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1
Realização:
EXCELÊNCIA FARMACÊUTICA
Módulo: Serviços Farmacêuticos
Apoiadores:
CRFs, FARMA & FARMA, BULLA, IDVF, SBFC
Autores:
Laércio Batista Júnior,
Ludmar Rodrigo Serrão,
Renata A. Dias Saliba e
Rinaldo Ferreira
2
Serviços: (5h)
Qual a função do
Farmacêutico?
?
O que se deve fazer em
uma Farmácia?
Qual a Função do Farmacêutico
em uma Farmácia?
Se não entendermos,
seremos literalmente
engolidos pelo sistema
RESULTADO DA
MEDICAÇÃO
pacienteMedicamento
-+
ALIVIAR,
CURAR OU
CONTROLAR
FALHA NA
NECESSIDADE,
EFETIVIDADE
OU
SEGURANÇA
RESULTADO DA
MEDICAÇÃO
paciente
Medicamento Farmacêutico
-+
impacto
Obrigação do
Profissional
FARMACÊUTICO
CUIDADOS FARMACÊUTICOS
Farmacêutico
sem serviço não se
sustenta por muito tempo
É necessário
evoluir e entender
as transformações, ...
Será que ainda da tempo?
Por onde começar ?
CONHECIMENTO
Por onde começar ?
11
•Acompanhamento
•Gestão da medicação
•Revisão
•Transtornos Menores
•dispensação
•Educação em saúde
•Uso racional de med.
•P.A.
•Temperatura
•Glicemia
•CT
•TG
•Orais
•Tópicos
•Inalatórios
•Injetáveis
•Brincos
•Curativos
•Piercing
Atenção
farmacêutica
Monitoramentos
Medicalização
Procedimentos
Farmacovigilância
A.F.Domiciliar
CLÍNICAS
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Interno - individual
Externa – (palestras e
campanhas)
CAMPANHAS
Objetivos:
– Educação em Saúde
– Identificar pacientes com:
• Hipertensão
• Diabetes
• Dislipidemia
• Outras doenças crônicas
• Necessidade de tratamento adequado
• Uso de medicamento, mas doença não controlada
• Enfermidade até então desconhecida
• Pacientes que necessitam da AF.
Mini-Entrevista Farmacêutica- realizada por alunos de farmácia previamente treinados
Nome:_____________________________________________________________________________
Nascimento:______/_____/______
Endereço:__________________________________________________________________________
Bairro:_____________________________________________________________________________
Cidade:________________________________________________CEP:________________________
Telefone 1:_____________________________ Telefone2:___________________________________
Sexo: Masculino Feminino
Ficha:
Data:
dia mês ano
Campanha da Melhor Idade
Identificação
O que o Sr(a) comeu hoje de manhã?____________________________________Horário________h
Atividade Física?
Sim Não
Você tem problema de:
Pressão Alta? Sim Não Não Sabe
Diabetes? Sim Não Não Sabe
Obesidade? Sim Não Não Sabe
Triglicerídeo Alto? Sim Não Não Sabe
Colesterol Alto? Sim Não Não Sabe
Plano de saúde?
Sim Não
Pressão Alta? Sim Não Não Sabe
Diabetes? Sim Não Não Sabe
Triglicerídeo Alto? Sim Não Não Sabe
Colesterol Alto? Sim Não Não Sabe
Algum parente seu tem: Fuma?
Sim Não
___________cigarros/dia
Bebida alcoólica?
Sim Não
Freq.:_________________
Em sua alimentação, costuma usar:
Sal: Sim Não Gordura: Sim Não Açúcar: Sim Não
Exames da Campanha
Jejum 8h ( ) Jejum 2h ( ) Horário:__________h
Resultados:
Pressão arterial: ____/___mmHg / Glicose:______mg/dl / Circunferência Abdominal:_______
Dados de Saúde
Projeto de Pesquisa ( )
Faz uso de medicamento? ?Qual Posologia?
Ficha utilizada na
Mini-Entrevista
Medição de Pressão e Orientação Farmacêutica- Realizada por
farmacêuticos e acadêmicos de farmácia
Dosagem de Glicose realizada por farmacêutico- Pós-Graduação em AF-
Ethosfarma em conjunto com acadêmicos de farmácia
Dosagem de colesterol, triglicerídeos e Tipagem sanguínea realizado por
laboratório de Análises Clínicas
Orientação Farmacêutica e Convite para participar do PAF- Os pacientes
com pressão e/ou glicemia alterada são encaminhados para atendimento
farmacêutico para orientações adicionais, convite e cadastramento no PAF
da DrogaDias.
Lanche
Palestras educativas no Auditório
Teatro realizado pelos Agentes de Saúde a US
Preparação para Campanha em frente a farmácia Farma & Farma
Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação
URM em frente a farmácia Farma & Farma
Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação
URM em frente a farmácia Farma & Farma
Campanha de medição P.A. em frente a farmácia Farma & Farma
Palestra e Campanha na praça (farmácias Farma & Farma)
29
Orientação sobre uso Racional de Medicamento
Apresentação de vídeo
Palestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a)
Cartaz
Folder
VERÃO
30
- Campanha de PROTETOR SOLAR
- VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS
HIPERTENSÃO
31
- CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A.
-PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM
CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS,
ETC.
Medição de P.A.
32
- TRIAGEM (coletivo)
- MONITORAMENTO
(individual)
- VALOR PAGO R$ 3,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
DIABETES
33
Apresentação de vídeo
Palestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a)
Cartaz
Folder
O farmacêutico deve conhecer as diretrizes (consensos)
34
Medição de Glicemia
- TRIAGEM (coletivo)
- MONITORAMENTO
(individual)
- VALOR PAGO R$ 8,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
- MONITORAMENTO
- Identificar possível causa da febre.
- Considerar a idade do paciente
- Paciente faz uso de medicação?
- Uso de antipirético pode mascarar uma doença
- Encaminhar ao médico quando necessário
Medição de TEMPERATURA
- VALOR PAGO R$ 3,00
- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
• Tipo do aparelho
• Local de medição
Medidas Antropométricas
• Peso (P) – Pacientes deverão ser pesados descalços, em posição ereta, com o
mínimo de roupas possível e após esvaziarem a bexiga. A balança deverá ter
precisão de 0,1 Kg devidamente calibrada pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).
• Estatura (E) – Os pacientes devem ser medidos no inicio do
acompanhamento, descalços em posição ereta, braços estendidos ao longo do
corpo e olhar fixo em um ponto no horizonte. O estadiômetro deve ter precisão
de 1 mm.
• Circunferência Abdominal (CA) – A circunferência abdominal deve ser obtida
em todos os pacientes do acompanhamento a fim de prevenir ou acompanhar
a obesidade abdominal. Deverá ser utilizada fita métrica inelástica posicionada
na cintura natural ou menor curvatura localizada entre ao rebordo costal inferior
e a crista ilíaca, conforme preconizado pela I-DBTSM (Sociedade Brasileira de
Hipertensão, 2004). Para a tomada da CA o paciente permanecerá de pé, com
os braços estendidos ao longo do corpo e os pés juntos.
• IMC- O índice de massa corporal deve ser calculado (IMC = peso / altura ²)
como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2002). Os seguintes pontos de corte são utilizados para
classificar as pessoas de acordo com o IMC (kg / m²): baixo peso IMC <18,
normal ≥ 18,5 e <25, pré-obesidade ≥ 25 e <30, obeso ≥ 30.
COLESTEROL
É importante mostrar para o paciente o que é colesterol e o
que ele causa
Coágulo de sangue
COLESTEROL
COLESTEROL
Amigos
do Colesterol
COLESTEROL
Inimigos
do Colesterol
TRIGLICERIDEOS
TRIGLICERIDEOS
Triglicérides ou triglicerídeos
Todos os alimentos que possuem ―gordura‖ contém triglicérides, e os
que possuem carboidratos podem produzir triglicérides.
Cuidado com os doces, massas, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
TRIGLICERIDEOS
“Triglicérides são uma forma de gordura que circula na corrente sangüínea e
é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicérides está
associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente
quando está associado a colesterol alto e outros fatores de risco como tensão
arterial.
O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral faz a
concentração de triglicerídeos no corpo aumentar.
Um nível elevado de triglicérides pode ser conseqüência de outras desordens,
como diabetes não controlada, por exemplo. O nível de Triglicérides, assim
como o nível de colesterol, pode ser detectado em um simples exame de
sangue, que pode ser realizado na farmácia.‖
Off Farma Revista - Ordem dos Farmacêuticos
3ª IDADE
44
- DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS
DA MELHOR IDADE, ETC.
- FRALDAS GERIÁTRICAS, MEDICAMENTOS, VACINAS,
SUPLEMENTOS E PERFUMARIA.
- PALESTRAS DIVERSAS.
INVERNO
45
- CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES.
- PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS)
- Orientação de uso dos DISPOSITIVOS INALATÓRIOS
(individual)
46
2. Medicamentos preventivos ou antiinflamatórios
Medicamentos que atuam na inflamação dos brônquios
(Corticóides Inalatórios). Tratam à causa da asma porque
diminuem o processo inflamatório das vias aéreas, e
protegem os pulmões.
Seu uso diário traz osseguintes benefícios:
Redução dos sintomas diurnos e noturnos;
Redução das exacerbações;
Redução do uso de medicação de resgate;
Melhora da função pulmonar;
Redução da
inflamação;
Redução das faltas
à escola e ao trabalho por
causa da asma;
Melhor qualidade
de vida.
Ex: Clenil (beclometasona).
OBS: Os corticóides inalatórios não trazem alívio imediato
dos sintomas, mas devem ser usados regularmente para que
os sintomas não apareçam.
OBS: Vá ao seu médico regularmente
DICAS IMPORTANTES
A alergia respiratória é a principal causa de ASMA, por
Isso, mudanças no ambiente são fundamentais para a
profilaxia e controle da doença.
 No Quarto
Forrar travesseiros e colchões com napa ou
capas antialérgicas;
Não acumular brinquedos, caixas, livros, roupas e
sapatos no quarto, pois juntam poeira;
Manter as janelas abertas para arejar o ambiente;
Colocar as camas longe da parede;
Manter guarda-roupas e armários bem fechados;
Não usar cobertores ou colchas de pêlo;
 Outras medidas
Resolver infiltrações em paredes e tetos para
evitar mofo no ambiente;
Limpar as hélices do ventilador com freqüência;
Evitar exposição a perfumes, produtos de
limpeza de cheiro forte;
Eliminar bichos de pelúcia;
Lavar as roupas de frio antes de usar;
Realizar limpeza diária de casa com pano
úmido, sem produto de cheiro ativo, sem
vassouras ou espanador e não fazer na
presença do asmático;
ASMA:
CONTROLE DE FATORES
DE RISCO E HÁBITOS DE
VIDA SAUDÁVEIS
Elaboração Farmacêutica: Ana Carolina
Pamplona Pereira Paim
TRIAGEM PULMONAR
ESTE PROCEDIMENTO PODE PREVENIR DOENÇAS PULMONARES MAIS
GRAVES.
NESTES CASOS ENCAMINHA-SE O PACIENTE IMEDIATAMENTE AO
MÉDICO.
AO TRATAR O PACIENTE PRECOCEMENTE PODE-SE AMENIZAR OS
CUSTOS DE SAÚDE PÚBLICA E O SOFRIMENTO DO PACIENTE E DE
SEUS FAMILIARES.
47
TRIAGEM PULMONAR
• É MUITO IMPORTANTE ESTAR ATENTO AS
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS
CRÔNICAS.
• COM UM SIMPLES ―ASSOPRÃO‖ NUMA
FARMÁCIA EM UM APARELHO MUITO
SIMPLES CHAMADO :
MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO
48
MEDIDOR DE PICO
EXPIRATÓRIO
49
• POSSUI ZONAS COLORIDAS DE
CONFORTO E DE RISCO.
• PONTEIRAS DESCARTÁVEIS DEVEM
SER COBRADAS DE CADA PACIENTE.
MEDIDOR DE PICO
EXPIRATÓRIO
• Medidas funcionais objetivas são
importantes porque achados clínicos
frequentemente estão ausentes na
presença de obstrução ao fluxo aéreo ou
se presentes tem correlação variável com
o grau de obstrução.
50
Uso correto do Medidor de
Pico de Fluxo
• 1. Deixe o paciente em pé
• 2. Mova o indicador até a base da escala numerada
• 3. Peça ao para que encha o pulmão ao máximo
• 4. Instrua o paciente que coloque o tubo do medidor na boca
e feche firmemente os lábios em volta dele
• 5. Peça para o paciente que sopre o mais rápido e mais forte
que puder Repita a etapa 2
• 6. Faça-o repitir as etapas 3 a 5 mais 2 vezes (para um total
de 3 vezes)
• 7. Anote o maior dos 3 sopros no prontuário
farmacêutico
Nota: o sopro deve ser antes do uso de
qualquer medicação
• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da
Asma – 2012 - http://www.sbpt.org.br 51
• Tabela 1 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) para população normal *
• HOMENS
• Idade Estatura (cm)
• (anos) 155 160 165 170 175 180
• 20 564 583 601 620 639 657
• 25 553 571 589 608 626 644
• 30 541 559 577 594 612 630
• 35 530 547 565 582 599 617
• 40 518 535 552 569 586 603
• 45 507 523 540 557 573 576
• 50 494 511 527 543 560 563
• 55 483 499 515 531 547 563
• 60 471 486 502 518 533 549
• 65 460 475 490 505 520 536
• 70 448 462 477 492 507 521
• MULHERES
• Idade Estatura (cm)
• (anos) 145 150 155 160 165 170
• 20 405 418 431 445 459 473
• 25 399 412 426 440 453 467
• 30 394 407 421 434 447 461
• 35 389 402 415 428 442 455
• 40 383 396 409 422 435 448
• 45 378 391 404 417 430 442
• 50 373 386 398 411 423 436
• 55 368 380 393 405 418 430
• 60 363 375 387 399 411 424
• 65 358 370 382 394 406 418
• 70 352 364 376 388 399 411
• *Leiner, CG et al. Expiratory peak flow rate. Standard values for normal subjects. Use a clinical test of
ventilatory function. Am Rev Respir Dis 1963; 88: 644.
52
• Tabela 2 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) Previsto para crianças
normais.
•
• Estatura (cm) Valor (l/min) Estatura (cm) Valor (l/min)
• 109 145 142 328
• 112 169 145 344
• 114 180 147 355
• 117 196 150 370
• 119 207 152 381
• 122 222 155 397
• 124 233 157 407
• 127 249 160 423
• 130 265 163 439
• 135 291 165 450
• 137 302 168 466
• 140 318 170 476
* Godfrey S; et al. Brit J Dis Chest 1970; 64: 14-15.
53
Triagem e Acompanhamento
• detecção de problemas respiratórios
• acompanhamento de pacientes com
insuficiência respiratória
54
• A o — uso de pelo menos 80% da
dose prescrita.
• Aproximadamente 50% dos ticos
em tratamento de longo prazo o usam
suas es regularmente.
55
• Quadro 4 - Exemplo de um plano de o.
• Nome:
• Idade:
• Seu tratamento de uso nuo – use
diariamente: xxxxx
• Antes do cio use: xxxxx
56
• QUANDO AUMENTAR MEU TRATAMENTO
• Avalie o vel de controle da sua asma
• Na semana passada você teve:
Sintomas diurnos mais do que duas vezes? Sim o
Atividade ou cio limitado pela asma? Sim o
noite com sintomas? Sim o
Precisou usar o de resgate mais do que duas
vezes? Sim o
Se voce menor do
que____ Sim o
• Se você respondeu SIM a três ou mais dessas
perguntas, sua asma pode o estar controlada, e você
pode ter que aumentar sua o.
57
• COMO AUMENTAR MEU TRATAMENTO
AUMENTE seu tratamento conforme o abaixo
e avalie seu controle diariamente:
________________________________________
(escreva aqui o ximo passo)
Mantenha esse tratamento por _______dias (especificar
o mero de dias)
58
• NICA
Chame seu dico/ nica no
telefone:_____________________ SE você o melhorar em
______ dias.
• PROCURE UMA EMERGÊNCIA SE
• • Voce com falta de ar grave, conseguindo falar apenas
frases curtas OU • Voce com
medo ou preocupado OU
• • Se você tem que usar sua o de resgate ou de vio
a cada quatro horas ou menos e o estiver melhorando.
• NESSE CASO
• 1) Inale duas a quatro doses de sua o
_____________(nome da o de resgate) 2)
Tome____mg
DICA
59
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Seguimento da Dispensação,
orientação do processo de uso,
avaliação do resultado
É preciso medir e avaliar
Estamos
Medindo?
Estamos
Avaliando?
61
MEDICAMENTO
A dispensação é a principal demanda
Dispensação Ativa
63
Sempre por farmacêutico
ou sob sua supervisão
Agilidade com qualidade
(investir tempo)
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
64
É a atuação profissional de um farmacêutico pela
qual este proporciona, a um paciente ou a seus
cuidadores, além do medicamento e/ou produto
de saúde, os serviços clínicos que acompanham
a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu
processo de uso e proteger o paciente de possíveis
RNM, causados por PRM.
Faus Dáder, et al. (2008)
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
65
COM RECEITA
SEM RECEITA
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
DISPENSAÇÃO
Sempre que o Paciente
chega COM Receita Médica
na Farmácia
Temos que avaliar a
prescrição
67
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação (avaliação)
COM
RECEITA
Etapas da dispensação
68
I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
II -identificação do usuário;
III -identificação do medicamento, concentração, dosagem,
forma farmacêutica e quantidade;
IV -modo de usar ou posologia;
V -duração do tratamento;
VI -local e data da emissão;
VII -assinatura e identificação do prescritor com o número
de registro no respectivo conselho profissional.
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicaçãoRDC44 2009
Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as
receitas observando os seguintes itens:
• Cumpre ainda citar o nosso Código Penal, que em seu art. 280 estabelece
como conduta criminosa a seguinte:
• "Art. 280 - Fornecer substância medicinal em desacordo com receita
médica:
• Pena- detenção de 1 a 3 anos ou multa.”
• O penalista Damásio Evangelista de Jesus, em sua obra Direito Penal, 3º
volume, leciona:
• "Se o farmacêutico receber, para aviar, receita manifestamente errada,
deve obedecer o preceituado no art. 254 do Regulamento do
Departamento Nacional de Saúde, que dispõe que para aviar uma
receita que lhe pareça perigosa deverá o farmacêutico consultar o
médico que retificará ou fará declaração expressa e escrita de que
assume a responsabilidade da mesma, declaração que o farmacêutico
copiará no livro de registro do receituário e na própria receita, que
ficará em seu poder. Se o caso for urgente, ou se o
médico não for localizado pelo farmacêutico, é
lícito a este corrigir a receita, agindo, nos termos do art. 24
do CP, em estado de necessidade excludente da antijuridicidade da
conduta.”
70
I – Conferir o nome completo do paciente de acordo
com a prescrição e com o solicitante;
II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde
ao prescrito;
III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e
rotulagem;
IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo
proposto de utilização;
V – Orientar sobre como conservar o medicamento.
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
71
I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar
do medicamento;
II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários
para o uso do medicamento;
III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento.
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da
medicação
72
I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento;
II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde;
III – Verificar se o medicamento é adequado para o
paciente;
IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e
seguro.
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
73
INÍCIO
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
74
INÍCIO
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
I - Como lidar com a especialidade farmacêutica
(retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir
uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher
medida, aplicar um creme);
II - Manipulação da forma farmacêutica pelo
paciente (quebrar ou triturar um comprimido com
possível alteração da biodisponibilidade);
75
INÍCIO
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
III – Administração com ou sem alimento (risco nos
antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica
dos AINES)
IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)
76
PRESCRIÇÃO
OK
ESTRATÉGIA
TERAPÊUTICA
SFT ou
MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SIMNÃO
NÃO
NÃO
COM RECEITA
INÍCIO
MEDICAMENTO
OK
ORIENTAR SOBRE USO
MEDICAMENTO
NECESSÁRIO E
ADEQUADO
CORRIGIR
PROBLEMA
77
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início
do tratamento e corrigir desvios;
II – Verficar período de tratamento;
III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos
da Medicação (RNM) na dispensação depende da
informação disponível neste momento.
78
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
0 – Somente informação da receita (solicitação do
medicamento por estranho).
1 – Receita + informação do paciente ou cuidador
(entrevista mínima de dispensação).
2 – Anterior + informes médicos apresentados na
dispensação.
79
COM RECEITA
a) Avaliação da prescrição
b) Distribuição do medicamento
c) Informações sobre o uso
d) Resultado da medicação
EM TRATAMENTO
Níveis de atuação:
3 – Receita + informação do paciente ou cuidador +
histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na
farmácia.
4 – Anterior + informes médicos.
5 – O paciente está em Acompanhamento
Farmacoterapêutico.
80
RNM
PACIENTE
NECESSIDADE EFETIVIDADE
SEGURANÇA
COM RECEITA
EM TRATAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À MEDICAÇÃO (RNM) - 2007
Necessidade Problema de saúde não tratado
O doente sofre de um problema de saúde associado a não
receber a medicação que necessita.
Uso de medicamento não necessário
O doente sofre de um problema de saúde associado a receber
um medicamento que não necessita.
Efetividade Inefetividade não quantitativa
O doente sofre de um problema de saúde associado a uma
inefetividade não quantitativa da medicação.
Inefetividade quantitativa
O doente sofre de um problema de saúde associado a uma
inefetividade quantitativa da medicação.
Segurança Insegurança não quantitativa
O doente sobre de um problema de saúde associado a uma
insegurança não quantitativa de um medicamento.
Insegurança quantitativa
O doente sofre de um problema de saúde associado a uma
insegurança quantitativa de um medicamento.
