O documento apresenta informações sobre Tania Maria Lemos Mouço, farmacêutica que irá fazer uma palestra. Ela é mestre em Ciências Biológicas e especialista em Atenção Farmacêutica. Sua palestra irá abordar o conceito e evolução da Atenção Farmacêutica no Brasil, com foco no diabetes mellitus, incluindo sua epidemiologia, classificação, complicações e tratamentos.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento discute estudos de utilização de medicamentos, abordando: 1) Histórico do desenvolvimento de novos medicamentos e da farmacovigilância; 2) Metodologia dos estudos, incluindo classificação ATC e dose diária definida; 3) Aplicações dos estudos para avaliar padrões de uso e subsidiar intervenções clínicas.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
A farmacologia clínica estuda os efeitos dos fármacos no organismo, incluindo o efeito terapêutico esperado, mecanismo de ação e relação entre concentração e efeito. Os fármacos podem agir como agonistas, desencadeando uma ação, ou antagonistas, ligando-se a um receptor sem causar efeito. Os principais tipos de ação dos fármacos incluem estimulação, depressão, irritação, reposição e anti-infecção.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
A aula de farmacologia introduz os principais conceitos da disciplina, incluindo:
1) A farmacologia estuda a interação de medicamentos com organismos vivos, examinando seu metabolismo no corpo (farmacocinética) e efeitos bioquímicos (farmacodinâmica).
2) Existem várias vias para administração de medicamentos, que afetam a taxa e extensão de absorção no corpo.
3) É importante considerar fatores do paciente e do medicamento para assegurar o uso racional de medicamentos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
Método Clínico para os Cuidados FarmacêuticosCassyano Correr
O documento discute o método clínico de atenção farmacêutica. Ele apresenta:
1) As etapas do método clínico, incluindo a coleta de dados do paciente, identificação de problemas, plano de cuidado e seguimento;
2) A importância da semiologia farmacêutica na investigação de sintomas e sinais;
3) Os conceitos e objetivos da atenção farmacêutica, como a promoção do uso racional de medicamentos e a garantia da efetividade e segurança da farmacoterapia.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
O documento discute estudos de utilização de medicamentos, abordando: 1) Histórico do desenvolvimento de novos medicamentos e da farmacovigilância; 2) Metodologia dos estudos, incluindo classificação ATC e dose diária definida; 3) Aplicações dos estudos para avaliar padrões de uso e subsidiar intervenções clínicas.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
A farmacologia clínica estuda os efeitos dos fármacos no organismo, incluindo o efeito terapêutico esperado, mecanismo de ação e relação entre concentração e efeito. Os fármacos podem agir como agonistas, desencadeando uma ação, ou antagonistas, ligando-se a um receptor sem causar efeito. Os principais tipos de ação dos fármacos incluem estimulação, depressão, irritação, reposição e anti-infecção.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
1. O paciente apresenta hipertensão arterial confirmada com fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e obesidade.
2. Foram solicitados exames complementares e orientações sobre mudança de hábitos.
3. Uma nova consulta médica revelou dados que sugerem hipertensão arterial secundária.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
Este documento discute conceitos básicos de farmacologia, incluindo definições de droga, fármaco, remédio e medicamento. Também explica conceitos como fórmula farmacêutica, veneno, posologia, doses, mecanismo de ação molecular de medicamentos, farmacocinética e farmacodinâmica.
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
O documento discute a homeopatia, incluindo sua definição, princípios e história. A homeopatia é baseada no princípio dos semelhantes, onde substâncias que causariam sintomas em uma pessoa saudade são usadas em doses diluídas para tratar pacientes com sintomas similares. O documento também discute a aceitação da homeopatia em diferentes países e as perspectivas favoráveis e contrárias a ela.
