldades de defini-la, 'saúde', certamente, é
distinto de 'doença', mas também é diferente de
'vida'. A saúde seria um pré-requisito para o
'viver', que, inclui o prazer, a dor, a invenção, a
criatividade, os arrebatamentos. E 'viver',
infelizmente, não é passível de ser baseado em
evidências.”
Castiel LD, Póvoa EC. Dr. Sackett & “Mr. Sacheteer”...Encanto e
desencanto no reino da expertise na medicina baseada em
evidências. Cad Saúde Pub 2001 jan-fev; 17(01):205-214
52. MBE: COMO SE FAZ
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
E PACIÊNCIA