III consenso de Granada, 2007
82
Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha
83
NECESSÁRIO
ESTRATÉGIA
TERAPÊUTICA
EFETIVO
SEGUROSFT ou
MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SIMNÃO
NÃO
NÃO
COM RECEITA
EM TRATAMENTO
84
O farmacêutico decidirá
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
COM RECEITA
85
a) Entregar o medicamento
b) Encaminhamento a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o
desfecho da dispensação.
II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver
solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade,
mandar informações por escrito e enviar o cartão do
farmacêutico.
III – Atendimento por meio remoto.
O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
86
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
I – Médico (clínico geral);
II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista,
cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.);
III – Nutricionista;
IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação);
hidroginástica, yoga, tai-chi);
V – Psicólogo;
VI –Massagista;
VII – Enfermeiro;
VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o
paciente
O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
87
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que
garanta a efetividade e segurança do medicamento;
2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de
administração impossível neste paciente;
3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe
alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a
troca;
4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a
saúde do paciente;
5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;
O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
88
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:
Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
Situações que a comunicação farmacêutico-médico é
necessária:
6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo
paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade
potencial justifique a intervenção);
7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura,
tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso
do medicamento a piora da saúde);
8 – Informe médico e receita sejam contraditórios;
9 – Quando a informação do paciente não coincide com a
da receita e esta discrepância gere risco;
10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao
tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e
a utilização está correta
O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
89
a) Vai dispensar
b) Encaminhar a outros profissionais
c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.
O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
90
COM RECEITA
SEM RECEITA
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
Sempre que o Paciente
chega SEM Receita Médica
na Farmácia
Temos que avaliar se ele
precisa ir ao médico e/ou se
ele precisa de medicamento
92
Auto-cuidado
MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES
93
AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL
O paciente pede um medicamento
não prescrito para o seu PS.
SEM RECEITA
O farmacêutico
orienta sobre o
uso racional
deste
medicamento.
94
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
O paciente pede ao farmacêutico
para lhe indicar um medicamento
para seu PS
SEM RECEITA
95
Seção VI
Dos Medicamentos Não Prescritos.
Art. 55 - ...
II. O farmacêutico deverá desenvolver ações na seleção e dispensação
de medicamentos não prescritos.
Art. 56 -...
I. O farmacêutico deve avaliar as necessidades do usuário ...
II. ...patologia grave ... recomendar a assistência médica.
III. No caso de patologias menores, ... dispensados os
medicamentos ...
RESOLUÇÃO Nº 357
20/04/2001
CFF
96
RESOLUÇÃO Nº 546
21/07/11 CFF
Art. 1º – ...conceitua indicação farmacêutica como sendo o ato do
farmacêutico, ..., informação e educação ao paciente... sobre o uso
correto e racional ..., que possibilite o êxito da terapêutica, induza
a mudanças nos hábitos de vida e proporcione melhores condições de saúde à população.
...
Art. 2º – Quando o ...paciente..., solicitar indicação, em face de
sinais/sintomas apresentados, o farmacêutico poderá encaminhá-lo a
outro profissional de saúde ou dispensar-lhe ...
Art. 3º – A indicação deverá ser prestada pelo farmacêutico de forma clara,
simples, compreensiva, registrada em documento próprio (anexo), emitido em duas vias,
sendo a primeira entregue ao usuário/paciente e a segunda arquivada no
estabelecimento farmacêutico.
97
RDC 87/2008
5.17.2 A prescrição ou indicação, quando
realizada pelo farmacêutico responsável,
também deve obedecer aos critérios éticos e legais
previstos.
98
RDC 44/2009
Seção III
Da Declaração de Serviço Farmacêutico
...
I - atenção farmacêutica:
...
b) indicação de medicamento isento de prescrição e a
respectiva posologia, quando houver;
...
g) plano de intervenção, quando houver; ...
§ 4º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em
duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e
a segunda permanecer arquivada no estabelecimento.
...
99
RDC 44/2009
100
CONSIDERAR
a) se o Problema de Saúde é um transtorno
menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
SEM RECEITA
101
• problema de saúde auto-limitante,
• de cura espontânea,
• com menos de sete dias,
• não está relacionado com outra doença e
• não é causado por outro medicamento.
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
SEM RECEITA
102
Algias leve a moderada
Problemas cutâneos
Desinfecção cutânea
Síndrome varicosa
Afecções das vias respiratórias
Afecções do aparelho digestivo
Febre
Afecções oftálmicas
Afecções otológicas
www.dieta-certa.com
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
SEM RECEITA
103
• idosos,
• crianças com
menos de 2 anos e
• PS severo.
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
SEM RECEITA
104
• quem prescreveu?
• para o mesmo PS?
• foi efetivo?
• foi seguro?
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
SEM RECEITA
105
SEM RECEITA
a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,
b) se é prescindível a atenção médica,
c) se o paciente já usou o medicamento e
d) se o medicamento exige prescrição médica.
106
107
xarope catim.com
SEM RECEITA
108
109
MEDICAMENTOS
LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE
2009.
Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de
tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.
Art. 6o O órgão de vigilância sanitária federal competente estabelecerá as
listas de medicamentos de venda livre, de venda sob prescrição e retenção de
receita e de venda sob responsabilidade do
farmacêutico, ...
110
MEDICAMENTOS
MOF
MPM
MIP
Venda de Medicamento sob
Orientação do Farmacêutico
Prescrição Farmacêutica
111
SEM RECEITA
112
O farmacêutico decidirá
a) Vai dispensar
b) Encaminhamento a outros
profissionais
c) Oferecer outros serviços
farmacêuticos:
SEM RECEITA
113
TRANSTORNO
MENOR
SOLICITAÇÃO DE
MEDICAÇÃO
SFT ou
MÉDICO
DISPENSAR
SIM
SIM
SIMNÃO
NÃO
NÃO
SEM RECEITA
PRESCÍNDIVEL
ATENÇÃO
MÉDICA
JÁ USOU
MIP
SIM
EFETIVO E
SEGURO
SIM
NÃO
NÃO
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
INCONVENIENTES
Paciente
- As vezes pode-se mascarar
um PS que requer atenção
médica imediata.
Sistema de saúde
- Pode-se aumentar
os custos no caso de não
resolução do PS pelo
farmacêutico
Farmacéutico
- Obrigação de assumir
responsabilidades.
- Imagem negativa ante um
fracasso terapêutico
Citado por Martín Calero, 2012
INDICAÇÃO FARMACÊUTICA
VANTAGENS
Paciente
- Automedicação responsável
- Economia de tempo
- Vantagem na relação custo/
/benefício
Sistema de Saúde
- Desafogamento das consultas
médicas
- Diminuição do gasto em
medicamentos e em prestação
de serviço de saúde
Farmacêutico
- Prestação de um serviço com
muita demanda
- Aumento de seu prestígio
profissional
Citado por Martín Calero, 2012
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
Sempre que o paciente tiver
dúvida sobre os
medicamentos que usa
Temos que orientá-lo
Paciente POLIMEDICADO
DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA
SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS
MEDICAMENTOS QUE USA
DÚVIDA SE OS MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO
ADEQUADOS
PARA QUEM OFERECER?
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
Escolher dia e horário ideal para a farmácia (menor
movimento), para o farmacêutico (horário que não seja
interrompido) e para o paciente (respeitar horário de
trabalho).
Reservar de 20 a 40 minutos.
Solicitar que o paciente traga a sacola com todos os
medicamentos que faz uso.
AGENDAR ENTREVISTA
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
Farmacêutico pergunta:
para que e como usa
avaliando a necessidade
forma correta e segura.
Validade dos medicamentos.
orientação correta
etiqueta de posologia
tabela de medicamentos.
Caso analfabeto usar cores e figuras.
COMO FAZER?
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
Medicamentos

Manhã

Almoço

Tarde

Noite
 
1 Aradois 25 7:00 1 Comp.
2 Carvelidol 6,25 8:00 1 Comp. 20:00 1 Comp.
3 Furosemida 40mg 8:00 1 Comp. 20:00 ½ Comp.
4 Bissulf. Clopidogrel 75mg 9:00 1 Comp.
5 Acetilcisteína 9:30 10ml 21:30 10ml
6 AAS 100mg 12:00 1 Comp
7 Metformina 500mg
Formyn
12:30 1 Comp.
Após Alm
8 Espironolactona 25mg 17:00 1 Comp.
9 Combivent 20/120mcg 20:00 1 jato
10
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Auxiliar o paciente a aderir ao tratamento.
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
OBJETIVO
Incapacidade constatada do paciente de cumprir
o tratamento;
Pacientes com posologia complicadas;
Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos);
Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso
das tomadas;
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
PARA QUEM OFERECER?
1 vez por semana:
Preparo do sistema personalizado,
verificação da adesão ao tratamento,
adequação e orientação farmacêutica.
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
Na 1ª entrevista: Revisão da Medicação
(como explicado anteriormente)
- Organizar os comprimidos individualizados
em compartimentos identificados com horário
de cada tomada diária,
- Preparar para 7 dias de tratamento,
- Um dispositivo para cada dia da semana,
- Manter o medicamento na embalagem
primária,
- Os medicamentos restantes devem ficar
com o paciente,
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
- Não é fracionamento.
- Os medicamentos já são do paciente.
- Estamos organizando os medicamentos
para que o paciente tenha adesão ao
tratamento.
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
- Seladora
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Look Vision (11) 5565 4233
Incoterm.com.br
Tel. (051) 32457106
AMPLAGAMA
TEL (51) 3233 1111
Alertamed.com.br
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Informações a serem colocadas no verso do dispositivo
- Dia da semana:
- Nome do paciente:
- Telefone:
- Medicamento, dose, lote, horários das tomadas:
- Farmacêutico responsável:
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Informações a serem colocadas na abertura de cada
compartimento
- Hora da tomada:
- Não colocar outras informações, pois pode confundir os
pacientes e dificultar a visualização do horário.
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
Entender as dificuldades de cada paciente e propor
soluções para que o paciente cumpra o tratamento
- Programar o celular do paciente para despertar na hora
da tomada:
- Para pacientes analfabetos, colocar figuras (sol, comida,
lua, etc).
- Para pacientes cegos, colar etiquetas com formas
diferentes.
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
PillBoxie (iOS, US$ 0,99) - A ideia
deste app é funcionar como uma
caixinha de remédios para lhe ajudar
com os horários corretos das suas
medicações, não importa se de uso
contínuo ou não, emitindo os alertas
necessários para que você não se
esqueça de nada. O app tem um
visual bastante bonito (permite a você
até mesmo selecionar a aparência dos
remédios) e animações interessantes,
que simulam com perfeição o efeito de
tomar o medicamento. PillBoxie: caixinha de remédios virtual não te deixa
esquecer medicamentos
O Pill Boxie permite que você guard
GESTÃO DA
MEDICAÇÃO
O Pill Boxie permite que você guarde,
a cada medicamento, a periodicidade
do uso e possibilita verificar, por dia
ou horário, o que você deve ingerir.
Também dá para marcar se você se
sentiu melhor, pior ou se seu estado
não se alterou após consumir cada
remédio. É possível até mesmo
marcar os remédios que você pulou.
Lembre-se de todas as medicações, não importando a
periodicidade
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
-VALOR COBRADO PELO SERVIÇO
-R$ 60,00 POR MÊS
-UM ENCONTRO SEMANAL
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO
GESTÃO DA MEDICAÇÃO
REVISÃO DA MEDICAÇÃO
MANEJO DE TRANSTORNOS
MENORES
SEGUIMENTO DA
DISPENSAÇÃO
DISPENSAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas
Muitas
pessoas
SEGUIMENTO FARMACÊUTICO
Sempre que o paciente tiver
suspeita de Problema
Relacionado ao Medicamento
Temos que ajudá-lo a
Resolver
Realizar o
seguimento
individual do
paciente
Coletar e
organizar dados
do paciente
Identificar
problemas
relacionados à
farmacoterapia
Elaborar um
plano de
cuidado em
conjunto com o
paciente
1
23
4
CORRER, 2010
SFT
•Avaliação dos resultados e do quadro clínico
•Avaliação da farmacoterapia e da meta terapêutica
•Orientação Farmacêutica
•Identificação e resolução de PRM e/ou outras
enfermidades
•Intervenção Farmacêutica,
•Interação Multiprofissional
•Envio ao médico e outros profissionais junto c/ o
relatório farmacêutico periodicamente (resultados,
intervenções, sugestões)
•Solicitação para agilidade de marcação de consulta
Relatório
enviado ao
Médico-US
•Análise do Relatório
•Reavaliação do tratamento farmacológico
•Diagnóstico e Prescrição
•Recebimento da medicação na US
Seleção dos pacientes
do Programa AF
Cadastramento
no Programa AF
Assinatura pelo
paciente no Termo de
Consentimento
Informado1ª Entrevista
Farmacêutica
Preenchimento da Ficha
Farmacoterapêutica
•Dados do paciente
•Histórico (Clínico, familiar e medicamentos);
•Definição da meta e objetivo do seguimento
•Avaliação da Automedicação e uso de OTC
•Avaliação de fatores de risco
•Orientações farmacológicas e não
farmacológicas
•Avaliação hábitos de vida e dieta,
•Avaliação do Perfil sócio-econômico
•Identificação e Resolução de PRM;
•Exames: fisicos, bioquimicos e antopométricos
e CA
Avaliação dos dados e
resultados na 1ª Entrevista
Seguimento
farmacoterapêutico Retorno do paciente na
farmácia com as
alterações no tratamento
e orientações médicas.
Cadastramento
no Programa de Hipertensão e
Diabetes da US Santo Antônio
Atendimento e
recebimento
de medicação
Modelo de AF IMPLANTADO PELA
DROGADIAS-parceria com Unidade de Saúde
Seguimento Farmacoterapêutico
É um componente da Atenção Farmacêutica e configura o
acompanhamento do paciente, em um
processo no qual o farmacêutico se co-
responsabiliza pelas necessidades do usuário
relacionadas com o medicamento, por meio da detecção,
prevenção e resolução dos Resultados Negativos de
Medicamentos (RNM), de forma sistemática, contínua e
documentada, com o objetivo de alcançar melhora nos
resultados clínicos.
A intervenção farmacêutica É um ato planejado,
documentado e realizado pelo farmacêutico junto ao
usuário e profissionais de saúde, que visa resolver ou prevenir
problemas que interferem ou podem interferir na
farmacoterapia, sendo parte integrante do processo do
seguimento farmacoterapêutico.
Intervenção Farmacêutica (IF)
As intervenções farmacêuticas podem incluir os seguintes serviços:
• Informações sobre o tratamento farmacológico prescrito e uso
racional de medicamentos;
• Informações sobre tratamentos não farmacológicos e
modificação do estilo de vida;
• Contato com o médico(a) para sugestão de mudança no
esquema terapêutico: falta de efetividade do medicamento prescrito,
insegurança no seu uso ou necessidade de adequação do tratamento para
aumentar a adesão do paciente a terapia prescrita.
• Encaminhamento ao médico para diagnóstico e prescrição
• Orientações ao paciente sobre a forma de administração,
conservação e armazenamento dos medicamentos;
• Ajuda para o uso de dispositivos para a administração dos
medicamentos;
• Interação e encaminhamento do paciente a outros profissionais de saúde
para auxilio no tratamento;
F-P
F-M-P
Intervenção Farmacêutico-Médico-Paciente
Situação:PRM devido a estratégias adotadas pelo médico não estar
surtindo efeito esperado ou quando paciente necessita de diagnostico
Conduta:Encaminhamento do paciente ao médico com as sugestões
de Intervenções para resolução dos RNMs, podendo ser
preferencialmente na forma escrita.
Intervenção Farmacêutico-Paciente
Situação:PRM devido causas derivadas da própria iniciativa do
paciente quanto a forma de utilizar o medicamento
Conduta: Reorientar o paciente,buscando maior êxito possível de
forma Verbal e escrita.
SEGUIMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO (SF)
Requisitos do serviço de SF:
• Compromisso do farmacêutico com os resultados da
farmacoterapia;
• Garantia de continuidade do serviço;
• Disponibilidade de informação atualizada sobre o
usuário e seu tratamento;
• Documentação e registro dos dados do paciente e de
toda a atividade, tanto das intervenções realizadas
como dos resultados obtidos.
Ficha Farmacoterapêutica
• Ficha individualizada para atendimento do paciente elaborada
pelo farmacêutico e imprescindível para o registro de todos os
dados do paciente com o objetivo de realizar a Atenção
farmacêutica e permitir um adequado seguimento
farmacoterapêutico e avaliação dos resultados.
Ficha Farmacoterapêutica
A ficha deverá conter:
• Dados pessoais do paciente (nome, idade, end., renda, escolaridade, raça, sexo)
• Histórico de Saúde do paciente, Numero de internações
• Histórico Familiar
• Histórico de Medicamentos (Prescritos e Não Prescritos, atuais e suspenso);
• Internações e Cirurgias;
• Tabela para classificação dos PRMs identificados, as intervenções farmacêuticas,
forma de comunicação e se os Problemas de saúde foram resolvidos;
• Tabela para registro de dados quantitativos: peso, altura, IMC, circunferência
abdominal, pressão arterial, glicose, colesterol, triglicerídeo e outros exames
bioquímicos;
• Registro de hábitos de vida (fumo, bebida alcoólica, exercício físico),
• Avaliação e registro de dados nutricionais,
• Registro dos encaminhamento ao médico e retorno das intervenções.
• Observações
material
• Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico
•
• 1. DADOS PESSOAIS
• Nome___________________________________________________ Data: ___/____/____
• Endereço: __________________________________________________
• Ocupação___________________ Telefone: _____________
• Micro Área ________ Família ____ Plano de Saúde:_______________
• Renda: ___ menos que 1 salário mínimo ___ 1 a 3 salários mínimos
• ___ 3 a 5 salários mínimos ___ mais que 5 salários mínimos
• Data de Nascimento: ___/____/____ Idade: ______ anos Gravidez atual: ( ) Sim ( )
Não
• Escolaridade: ( ) Analfabeto ( ) Nível fundamental incompleto
• ( ) Nível fundamental completo ( ) Nível médio incompleto
• ( ) Nível médio completo ( ) Nível superior incompleto
• ( ) Nível superior completo ( ) Especialização ( ) Outros ______________
• Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Raça: ( ) branca ( ) parda ( ) negro ( ) indígena
• Pessoa a contatar em caso de necessidade: ______________________________________
• Médico: ________________________________ Telefone: _____________________
•
material
• Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico
•
• 2. HISTÓRIA DE SAÚDE DO PACIENTE
• ( ) Asma ( ) Diabetes ( ) Glaucoma
• ( ) Hipertensão ( ) Epilepsia ( ) Osteoporose
• ( ) Enxaqueca ( ) Úlcera ( ) Câncer
• ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática
• ( ) Insuficiência Renal ( ) Outros ____________________________
•
• 3. HISTÓRIA DE SAÚDE FAMILIAR
• ( ) Asma ( ) Glaucoma 1. Pai
• ( ) Hipertensão ( ) Osteoporose 2. Mãe
• ( ) Enxaqueca ( ) Câncer 3. Tio
• ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática 4. Tia
• ( ) Insuficiência Renal ( ) Úlcera 5. Avô
• ( ) Diabetes ( ) Outros ____________ 6. Avó
• ( ) Epilepsia ____________________ 7. Irmãos
•
material• 4. INTERNAÇÕES E CIRURGIAS
• Data Patologia relacionada Tempo de internação Cirurgia
• ____/___/___ __________________ ____________ ( )
• ____/___/___ __________________ ____________ ( )
• ____/___/___ __________________ ____________ ( )
• ____/___/___ __________________ ____________ ( )
•
• 5. ALERGIA AOS MEDICAMENTOS
• Medicamento
• Quando
• Sintoma relatado
• Penicilina
• Sulfas
• Aspirina
• Outros:
• 6. HÁBITOS DE VIDA
• DIETA: ( ) Carne de porco ( ) Ovo ( ) Leite integral ( ) Manteiga
• ( ) Queijos ( ) Miúdos ( ) Doces ( ) Creme de leite
• ( ) Verduras ( ) Legumes ( ) Frutas ( ) Refrigerante
• CIGARRO ( ) Não ( ) Ex fumante ( ) menos de 10 dias ( ) mais de 10 dias
• CHÁ/CAFÉ ( ) Não ( ) Menos de 3 dias ( ) 3 a 6 dias ( ) mais de 6 dias
• ÁGUA ( ) Não ( ) 1 a 2 copos/dia ( ) 2 a 3 copos/dia ( ) mais de 5 copos/dia
• EXERCÍCIOS ( ) Não ( ) 1 vez/semana ( ) outros
• BEBIDA ALCOÓLICA: ( ) Sim ( ) Não Tipo de bebida: ___________ Freqüência ___________
material7. MEDICAÇÃO ATUAL PRESCRITA
Medicamento Concentração Posologia
Prescrita
Posologia
seguida pelo
paciente
Data da
prescrição
Data de Início Data da
suspensão
Motivo da
suspensão
8. MEDICAÇÃO ATUAL NÃO PRESCRITA
Medicamento Concentração Posologia
seguida pelo
paciente
Data de Início Data da
suspensão
Motivo da
suspensão
9. CONTROLE DE EFEITOS COLATERAIS E SINTOMAS
SISTEMA NERVOSO CORPO E
EXTREMIDADES
SISTEMA
DIGESTIVO
SISTEMA
CARDIOVASCULAR
PELE
( ) Dor de cabeça ( ) Tremores de braço ou
pernas
( ) Dor de Estomago ( ) Palpitações ( ) Erupções
cutâneas
( ) Enjôo ( ) Debilidade Muscular ( ) Enjôo ou vomito ( ) Hipertensão ( ) Picadas
( ) Sono ( ) Dores articulares ( ) Diarréia ( ) Taquicardia
( ) Insônia ( ) Câimbras ( ) Secura Bocal ( ) Hipotensão
( ) Nervosismo ( ) Dor/ rigidez de colo ( ) Gases
( ) Depressão ( ) Perda/ aumento de
peso
( ) Indigestão
( ) Visão Confusa ( ) Febre ( ) Dor de garganta
( ) Perda de audição/ visão ( ) Calafrios
( ) Perda ou aumento de
apetite
material
10. ACOMPANHAMENTO DE DADOS QUANTITATIVOS
Data Peso Altura IMC Circunferência Abdominal
11. ACHADOS FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS
Data PA
Sistolica
PA
Diastólica
BPM Glicemia Jejum Pos
Prandial
Fluxo
respiratório
Colesterol Triglicérides HDL LDL Hemoglob
Glicada
Uréia Outros
13. ACOMPANHAMENTO DOS PRMs IDENTIFICADOS E RESOLUÇÕES
Data Medicam
.