1) O documento descreve uma disciplina de Semiologia Farmacêutica oferecida pela Universidade Federal de São João del-Rei para estudantes de Farmácia no 6o período. 2) A disciplina tem como objetivo desenvolver habilidades de comunicação com pacientes e realizar anamneses e indicações farmacêuticas. 3) O conteúdo programático inclui relação terapêutica, semiologia, anamnese farmacêutica, indicação farmacêutica e atendimento de transtornos menores.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Medicamentos que atuam no sistema digestórioLeonardo Souza
O documento resume os principais medicamentos utilizados no tratamento de doenças gastrointestinais, incluindo antiácidos, antagonistas de receptores H2, inibidores da bomba de prótons, antidiarreicos e laxantes. Ele também descreve as reações adversas e interações medicamentosas associadas a esses fármacos.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
A compreensão e a aplicabilidade prática do conceito de assistência Farmacêutica são essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento não assegura totalmente a melhora da saúde
da população. Por isso, o conjunto de ações desenvolvido pelo farmacêutico, tendo o medicamento como insumo essencial, não se restringe a esse aspecto, mas envolve, também, a promoção do seu uso racional.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Semiologia farmacêutica para o manejo de problemas de saúde autolimitadosangelitamelo
O documento discute a semiologia farmacêutica no manejo de problemas de saúde autolimitados. Ele descreve o processo semiológico de realizar uma anamnese, exame físico, identificar o problema de saúde, desenvolver um plano de intervenção e acompanhar os resultados para o caso de um paciente com afta. O documento também discute a importância da documentação no prontuário organizado por problemas usando as notas SOAP.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento apresenta uma aula sobre atenção primária e redes de atenção à saúde. Discutiu a história e propostas da atenção primária no Brasil e no mundo, assim como o conceito e estrutura das redes de atenção à saúde. O objetivo é que os estudantes entendam esses temas e como eles se relacionam para a organização dos sistemas de saúde. A avaliação será uma síntese narrativa dos conteúdos apresentados.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
1. O paciente apresenta hipertensão arterial confirmada com fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e obesidade.
2. Foram solicitados exames complementares e orientações sobre mudança de hábitos.
3. Uma nova consulta médica revelou dados que sugerem hipertensão arterial secundária.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como objetivo facilitar o acesso dos homens aos serviços de saúde para reduzir as principais causas de morbidade e mortalidade entre 25 e 59 anos. A política propõe uma mudança de foco para a promoção da saúde e qualidade de vida dos homens por meio de atenção integral e educação. Cabe aos estados implementar as diretrizes nacionais, considerando as especificidades regionais.
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
A maioria dos fármacos é eliminado pelos rins de forma inalterada ou como metabólitos. A função renal afeta a eliminação de fármacos. A filtração glomerular e secreção/reabsorção tubular determinam se um fármaco é eliminado na urina.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
Este documento discute conceitos básicos de farmacologia, incluindo definições de droga, fármaco, remédio e medicamento. Também explica conceitos como fórmula farmacêutica, veneno, posologia, doses, mecanismo de ação molecular de medicamentos, farmacocinética e farmacodinâmica.
O documento resume informações sobre anti-helmínticos e antiprotozoários, incluindo:
1) Vários medicamentos usados no tratamento de infecções por protozoários e vermes, como metronidazol para giardíase e amebíase e praziquantel para teníase.
2) Mecanismos de ação de alguns desses medicamentos, como a ivermectina atuando sobre receptores GABA.
3) Efeitos colaterais e contraindicações de alguns medicamentos.
O documento discute a homeopatia, incluindo sua definição, princípios e história. A homeopatia é baseada no princípio dos semelhantes, onde substâncias que causariam sintomas em uma pessoa saudade são usadas em doses diluídas para tratar pacientes com sintomas similares. O documento também discute a aceitação da homeopatia em diferentes países e as perspectivas favoráveis e contrárias a ela.
1) O documento descreve uma disciplina de Semiologia Farmacêutica oferecida pela Universidade Federal de São João del-Rei para estudantes de Farmácia no 6o período. 2) A disciplina tem como objetivo desenvolver habilidades de comunicação com pacientes e realizar anamneses e indicações farmacêuticas. 3) O conteúdo programático inclui relação terapêutica, semiologia, anamnese farmacêutica, indicação farmacêutica e atendimento de transtornos menores.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Medicamentos que atuam no sistema digestórioLeonardo Souza
O documento resume os principais medicamentos utilizados no tratamento de doenças gastrointestinais, incluindo antiácidos, antagonistas de receptores H2, inibidores da bomba de prótons, antidiarreicos e laxantes. Ele também descreve as reações adversas e interações medicamentosas associadas a esses fármacos.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
A compreensão e a aplicabilidade prática do conceito de assistência Farmacêutica são essenciais para o bom funcionamento do SUS. A simples garantia de acesso ao medicamento não assegura totalmente a melhora da saúde
da população. Por isso, o conjunto de ações desenvolvido pelo farmacêutico, tendo o medicamento como insumo essencial, não se restringe a esse aspecto, mas envolve, também, a promoção do seu uso racional.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
Semiologia farmacêutica para o manejo de problemas de saúde autolimitadosangelitamelo
O documento discute a semiologia farmacêutica no manejo de problemas de saúde autolimitados. Ele descreve o processo semiológico de realizar uma anamnese, exame físico, identificar o problema de saúde, desenvolver um plano de intervenção e acompanhar os resultados para o caso de um paciente com afta. O documento também discute a importância da documentação no prontuário organizado por problemas usando as notas SOAP.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento apresenta uma aula sobre atenção primária e redes de atenção à saúde. Discutiu a história e propostas da atenção primária no Brasil e no mundo, assim como o conceito e estrutura das redes de atenção à saúde. O objetivo é que os estudantes entendam esses temas e como eles se relacionam para a organização dos sistemas de saúde. A avaliação será uma síntese narrativa dos conteúdos apresentados.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
O documento discute a atenção farmacêutica a pacientes diabéticos, abordando:
1) A apresentação da palestrante e suas credenciais;
2) O conceito e evolução da atenção farmacêutica no Brasil;
3) As características, classificação e fatores de risco do diabetes mellitus;
4) Os principais tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para diabetes.