Doenç. RNM Causa Interv. Forma de
Comunicação
Problema
Resolvido
(Sim/ Não)
Verb Escrit Méd Pac
14. ACOMPANHAMENTO DO ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO E DA INTERVENÇÃO
Data do
encaminham
Motivo Data da
consulta
Intervenção
aceita
(Sim/Não)
Data de
Retorno da
consulta
Horário de
Retorno
Farmacêutico
nº CRF
Observações
Termo de Consentimento
Informado
• Documento a ser assinado pelo paciente, após todos
os esclarecimentos sobre os serviços que lhe serão
prestados, autorizando o farmacêutico a realizar e
manter arquivado registro de seus dados na Ficha
Farmacoterapêutica, mantendo a ética profissional e o
sigilo de seu nome e dados. O farmacêutico somente
poderá realizar o serviço de Atenção Farmacêutica ao
paciente se este assinar o termo de consentimento
informado. Este termo deverá ser anexado a ficha do
paciente.
Data:___/___/______.
Eu, ___________________________, autorizo o meu cadastramento no Programa de Atenção Farmacêutica
(PAF) da DrogaDias. Tenho ciência que serei acompanhado pela(s) farmacêuticas da DrogaDias as quais
realizarão o registro dos meus dados, monitoração da minha pressão arterial e realização de exames físicos e
bioquimicos, sempre que necessário ao longo de todo o acompanhamento farmacoterapêutico. Desta maneira,
eu poderei conhecer melhor meu quadro de saúde atual, sendo também orientado e acompanhado no uso dos
medicamentos (remédios) utilizados com o intuito de identificar possíveis problemas ocasionados e garantir que
estes façam efeito esperado e sejam seguros para mim. Serei conscientizado sobre a minha doença, a
necessidade de melhoria dos meus hábitos e da minha responsabilidade para o sucesso do tratamento e
melhoria da minha qualidade de vida. Entendo que o objetivo deste acompanhamento é o controle do meu
Problema de saúde e que minha participação é voluntária e posso recusar-me a participar ou interromper minha
participação a qualquer hora, sem penalização. Autorizo a utilização destes dados para publicação e estudos
desde que mantenha o sigilo de minha identidade.
______________________ _____________________
Assinatura do paciente Assinatura do Farmacêutico- CRF nº
FONTE: modelo de autorização elaborado por Dra Renata Aubin Dias Saliba para o PAF da Farmácia DrogaDias.
OBS: Para Projetos de Pesquisa Científica o Termo de Consentimento deverá conter os seguintes itens:
nome da pesquisa, pesquisador com telefone, Patrocinador, Objetivo, procedimento do Estudo, Riscos e
Desconfortos, Benefícios, Custo/Reembolso para o participante, Confidencialidade da pesquisa,
assinatura do participante e do pesquisador.
Modelo de Termo de Consentimento
Informado para Pacientes da Farmácia
Farmácia
DIAS
Prezado(a) Dr(a),
A Farmácia DrogaDias, localizada em Santo Antônio realiza o serviço de Atenção Farmacêutica .
A Atenção Farmacêutica constitui uma nova filosofia de exercício profissional do
farmacêutico, que passa hoje pela concepção clínica da sua atividade, sua integração e
colaboração com o restante da equipe de saúde e o cuidado direto com o paciente.
Neste tipo de serviço, podemos observar que a qualidade dos resultados é medida diretamente pela
melhoria da qualidade de vida do paciente. Essa melhoria pode ser obtida pela otimização da terapia
medicamentosa prescrita pelo médico e pela resolucão dos eventuais problemas relacionados aos
medicamentos. Assim, o que se propõe com a Atenção Farmacêutica não é o exercício do
diagnóstico ou da prescrição de medicamentos - de responsabilidade médica - mas o
acompanhamento dos pacientes para garantir que 1) seus medicamentos prescritos sejam
úteis para a solução ou alívio de seus problemas de saúde e 2) que não causem outros
problemas de saúde para o paciente (doenças iatrogênicas).
Dentro dessa nova diretriz de trabalho em equipe, contamos com seu auxílio e apoio para podermos
implantar um serviço que traga melhoria na qualidade de vida dos nossos pacientes.
Anexo à esta carta, segue um relatório de acompanhamento do paciente Sr. J.A.
Dra Renata Aubin Dias Saliba
Farmacêutica-Bioquímica
Coordenadora da Equipe de Atenção Farmacêutica da Farmácia DrogaDias
Carta de Apresentação
de AF para o médico
Farmácia
DIAS
Elaborado por: Adhemar
Purchio
PACIENTE:____________________________________________________________________________RG: SEXO: IDADE:___________
ATIVO/ INATIVO (DOENÇA) / APOSENTADO MÉDICO: DATA:
A B C D
JEJUM
Cor/quantidade Cpr S/N ÁGUA LEITE SUCOS OUTROS
X
2 cr X X
1 cr X
1 cr X
OBSERVAÇÃO: Coloco a caixa do medicamento com a bolinha da cor que padronizei na talela e identifico na ficha do paciente a mesma cor, por medicament
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE
Sinvastatina 20 mg
ATENÇÃO ESTA TABELA VAI LHE AJUDAR A CUMPRIR O SEU TRATAMENTO MOSTRANDO O HORÁRIO CERTO DE TOMAR O REMÉDIO
TOME SEU REMÉDIO COM:
PERÍODO / HORÁRIO QDADE REMÉDIO
Captopril 25 mg
Glibenclamida 5 mg
12
9 3
6
12
9 3
6
12
9 3
6
12
9 3
6
12
9 3
6
12
9 3
6
EXAMES E AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS CLÍNICOS
Valores de Referência
VARIÁVEIS VALOR DE REFERÊNCIA
Pressão arterial NCEP e IDF: < 130/85 mmHg
Glicose jejum NCEP:< 110 mg/ dl
IDF:< 100 mg/dl
Circunferencia abdominal NCEP: <88cm para mulheres ou <102cm para homens
IDF: <80cm para mulheres e <90cm para homens
HDL-C NCEP e IDF: > 40 mg/dl (homem) e > 50 mg/dl (mulher)
Triglicerideo NCEP e IDF: ≤150
Colesterol total SBC: < 200 mg/dl
LDL-C-C SBC: <129 mg/dl
Frequencia cardiaca 60-100 bpm
VLDL-C VR laboratório: 24-48 mg/dl para homens e 18-35 mg/dl para mulheres
Relação Colesterol/hdl VR laboratório: 3,43 a 4,97 para homens e 3,27 a 4,44 para mulheres
Relação LDL-C/hdl VR laboratório: 1,00 a 3,55 para homens e 1,47 a 3,22 para mulheres
Ureia VR Laboratório: 15-44 mg/ dl
Ácido urico VR laboratório: <3,5-8,5 mg/dl para homens e <2,5-7,5 mg/dl para
mulheres
Creatinina VR laboratório: <0,7-1,2 mg/dl para mulheres e <0,8-1,5 mg/dl para
homens
Hemoglobina glicada
(HbA1C)
VR laboratório: < 7,0%
Quadro 1: Valores de referência dos Exames
NCEP- National Cholesterol Education Programas Adult Treatment Panel
IDF- International Diabetes Federation
RESULTADOS E IMPACTO DO
ACOMPANHAMENTO
Experiência prática de farmacêuticos no
Brasil
Impacto no seguimento
farmacoterapêutico em pacientes com
Síndrome Metabólica
Projeto de Pesquisa Científica realizado
pela Farmácia Comunitária Privada
(DrogaDias) em parceria com a UFES e
Secretaria de Saúde de Vitória
Perfil dos pacientes participantes
do Acompanhamento
• Amostra: 50 pacientes sendo que 16% possuiam 2
componentes da SM e 84% possuiam SM.
• Adesão ao programa de atenção farmaceutica de
89,3%.
• Redução de 256,40% no número de internações ao final
do estudo
• 82% das intervenções farmacêuticas encaminhadas ao
médico foram aceitas
Figura1: Proporção dos componentes alterados da Síndrome
Metabólica, segundo NCEP . *p<0,05, comparando o final com
inicio do estudo.
Figura 2:
Redução do Risco Absoluto de Eventos Coronarianos em 10 anos no final do
estudo (aumento do nivel A e redução do nível C), levando em consideração o
cálculo pelo Escore de Risco de Framingham (ERF) utilizando Colesterol total.
A: Baixo Risco,
B: Médio Risco e
C: Alto Risco. * Significância: p<0,01
Figura 3: Nível médio de satisfação dos usuários dos serviços farmacêuticos
A (privado com AF),
B (privado sem AF),
C (público sem AF). Os valores representam a média EPM. **p<0,01 em relação ao serviço A.
Referência: Andrade e colaboradores. Evaluation of the satisfaction level of patients attended by a
Pharmaceutical Care Program in a Private Communitarian Pharmacy in Vitória (ES, Brazil). Brazilian
Journal of Pharmaceutical Sciences,2009
Farm.- Sua filha já usa há muito tempo?
Maria- usa há 2 anos diariamente;
Farm. Orienta que óleo mineral diminui a
absorção de nutrientes, prejudica a flora
intestinal e a mucosa intestinal e aconselha
ela a procurar um gastroenterologista;
CASO CLÍNICO de dispensação Maria
20/07/05 Maria (40) entra na farmácia e pede
óleo mineral para a filha que tem 7 anos;
Maria- foi o gastro que prescreveu e foi a
única coisa que regularizou o intestino
da filha;
Farm.- Tem tido acompanhamento do gastro?
Qual a dose diária?
Maria- Tem feito consultas periódicas;
tem uma agendada para o próximo mês;
da última vez ele disse para tomar em
dias alternados uma colher de sopa;
CASO CLÍNICO de dispensação Maria
Farm.- Seria bom para a saúde da sua filha
acrescentar mais fibra na alimentação;
verduras, alimentos integrais, frutas e
também iogurte, yakult e água; também seria
bom discutir este assunto com o gastro;
Maria- ela não come verdura, nem alimentos
integrais, mas disse que iria conversar com o
gastro; e pediu alguma opção em fibra ou
alguma outra coisa para não usar ou usar
menos óleo mineral;
CASO CLÍNICO de dispensação Maria
F- Mostrou Fibra de Psilium em pó e disse
que teria outras opções;
Maria- agradeceu muito a atenção e saiu da
farmácia muito pensativa e sem levar nada;
Maria- 2 horas depois voltou a farmácia e
comprou a fibra sugerida.
CASO CLÍNICO de dispensação Maria
17/09/07 - O irmão da paciente compra 2 sachês de psilium
por semana e disse que todos na sua casa estão tendo uma
alimentação mais saudável, comem frutas, verduras e
alimentos integrais.
2013 – Toda a família frequenta a farmácia
CASO CLÍNICO de dispensação Maria
169
26/04/07 Jojô
1 ano e oito meses. 9Kg. 78cm. Com febre nos últimos 20
dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no
ouvido.
O paciente tem tomado freqüentemente azitromicina,
amoxicilina, cefalexina, e outros medicamentos.
Solicita indicação farmacêutica homeopática.
Farmacêutico faz contato telefônico
com médico homeopata para atendê-lo
em caráter emergencial.
170
ENCAMINHAMENTO DE EMERGÊNCIA
Caro Dr. M.,
Conforme contato telefônico, estou encaminhando o paciente: Jojô
1 ano e oito meses. Com febre nos últimos 20 dias. Segundo a avó, por
pneumonia e agora por infecção no ouvido.
Informo que o paciente tem tomado freqüentemente azitromicina,
amoxicilina cefalexina, e outros medicamentos.
Encaminho o paciente, na certeza que o Sr. pode ajudá-lo a tomar menos
medicamentos e ter mais qualidade de vida.
Muito obrigado pela atenção e parabéns pelo magnífico trabalho realizado
no S.U.S em Itajaí.
Atenciosamente,
_____________________________
Farmacêutico Rinaldo Ferreira
CRF 2047
Itajaí, 26 de abril de 2007
27/04/07 - O médico prescreve
Belladonna 2LM, tomar em gotas
171
04/05/07 – Jojô está melhor. Sem febre e sem infecção.
17/09/07 – Jojô teve mais 2 consultas com o médico homeopata. Segundo
a avó, está mais saudável. “Não tem ficado mais doente por qualquer
coisa”.
16/04/09 – A avó de Jojô disse que apesar de Jojô ter ficado doente com
menos frequência, quando tem uma crise, não consegue consulta
homeopática imediata pelo S.U.S. e não pode pagar consulta particular.
16/04/09 – O farmacêutico sugeriu que ela agendasse a
consulta imediatamente e fizesse consultas periódicas até o
Jojô não ter mais crises. Mesmo fora da crise o médico pode
prescrever medicamento para deixá-lo mais saudável
Inalação ou Nebulização
O que é Nebulização?
Conceito: transformação de um
medicamento líquido em um medicamento
inalável. Isso é realizado através de um
inalador, onde a pressão do oxigênio faz
com que as moléculas se transformem em
minúsculas gotas suspensas no ar,
fazendo desse modo com que cheguem
aos pulmões.
172
Nebulização
1. Serviço Importantíssimo em Farmácias
(ex: Asma uma das principais causas de morte
no mundo)
2. Na Farmácia este serviço é de fácil acesso.
3. Preparo e Monitoramento feito pelo
Farmacêutico.
4. Serviço bem remunerado e valorização
deste serviço pela população
173
Requisitos Básicos para este
Serviço
• Sala Ventilada com área mínima de 3
metros quadrados ou que a vigilância
sanitária recomende no local.
• Chãos com bordas arredondadas e de
material epóxi para fácil limpeza e
assepsia.
• Pia e torneira com bancada de fácil
assepsia. ( ex : inóx ); suporte para o
aparelho
• Cadeira, saída para energia. 174
Requisitos Básicos para este
Serviço
• A Sala deve ser separada da área comum da
Farmácia com portas de preferência com anti-
sala.
• Aparelho de compressor de ar ou cilindros de
oxigênio
• Demanda de máscaras, conectores e copo-
medida na utilização da medicação para adultos
e crianças com marcas que disponibilizem para
que estes sejam descartáveis.
• Disponibilizar medicação e diluentes exclusivos
para cada paciente.
175
Indicações
AS MAIS COMUNS :
• DPOC
• ASMA
• BRONQUITE
• PNEUMONIA
• FIBROSE PULMONAR
• RESFRIADOS ENTRE MUITAS OUTRAS
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS.
176
EXEMPLO DE COMPRESSOR
177
EXEMPLO DE NEBULIZADOR
178
• ESTE NÃO INDICADO PARA USO
COLETIVO
EQUIPAMENTOS
DESCARTÁVEIS
ATENÇÃO : ESTES EQUIPAMENTOS
DEVEM SER EXCLUSIVOS DE UM
ÚNICO PACIENTE
179
VALORES DO SERVIÇO EM
FARMÁCIA
• 5,00 REAIS EM MÉDIA PARA A
REALIZAÇÃO DA INALAÇÃO DENTRO
DE UMA FARMÁCIA.
• VENDE-SE O KIT MÁSCARA PARA
CADA PACIENTE SEPARADAMENTE.
• VENDE-SE A MEDICAÇÃO E O
DILUENTE PARA CADA PACIENTE
SEPARADAMENTE.
Serviço de Nebulização na
Farma Cura
181
Serviço de Nebulização na
Farma Cura
182
Serviço de Nebulização na
Farma Cura
183
LEMBRETES IMPORTANTES
• RAPIDEZ E ATENÇÃO NESTE SERVIÇO
POIS O PACIENTE NECESSITA DE
INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA
IMEDIATA NA MAIORIA DOS CASOS.
• É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA
MONITORAR A PRESSÃO ARTERIAL E
BATIMENTO CARDÍACO DURANTE O
EVENTO E OBSERVAR QUALQUER
ALTERAÇÃO EM GERAL DO PACIENTE.
184
185
Medição de Pressão Arterial:
(1h)
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
POSTURA PROFISSIONAL
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS
1º Serviço e presente até hoje
Redes de desconto não oferecem
E
MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
1º Enfrentamento
17:18:05
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
Conceito
A Hipertensão Arterial (HAS) representa um dos
maiores desafios em saúde pública,
particularmente pela complexidade dos recursos
necessários para seu controle como doença .
Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
17:18:05
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
 Populações acima de 35 anos de idade
 HAS, pode chegar a 4 em cada 10 pessoas
Esta enfermidade é geralmente desconhecida pela
metade dos pacientes
Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
17:18:05
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
...pior, como resultado desta situação, aproximadamente 60%
de pacientes apresentam algum tipo de complicação.
Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
Entre aqueles que conhecem seu problema, somente a
metade deles recebe algum tipo de assistência médica para
seu controle.
Se a metade não conhece e somente a metade da metade
recebe assistência ...
Deixamos 75% de todos os casos sem nenhum tipo de
atenção ou serviços médicos.
Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
Evolução da assistência em saúde
Como a farmácia é um estabelecimento de
saúde, de fácil acesso, onde o farmacêutico está
disponível em período integral; é oportuno para
que possa contribuir com a saúde pública na
prevenção,
identificação,
triagem e
orientação
...dos possíveis hipertensos.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
A Farmácia pode contribuir na redução
das complicações de saúde da
180 X 95
Hipertensão Arterial
P.A.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
180 X 95
RCV
Urgência $
Emergência $$
AVC $$$
Cirurgia $$$$
Revascularização $$$$$
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
180 X 95
 RCV
A Farmácia deve contribuir na redução dos custos
com os hipertensos no serviço público (SUS); no
serviço privado (planos de saúde) e para sociedade.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
OBSERVEM UM PROBLEMA!
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
A grande maioria dos profissionais de saúde não
sabem ou não querem medir a pressão arterial
corretamente – médicos inclusive.
...analisem o que eu vou apresentar
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
O profissional de saúde deve saber o que fazer
com o resultado da medição.
Para isso é preciso ter “Conhecimento”
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Hipertensão Arterial
1. Na Farmácia... paciente entra..., mede a P.A.
2. Recebe o resultado da medição,...
3. ???
4. O que é feito com o resultado ?
OPORTUNIDADE
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente sabe que é hipertenso ?
140x80 é normal?
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente sabe que é hipertenso ?
• Qual é a diretriz da Sociedade Brasileira de
Cardiologia para P.A. ?
• www.cardiol.br
• Qual é o habito de vida do paciente
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Tabela 6 - Classificação da pressão arterial de acordo com a
medida casual no consultório (> 18 anos)
Classificação Pressão sistólica (mmHg) Pressão diastólica (mmHg)
Ótima < 120 < 80
Normal < 130 < 85
Limítrofe* (normal alta) 130–139 85–89
Hipertensão estágio 1 140–159 90–99
Hipertensão estágio 2 160–179 100–109
Hipertensão estágio 3 ≥ 180 ≥ 110
Hipertensão sistólica isolada ≥ 140 < 90
Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior
deve ser utilizada para classificação da pressão arterial.
* Pressão normal-alta ou pré-hipertensão são termos que se equivalem na literatura.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
 Paciente deve saber o valor ideal
para prevenir danos ao coração
• Sistólica > 125 (inspira cuidados)
• Limítrofe = Pré-hipertensão
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
• Tipo do aparelho – escolha
• Tamanho do Manguito (Esfigmomanometro)
Circunferência do braço acima de 36, não é possível
medir com manguito normal, já é necessário manguito
de adulto grande (obeso), com largura de 15 a 16
cm; caso contrario o resultado obtido é maior que o
correto.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
Tabela 2 - Dimensões da bolsa de borracha para diferentes circunferências de
braço em crianças e adultos (D)
Bolsa de borracha (cm)
Denominação
do manguito
Circunferência
do braço (cm)
Largura Comprimento
Recém-nascido ≤ 10 4 8
Criança 11–15 6 12
Infantil 16–22 9 18
Adulto Pequeno 20–26 10 17
Adulto 27–34 12 23
Adulto grande 35–45 16 32
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
• Aparelho esta com o selo do INMETRO – aferição
anual ?
• Altura do apoio de braço – altura do coração
• Estado do paciente - (deixar em repouso 10’)
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
• Aparelho eletrônico de pulso
Geralmente 10mmHg à maior
• Para uso no domicilio
• Estado do paciente - (deixar em repouso 10’)
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Colocar o manguito 2 a 3 cm da fossa cubital
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
• Bexiga cheia?
• Perna cruzada?
• Posição do paciente na cadeira ...
• Paciente esta bem sentado?
• Manguito 2 a 3 cm  da fossa cubital
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Conhecimento da Técnica
• Quantas medições devem ser feitas?
• Considerar a média das duas últimas medições
• Repetir medição em caso de dúvida no outro
braço?
17:18:05
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Posição paciente
esta correta?
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Altura do Coração
Bolsa + Perna Cruzada
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Observe a altura do braço em
relação ao coração
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Verificar se blusa
não esta apertada
Apoio de braço
não adequado
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
CONDUTA
180 X 95
• Deve-se encaminhar para serviço de emergência ?
• Qual a conduta farmacêutica correta?
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
• Tranquilizar o paciente
• Marcar retorno em outro período e ou no dia seguinte
• Esta deve ser a conduta farmacêutica
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
CONDUTA
Conhecimento
• Hipertensão Arterial em geral não é emergência
PERGUNTO!
• Hipertensão Arterial, ...não é uma doença crônica?
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
CONDUTA
Conhecimento
• Baixar muito rápido a P.A. – pode ser um Risco
• Adalat sublingual / Sustrate / Captopril sublingual -
como anti-hipertensivo de emergência !!!
• Efeito rebote no dia seguinte
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
CONDUTA
Conhecimento
• Saber quanto tempo é hipertenso ?
• Se não sabia!
• ... avaliar situação.
• Exceções: Atenção para I.R./Falência Renal ...
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente faz uso de medicação?
Se faz? Faz uso regular ?
Adesão ao tratamento
Condição financeira do paciente
 Saber se é possível bancar $ o tratamento sugerido pelo
médico
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
CONDUTA
Conhecimento
• Cuidado – paciente com IR não pode baixar muito;
• O nefrologista deseja ~130X80
• P.A. em pacientes com IR – 110X65 (é baixo)
• A perfusão não é suficiente qdo. P.A. é baixa
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente faz uso de medicação?
Mito da interação com álcool
 Descontinuidade do tratamento em véspera de festas e
Finais de Semana
Final de semana
 Domingo e segunda (maior incidência acidente)
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente faz uso de medicação?
Atenção!!
Triglicerídeos X Álcool
O Álcool é um dos principais responsáveis pela
manutenção do triglicerídeo alto - 150.
Colesterol X Estatinas
O fígado produz colesterol a noite, então deve-se
orientar o paciente a tomar a estatina a noite.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Paciente faz uso de medicação?
Orientar horários e interação com alimentação
 Ex. Captopril ..? – será que é importante?
 Vale a pena investir
 O importante é o resultado, P.A. não se mexe ...
 ... ou paciente corre o risco de não aderir.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Um único medicamento reduz 10mmHg em
6 meses de tratamento
150 X 90 para 140X85 – vc. sabia disso?
 Resultado não é imediato
 O médico é que deve decidir depois de alguns meses
com acompanhamento se o medicamento é ou não efetivo
para o paciente.
 FARMÁCIA – serviço não qualificado põe tudo a perder,
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Orientação e Acompanhamento
Um único medicamento
+
Mudança hábito de vida
• Pode reduzir até 30mmHg em 6 meses de
tratamento
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Orientação
• Hábito alimentar
• Estilo de vida
• Lazer
• Prática de atividade física freqüente
• Exemplo: ~ 200’ de caminhada por semana
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Tabela de Iniciação para Caminhada leve
Dia da Semana 1º 2º 3º 4º
Segunda Feira
Terça Feira
Quarta Feira
Quinta Feira
Sexta Feira
Subtotal
Sábado
Domingo
Total
Meta 120 min.
4x 30’
140 min.
4x35’
160 min
4x40’
200 min
4x50’
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
RECAPITULANDO
P.A. - Diastólica
 85 mmHg é considerado hipertensão
P.A. - Sistólica
 130 mmHg é considerado pré-hipertensão
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
Registrar na Carteirinha do Paciente
• Estabelecimento deve fornecer
• Farmacêutico deve anotar com data, hora e assinatura
Anotar na ficha controle do estabelecimento
• Resolução 44/2009 - ANVISA
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
É possível liberar este serviço para os não
farmacêuticos na farmácia ?
Perguntas.
MEDIÇÃO
PRESSÃO ARTERIAL
236
Medição de Glicemia: (1h)
MEDIÇÃO GLICEMIA
Você dispõe deste serviço?
OBJETIVO
Rastreamento
Identificar possíveis diabéticos
Controle
Acompanhamento do diabético
MEDIÇÃO GLICEMIA
Glicosímetros
MEDIÇÃO GLICEMIA
Aparelho utilizado – Glicosímetro
Varias marcas no mercado
Verificar preço fitas
Segurança do aparelho
MEDIÇÃO GLICEMIA
Glicemia de jejum no sangue
Jejum de 8 a 10 horas
Valor normal 70mg/dL-99mg/dL
Lembrando que 99mg/dL esta pela ―bola 7‖
Histórico do Paciente
–Glicemia normal jejum - 70 a 80 (vários registros – anos)
–Glicemia normal jejum - 90 a 99 (Merece monitoramento)
MEDIÇÃO GLICEMIA
Glicemia pós-prandial
Após refeição mista - 2 ou mais horas
Valor normal 99mg/dL a 125mg/dL
Níveis acima de 140mg/dL - duas ocasiões
diferentes - suspeita diabetes
Níveis superior a 200mg/dL – possível diabético
(encaminhar médico)
MEDIÇÃO GLICEMIA
Glicemia:
A concentração normal tende a aumentar de
modo discreto, mas progressivo, após os 50
anos, especialmente nos indivíduos que são
sedentários e ou obesos.
MEDIÇÃO GLICEMIA
Esta paciente não
sabia que era
diabética !
Este paciente
também não sabia
que era diabético !
DIABETES
Seguimento da Dispensação
Orientação do processo de uso
• Metformina - Dose máxima 3g/dia
• Metformina 850mg (1 – 1 – 1) > Desconforto / Diarréia
Adesão ao tratamento, paciente administra somente 1 no almoço pelo
desconforto e diabete não esta controlada. Farmacêutico deve ajustar
a dose. Ex.Seguimento da Dispensação, orientação do processo de
uso, avaliação do resultado (½ – 1 – ½)
Prescrição 3x/dia – Iniciar com 1 ao dia na 1º semna, depois 2 ao dia e
na 3 semana 3x/dia > acompanhando sempre o resultado.
850 X 3 = 2.550mg/dia
• Metformina - Novos estudos  Dose máxima 2g/dia
• (500mg – 850mg – 500mg )  Uso Racional
Avaliação do Resultado
• Registros – Carteira e Ficha na Fcia ou SMSF.
• Medição Glicemia X Resultado X Posologia
DIABETES
Seguimento da Dispensação
H1A1C
É possível ter uma informação mais real
≥ 6,0 ~ 6,5 depende a técnica
Estão chegando os aparelhos portáteis para
medição em farmácia e/ou em casa.
Enquanto não vem podemos pedir para paciente
solicitar exame no Laboaratório
DIABETES
Seguimento da Dispensação
Sintomas
“possível diabético”
 Os primeiros sintomas do diabetes estão relacionados
aos efeitos diretos da concentração sérica alta de
glicose.
 Quando esta é superior a 160 a 180 mg/dL, a glicose
passa para a urina.
Sintomas
“possível diabético”
 Os primeiros sintomas do diabetes estão relacionados
aos efeitos diretos da concentração sérica alta de
glicose.
 Quando esta é superior a 160 a 180 mg/dL, a glicose
passa para a urina.
Sintomas
“possível diabético”
 Quando a concentração aumenta ainda mais, os rins
excretam uma maior quantidade de água para diluir a
grande quantidade de glicose.
 Como os rins produzem um excesso de urina, o
indivíduo com diabetes elimina grandes volumes de
urina (poliúria).
 O que acarreta uma sede anormal (polidipsia).
Sintomas
“possível diabético”
 Como ocorre uma perda excessiva de calorias pela urina,
o indivíduo perde peso.
 Para compensar, o indivíduo freqüentemente sente uma
fome excessiva (polifagia).
 Outros sintomas incluem a visão borrada, a sonolência, a
náusea e a diminuição da resistência durante o exercício.
Sintomas
“possível diabético”
 Por causa da gravidade do déficit de insulina, os
indivíduos com diabetes tipo I quase sempre perdem
peso antes de serem submetidos a um tratamento.
 Nos indivíduos com diabetes tipo I, os sintomas
começam de modo abrupto e podem evoluir rapidamente
para uma condição denominada cetoacidose diabética.
 A maioria dos indivíduos com diabetes tipo II não perde
peso.
258
Injetáveis: (1h)
Aplicação de Injetáveis
INTRODUÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL
administração de medicamentos é uma das mais sérias
responsabilidades que pesam sobre os profissionais da
saúde. A aplicação de medicamentos injetáveis, feito com técnica
correta muitas vezes ajuda a salvar vidas, combater
doenças, trazendo benefícios para a população. Você que é um
profissional deve possuir habilidades e
conhecimentos das técnicas de aplicação, descarte e
higiene para que não cause danos graves e irreversíveis à saúde
do paciente. O bom profissional deve ter:
1 Habilidade cognitiva :
• Conhecimento teórico
• Princípios científicos
2 HabilidadeTécnica:
• destreza manual
• Planejamento do material
• Princípios científicos
• medidas de biossegurança
• Lavagem correta das mãos
• saber lidar com material estéril
• saber lidar com material contaminado
3 Habilidade Interativa
• Boa aparência
• Uniforme sempre limpo
• Cabelos curtos ou presos
• Unhas limpas e curtas
• Homem de preferência sem barba
• Mulher com maquiagem discreta
• Sem adereços
• Sapatos fechados e de couro
• Sem mau hálito e odores excessivos ou suor excessivo
• Iniciativa
• Responsabilidade
• Princípios éticos
• Relacionamento interpessoal
• Trabalho em equipe
• Comunicação
* Ser maior de idade
*Ter curso técnico devidamente
reconhecido
Administração de Injetáveis
• Profissional deve obedecer à regra dos nove certos:
• 1 - Medicamento certo
• 2 - Paciente certo
• 3 - Dose certa
• 4 - Hora certa
• 5 - Via certa
• 6 - Documentação certa
• 7 - Ação certa do fármaco
• 8 – Forma Farmacêutica do Fármaco
• 9 – Resposta do Fármaco no Paciente (Farmacovigilância )
IMPORTANTÍSSIMO
OBS.: SOMENTE ADMINISTRAR MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO
MÉDICA.
• Para maior segurança do profissional e do paciente, na hora de aplicar injeções
observe os seguintes itens da receita médica: nome e número do
CRM do médico, nome do paciente, data, nome do medicamento, dosagem, via
de administração e concentração. Siga rigorosamente as orientações contidas na
receita e na bula. Não misture medicamentos em uma mesma
seringa sem conhecimento ou sem que a receita solicite.
• Mesmo que o médico ou a receita solicite uma dose ou uma mistura de
medicamentos duvidosa feita pelo prescritor não faça. Lembre-se que
a dose prescrita as vezes pelo profissional pode levar a óbito do paciente e você
está endoçando a prescrição. Administrar com plena convicção dos seus atos
técnicos, éticos e científicos.
LIVRO DE REGISTRO DO RECEITUÁRIO DE
APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS.
• Resoluçãon" 328 de 22/06/1999 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério
da Saúde, regulamenta as Boas Práticas de Dispensação em Farmácias e Drogarias, que
dispõem sobre o Livro de Registro do Receituário de Aplicação de Injetáveis. Este controle
é de grande interesse da saúde, em Farmácias Comerciais e Hospitalares, Drogarias e
Postos de Saúde, pois complementam a atenção do profissional que realizou a aplicação,
dando segurança ao médico e consumidor, evitando troca de medicamentos, pois os
dados ficam registrados e podem ser consultados posteriormente. Os itens registrados
normalmente são:
1 Data
2 Nome do paciente
3 Endereço
4 Nome do medicamento administrado
5 via de administração,
6 lote,
7 data de validade e fabricante
8 Nome do médico prescritor e respectivo CRM
9 Nome ou assinatura do profissional responsável pela aplicação
10 dúvidas e atualizações acessar o site www.anvisa.gov.br
Registro de Injetáveis SMSF
http://www.smsf.org.br/smsf/escolh
a.xhtml
Seringas de tamanhos de 1*, 3, 5, 10 , 20 e 60ml com
bico Luer Slip ouLuer-Lok™ (tiporosca)
Agulhas
Identificação de Agulhas
Descartáveis
• Inglês (Polegadas) Métrico (Milímetro) Inglês (Polegada) Métrico (Milímetro)
• 16 G1 1/2 40 x 16 21 G1 1/2 40 x 8
• 18 G1 1/2 40 x 12 22 G1 25x7
• 19 G1 25 x10 22 G1 ¼ 30 x 7
• 19 G1 1/4 30 x10 23 G1 25 x 6
• 20 G1 25 x 9 24 G 3/4 20 x 5,5
• 20 G1 1/4 30 x 9 26 G 1/2 13 x 4,5
• 21 G1 25 x 8 27,5 G ½ 13 x 3,8
• 21 G1 1/4 30 x 8 30 G1/2 13 x 3
Técnica para Lavagem das
Mãos
VOCABULÁRIO TÉCNICO DO PROFISSIONAL
• Anti-sepsia = redução do número de microorganismo e eliminação
de sujeiras da pele, através do uso de água e sabão, povidine,
álcool iodado, álcool 70 %, água oxigenada e etc..
• Contaminação = qualquer material: poeira, sujeiras, bactérias, vírus,
fungos, que de alguma forma cheguem a entrar em contato com o
medicamento, a sala de aplicação ou opróprio paciente, podendo
causar uma infecção.
• Desinfecção = processo pelo qual reduzimos o número de
microorganismo do ambiente e materiais através de soluções
específicas para este fim, como por exemplo, o uso do álcool 70%
para desinfecção de bancadas, tesouras, pinças e etc..
• Esterilização = processo pelo qual são mortos todos os fungos,
vírus e bactérias do material que foi submetido a este processo (ex:
medicamentos injetáveis, seringas e agulhas descartáveis).
• Medicamento = Toda preparação farmacêutica contendo uma ou
mais substâncias, destinada ao diagnóstico, prevenção ou
tratamento das doenças e seus sintomas, quer no homem, quer nos
outros seres vivos.
Preparo da Injeção
• 1. Identifique o material a ser utilizado durante a aplicação confrontando com a receita;
• 2. Lave bem as mãos e antebraço quando possível antes de preparar a injeção (conforme descrito
anteriormente);
• 3. Seque as mãos com toalha de papel;
• 4. Aplique um anti-séptico nas mãos (ex.: álcool 70 %);
• 5. Abra a embalagem da seringa utilizando o local correto de abertura, sempre pelo lado do êmbolo
da seringa, para diminuir o risco de contaminação. Certifique-se de que o invólucro não esteja
molhado, úmido ou danificado;
• 6. Conecte a agulha aplicando uma força e rotacionando-a para que ela fique travada. Se houver
alguma demora na preparação mantenha a seringa dentro da embalagem, berço;
• 7. Não toque na agulha, bico da seringa ou na haste (parte que fica dentro do cilindro) durante o
manuseio da seringa;
• 8. Retire o protetor da agulha e aspire o medicamento;
• 9. Reencape a agulha tomando o cuidado para não tocar a ponta contaminando-a ou se ferindo.
• 10. Retire o ar da seringa;
• 11. Troque a agulha;
• 12. Realize anti-sepsia do local da aplicação com algodão e álcool 70%.
• NOTA: Um procedimento correto é usar uma agulha para aspirar o medicamento da ampola ou
frasco ampola, e outra para realizar a aplicação, desta maneira diminui o risco de contaminação e de
agulhas rombudas, melhorando a eficiência e segurança durante a aplicação.
Ampola
• 1. Realize a desinfecção do gargalo da ampola
com algodão e álcool 70 %;
• 2. Utilize uma proteção (algodão seco) para abrir
a ampola;
• 3. Aspire o conteúdo da ampola para a seringa;
• 4. Retire as eventuais bolhas da seringa,
expulsando o ar e deixando somente o líquido;
• 5. Troque a agulha para evitar contaminações ou
agulhas rombuda;
• 6. Despreze a ampola vazia no descarte
apropriado.
Frasco Ampola
• Existem hoje medicamentos que já se apresentam em
suspensão e outros que estão na forma de pó ou liofílizados
tendo que ser realizado sua suspensão colocando um
diluente;
• 1. Retire o lacre do frasco ampola e faça a desinfecção da
tampa de borracha com algodão e álcool 70%;
• 2. Realize a desinfecção do gargalo da ampola do diluente
com algodão e álcool 70%, abra a ampola, aspire o
conteúdo e injete-o pela parede interna do frasco ampola;
• 3. Homogenize bem o pó com o diluente colocando o frasco
ampola entre as mãos e realizando movimentos rotacionais;
• 4. Aspire o conteúdo e retire as eventuais bolhas da seringa,
expulsando o ar e deixando somente a suspensão;
• 5. Troque a agulha;
• 6. Despreze o frasco ampola no descarte apropriado.
LOCAIS CORRETOS DE APLICAÇÃO DE INJEÇÃO CONFORME
AS VIAS INDICADAS - VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• Subcutânea (S.C.)
• Intradérmica ou Intracutânea (I.D.)
• Intramuscular (I.M.)
• Endovenosa (E.V.)
ou Intravenosa (I.V.)
• Intra-lesional
• Intra-articular
VIA SUBCUTÂNEA
Área de Aplicação: tecido subcutâneo, entre a pele e o músculo usado para
medicamentos que devem ser absorvidos lentamente;
Seringa de vacina 1 ml c/ agulha 13x3,8
Usada principalmente na aplicação de insulina e vacinas.
Fazer o constante rodízio dos locais de aplicação em diabéticos.
Medicamentos: os aplicados por estas vias são: vacinas, insulinas,
anticoagulantes e outros medicamentos que devam ser absorvidos
lentamente;
Volume máximo: 3,0 ml.
Aplicação geralmente indolor;
Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de insulina ou vacina
(tuberculina) com agulhas curtas e finas;
Locais de aplicação: parte posterior dos braços, parte anterior e lateral externa
das coxas, abdome ao redor da cicatriz umbilical, nádegas e cotovelos;
Material: algodão com álcool, seringa e agulha específicas;
Aplicação de Insulinas
• Material: algodão com álcool, seringa de insulina com graduação para
100 Unidades ou menos, frasco de insulina U-100 tipo R, N, ou L de
acordo com o prescrito pelo médico.
• Técnica para aplicação de insulinas: misturar a insulina
movimentando suavemente o frasco entre as mãos;
• Fazer a desinfecção da tampa de borracha com algodão e álcool;
Aspirar a dose indicada na receita; Retirar eventuais bolhas;
• Aplicar seguindo as indicações para via subcutânea;
Não massageie o local da aplicação;
• de insulina no local de aplicação causando hipoglicemia.
• NOTA: Evitar sempre o mesmo local para que não
apareça lesões, saliências e depressões na pele, pois o diabético
normalmente toma insulina diariamente, durante anos.
Não reutilizar agulhas, pois quando isso é feito a mesma
perde a lubrificação tornando as aplicações mais dolorosas e a insulina que
sobra na agulha pode cristalizar-se bloqueando a passagem na próxima
aplicação. Com a reutilização a ponta adquire formato de gancho provocando
lacerações e microtraumas no local da aplicação. Neste caso, podem formar
lipodistrofias e acarretar extravasamento de insulina no local de aplicação
causando hipoglicemia.
Via Intradérmica ou Intracutânea
• Área de Aplicação: camada mais profunda da pele (entre a epiderme e a derme);
• Medicamentos: os aplicados por esta via são: algumas vacinas, teste de sensibilidade a alergenos;
• Volume máximo: normalmente não ultrapassa 0,5ml (quantidades maiores são aplicadas em duas
partes);
• Aplicação geralmente indolor;
• Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de vacina (tuberculina) com agulhas curtas e finas;
• Locais de aplicação: parte interna do antebraço, pois não apresenta muitos pelos;
• Material: algodão com álcool, seringa de vacina e agulha específica;
• Técnica: preparar a injeção conforme técnica descrita anteriormente;
• Não realizar anti-sepsia do local para não atrapalhar a reação do teste (se necessário lavar o local
com água e sabão ou sorofisiológico, secando com algodão seco);
• Esticar a pele com o dedo polegar e indicador; Introduzir a agulha em ângulo de 15° com o bisel
voltado para cima (seringa quase paralela ao braço);
• Aspirar para verificar se não atingiu vaso sanguíneo;Injetar o líquido vagarosamente, retirar a
agulha com auxílio do algodão (seco), observe a pele se distender, formando uma bolha chamada
pápula (semelhante à casca da laranja);
• Não massageie o local da aplicação.
Via Intramuscular
• Área da Aplicação: é feita nos músculos que são
dotados de grande área vascularizada, conferindo
facilidade de absorção medicamentosa. Por ser uma
área bastante inervada por fibras sensitivas, é muito
importante que se identifique o local exato da
aplicação, para evitar complicações posteriores;
• Medicamentos: os aplicados por esta via são:
• Soluções aquosas, oleosas, suspensões etc;
• Volume máximo: 5,0 ml;
• Material: algodão com álcool, swabs embebecidos
com álcool seringa e agulha especificas;
• Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de 3, 5,
ou 10 ml de acordo com o volume a ser administrado com
agulhas específicas
Locais de Aplicação
• REGIÃO DELTOIDEANA OU FACE
LATERAL DO BRAÇO (MÚSCULO
DELTÓIDE)
• Aplicação é realizada no músculo deltóide (3 a 4
dedos abaixo do ombro), que não apresenta grande
massa muscular, mas estão presentes nervos e
vasos sanguíneos, podendo ser dolorida e sujeita a
complicações.
• Dar preferência apenas para vacinas devido ao
pequeno calibre desse músculo;
• Atenção : cuidado com diclofenaco sódico pois
pode causar facilmente necrose neste músculo
• Orientar o paciente no sentido de que os injetáveis
intramusculares devem ser preferencialmente
administrados no Glúteo Máximo (nádega).
• Lembre-se que é você que domina e escolhe o local
ao administrar aplicação não o paciente.
• Contra- indicado para menores de 10 anos
• Adultos com pequeno desenvolvimento
muscular.