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) no tratamento da Síndrome Metabólica, abordando sua definição, fatores de risco, avaliação, tratamentos não-farmacológicos e dietoterápicos, e tratamento medicamentoso.
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeadrianomedico
O documento discute conceitos, epidemiologia e cuidados relacionados ao diabetes. O diabetes é definido como um grupo de distúrbios metabólicos crônicos caracterizados por hiperglicemia resultante de defeitos na ação ou secreção de insulina. O documento descreve os principais tipos de diabetes, sintomas, critérios de diagnóstico e complicações possíveis da doença quando não tratada.
O documento fornece informações sobre diabetes mellitus, incluindo: (1) definição da doença, prevalência global e no Brasil; (2) fisiologia da insulina e mecanismos fisiopatológicos dos tipos 1 e 2; (3) diagnóstico, tratamentos medicamentosos e nutricionais; e (4) complicações agudas e crônicas. O objetivo é discutir a fisiopatologia e a dietoterapia no diabetes mellitus no adulto e em pediatria.
O documento discute o recém-nascido de mãe diabética, incluindo a fisiopatologia do diabete melito gestacional e seus efeitos na mãe, feto e recém-nascido. Problemas comuns no recém-nascido de mãe diabética incluem hipoglicemia, doença da membrana hialina, hipocalcemia e hipomagnesemia. O controle adequado do diabete materno durante a gravidez pode reduzir a morbidade no recém-nascido.
O documento resume os principais pontos sobre diabetes mellitus, incluindo: 1) Definição e classificação em diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional; 2) Etiologia e fisiopatologia; 3) Sintomas clínicos; 4) Diagnóstico; 5) Tratamento de diabetes tipo 1 com insulina e tipo 2 com antidiabéticos orais e insulina; 6) Complicações agudas e crônicas.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo seus tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Explica que o diabetes é causado por deficiência de insulina ou resistência à insulina e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Também aborda os papéis do enfermeiro no cuidado de pacientes diabéticos e a obrigação legal do SUS em fornecer medicamentos gratuitamente para tratar a doença.
O documento discute endocrinologia e diabetes melito. Resume os principais tipos de células no pâncreas, o controle hormonal da glicemia, a fisiologia da insulina e características gerais da diabetes melito.
A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações do diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório. Resume os principais pontos sobre epidemiologia, fatores de risco, medidas preventivas, rastreamento, diagnóstico, objetivos terapêuticos, tratamento farmacológico e não farmacológico e prevenção de complicações.
O documento discute os serviços farmacêuticos e a função do farmacêutico em uma farmácia. Ele aborda os cuidados farmacêuticos, como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a educação em saúde e o uso racional de medicamentos. Além disso, fornece exemplos de campanhas e serviços que podem ser oferecidos, como a medição de pressão arterial, glicose e orientações sobre doenças crônicas.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute diretrizes médicas para o uso de métodos contraceptivos em mulheres com diferentes condições médicas. As principais condições discutidas incluem doenças endócrinas, cardíacas e autoimunes, com foco nas restrições e categorias de risco para cada método contraceptivo.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
O documento discute o diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue devido a defeitos na secreção ou ação da insulina. Detalha os principais tipos de diabetes, sintomas, diagnóstico e complicações associadas à hiperglicemia.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo sua identificação ao longo dos séculos e o entendimento moderno da doença. Também discute os principais tipos de diabetes, fatores de risco, sintomas, exames, complicações e formas de tratamento e prevenção, enfatizando a importância de um estilo de vida saudável.
Semelhante a Cuidados farmacêuticos no diabetes (20)
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Declaro não haver nenhum conflito de interesse
nesta apresentação
Tania Maria Lemos Mouço
3. Sobre a palestrante
Tania Maria Lemos Mouço
Farmacêutica, graduada em Farmácia e Bioquímica pela
Universidade Federal Fluminense.