• Evitar aplicar em adultos muito magros;
crianças abaixo de 10 anos;
• Idosos;
• Injeções muito freqüentes;
• Volume abaixo de 0,7 ml;
REGIÃO DORSO-GLÚTEA OU NÁDEGA
(MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO)
• Aplicação é realizada nos músculos glúteos, que são amplos e os mais
recomendados para aplicação de injeções em adultos e crianças maiores de 2
anos (nas crianças menores o melhor e mais seguro local de aplicação é na coxa
ou no ventreglúteo lateral
• O profissional deve conhecer o local exato para realizar a aplicação pois esta
região é altamente vascularizada e o nervo ciático está presente podendo causar
danos graves se a aplicação atingir este nervo.
• Aplicar no quadrante superior externo da região glútea, pois é o local mais
seguro, longe do nervo ciático, rico em músculos, podendo ser feita
profundamente com mais conforto para o paciente e segurança para o
profissional.
• Não aplicar volumes maiores que 5 ml (quantidade maior deve ser aplicado em
dois locais diferentes ou no ventroglúteo lateral dependendo do tamanho deste;
• Dê preferência às agulhas 30x7 ou 30x8 para evitar o risco de perda de
medicamento por refluxo e formação de nódulos doloridos.
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA OU QUADRIL (MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO) ou HOCHSTETTER
• Aplicação é realizada no terço médio do músculo glúteo lateral, que
constitui o quadril. E considerado o local mais seguro e indolor para
aplicação intramuscular, porém devido ao desconhecimento por
parte do paciente e também do profissional, este local normalmente
não é lembrado para realização da injeção.O local é seguro e ideal
para aplicação em adultos, idosos e crianças.
• Aguenta grande volume na aplicão e exceto em variações
anatomicas a enervação fica distante tendo pouco risco de atingí-la.
• Cuidado ao indentificar a Crista-Ilíaca
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Excelência Farmacêutica - serviços farmacêuticos João Pessoa

  • 1. 1 Realização: EXCELÊNCIA FARMACÊUTICA Módulo: Serviços Farmacêuticos Apoiadores: CRFs, FARMA & FARMA, BULLA, IDVF, SBFC Autores: Laércio Batista Júnior, Ludmar Rodrigo Serrão, Renata A. Dias Saliba e Rinaldo Ferreira
  • 3. Qual a função do Farmacêutico? ? O que se deve fazer em uma Farmácia? Qual a Função do Farmacêutico em uma Farmácia? Se não entendermos, seremos literalmente engolidos pelo sistema
  • 7. Farmacêutico sem serviço não se sustenta por muito tempo
  • 8. É necessário evoluir e entender as transformações, ...
  • 9. Será que ainda da tempo? Por onde começar ?
  • 11. 11 •Acompanhamento •Gestão da medicação •Revisão •Transtornos Menores •dispensação •Educação em saúde •Uso racional de med. •P.A. •Temperatura •Glicemia •CT •TG •Orais •Tópicos •Inalatórios •Injetáveis •Brincos •Curativos •Piercing Atenção farmacêutica Monitoramentos Medicalização Procedimentos Farmacovigilância A.F.Domiciliar CLÍNICAS
  • 12. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas
  • 13. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Interno - individual Externa – (palestras e campanhas)
  • 14. CAMPANHAS Objetivos: – Educação em Saúde – Identificar pacientes com: • Hipertensão • Diabetes • Dislipidemia • Outras doenças crônicas • Necessidade de tratamento adequado • Uso de medicamento, mas doença não controlada • Enfermidade até então desconhecida • Pacientes que necessitam da AF.
  • 15. Mini-Entrevista Farmacêutica- realizada por alunos de farmácia previamente treinados
  • 16. Nome:_____________________________________________________________________________ Nascimento:______/_____/______ Endereço:__________________________________________________________________________ Bairro:_____________________________________________________________________________ Cidade:________________________________________________CEP:________________________ Telefone 1:_____________________________ Telefone2:___________________________________ Sexo: Masculino Feminino Ficha: Data: dia mês ano Campanha da Melhor Idade Identificação O que o Sr(a) comeu hoje de manhã?____________________________________Horário________h Atividade Física? Sim Não Você tem problema de: Pressão Alta? Sim Não Não Sabe Diabetes? Sim Não Não Sabe Obesidade? Sim Não Não Sabe Triglicerídeo Alto? Sim Não Não Sabe Colesterol Alto? Sim Não Não Sabe Plano de saúde? Sim Não Pressão Alta? Sim Não Não Sabe Diabetes? Sim Não Não Sabe Triglicerídeo Alto? Sim Não Não Sabe Colesterol Alto? Sim Não Não Sabe Algum parente seu tem: Fuma? Sim Não ___________cigarros/dia Bebida alcoólica? Sim Não Freq.:_________________ Em sua alimentação, costuma usar: Sal: Sim Não Gordura: Sim Não Açúcar: Sim Não Exames da Campanha Jejum 8h ( ) Jejum 2h ( ) Horário:__________h Resultados: Pressão arterial: ____/___mmHg / Glicose:______mg/dl / Circunferência Abdominal:_______ Dados de Saúde Projeto de Pesquisa ( ) Faz uso de medicamento? ?Qual Posologia? Ficha utilizada na Mini-Entrevista
  • 17. Medição de Pressão e Orientação Farmacêutica- Realizada por farmacêuticos e acadêmicos de farmácia
  • 18. Dosagem de Glicose realizada por farmacêutico- Pós-Graduação em AF- Ethosfarma em conjunto com acadêmicos de farmácia
  • 19. Dosagem de colesterol, triglicerídeos e Tipagem sanguínea realizado por laboratório de Análises Clínicas
  • 20. Orientação Farmacêutica e Convite para participar do PAF- Os pacientes com pressão e/ou glicemia alterada são encaminhados para atendimento farmacêutico para orientações adicionais, convite e cadastramento no PAF da DrogaDias.
  • 23. Teatro realizado pelos Agentes de Saúde a US
  • 24. Preparação para Campanha em frente a farmácia Farma & Farma
  • 25. Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação URM em frente a farmácia Farma & Farma
  • 26. Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação URM em frente a farmácia Farma & Farma
  • 27. Campanha de medição P.A. em frente a farmácia Farma & Farma
  • 28. Palestra e Campanha na praça (farmácias Farma & Farma)
  • 29. 29 Orientação sobre uso Racional de Medicamento Apresentação de vídeo Palestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a) Cartaz Folder
  • 30. VERÃO 30 - Campanha de PROTETOR SOLAR - VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS
  • 31. HIPERTENSÃO 31 - CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A. -PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS, ETC.
  • 32. Medição de P.A. 32 - TRIAGEM (coletivo) - MONITORAMENTO (individual) - VALOR PAGO R$ 3,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO
  • 33. DIABETES 33 Apresentação de vídeo Palestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a) Cartaz Folder O farmacêutico deve conhecer as diretrizes (consensos)
  • 34. 34 Medição de Glicemia - TRIAGEM (coletivo) - MONITORAMENTO (individual) - VALOR PAGO R$ 8,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO
  • 35. - MONITORAMENTO - Identificar possível causa da febre. - Considerar a idade do paciente - Paciente faz uso de medicação? - Uso de antipirético pode mascarar uma doença - Encaminhar ao médico quando necessário Medição de TEMPERATURA - VALOR PAGO R$ 3,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO • Tipo do aparelho • Local de medição
  • 36. Medidas Antropométricas • Peso (P) – Pacientes deverão ser pesados descalços, em posição ereta, com o mínimo de roupas possível e após esvaziarem a bexiga. A balança deverá ter precisão de 0,1 Kg devidamente calibrada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). • Estatura (E) – Os pacientes devem ser medidos no inicio do acompanhamento, descalços em posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo e olhar fixo em um ponto no horizonte. O estadiômetro deve ter precisão de 1 mm. • Circunferência Abdominal (CA) – A circunferência abdominal deve ser obtida em todos os pacientes do acompanhamento a fim de prevenir ou acompanhar a obesidade abdominal. Deverá ser utilizada fita métrica inelástica posicionada na cintura natural ou menor curvatura localizada entre ao rebordo costal inferior e a crista ilíaca, conforme preconizado pela I-DBTSM (Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2004). Para a tomada da CA o paciente permanecerá de pé, com os braços estendidos ao longo do corpo e os pés juntos. • IMC- O índice de massa corporal deve ser calculado (IMC = peso / altura ²) como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2002). Os seguintes pontos de corte são utilizados para classificar as pessoas de acordo com o IMC (kg / m²): baixo peso IMC <18, normal ≥ 18,5 e <25, pré-obesidade ≥ 25 e <30, obeso ≥ 30.
  • 37. COLESTEROL É importante mostrar para o paciente o que é colesterol e o que ele causa Coágulo de sangue
  • 42. TRIGLICERIDEOS Triglicérides ou triglicerídeos Todos os alimentos que possuem ―gordura‖ contém triglicérides, e os que possuem carboidratos podem produzir triglicérides. Cuidado com os doces, massas, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
  • 43. TRIGLICERIDEOS “Triglicérides são uma forma de gordura que circula na corrente sangüínea e é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicérides está associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente quando está associado a colesterol alto e outros fatores de risco como tensão arterial. O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral faz a concentração de triglicerídeos no corpo aumentar. Um nível elevado de triglicérides pode ser conseqüência de outras desordens, como diabetes não controlada, por exemplo. O nível de Triglicérides, assim como o nível de colesterol, pode ser detectado em um simples exame de sangue, que pode ser realizado na farmácia.‖ Off Farma Revista - Ordem dos Farmacêuticos
  • 44. 3ª IDADE 44 - DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS DA MELHOR IDADE, ETC. - FRALDAS GERIÁTRICAS, MEDICAMENTOS, VACINAS, SUPLEMENTOS E PERFUMARIA. - PALESTRAS DIVERSAS.
  • 45. INVERNO 45 - CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES. - PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS) - Orientação de uso dos DISPOSITIVOS INALATÓRIOS (individual)
  • 46. 46 2. Medicamentos preventivos ou antiinflamatórios Medicamentos que atuam na inflamação dos brônquios (Corticóides Inalatórios). Tratam à causa da asma porque diminuem o processo inflamatório das vias aéreas, e protegem os pulmões. Seu uso diário traz osseguintes benefícios: Redução dos sintomas diurnos e noturnos; Redução das exacerbações; Redução do uso de medicação de resgate; Melhora da função pulmonar; Redução da inflamação; Redução das faltas à escola e ao trabalho por causa da asma; Melhor qualidade de vida. Ex: Clenil (beclometasona). OBS: Os corticóides inalatórios não trazem alívio imediato dos sintomas, mas devem ser usados regularmente para que os sintomas não apareçam. OBS: Vá ao seu médico regularmente DICAS IMPORTANTES A alergia respiratória é a principal causa de ASMA, por Isso, mudanças no ambiente são fundamentais para a profilaxia e controle da doença.  No Quarto Forrar travesseiros e colchões com napa ou capas antialérgicas; Não acumular brinquedos, caixas, livros, roupas e sapatos no quarto, pois juntam poeira; Manter as janelas abertas para arejar o ambiente; Colocar as camas longe da parede; Manter guarda-roupas e armários bem fechados; Não usar cobertores ou colchas de pêlo;  Outras medidas Resolver infiltrações em paredes e tetos para evitar mofo no ambiente; Limpar as hélices do ventilador com freqüência; Evitar exposição a perfumes, produtos de limpeza de cheiro forte; Eliminar bichos de pelúcia; Lavar as roupas de frio antes de usar; Realizar limpeza diária de casa com pano úmido, sem produto de cheiro ativo, sem vassouras ou espanador e não fazer na presença do asmático; ASMA: CONTROLE DE FATORES DE RISCO E HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEIS Elaboração Farmacêutica: Ana Carolina Pamplona Pereira Paim
  • 47. TRIAGEM PULMONAR ESTE PROCEDIMENTO PODE PREVENIR DOENÇAS PULMONARES MAIS GRAVES. NESTES CASOS ENCAMINHA-SE O PACIENTE IMEDIATAMENTE AO MÉDICO. AO TRATAR O PACIENTE PRECOCEMENTE PODE-SE AMENIZAR OS CUSTOS DE SAÚDE PÚBLICA E O SOFRIMENTO DO PACIENTE E DE SEUS FAMILIARES. 47
  • 48. TRIAGEM PULMONAR • É MUITO IMPORTANTE ESTAR ATENTO AS DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS CRÔNICAS. • COM UM SIMPLES ―ASSOPRÃO‖ NUMA FARMÁCIA EM UM APARELHO MUITO SIMPLES CHAMADO : MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO 48
  • 49. MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO 49 • POSSUI ZONAS COLORIDAS DE CONFORTO E DE RISCO. • PONTEIRAS DESCARTÁVEIS DEVEM SER COBRADAS DE CADA PACIENTE.
  • 50. MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO • Medidas funcionais objetivas são importantes porque achados clínicos frequentemente estão ausentes na presença de obstrução ao fluxo aéreo ou se presentes tem correlação variável com o grau de obstrução. 50
  • 51. Uso correto do Medidor de Pico de Fluxo • 1. Deixe o paciente em pé • 2. Mova o indicador até a base da escala numerada • 3. Peça ao para que encha o pulmão ao máximo • 4. Instrua o paciente que coloque o tubo do medidor na boca e feche firmemente os lábios em volta dele • 5. Peça para o paciente que sopre o mais rápido e mais forte que puder Repita a etapa 2 • 6. Faça-o repitir as etapas 3 a 5 mais 2 vezes (para um total de 3 vezes) • 7. Anote o maior dos 3 sopros no prontuário farmacêutico
Nota: o sopro deve ser antes do uso de qualquer medicação • Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da Asma – 2012 - http://www.sbpt.org.br 51
  • 52. • Tabela 1 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) para população normal * • HOMENS • Idade Estatura (cm) • (anos) 155 160 165 170 175 180 • 20 564 583 601 620 639 657 • 25 553 571 589 608 626 644 • 30 541 559 577 594 612 630 • 35 530 547 565 582 599 617 • 40 518 535 552 569 586 603 • 45 507 523 540 557 573 576 • 50 494 511 527 543 560 563 • 55 483 499 515 531 547 563 • 60 471 486 502 518 533 549 • 65 460 475 490 505 520 536 • 70 448 462 477 492 507 521 • MULHERES • Idade Estatura (cm) • (anos) 145 150 155 160 165 170 • 20 405 418 431 445 459 473 • 25 399 412 426 440 453 467 • 30 394 407 421 434 447 461 • 35 389 402 415 428 442 455 • 40 383 396 409 422 435 448 • 45 378 391 404 417 430 442 • 50 373 386 398 411 423 436 • 55 368 380 393 405 418 430 • 60 363 375 387 399 411 424 • 65 358 370 382 394 406 418 • 70 352 364 376 388 399 411 • *Leiner, CG et al. Expiratory peak flow rate. Standard values for normal subjects. Use a clinical test of ventilatory function. Am Rev Respir Dis 1963; 88: 644. 52
  • 53. • Tabela 2 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) Previsto para crianças normais. • • Estatura (cm) Valor (l/min) Estatura (cm) Valor (l/min) • 109 145 142 328 • 112 169 145 344 • 114 180 147 355 • 117 196 150 370 • 119 207 152 381 • 122 222 155 397 • 124 233 157 407 • 127 249 160 423 • 130 265 163 439 • 135 291 165 450 • 137 302 168 466 • 140 318 170 476 * Godfrey S; et al. Brit J Dis Chest 1970; 64: 14-15. 53
  • 54. Triagem e Acompanhamento • detecção de problemas respiratórios • acompanhamento de pacientes com insuficiência respiratória 54
  • 55. • A o — uso de pelo menos 80% da dose prescrita. • Aproximadamente 50% dos ticos em tratamento de longo prazo o usam suas es regularmente. 55
  • 56. • Quadro 4 - Exemplo de um plano de o. • Nome: • Idade: • Seu tratamento de uso nuo – use diariamente: xxxxx • Antes do cio use: xxxxx 56
  • 57. • QUANDO AUMENTAR MEU TRATAMENTO • Avalie o vel de controle da sua asma • Na semana passada você teve: Sintomas diurnos mais do que duas vezes? Sim o Atividade ou cio limitado pela asma? Sim o noite com sintomas? Sim o Precisou usar o de resgate mais do que duas vezes? Sim o Se voce menor do que____ Sim o • Se você respondeu SIM a três ou mais dessas perguntas, sua asma pode o estar controlada, e você pode ter que aumentar sua o. 57
  • 58. • COMO AUMENTAR MEU TRATAMENTO AUMENTE seu tratamento conforme o abaixo e avalie seu controle diariamente: ________________________________________ (escreva aqui o ximo passo) Mantenha esse tratamento por _______dias (especificar o mero de dias) 58
  • 59. • NICA Chame seu dico/ nica no telefone:_____________________ SE você o melhorar em ______ dias. • PROCURE UMA EMERGÊNCIA SE • • Voce com falta de ar grave, conseguindo falar apenas frases curtas OU • Voce com medo ou preocupado OU • • Se você tem que usar sua o de resgate ou de vio a cada quatro horas ou menos e o estiver melhorando. • NESSE CASO • 1) Inale duas a quatro doses de sua o _____________(nome da o de resgate) 2) Tome____mg DICA 59
  • 60. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS Seguimento da Dispensação, orientação do processo de uso, avaliação do resultado É preciso medir e avaliar Estamos Medindo? Estamos Avaliando?
  • 61. 61 MEDICAMENTO A dispensação é a principal demanda
  • 63. 63 Sempre por farmacêutico ou sob sua supervisão Agilidade com qualidade (investir tempo) DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
  • 64. 64 É a atuação profissional de um farmacêutico pela qual este proporciona, a um paciente ou a seus cuidadores, além do medicamento e/ou produto de saúde, os serviços clínicos que acompanham a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu processo de uso e proteger o paciente de possíveis RNM, causados por PRM. Faus Dáder, et al. (2008) DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
  • 66. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas DISPENSAÇÃO Sempre que o Paciente chega COM Receita Médica na Farmácia Temos que avaliar a prescrição
  • 67. 67 a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação (avaliação) COM RECEITA Etapas da dispensação
  • 68. 68 I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas; II -identificação do usuário; III -identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade; IV -modo de usar ou posologia; V -duração do tratamento; VI -local e data da emissão; VII -assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no respectivo conselho profissional. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicaçãoRDC44 2009 Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as receitas observando os seguintes itens:
  • 69. • Cumpre ainda citar o nosso Código Penal, que em seu art. 280 estabelece como conduta criminosa a seguinte: • "Art. 280 - Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica: • Pena- detenção de 1 a 3 anos ou multa.” • O penalista Damásio Evangelista de Jesus, em sua obra Direito Penal, 3º volume, leciona: • "Se o farmacêutico receber, para aviar, receita manifestamente errada, deve obedecer o preceituado no art. 254 do Regulamento do Departamento Nacional de Saúde, que dispõe que para aviar uma receita que lhe pareça perigosa deverá o farmacêutico consultar o médico que retificará ou fará declaração expressa e escrita de que assume a responsabilidade da mesma, declaração que o farmacêutico copiará no livro de registro do receituário e na própria receita, que ficará em seu poder. Se o caso for urgente, ou se o médico não for localizado pelo farmacêutico, é lícito a este corrigir a receita, agindo, nos termos do art. 24 do CP, em estado de necessidade excludente da antijuridicidade da conduta.”
  • 70. 70 I – Conferir o nome completo do paciente de acordo com a prescrição e com o solicitante; II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde ao prescrito; III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e rotulagem; IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo proposto de utilização; V – Orientar sobre como conservar o medicamento. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação
  • 71. 71 I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar do medicamento; II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários para o uso do medicamento; III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação
  • 72. 72 I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento; II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde; III – Verificar se o medicamento é adequado para o paciente; IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e seguro. COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação
  • 73. 73 INÍCIO COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO
  • 74. 74 INÍCIO COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação I - Como lidar com a especialidade farmacêutica (retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher medida, aplicar um creme); II - Manipulação da forma farmacêutica pelo paciente (quebrar ou triturar um comprimido com possível alteração da biodisponibilidade);
  • 75. 75 INÍCIO COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação III – Administração com ou sem alimento (risco nos antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica dos AINES) IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)
  • 77. 77 COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO I - Revisar cada um dos aspectos verificados no início do tratamento e corrigir desvios; II – Verficar período de tratamento; III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos da Medicação (RNM) na dispensação depende da informação disponível neste momento.
  • 78. 78 COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO Níveis de atuação: 0 – Somente informação da receita (solicitação do medicamento por estranho). 1 – Receita + informação do paciente ou cuidador (entrevista mínima de dispensação). 2 – Anterior + informes médicos apresentados na dispensação.
  • 79. 79 COM RECEITA a) Avaliação da prescrição b) Distribuição do medicamento c) Informações sobre o uso d) Resultado da medicação EM TRATAMENTO Níveis de atuação: 3 – Receita + informação do paciente ou cuidador + histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na farmácia. 4 – Anterior + informes médicos. 5 – O paciente está em Acompanhamento Farmacoterapêutico.
  • 81. CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À MEDICAÇÃO (RNM) - 2007 Necessidade Problema de saúde não tratado O doente sofre de um problema de saúde associado a não receber a medicação que necessita. Uso de medicamento não necessário O doente sofre de um problema de saúde associado a receber um medicamento que não necessita. Efetividade Inefetividade não quantitativa O doente sofre de um problema de saúde associado a uma inefetividade não quantitativa da medicação. Inefetividade quantitativa O doente sofre de um problema de saúde associado a uma inefetividade quantitativa da medicação. Segurança Insegurança não quantitativa O doente sobre de um problema de saúde associado a uma insegurança não quantitativa de um medicamento. Insegurança quantitativa O doente sofre de um problema de saúde associado a uma insegurança quantitativa de um medicamento. III consenso de Granada, 2007
  • 82. 82 Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha
  • 84. 84 O farmacêutico decidirá a) Entregar o medicamento b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: COM RECEITA
  • 85. 85 a) Entregar o medicamento b) Encaminhamento a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o desfecho da dispensação. II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade, mandar informações por escrito e enviar o cartão do farmacêutico. III – Atendimento por meio remoto. O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
  • 86. 86 a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. I – Médico (clínico geral); II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista, cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.); III – Nutricionista; IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação); hidroginástica, yoga, tai-chi); V – Psicólogo; VI –Massagista; VII – Enfermeiro; VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o paciente O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
  • 87. 87 a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária: 1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que garanta a efetividade e segurança do medicamento; 2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de administração impossível neste paciente; 3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a troca; 4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a saúde do paciente; 5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada; O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
  • 88. 88 a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária: 6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade potencial justifique a intervenção); 7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura, tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso do medicamento a piora da saúde); 8 – Informe médico e receita sejam contraditórios; 9 – Quando a informação do paciente não coincide com a da receita e esta discrepância gere risco; 10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e a utilização está correta O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
  • 89. 89 a) Vai dispensar b) Encaminhar a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica. O farmacêutico decidiráCOM RECEITA
  • 90. 90 COM RECEITA SEM RECEITA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES
  • 91. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES Sempre que o Paciente chega SEM Receita Médica na Farmácia Temos que avaliar se ele precisa ir ao médico e/ou se ele precisa de medicamento
  • 93. 93 AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL O paciente pede um medicamento não prescrito para o seu PS. SEM RECEITA O farmacêutico orienta sobre o uso racional deste medicamento.
  • 94. 94 INDICAÇÃO FARMACÊUTICA O paciente pede ao farmacêutico para lhe indicar um medicamento para seu PS SEM RECEITA
  • 95. 95 Seção VI Dos Medicamentos Não Prescritos. Art. 55 - ... II. O farmacêutico deverá desenvolver ações na seleção e dispensação de medicamentos não prescritos. Art. 56 -... I. O farmacêutico deve avaliar as necessidades do usuário ... II. ...patologia grave ... recomendar a assistência médica. III. No caso de patologias menores, ... dispensados os medicamentos ... RESOLUÇÃO Nº 357 20/04/2001 CFF
  • 96. 96 RESOLUÇÃO Nº 546 21/07/11 CFF Art. 1º – ...conceitua indicação farmacêutica como sendo o ato do farmacêutico, ..., informação e educação ao paciente... sobre o uso correto e racional ..., que possibilite o êxito da terapêutica, induza a mudanças nos hábitos de vida e proporcione melhores condições de saúde à população. ... Art. 2º – Quando o ...paciente..., solicitar indicação, em face de sinais/sintomas apresentados, o farmacêutico poderá encaminhá-lo a outro profissional de saúde ou dispensar-lhe ... Art. 3º – A indicação deverá ser prestada pelo farmacêutico de forma clara, simples, compreensiva, registrada em documento próprio (anexo), emitido em duas vias, sendo a primeira entregue ao usuário/paciente e a segunda arquivada no estabelecimento farmacêutico.
  • 97. 97 RDC 87/2008 5.17.2 A prescrição ou indicação, quando realizada pelo farmacêutico responsável, também deve obedecer aos critérios éticos e legais previstos.
  • 98. 98 RDC 44/2009 Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico ... I - atenção farmacêutica: ... b) indicação de medicamento isento de prescrição e a respectiva posologia, quando houver; ... g) plano de intervenção, quando houver; ... § 4º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e a segunda permanecer arquivada no estabelecimento. ...
  • 100. 100 CONSIDERAR a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. SEM RECEITA
  • 101. 101 • problema de saúde auto-limitante, • de cura espontânea, • com menos de sete dias, • não está relacionado com outra doença e • não é causado por outro medicamento. a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. SEM RECEITA
  • 102. 102 Algias leve a moderada Problemas cutâneos Desinfecção cutânea Síndrome varicosa Afecções das vias respiratórias Afecções do aparelho digestivo Febre Afecções oftálmicas Afecções otológicas www.dieta-certa.com a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. SEM RECEITA
  • 103. 103 • idosos, • crianças com menos de 2 anos e • PS severo. a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. SEM RECEITA
  • 104. 104 • quem prescreveu? • para o mesmo PS? • foi efetivo? • foi seguro? a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica. SEM RECEITA
  • 105. 105 SEM RECEITA a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor, b) se é prescindível a atenção médica, c) se o paciente já usou o medicamento e d) se o medicamento exige prescrição médica.
  • 106. 106
  • 108. 108
  • 109. 109 MEDICAMENTOS LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados. Art. 6o O órgão de vigilância sanitária federal competente estabelecerá as listas de medicamentos de venda livre, de venda sob prescrição e retenção de receita e de venda sob responsabilidade do farmacêutico, ...
  • 110. 110 MEDICAMENTOS MOF MPM MIP Venda de Medicamento sob Orientação do Farmacêutico Prescrição Farmacêutica
  • 112. 112 O farmacêutico decidirá a) Vai dispensar b) Encaminhamento a outros profissionais c) Oferecer outros serviços farmacêuticos: SEM RECEITA
  • 113. 113 TRANSTORNO MENOR SOLICITAÇÃO DE MEDICAÇÃO SFT ou MÉDICO DISPENSAR SIM SIM SIMNÃO NÃO NÃO SEM RECEITA PRESCÍNDIVEL ATENÇÃO MÉDICA JÁ USOU MIP SIM EFETIVO E SEGURO SIM NÃO NÃO
  • 114. INDICAÇÃO FARMACÊUTICA INCONVENIENTES Paciente - As vezes pode-se mascarar um PS que requer atenção médica imediata. Sistema de saúde - Pode-se aumentar os custos no caso de não resolução do PS pelo farmacêutico Farmacéutico - Obrigação de assumir responsabilidades. - Imagem negativa ante um fracasso terapêutico Citado por Martín Calero, 2012
  • 115. INDICAÇÃO FARMACÊUTICA VANTAGENS Paciente - Automedicação responsável - Economia de tempo - Vantagem na relação custo/ /benefício Sistema de Saúde - Desafogamento das consultas médicas - Diminuição do gasto em medicamentos e em prestação de serviço de saúde Farmacêutico - Prestação de um serviço com muita demanda - Aumento de seu prestígio profissional Citado por Martín Calero, 2012
  • 116. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas REVISÃO DA MEDICAÇÃO Sempre que o paciente tiver dúvida sobre os medicamentos que usa Temos que orientá-lo
  • 117.
  • 118. Paciente POLIMEDICADO DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS MEDICAMENTOS QUE USA DÚVIDA SE OS MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO ADEQUADOS PARA QUEM OFERECER? REVISÃO DA MEDICAÇÃO
  • 119. Escolher dia e horário ideal para a farmácia (menor movimento), para o farmacêutico (horário que não seja interrompido) e para o paciente (respeitar horário de trabalho). Reservar de 20 a 40 minutos. Solicitar que o paciente traga a sacola com todos os medicamentos que faz uso. AGENDAR ENTREVISTA REVISÃO DA MEDICAÇÃO
  • 120. Farmacêutico pergunta: para que e como usa avaliando a necessidade forma correta e segura. Validade dos medicamentos. orientação correta etiqueta de posologia tabela de medicamentos. Caso analfabeto usar cores e figuras. COMO FAZER? REVISÃO DA MEDICAÇÃO
  • 121. Medicamentos  Manhã  Almoço  Tarde  Noite   1 Aradois 25 7:00 1 Comp. 2 Carvelidol 6,25 8:00 1 Comp. 20:00 1 Comp. 3 Furosemida 40mg 8:00 1 Comp. 20:00 ½ Comp. 4 Bissulf. Clopidogrel 75mg 9:00 1 Comp. 5 Acetilcisteína 9:30 10ml 21:30 10ml 6 AAS 100mg 12:00 1 Comp 7 Metformina 500mg Formyn 12:30 1 Comp. Após Alm 8 Espironolactona 25mg 17:00 1 Comp. 9 Combivent 20/120mcg 20:00 1 jato 10
  • 123. Auxiliar o paciente a aderir ao tratamento. GESTÃO DA MEDICAÇÃO OBJETIVO
  • 124. Incapacidade constatada do paciente de cumprir o tratamento; Pacientes com posologia complicadas; Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos); Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso das tomadas; GESTÃO DA MEDICAÇÃO PARA QUEM OFERECER?
  • 125. 1 vez por semana: Preparo do sistema personalizado, verificação da adesão ao tratamento, adequação e orientação farmacêutica. GESTÃO DA MEDICAÇÃO Na 1ª entrevista: Revisão da Medicação (como explicado anteriormente)
  • 126. - Organizar os comprimidos individualizados em compartimentos identificados com horário de cada tomada diária, - Preparar para 7 dias de tratamento, - Um dispositivo para cada dia da semana, - Manter o medicamento na embalagem primária, - Os medicamentos restantes devem ficar com o paciente, GESTÃO DA MEDICAÇÃO
  • 127. - Não é fracionamento. - Os medicamentos já são do paciente. - Estamos organizando os medicamentos para que o paciente tenha adesão ao tratamento. GESTÃO DA MEDICAÇÃO
  • 132. AMPLAGAMA TEL (51) 3233 1111 Alertamed.com.br
  • 133. GESTÃO DA MEDICAÇÃO Informações a serem colocadas no verso do dispositivo - Dia da semana: - Nome do paciente: - Telefone: - Medicamento, dose, lote, horários das tomadas: - Farmacêutico responsável:
  • 134. GESTÃO DA MEDICAÇÃO Informações a serem colocadas na abertura de cada compartimento - Hora da tomada: - Não colocar outras informações, pois pode confundir os pacientes e dificultar a visualização do horário.
  • 135. GESTÃO DA MEDICAÇÃO Entender as dificuldades de cada paciente e propor soluções para que o paciente cumpra o tratamento - Programar o celular do paciente para despertar na hora da tomada: - Para pacientes analfabetos, colocar figuras (sol, comida, lua, etc). - Para pacientes cegos, colar etiquetas com formas diferentes.
  • 136. GESTÃO DA MEDICAÇÃO PillBoxie (iOS, US$ 0,99) - A ideia deste app é funcionar como uma caixinha de remédios para lhe ajudar com os horários corretos das suas medicações, não importa se de uso contínuo ou não, emitindo os alertas necessários para que você não se esqueça de nada. O app tem um visual bastante bonito (permite a você até mesmo selecionar a aparência dos remédios) e animações interessantes, que simulam com perfeição o efeito de tomar o medicamento. PillBoxie: caixinha de remédios virtual não te deixa esquecer medicamentos O Pill Boxie permite que você guard
  • 137. GESTÃO DA MEDICAÇÃO O Pill Boxie permite que você guarde, a cada medicamento, a periodicidade do uso e possibilita verificar, por dia ou horário, o que você deve ingerir. Também dá para marcar se você se sentiu melhor, pior ou se seu estado não se alterou após consumir cada remédio. É possível até mesmo marcar os remédios que você pulou. Lembre-se de todas as medicações, não importando a periodicidade
  • 138. GESTÃO DA MEDICAÇÃO -VALOR COBRADO PELO SERVIÇO -R$ 60,00 POR MÊS -UM ENCONTRO SEMANAL
  • 139. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010. Poucas pessoas Muitas pessoas SEGUIMENTO FARMACÊUTICO Sempre que o paciente tiver suspeita de Problema Relacionado ao Medicamento Temos que ajudá-lo a Resolver
  • 140. Realizar o seguimento individual do paciente Coletar e organizar dados do paciente Identificar problemas relacionados à farmacoterapia Elaborar um plano de cuidado em conjunto com o paciente 1 23 4 CORRER, 2010 SFT
  • 141. •Avaliação dos resultados e do quadro clínico •Avaliação da farmacoterapia e da meta terapêutica •Orientação Farmacêutica •Identificação e resolução de PRM e/ou outras enfermidades •Intervenção Farmacêutica, •Interação Multiprofissional •Envio ao médico e outros profissionais junto c/ o relatório farmacêutico periodicamente (resultados, intervenções, sugestões) •Solicitação para agilidade de marcação de consulta Relatório enviado ao Médico-US •Análise do Relatório •Reavaliação do tratamento farmacológico •Diagnóstico e Prescrição •Recebimento da medicação na US Seleção dos pacientes do Programa AF Cadastramento no Programa AF Assinatura pelo paciente no Termo de Consentimento Informado1ª Entrevista Farmacêutica Preenchimento da Ficha Farmacoterapêutica •Dados do paciente •Histórico (Clínico, familiar e medicamentos); •Definição da meta e objetivo do seguimento •Avaliação da Automedicação e uso de OTC •Avaliação de fatores de risco •Orientações farmacológicas e não farmacológicas •Avaliação hábitos de vida e dieta, •Avaliação do Perfil sócio-econômico •Identificação e Resolução de PRM; •Exames: fisicos, bioquimicos e antopométricos e CA Avaliação dos dados e resultados na 1ª Entrevista Seguimento farmacoterapêutico Retorno do paciente na farmácia com as alterações no tratamento e orientações médicas. Cadastramento no Programa de Hipertensão e Diabetes da US Santo Antônio Atendimento e recebimento de medicação Modelo de AF IMPLANTADO PELA DROGADIAS-parceria com Unidade de Saúde
  • 142. Seguimento Farmacoterapêutico É um componente da Atenção Farmacêutica e configura o acompanhamento do paciente, em um processo no qual o farmacêutico se co- responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas com o medicamento, por meio da detecção, prevenção e resolução dos Resultados Negativos de Medicamentos (RNM), de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de alcançar melhora nos resultados clínicos. A intervenção farmacêutica É um ato planejado, documentado e realizado pelo farmacêutico junto ao usuário e profissionais de saúde, que visa resolver ou prevenir problemas que interferem ou podem interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do processo do seguimento farmacoterapêutico.
  • 143. Intervenção Farmacêutica (IF) As intervenções farmacêuticas podem incluir os seguintes serviços: • Informações sobre o tratamento farmacológico prescrito e uso racional de medicamentos; • Informações sobre tratamentos não farmacológicos e modificação do estilo de vida; • Contato com o médico(a) para sugestão de mudança no esquema terapêutico: falta de efetividade do medicamento prescrito, insegurança no seu uso ou necessidade de adequação do tratamento para aumentar a adesão do paciente a terapia prescrita. • Encaminhamento ao médico para diagnóstico e prescrição • Orientações ao paciente sobre a forma de administração, conservação e armazenamento dos medicamentos; • Ajuda para o uso de dispositivos para a administração dos medicamentos; • Interação e encaminhamento do paciente a outros profissionais de saúde para auxilio no tratamento;
  • 144. F-P F-M-P Intervenção Farmacêutico-Médico-Paciente Situação:PRM devido a estratégias adotadas pelo médico não estar surtindo efeito esperado ou quando paciente necessita de diagnostico Conduta:Encaminhamento do paciente ao médico com as sugestões de Intervenções para resolução dos RNMs, podendo ser preferencialmente na forma escrita. Intervenção Farmacêutico-Paciente Situação:PRM devido causas derivadas da própria iniciativa do paciente quanto a forma de utilizar o medicamento Conduta: Reorientar o paciente,buscando maior êxito possível de forma Verbal e escrita.
  • 145. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO (SF) Requisitos do serviço de SF: • Compromisso do farmacêutico com os resultados da farmacoterapia; • Garantia de continuidade do serviço; • Disponibilidade de informação atualizada sobre o usuário e seu tratamento; • Documentação e registro dos dados do paciente e de toda a atividade, tanto das intervenções realizadas como dos resultados obtidos.
  • 146. Ficha Farmacoterapêutica • Ficha individualizada para atendimento do paciente elaborada pelo farmacêutico e imprescindível para o registro de todos os dados do paciente com o objetivo de realizar a Atenção farmacêutica e permitir um adequado seguimento farmacoterapêutico e avaliação dos resultados.
  • 147. Ficha Farmacoterapêutica A ficha deverá conter: • Dados pessoais do paciente (nome, idade, end., renda, escolaridade, raça, sexo) • Histórico de Saúde do paciente, Numero de internações • Histórico Familiar • Histórico de Medicamentos (Prescritos e Não Prescritos, atuais e suspenso); • Internações e Cirurgias; • Tabela para classificação dos PRMs identificados, as intervenções farmacêuticas, forma de comunicação e se os Problemas de saúde foram resolvidos; • Tabela para registro de dados quantitativos: peso, altura, IMC, circunferência abdominal, pressão arterial, glicose, colesterol, triglicerídeo e outros exames bioquímicos; • Registro de hábitos de vida (fumo, bebida alcoólica, exercício físico), • Avaliação e registro de dados nutricionais, • Registro dos encaminhamento ao médico e retorno das intervenções. • Observações
  • 148. material • Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico • • 1. DADOS PESSOAIS • Nome___________________________________________________ Data: ___/____/____ • Endereço: __________________________________________________ • Ocupação___________________ Telefone: _____________ • Micro Área ________ Família ____ Plano de Saúde:_______________ • Renda: ___ menos que 1 salário mínimo ___ 1 a 3 salários mínimos • ___ 3 a 5 salários mínimos ___ mais que 5 salários mínimos • Data de Nascimento: ___/____/____ Idade: ______ anos Gravidez atual: ( ) Sim ( ) Não • Escolaridade: ( ) Analfabeto ( ) Nível fundamental incompleto • ( ) Nível fundamental completo ( ) Nível médio incompleto • ( ) Nível médio completo ( ) Nível superior incompleto • ( ) Nível superior completo ( ) Especialização ( ) Outros ______________ • Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Raça: ( ) branca ( ) parda ( ) negro ( ) indígena • Pessoa a contatar em caso de necessidade: ______________________________________ • Médico: ________________________________ Telefone: _____________________ •
  • 149. material • Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico • • 2. HISTÓRIA DE SAÚDE DO PACIENTE • ( ) Asma ( ) Diabetes ( ) Glaucoma • ( ) Hipertensão ( ) Epilepsia ( ) Osteoporose • ( ) Enxaqueca ( ) Úlcera ( ) Câncer • ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática • ( ) Insuficiência Renal ( ) Outros ____________________________ • • 3. HISTÓRIA DE SAÚDE FAMILIAR • ( ) Asma ( ) Glaucoma 1. Pai • ( ) Hipertensão ( ) Osteoporose 2. Mãe • ( ) Enxaqueca ( ) Câncer 3. Tio • ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática 4. Tia • ( ) Insuficiência Renal ( ) Úlcera 5. Avô • ( ) Diabetes ( ) Outros ____________ 6. Avó • ( ) Epilepsia ____________________ 7. Irmãos •
  • 150. material• 4. INTERNAÇÕES E CIRURGIAS • Data Patologia relacionada Tempo de internação Cirurgia • ____/___/___ __________________ ____________ ( ) • ____/___/___ __________________ ____________ ( ) • ____/___/___ __________________ ____________ ( ) • ____/___/___ __________________ ____________ ( ) • • 5. ALERGIA AOS MEDICAMENTOS • Medicamento • Quando • Sintoma relatado • Penicilina • Sulfas • Aspirina • Outros: • 6. HÁBITOS DE VIDA • DIETA: ( ) Carne de porco ( ) Ovo ( ) Leite integral ( ) Manteiga • ( ) Queijos ( ) Miúdos ( ) Doces ( ) Creme de leite • ( ) Verduras ( ) Legumes ( ) Frutas ( ) Refrigerante • CIGARRO ( ) Não ( ) Ex fumante ( ) menos de 10 dias ( ) mais de 10 dias • CHÁ/CAFÉ ( ) Não ( ) Menos de 3 dias ( ) 3 a 6 dias ( ) mais de 6 dias • ÁGUA ( ) Não ( ) 1 a 2 copos/dia ( ) 2 a 3 copos/dia ( ) mais de 5 copos/dia • EXERCÍCIOS ( ) Não ( ) 1 vez/semana ( ) outros • BEBIDA ALCOÓLICA: ( ) Sim ( ) Não Tipo de bebida: ___________ Freqüência ___________
  • 151. material7. MEDICAÇÃO ATUAL PRESCRITA Medicamento Concentração Posologia Prescrita Posologia seguida pelo paciente Data da prescrição Data de Início Data da suspensão Motivo da suspensão 8. MEDICAÇÃO ATUAL NÃO PRESCRITA Medicamento Concentração Posologia seguida pelo paciente Data de Início Data da suspensão Motivo da suspensão 9. CONTROLE DE EFEITOS COLATERAIS E SINTOMAS SISTEMA NERVOSO CORPO E EXTREMIDADES SISTEMA DIGESTIVO SISTEMA CARDIOVASCULAR PELE ( ) Dor de cabeça ( ) Tremores de braço ou pernas ( ) Dor de Estomago ( ) Palpitações ( ) Erupções cutâneas ( ) Enjôo ( ) Debilidade Muscular ( ) Enjôo ou vomito ( ) Hipertensão ( ) Picadas ( ) Sono ( ) Dores articulares ( ) Diarréia ( ) Taquicardia ( ) Insônia ( ) Câimbras ( ) Secura Bocal ( ) Hipotensão ( ) Nervosismo ( ) Dor/ rigidez de colo ( ) Gases ( ) Depressão ( ) Perda/ aumento de peso ( ) Indigestão ( ) Visão Confusa ( ) Febre ( ) Dor de garganta ( ) Perda de audição/ visão ( ) Calafrios ( ) Perda ou aumento de apetite
  • 152. material 10. ACOMPANHAMENTO DE DADOS QUANTITATIVOS Data Peso Altura IMC Circunferência Abdominal 11. ACHADOS FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS Data PA Sistolica PA Diastólica BPM Glicemia Jejum Pos Prandial Fluxo respiratório Colesterol Triglicérides HDL LDL Hemoglob Glicada Uréia Outros 13. ACOMPANHAMENTO DOS PRMs IDENTIFICADOS E RESOLUÇÕES Data Medicam . Doenç. RNM Causa Interv. Forma de Comunicação Problema Resolvido (Sim/ Não) Verb Escrit Méd Pac 14. ACOMPANHAMENTO DO ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO E DA INTERVENÇÃO Data do encaminham Motivo Data da consulta Intervenção aceita (Sim/Não) Data de Retorno da consulta Horário de Retorno Farmacêutico nº CRF Observações
  • 153. Termo de Consentimento Informado • Documento a ser assinado pelo paciente, após todos os esclarecimentos sobre os serviços que lhe serão prestados, autorizando o farmacêutico a realizar e manter arquivado registro de seus dados na Ficha Farmacoterapêutica, mantendo a ética profissional e o sigilo de seu nome e dados. O farmacêutico somente poderá realizar o serviço de Atenção Farmacêutica ao paciente se este assinar o termo de consentimento informado. Este termo deverá ser anexado a ficha do paciente.
  • 154. Data:___/___/______. Eu, ___________________________, autorizo o meu cadastramento no Programa de Atenção Farmacêutica (PAF) da DrogaDias. Tenho ciência que serei acompanhado pela(s) farmacêuticas da DrogaDias as quais realizarão o registro dos meus dados, monitoração da minha pressão arterial e realização de exames físicos e bioquimicos, sempre que necessário ao longo de todo o acompanhamento farmacoterapêutico. Desta maneira, eu poderei conhecer melhor meu quadro de saúde atual, sendo também orientado e acompanhado no uso dos medicamentos (remédios) utilizados com o intuito de identificar possíveis problemas ocasionados e garantir que estes façam efeito esperado e sejam seguros para mim. Serei conscientizado sobre a minha doença, a necessidade de melhoria dos meus hábitos e da minha responsabilidade para o sucesso do tratamento e melhoria da minha qualidade de vida. Entendo que o objetivo deste acompanhamento é o controle do meu Problema de saúde e que minha participação é voluntária e posso recusar-me a participar ou interromper minha participação a qualquer hora, sem penalização. Autorizo a utilização destes dados para publicação e estudos desde que mantenha o sigilo de minha identidade. ______________________ _____________________ Assinatura do paciente Assinatura do Farmacêutico- CRF nº FONTE: modelo de autorização elaborado por Dra Renata Aubin Dias Saliba para o PAF da Farmácia DrogaDias. OBS: Para Projetos de Pesquisa Científica o Termo de Consentimento deverá conter os seguintes itens: nome da pesquisa, pesquisador com telefone, Patrocinador, Objetivo, procedimento do Estudo, Riscos e Desconfortos, Benefícios, Custo/Reembolso para o participante, Confidencialidade da pesquisa, assinatura do participante e do pesquisador. Modelo de Termo de Consentimento Informado para Pacientes da Farmácia Farmácia DIAS
  • 155. Prezado(a) Dr(a), A Farmácia DrogaDias, localizada em Santo Antônio realiza o serviço de Atenção Farmacêutica . A Atenção Farmacêutica constitui uma nova filosofia de exercício profissional do farmacêutico, que passa hoje pela concepção clínica da sua atividade, sua integração e colaboração com o restante da equipe de saúde e o cuidado direto com o paciente. Neste tipo de serviço, podemos observar que a qualidade dos resultados é medida diretamente pela melhoria da qualidade de vida do paciente. Essa melhoria pode ser obtida pela otimização da terapia medicamentosa prescrita pelo médico e pela resolucão dos eventuais problemas relacionados aos medicamentos. Assim, o que se propõe com a Atenção Farmacêutica não é o exercício do diagnóstico ou da prescrição de medicamentos - de responsabilidade médica - mas o acompanhamento dos pacientes para garantir que 1) seus medicamentos prescritos sejam úteis para a solução ou alívio de seus problemas de saúde e 2) que não causem outros problemas de saúde para o paciente (doenças iatrogênicas). Dentro dessa nova diretriz de trabalho em equipe, contamos com seu auxílio e apoio para podermos implantar um serviço que traga melhoria na qualidade de vida dos nossos pacientes. Anexo à esta carta, segue um relatório de acompanhamento do paciente Sr. J.A. Dra Renata Aubin Dias Saliba Farmacêutica-Bioquímica Coordenadora da Equipe de Atenção Farmacêutica da Farmácia DrogaDias Carta de Apresentação de AF para o médico Farmácia DIAS
  • 156. Elaborado por: Adhemar Purchio PACIENTE:____________________________________________________________________________RG: SEXO: IDADE:___________ ATIVO/ INATIVO (DOENÇA) / APOSENTADO MÉDICO: DATA: A B C D JEJUM Cor/quantidade Cpr S/N ÁGUA LEITE SUCOS OUTROS X 2 cr X X 1 cr X 1 cr X OBSERVAÇÃO: Coloco a caixa do medicamento com a bolinha da cor que padronizei na talela e identifico na ficha do paciente a mesma cor, por medicament ORIENTAÇÃO AO PACIENTE Sinvastatina 20 mg ATENÇÃO ESTA TABELA VAI LHE AJUDAR A CUMPRIR O SEU TRATAMENTO MOSTRANDO O HORÁRIO CERTO DE TOMAR O REMÉDIO TOME SEU REMÉDIO COM: PERÍODO / HORÁRIO QDADE REMÉDIO Captopril 25 mg Glibenclamida 5 mg 12 9 3 6 12 9 3 6 12 9 3 6 12 9 3 6 12 9 3 6 12 9 3 6
  • 157. EXAMES E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS
  • 158. Valores de Referência VARIÁVEIS VALOR DE REFERÊNCIA Pressão arterial NCEP e IDF: < 130/85 mmHg Glicose jejum NCEP:< 110 mg/ dl IDF:< 100 mg/dl Circunferencia abdominal NCEP: <88cm para mulheres ou <102cm para homens IDF: <80cm para mulheres e <90cm para homens HDL-C NCEP e IDF: > 40 mg/dl (homem) e > 50 mg/dl (mulher) Triglicerideo NCEP e IDF: ≤150 Colesterol total SBC: < 200 mg/dl LDL-C-C SBC: <129 mg/dl Frequencia cardiaca 60-100 bpm VLDL-C VR laboratório: 24-48 mg/dl para homens e 18-35 mg/dl para mulheres Relação Colesterol/hdl VR laboratório: 3,43 a 4,97 para homens e 3,27 a 4,44 para mulheres Relação LDL-C/hdl VR laboratório: 1,00 a 3,55 para homens e 1,47 a 3,22 para mulheres Ureia VR Laboratório: 15-44 mg/ dl Ácido urico VR laboratório: <3,5-8,5 mg/dl para homens e <2,5-7,5 mg/dl para mulheres Creatinina VR laboratório: <0,7-1,2 mg/dl para mulheres e <0,8-1,5 mg/dl para homens Hemoglobina glicada (HbA1C) VR laboratório: < 7,0% Quadro 1: Valores de referência dos Exames NCEP- National Cholesterol Education Programas Adult Treatment Panel IDF- International Diabetes Federation
  • 159. RESULTADOS E IMPACTO DO ACOMPANHAMENTO Experiência prática de farmacêuticos no Brasil
  • 160. Impacto no seguimento farmacoterapêutico em pacientes com Síndrome Metabólica Projeto de Pesquisa Científica realizado pela Farmácia Comunitária Privada (DrogaDias) em parceria com a UFES e Secretaria de Saúde de Vitória
  • 161. Perfil dos pacientes participantes do Acompanhamento • Amostra: 50 pacientes sendo que 16% possuiam 2 componentes da SM e 84% possuiam SM. • Adesão ao programa de atenção farmaceutica de 89,3%. • Redução de 256,40% no número de internações ao final do estudo • 82% das intervenções farmacêuticas encaminhadas ao médico foram aceitas
  • 162. Figura1: Proporção dos componentes alterados da Síndrome Metabólica, segundo NCEP . *p<0,05, comparando o final com inicio do estudo. Figura 2: Redução do Risco Absoluto de Eventos Coronarianos em 10 anos no final do estudo (aumento do nivel A e redução do nível C), levando em consideração o cálculo pelo Escore de Risco de Framingham (ERF) utilizando Colesterol total. A: Baixo Risco, B: Médio Risco e C: Alto Risco. * Significância: p<0,01
  • 163. Figura 3: Nível médio de satisfação dos usuários dos serviços farmacêuticos A (privado com AF), B (privado sem AF), C (público sem AF). Os valores representam a média EPM. **p<0,01 em relação ao serviço A. Referência: Andrade e colaboradores. Evaluation of the satisfaction level of patients attended by a Pharmaceutical Care Program in a Private Communitarian Pharmacy in Vitória (ES, Brazil). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences,2009
  • 164. Farm.- Sua filha já usa há muito tempo? Maria- usa há 2 anos diariamente; Farm. Orienta que óleo mineral diminui a absorção de nutrientes, prejudica a flora intestinal e a mucosa intestinal e aconselha ela a procurar um gastroenterologista; CASO CLÍNICO de dispensação Maria 20/07/05 Maria (40) entra na farmácia e pede óleo mineral para a filha que tem 7 anos;
  • 165. Maria- foi o gastro que prescreveu e foi a única coisa que regularizou o intestino da filha; Farm.- Tem tido acompanhamento do gastro? Qual a dose diária? Maria- Tem feito consultas periódicas; tem uma agendada para o próximo mês; da última vez ele disse para tomar em dias alternados uma colher de sopa; CASO CLÍNICO de dispensação Maria
  • 166. Farm.- Seria bom para a saúde da sua filha acrescentar mais fibra na alimentação; verduras, alimentos integrais, frutas e também iogurte, yakult e água; também seria bom discutir este assunto com o gastro; Maria- ela não come verdura, nem alimentos integrais, mas disse que iria conversar com o gastro; e pediu alguma opção em fibra ou alguma outra coisa para não usar ou usar menos óleo mineral; CASO CLÍNICO de dispensação Maria
  • 167. F- Mostrou Fibra de Psilium em pó e disse que teria outras opções; Maria- agradeceu muito a atenção e saiu da farmácia muito pensativa e sem levar nada; Maria- 2 horas depois voltou a farmácia e comprou a fibra sugerida. CASO CLÍNICO de dispensação Maria
  • 168. 17/09/07 - O irmão da paciente compra 2 sachês de psilium por semana e disse que todos na sua casa estão tendo uma alimentação mais saudável, comem frutas, verduras e alimentos integrais. 2013 – Toda a família frequenta a farmácia CASO CLÍNICO de dispensação Maria
  • 169. 169 26/04/07 Jojô 1 ano e oito meses. 9Kg. 78cm. Com febre nos últimos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido. O paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina, cefalexina, e outros medicamentos. Solicita indicação farmacêutica homeopática. Farmacêutico faz contato telefônico com médico homeopata para atendê-lo em caráter emergencial.
  • 170. 170 ENCAMINHAMENTO DE EMERGÊNCIA Caro Dr. M., Conforme contato telefônico, estou encaminhando o paciente: Jojô 1 ano e oito meses. Com febre nos últimos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido. Informo que o paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina cefalexina, e outros medicamentos. Encaminho o paciente, na certeza que o Sr. pode ajudá-lo a tomar menos medicamentos e ter mais qualidade de vida. Muito obrigado pela atenção e parabéns pelo magnífico trabalho realizado no S.U.S em Itajaí. Atenciosamente, _____________________________ Farmacêutico Rinaldo Ferreira CRF 2047 Itajaí, 26 de abril de 2007 27/04/07 - O médico prescreve Belladonna 2LM, tomar em gotas
  • 171. 171 04/05/07 – Jojô está melhor. Sem febre e sem infecção. 17/09/07 – Jojô teve mais 2 consultas com o médico homeopata. Segundo a avó, está mais saudável. “Não tem ficado mais doente por qualquer coisa”. 16/04/09 – A avó de Jojô disse que apesar de Jojô ter ficado doente com menos frequência, quando tem uma crise, não consegue consulta homeopática imediata pelo S.U.S. e não pode pagar consulta particular. 16/04/09 – O farmacêutico sugeriu que ela agendasse a consulta imediatamente e fizesse consultas periódicas até o Jojô não ter mais crises. Mesmo fora da crise o médico pode prescrever medicamento para deixá-lo mais saudável
  • 172. Inalação ou Nebulização O que é Nebulização? Conceito: transformação de um medicamento líquido em um medicamento inalável. Isso é realizado através de um inalador, onde a pressão do oxigênio faz com que as moléculas se transformem em minúsculas gotas suspensas no ar, fazendo desse modo com que cheguem aos pulmões. 172
  • 173. Nebulização 1. Serviço Importantíssimo em Farmácias (ex: Asma uma das principais causas de morte no mundo) 2. Na Farmácia este serviço é de fácil acesso. 3. Preparo e Monitoramento feito pelo Farmacêutico. 4. Serviço bem remunerado e valorização deste serviço pela população 173
  • 174. Requisitos Básicos para este Serviço • Sala Ventilada com área mínima de 3 metros quadrados ou que a vigilância sanitária recomende no local. • Chãos com bordas arredondadas e de material epóxi para fácil limpeza e assepsia. • Pia e torneira com bancada de fácil assepsia. ( ex : inóx ); suporte para o aparelho • Cadeira, saída para energia. 174
  • 175. Requisitos Básicos para este Serviço • A Sala deve ser separada da área comum da Farmácia com portas de preferência com anti- sala. • Aparelho de compressor de ar ou cilindros de oxigênio • Demanda de máscaras, conectores e copo- medida na utilização da medicação para adultos e crianças com marcas que disponibilizem para que estes sejam descartáveis. • Disponibilizar medicação e diluentes exclusivos para cada paciente. 175
  • 176. Indicações AS MAIS COMUNS : • DPOC • ASMA • BRONQUITE • PNEUMONIA • FIBROSE PULMONAR • RESFRIADOS ENTRE MUITAS OUTRAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. 176
  • 178. EXEMPLO DE NEBULIZADOR 178 • ESTE NÃO INDICADO PARA USO COLETIVO
  • 179. EQUIPAMENTOS DESCARTÁVEIS ATENÇÃO : ESTES EQUIPAMENTOS DEVEM SER EXCLUSIVOS DE UM ÚNICO PACIENTE 179
  • 180. VALORES DO SERVIÇO EM FARMÁCIA • 5,00 REAIS EM MÉDIA PARA A REALIZAÇÃO DA INALAÇÃO DENTRO DE UMA FARMÁCIA. • VENDE-SE O KIT MÁSCARA PARA CADA PACIENTE SEPARADAMENTE. • VENDE-SE A MEDICAÇÃO E O DILUENTE PARA CADA PACIENTE SEPARADAMENTE.
  • 181. Serviço de Nebulização na Farma Cura 181
  • 182. Serviço de Nebulização na Farma Cura 182
  • 183. Serviço de Nebulização na Farma Cura 183
  • 184. LEMBRETES IMPORTANTES • RAPIDEZ E ATENÇÃO NESTE SERVIÇO POIS O PACIENTE NECESSITA DE INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA IMEDIATA NA MAIORIA DOS CASOS. • É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA MONITORAR A PRESSÃO ARTERIAL E BATIMENTO CARDÍACO DURANTE O EVENTO E OBSERVAR QUALQUER ALTERAÇÃO EM GERAL DO PACIENTE. 184
  • 185. 185 Medição de Pressão Arterial: (1h)
  • 188.
  • 189. SERVIÇOS FARMACÊUTICOS APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS 1º Serviço e presente até hoje Redes de desconto não oferecem E MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 1º Enfrentamento 17:18:05
  • 190. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial Conceito A Hipertensão Arterial (HAS) representa um dos maiores desafios em saúde pública, particularmente pela complexidade dos recursos necessários para seu controle como doença . Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) 17:18:05
  • 191. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial  Populações acima de 35 anos de idade  HAS, pode chegar a 4 em cada 10 pessoas Esta enfermidade é geralmente desconhecida pela metade dos pacientes Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) 17:18:05
  • 192. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial ...pior, como resultado desta situação, aproximadamente 60% de pacientes apresentam algum tipo de complicação. Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
  • 193. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial Entre aqueles que conhecem seu problema, somente a metade deles recebe algum tipo de assistência médica para seu controle. Se a metade não conhece e somente a metade da metade recebe assistência ... Deixamos 75% de todos os casos sem nenhum tipo de atenção ou serviços médicos. Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
  • 194. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial Evolução da assistência em saúde Como a farmácia é um estabelecimento de saúde, de fácil acesso, onde o farmacêutico está disponível em período integral; é oportuno para que possa contribuir com a saúde pública na prevenção, identificação, triagem e orientação ...dos possíveis hipertensos.
  • 195. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial A Farmácia pode contribuir na redução das complicações de saúde da 180 X 95 Hipertensão Arterial P.A.
  • 196. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial 180 X 95 RCV Urgência $ Emergência $$ AVC $$$ Cirurgia $$$$ Revascularização $$$$$
  • 197. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial 180 X 95  RCV A Farmácia deve contribuir na redução dos custos com os hipertensos no serviço público (SUS); no serviço privado (planos de saúde) e para sociedade.
  • 199. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial A grande maioria dos profissionais de saúde não sabem ou não querem medir a pressão arterial corretamente – médicos inclusive. ...analisem o que eu vou apresentar
  • 200. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial O profissional de saúde deve saber o que fazer com o resultado da medição. Para isso é preciso ter “Conhecimento”
  • 201. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Hipertensão Arterial 1. Na Farmácia... paciente entra..., mede a P.A. 2. Recebe o resultado da medição,... 3. ??? 4. O que é feito com o resultado ? OPORTUNIDADE
  • 202. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Paciente sabe que é hipertenso ? 140x80 é normal?
  • 203. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Paciente sabe que é hipertenso ? • Qual é a diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia para P.A. ? • www.cardiol.br • Qual é o habito de vida do paciente
  • 204. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Tabela 6 - Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (> 18 anos) Classificação Pressão sistólica (mmHg) Pressão diastólica (mmHg) Ótima < 120 < 80 Normal < 130 < 85 Limítrofe* (normal alta) 130–139 85–89 Hipertensão estágio 1 140–159 90–99 Hipertensão estágio 2 160–179 100–109 Hipertensão estágio 3 ≥ 180 ≥ 110 Hipertensão sistólica isolada ≥ 140 < 90 Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação da pressão arterial. * Pressão normal-alta ou pré-hipertensão são termos que se equivalem na literatura.
  • 205. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL  Paciente deve saber o valor ideal para prevenir danos ao coração • Sistólica > 125 (inspira cuidados) • Limítrofe = Pré-hipertensão
  • 206. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Conhecimento da Técnica • Tipo do aparelho – escolha • Tamanho do Manguito (Esfigmomanometro) Circunferência do braço acima de 36, não é possível medir com manguito normal, já é necessário manguito de adulto grande (obeso), com largura de 15 a 16 cm; caso contrario o resultado obtido é maior que o correto.
  • 207. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL Conhecimento da Técnica Tabela 2 - Dimensões da bolsa de borracha para diferentes circunferências de braço em crianças e adultos (D) Bolsa de borracha (cm) Denominação do manguito Circunferência do braço (cm) Largura Comprimento Recém-nascido ≤ 10 4 8 Criança 11–15 6 12 Infantil 16–22 9 18 Adulto Pequeno 20–26 10 17 Adulto 27–34 12 23 Adulto grande 35–45 16 32
  • 209. Conhecimento da Técnica • Aparelho esta com o selo do INMETRO – aferição anual ? • Altura do apoio de braço – altura do coração • Estado do paciente - (deixar em repouso 10’) MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 210. Conhecimento da Técnica • Aparelho eletrônico de pulso Geralmente 10mmHg à maior • Para uso no domicilio • Estado do paciente - (deixar em repouso 10’) MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 211. Colocar o manguito 2 a 3 cm da fossa cubital MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 212. Conhecimento da Técnica • Bexiga cheia? • Perna cruzada? • Posição do paciente na cadeira ... • Paciente esta bem sentado? • Manguito 2 a 3 cm  da fossa cubital MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 213. Conhecimento da Técnica • Quantas medições devem ser feitas? • Considerar a média das duas últimas medições • Repetir medição em caso de dúvida no outro braço? 17:18:05 MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 215. Altura do Coração Bolsa + Perna Cruzada MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 216. Observe a altura do braço em relação ao coração MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 218. Verificar se blusa não esta apertada Apoio de braço não adequado MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 219. CONDUTA 180 X 95 • Deve-se encaminhar para serviço de emergência ? • Qual a conduta farmacêutica correta? MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 220. • Tranquilizar o paciente • Marcar retorno em outro período e ou no dia seguinte • Esta deve ser a conduta farmacêutica MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 221. CONDUTA Conhecimento • Hipertensão Arterial em geral não é emergência PERGUNTO! • Hipertensão Arterial, ...não é uma doença crônica? MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 222. CONDUTA Conhecimento • Baixar muito rápido a P.A. – pode ser um Risco • Adalat sublingual / Sustrate / Captopril sublingual - como anti-hipertensivo de emergência !!! • Efeito rebote no dia seguinte MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 223. CONDUTA Conhecimento • Saber quanto tempo é hipertenso ? • Se não sabia! • ... avaliar situação. • Exceções: Atenção para I.R./Falência Renal ... MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 224. Paciente faz uso de medicação? Se faz? Faz uso regular ? Adesão ao tratamento Condição financeira do paciente  Saber se é possível bancar $ o tratamento sugerido pelo médico MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 225. CONDUTA Conhecimento • Cuidado – paciente com IR não pode baixar muito; • O nefrologista deseja ~130X80 • P.A. em pacientes com IR – 110X65 (é baixo) • A perfusão não é suficiente qdo. P.A. é baixa MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 226. Paciente faz uso de medicação? Mito da interação com álcool  Descontinuidade do tratamento em véspera de festas e Finais de Semana Final de semana  Domingo e segunda (maior incidência acidente) MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 227. Paciente faz uso de medicação? Atenção!! Triglicerídeos X Álcool O Álcool é um dos principais responsáveis pela manutenção do triglicerídeo alto - 150. Colesterol X Estatinas O fígado produz colesterol a noite, então deve-se orientar o paciente a tomar a estatina a noite. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 228. Paciente faz uso de medicação? Orientar horários e interação com alimentação  Ex. Captopril ..? – será que é importante?  Vale a pena investir  O importante é o resultado, P.A. não se mexe ...  ... ou paciente corre o risco de não aderir. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 229. Um único medicamento reduz 10mmHg em 6 meses de tratamento 150 X 90 para 140X85 – vc. sabia disso?  Resultado não é imediato  O médico é que deve decidir depois de alguns meses com acompanhamento se o medicamento é ou não efetivo para o paciente.  FARMÁCIA – serviço não qualificado põe tudo a perder, MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 230. Orientação e Acompanhamento Um único medicamento + Mudança hábito de vida • Pode reduzir até 30mmHg em 6 meses de tratamento MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 231. Orientação • Hábito alimentar • Estilo de vida • Lazer • Prática de atividade física freqüente • Exemplo: ~ 200’ de caminhada por semana MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 232. Tabela de Iniciação para Caminhada leve Dia da Semana 1º 2º 3º 4º Segunda Feira Terça Feira Quarta Feira Quinta Feira Sexta Feira Subtotal Sábado Domingo Total Meta 120 min. 4x 30’ 140 min. 4x35’ 160 min 4x40’ 200 min 4x50’ MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 233. RECAPITULANDO P.A. - Diastólica  85 mmHg é considerado hipertensão P.A. - Sistólica  130 mmHg é considerado pré-hipertensão MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 234. Registrar na Carteirinha do Paciente • Estabelecimento deve fornecer • Farmacêutico deve anotar com data, hora e assinatura Anotar na ficha controle do estabelecimento • Resolução 44/2009 - ANVISA MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 235. É possível liberar este serviço para os não farmacêuticos na farmácia ? Perguntas. MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL
  • 240. Aparelho utilizado – Glicosímetro Varias marcas no mercado Verificar preço fitas Segurança do aparelho MEDIÇÃO GLICEMIA
  • 241. Glicemia de jejum no sangue Jejum de 8 a 10 horas Valor normal 70mg/dL-99mg/dL Lembrando que 99mg/dL esta pela ―bola 7‖ Histórico do Paciente –Glicemia normal jejum - 70 a 80 (vários registros – anos) –Glicemia normal jejum - 90 a 99 (Merece monitoramento) MEDIÇÃO GLICEMIA
  • 242. Glicemia pós-prandial Após refeição mista - 2 ou mais horas Valor normal 99mg/dL a 125mg/dL Níveis acima de 140mg/dL - duas ocasiões diferentes - suspeita diabetes Níveis superior a 200mg/dL – possível diabético (encaminhar médico) MEDIÇÃO GLICEMIA
  • 243. Glicemia: A concentração normal tende a aumentar de modo discreto, mas progressivo, após os 50 anos, especialmente nos indivíduos que são sedentários e ou obesos. MEDIÇÃO GLICEMIA
  • 244.
  • 245.
  • 246.
  • 247. Esta paciente não sabia que era diabética !
  • 248. Este paciente também não sabia que era diabético !
  • 249.
  • 250. DIABETES Seguimento da Dispensação Orientação do processo de uso • Metformina - Dose máxima 3g/dia • Metformina 850mg (1 – 1 – 1) > Desconforto / Diarréia Adesão ao tratamento, paciente administra somente 1 no almoço pelo desconforto e diabete não esta controlada. Farmacêutico deve ajustar a dose. Ex.Seguimento da Dispensação, orientação do processo de uso, avaliação do resultado (½ – 1 – ½) Prescrição 3x/dia – Iniciar com 1 ao dia na 1º semna, depois 2 ao dia e na 3 semana 3x/dia > acompanhando sempre o resultado. 850 X 3 = 2.550mg/dia • Metformina - Novos estudos  Dose máxima 2g/dia • (500mg – 850mg – 500mg )  Uso Racional
  • 251. Avaliação do Resultado • Registros – Carteira e Ficha na Fcia ou SMSF. • Medição Glicemia X Resultado X Posologia DIABETES Seguimento da Dispensação
  • 252. H1A1C É possível ter uma informação mais real ≥ 6,0 ~ 6,5 depende a técnica Estão chegando os aparelhos portáteis para medição em farmácia e/ou em casa. Enquanto não vem podemos pedir para paciente solicitar exame no Laboaratório DIABETES Seguimento da Dispensação
  • 253. Sintomas “possível diabético”  Os primeiros sintomas do diabetes estão relacionados aos efeitos diretos da concentração sérica alta de glicose.  Quando esta é superior a 160 a 180 mg/dL, a glicose passa para a urina.
  • 254. Sintomas “possível diabético”  Os primeiros sintomas do diabetes estão relacionados aos efeitos diretos da concentração sérica alta de glicose.  Quando esta é superior a 160 a 180 mg/dL, a glicose passa para a urina.
  • 255. Sintomas “possível diabético”  Quando a concentração aumenta ainda mais, os rins excretam uma maior quantidade de água para diluir a grande quantidade de glicose.  Como os rins produzem um excesso de urina, o indivíduo com diabetes elimina grandes volumes de urina (poliúria).  O que acarreta uma sede anormal (polidipsia).
  • 256. Sintomas “possível diabético”  Como ocorre uma perda excessiva de calorias pela urina, o indivíduo perde peso.  Para compensar, o indivíduo freqüentemente sente uma fome excessiva (polifagia).  Outros sintomas incluem a visão borrada, a sonolência, a náusea e a diminuição da resistência durante o exercício.
  • 257. Sintomas “possível diabético”  Por causa da gravidade do déficit de insulina, os indivíduos com diabetes tipo I quase sempre perdem peso antes de serem submetidos a um tratamento.  Nos indivíduos com diabetes tipo I, os sintomas começam de modo abrupto e podem evoluir rapidamente para uma condição denominada cetoacidose diabética.  A maioria dos indivíduos com diabetes tipo II não perde peso.
  • 259. Aplicação de Injetáveis INTRODUÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que pesam sobre os profissionais da saúde. A aplicação de medicamentos injetáveis, feito com técnica correta muitas vezes ajuda a salvar vidas, combater doenças, trazendo benefícios para a população. Você que é um profissional deve possuir habilidades e conhecimentos das técnicas de aplicação, descarte e higiene para que não cause danos graves e irreversíveis à saúde do paciente. O bom profissional deve ter:
  • 260. 1 Habilidade cognitiva : • Conhecimento teórico • Princípios científicos
  • 261. 2 HabilidadeTécnica: • destreza manual • Planejamento do material • Princípios científicos • medidas de biossegurança • Lavagem correta das mãos • saber lidar com material estéril • saber lidar com material contaminado
  • 262. 3 Habilidade Interativa • Boa aparência • Uniforme sempre limpo • Cabelos curtos ou presos • Unhas limpas e curtas • Homem de preferência sem barba • Mulher com maquiagem discreta • Sem adereços • Sapatos fechados e de couro • Sem mau hálito e odores excessivos ou suor excessivo • Iniciativa • Responsabilidade • Princípios éticos • Relacionamento interpessoal • Trabalho em equipe • Comunicação
  • 263. * Ser maior de idade *Ter curso técnico devidamente reconhecido
  • 264. Administração de Injetáveis • Profissional deve obedecer à regra dos nove certos: • 1 - Medicamento certo • 2 - Paciente certo • 3 - Dose certa • 4 - Hora certa • 5 - Via certa • 6 - Documentação certa • 7 - Ação certa do fármaco • 8 – Forma Farmacêutica do Fármaco • 9 – Resposta do Fármaco no Paciente (Farmacovigilância )
  • 265. IMPORTANTÍSSIMO OBS.: SOMENTE ADMINISTRAR MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA. • Para maior segurança do profissional e do paciente, na hora de aplicar injeções observe os seguintes itens da receita médica: nome e número do CRM do médico, nome do paciente, data, nome do medicamento, dosagem, via de administração e concentração. Siga rigorosamente as orientações contidas na receita e na bula. Não misture medicamentos em uma mesma seringa sem conhecimento ou sem que a receita solicite. • Mesmo que o médico ou a receita solicite uma dose ou uma mistura de medicamentos duvidosa feita pelo prescritor não faça. Lembre-se que a dose prescrita as vezes pelo profissional pode levar a óbito do paciente e você está endoçando a prescrição. Administrar com plena convicção dos seus atos técnicos, éticos e científicos.
  • 266. LIVRO DE REGISTRO DO RECEITUÁRIO DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS. • Resoluçãon" 328 de 22/06/1999 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, regulamenta as Boas Práticas de Dispensação em Farmácias e Drogarias, que dispõem sobre o Livro de Registro do Receituário de Aplicação de Injetáveis. Este controle é de grande interesse da saúde, em Farmácias Comerciais e Hospitalares, Drogarias e Postos de Saúde, pois complementam a atenção do profissional que realizou a aplicação, dando segurança ao médico e consumidor, evitando troca de medicamentos, pois os dados ficam registrados e podem ser consultados posteriormente. Os itens registrados normalmente são: 1 Data 2 Nome do paciente 3 Endereço 4 Nome do medicamento administrado 5 via de administração, 6 lote, 7 data de validade e fabricante 8 Nome do médico prescritor e respectivo CRM 9 Nome ou assinatura do profissional responsável pela aplicação 10 dúvidas e atualizações acessar o site www.anvisa.gov.br
  • 267. Registro de Injetáveis SMSF http://www.smsf.org.br/smsf/escolh a.xhtml
  • 268. Seringas de tamanhos de 1*, 3, 5, 10 , 20 e 60ml com bico Luer Slip ouLuer-Lok™ (tiporosca)
  • 270. Identificação de Agulhas Descartáveis • Inglês (Polegadas) Métrico (Milímetro) Inglês (Polegada) Métrico (Milímetro) • 16 G1 1/2 40 x 16 21 G1 1/2 40 x 8 • 18 G1 1/2 40 x 12 22 G1 25x7 • 19 G1 25 x10 22 G1 ¼ 30 x 7 • 19 G1 1/4 30 x10 23 G1 25 x 6 • 20 G1 25 x 9 24 G 3/4 20 x 5,5 • 20 G1 1/4 30 x 9 26 G 1/2 13 x 4,5 • 21 G1 25 x 8 27,5 G ½ 13 x 3,8 • 21 G1 1/4 30 x 8 30 G1/2 13 x 3
  • 271. Técnica para Lavagem das Mãos
  • 272. VOCABULÁRIO TÉCNICO DO PROFISSIONAL • Anti-sepsia = redução do número de microorganismo e eliminação de sujeiras da pele, através do uso de água e sabão, povidine, álcool iodado, álcool 70 %, água oxigenada e etc.. • Contaminação = qualquer material: poeira, sujeiras, bactérias, vírus, fungos, que de alguma forma cheguem a entrar em contato com o medicamento, a sala de aplicação ou opróprio paciente, podendo causar uma infecção. • Desinfecção = processo pelo qual reduzimos o número de microorganismo do ambiente e materiais através de soluções específicas para este fim, como por exemplo, o uso do álcool 70% para desinfecção de bancadas, tesouras, pinças e etc.. • Esterilização = processo pelo qual são mortos todos os fungos, vírus e bactérias do material que foi submetido a este processo (ex: medicamentos injetáveis, seringas e agulhas descartáveis). • Medicamento = Toda preparação farmacêutica contendo uma ou mais substâncias, destinada ao diagnóstico, prevenção ou tratamento das doenças e seus sintomas, quer no homem, quer nos outros seres vivos.
  • 273. Preparo da Injeção • 1. Identifique o material a ser utilizado durante a aplicação confrontando com a receita; • 2. Lave bem as mãos e antebraço quando possível antes de preparar a injeção (conforme descrito anteriormente); • 3. Seque as mãos com toalha de papel; • 4. Aplique um anti-séptico nas mãos (ex.: álcool 70 %); • 5. Abra a embalagem da seringa utilizando o local correto de abertura, sempre pelo lado do êmbolo da seringa, para diminuir o risco de contaminação. Certifique-se de que o invólucro não esteja molhado, úmido ou danificado; • 6. Conecte a agulha aplicando uma força e rotacionando-a para que ela fique travada. Se houver alguma demora na preparação mantenha a seringa dentro da embalagem, berço; • 7. Não toque na agulha, bico da seringa ou na haste (parte que fica dentro do cilindro) durante o manuseio da seringa; • 8. Retire o protetor da agulha e aspire o medicamento; • 9. Reencape a agulha tomando o cuidado para não tocar a ponta contaminando-a ou se ferindo. • 10. Retire o ar da seringa; • 11. Troque a agulha; • 12. Realize anti-sepsia do local da aplicação com algodão e álcool 70%. • NOTA: Um procedimento correto é usar uma agulha para aspirar o medicamento da ampola ou frasco ampola, e outra para realizar a aplicação, desta maneira diminui o risco de contaminação e de agulhas rombudas, melhorando a eficiência e segurança durante a aplicação.
  • 274. Ampola • 1. Realize a desinfecção do gargalo da ampola com algodão e álcool 70 %; • 2. Utilize uma proteção (algodão seco) para abrir a ampola; • 3. Aspire o conteúdo da ampola para a seringa; • 4. Retire as eventuais bolhas da seringa, expulsando o ar e deixando somente o líquido; • 5. Troque a agulha para evitar contaminações ou agulhas rombuda; • 6. Despreze a ampola vazia no descarte apropriado.
  • 275. Frasco Ampola • Existem hoje medicamentos que já se apresentam em suspensão e outros que estão na forma de pó ou liofílizados tendo que ser realizado sua suspensão colocando um diluente; • 1. Retire o lacre do frasco ampola e faça a desinfecção da tampa de borracha com algodão e álcool 70%; • 2. Realize a desinfecção do gargalo da ampola do diluente com algodão e álcool 70%, abra a ampola, aspire o conteúdo e injete-o pela parede interna do frasco ampola; • 3. Homogenize bem o pó com o diluente colocando o frasco ampola entre as mãos e realizando movimentos rotacionais; • 4. Aspire o conteúdo e retire as eventuais bolhas da seringa, expulsando o ar e deixando somente a suspensão; • 5. Troque a agulha; • 6. Despreze o frasco ampola no descarte apropriado.
  • 276. LOCAIS CORRETOS DE APLICAÇÃO DE INJEÇÃO CONFORME AS VIAS INDICADAS - VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • Subcutânea (S.C.) • Intradérmica ou Intracutânea (I.D.) • Intramuscular (I.M.) • Endovenosa (E.V.) ou Intravenosa (I.V.) • Intra-lesional • Intra-articular
  • 277. VIA SUBCUTÂNEA Área de Aplicação: tecido subcutâneo, entre a pele e o músculo usado para medicamentos que devem ser absorvidos lentamente; Seringa de vacina 1 ml c/ agulha 13x3,8 Usada principalmente na aplicação de insulina e vacinas. Fazer o constante rodízio dos locais de aplicação em diabéticos. Medicamentos: os aplicados por estas vias são: vacinas, insulinas, anticoagulantes e outros medicamentos que devam ser absorvidos lentamente; Volume máximo: 3,0 ml. Aplicação geralmente indolor; Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de insulina ou vacina (tuberculina) com agulhas curtas e finas; Locais de aplicação: parte posterior dos braços, parte anterior e lateral externa das coxas, abdome ao redor da cicatriz umbilical, nádegas e cotovelos; Material: algodão com álcool, seringa e agulha específicas;
  • 278.
  • 279. Aplicação de Insulinas • Material: algodão com álcool, seringa de insulina com graduação para 100 Unidades ou menos, frasco de insulina U-100 tipo R, N, ou L de acordo com o prescrito pelo médico. • Técnica para aplicação de insulinas: misturar a insulina movimentando suavemente o frasco entre as mãos; • Fazer a desinfecção da tampa de borracha com algodão e álcool; Aspirar a dose indicada na receita; Retirar eventuais bolhas; • Aplicar seguindo as indicações para via subcutânea; Não massageie o local da aplicação; • de insulina no local de aplicação causando hipoglicemia. • NOTA: Evitar sempre o mesmo local para que não apareça lesões, saliências e depressões na pele, pois o diabético normalmente toma insulina diariamente, durante anos. Não reutilizar agulhas, pois quando isso é feito a mesma perde a lubrificação tornando as aplicações mais dolorosas e a insulina que sobra na agulha pode cristalizar-se bloqueando a passagem na próxima aplicação. Com a reutilização a ponta adquire formato de gancho provocando lacerações e microtraumas no local da aplicação. Neste caso, podem formar lipodistrofias e acarretar extravasamento de insulina no local de aplicação causando hipoglicemia.
  • 280. Via Intradérmica ou Intracutânea • Área de Aplicação: camada mais profunda da pele (entre a epiderme e a derme); • Medicamentos: os aplicados por esta via são: algumas vacinas, teste de sensibilidade a alergenos; • Volume máximo: normalmente não ultrapassa 0,5ml (quantidades maiores são aplicadas em duas partes); • Aplicação geralmente indolor; • Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de vacina (tuberculina) com agulhas curtas e finas; • Locais de aplicação: parte interna do antebraço, pois não apresenta muitos pelos; • Material: algodão com álcool, seringa de vacina e agulha específica; • Técnica: preparar a injeção conforme técnica descrita anteriormente; • Não realizar anti-sepsia do local para não atrapalhar a reação do teste (se necessário lavar o local com água e sabão ou sorofisiológico, secando com algodão seco); • Esticar a pele com o dedo polegar e indicador; Introduzir a agulha em ângulo de 15° com o bisel voltado para cima (seringa quase paralela ao braço); • Aspirar para verificar se não atingiu vaso sanguíneo;Injetar o líquido vagarosamente, retirar a agulha com auxílio do algodão (seco), observe a pele se distender, formando uma bolha chamada pápula (semelhante à casca da laranja); • Não massageie o local da aplicação.
  • 281.
  • 282. Via Intramuscular • Área da Aplicação: é feita nos músculos que são dotados de grande área vascularizada, conferindo facilidade de absorção medicamentosa. Por ser uma área bastante inervada por fibras sensitivas, é muito importante que se identifique o local exato da aplicação, para evitar complicações posteriores; • Medicamentos: os aplicados por esta via são: • Soluções aquosas, oleosas, suspensões etc; • Volume máximo: 5,0 ml; • Material: algodão com álcool, swabs embebecidos com álcool seringa e agulha especificas; • Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de 3, 5, ou 10 ml de acordo com o volume a ser administrado com agulhas específicas
  • 283. Locais de Aplicação • REGIÃO DELTOIDEANA OU FACE LATERAL DO BRAÇO (MÚSCULO DELTÓIDE) • Aplicação é realizada no músculo deltóide (3 a 4 dedos abaixo do ombro), que não apresenta grande massa muscular, mas estão presentes nervos e vasos sanguíneos, podendo ser dolorida e sujeita a complicações. • Dar preferência apenas para vacinas devido ao pequeno calibre desse músculo; • Atenção : cuidado com diclofenaco sódico pois pode causar facilmente necrose neste músculo
  • 284. • Orientar o paciente no sentido de que os injetáveis intramusculares devem ser preferencialmente administrados no Glúteo Máximo (nádega). • Lembre-se que é você que domina e escolhe o local ao administrar aplicação não o paciente.
  • 285. • Contra- indicado para menores de 10 anos • Adultos com pequeno desenvolvimento muscular. • Evitar aplicar em adultos muito magros; crianças abaixo de 10 anos; • Idosos; • Injeções muito freqüentes; • Volume abaixo de 0,7 ml;
  • 286. REGIÃO DORSO-GLÚTEA OU NÁDEGA (MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO) • Aplicação é realizada nos músculos glúteos, que são amplos e os mais recomendados para aplicação de injeções em adultos e crianças maiores de 2 anos (nas crianças menores o melhor e mais seguro local de aplicação é na coxa ou no ventreglúteo lateral • O profissional deve conhecer o local exato para realizar a aplicação pois esta região é altamente vascularizada e o nervo ciático está presente podendo causar danos graves se a aplicação atingir este nervo. • Aplicar no quadrante superior externo da região glútea, pois é o local mais seguro, longe do nervo ciático, rico em músculos, podendo ser feita profundamente com mais conforto para o paciente e segurança para o profissional. • Não aplicar volumes maiores que 5 ml (quantidade maior deve ser aplicado em dois locais diferentes ou no ventroglúteo lateral dependendo do tamanho deste; • Dê preferência às agulhas 30x7 ou 30x8 para evitar o risco de perda de medicamento por refluxo e formação de nódulos doloridos.
  • 287.
  • 288. REGIÃO VENTRO-GLÚTEA OU QUADRIL (MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO) ou HOCHSTETTER • Aplicação é realizada no terço médio do músculo glúteo lateral, que constitui o quadril. E considerado o local mais seguro e indolor para aplicação intramuscular, porém devido ao desconhecimento por parte do paciente e também do profissional, este local normalmente não é lembrado para realização da injeção.O local é seguro e ideal para aplicação em adultos, idosos e crianças. • Aguenta grande volume na aplicão e exceto em variações anatomicas a enervação fica distante tendo pouco risco de atingí-la. • Cuidado ao indentificar a Crista-Ilíaca