Mestre em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biofísica Prof.
Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Especialista em Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica pelo
Instituto Racine.
Conselheira efetiva do CRF/RJ - mandato 2010-2013Conselheira efetiva do CRF/RJ - mandato 2010-2013
Membro do grupo GESEFERJ
Docente das disciplinas de Atenção farmacêutica e Prática Médica
na Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO).
Coordenadora do Projeto Atenção Farmacêutica a pacientes
diabéticos e hipertensos atendidos no Ambulatório Médico
Multidisciplinar Jamil Sabrá da UNIGRANRIO.
Professora assistente da Universidade Estácio de Sá ministrando as
disciplinas de bioquímica médica e seminário integrado.
4. Atenção Farmacêutica
1990 - Hepler e Strand
Conceito filosófico de Hepler de PRM
Visão prática para resolução de Strand
“Provisão responsável da farmacoterapia com o
objetivo de alcançar resultados definidos que
melhorem a qualidade de vida dos pacientes”.
Am J Hop Pharm v.47 Mar 1990, p.533-544.
5. Atenção farmacêutica no Brasil...
Proposta do Consenso Brasileiro de Atenção
farmacêutica – em 2002
É o modelo de prática farmacêutica (macro-
componentes) desenvolvida no contexto da
Assistência Farmacêutica.
Castro,L.L.C et al.evolução da pesquisa em atenção farmacêutica
no Brasil: um estudo descritivo 1999-2003,2006
6. Serviços Farmacêuticos
Resolução CFF 499/08
RDC ANVSA 44/09
A proposta dos serviços farmacêuticos possibilitaráA proposta dos serviços farmacêuticos possibilitará
interação direta do farmacêutico com o usuários,
visando a farmacoterapia racional e melhoria da
qualidade de vida.
7. Diabetes mellitus: Conceito
(CID-10: E10 a E14)
Diabetes mellitus (DM) é um grupo heterogêneo de
distúrbios metabólicos, decorrente de defeitos na
secreção da insulina, na ação da insulina ou em ambos,
tendo como resultado a HIPERGLICEMIA.tendo como resultado a HIPERGLICEMIA.
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição – pg. 13
12. Magnitude do problema no mundo
Principal causa de amputações de membros inferiores
Principal causa de cegueira adquirida
Cerca de 26% dos pacientes em programas de diálise
6ª causa mais frequente de internação hospitalar
30% a 50% das causas de cardiopatia isquêmica, IC, AVE e
HÁ
30% dos pacientes em unidades coronárias intensivas com
dor precordial
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes 2009/SBD 3ª edição – pg. 9
13. Alguns Estudos em DM no mundo
DCCT (Diabetes Control and Complications Trial)
UKPDS (United Kingdom Prospective Diabetes study)
VADT (Veterans Affairs Diabetes Trial)
ACCORD (Action to Control Cardiovascular Risk in
Diabetes Study Group)
ADVANCE (The Advance Collaborative Group)
14. DM: Critérios Clínicos para o Diagnóstico
Sinais e sintomas
Poliúria
Polifagia
PolidpsiaPolidpsia
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
15. DM: Critérios Laboratoriais para o Diagnóstico
-
-
Glicemias (mg/dL)
Casual
Tolerância à glicose
diminuída
Categorias
Glicemia Normal < 100< 100< 100< 100
> 100 e <126
Jejum (8h) 2h após 75g de glicose
<140
≥ 140 e < 200
≥≥≥≥ 126 *Diabetes Mellitus ≥≥≥≥ 200
≥≥≥≥ 200*
com sintomas
• § Exceto DMG
• * Valores que devem ser confirmados, OMS- 1999
GJ ALTERADA (Pré-diabetes): > 100 e <126
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
16. Classificação Etiológica do DM
1. TIPO 1
5% -10% dos casos
destruição das células beta
(auto-imune e idiopático)
aparecimento em crianças
2. TIPO 2
90%-95% dos casos
resistência do tecido alvo
ou diminuição da secreção
de insulina
aparecimento em crianças
e jovens (LADA- no adulto)
ausência de insulina
tendência a cetoacidose
de insulina
aparecimento em
qualquer idade,
geralmente em adultos
história familiar frequente
Obesidade em 80%(Fonte: OMS, 1999; Diabetes Care,
2009; 32(suppl.1): S62 )
17. Classificação Etiológica do DM
3- Outros Tipos De DM
MODY (Maturity Onset
Diabetes of the Young),
Defeitos genéticos na ação da
4- DM Gestacional(DMG)
3 a 14% das gestações
Intolerância à glicoseDefeitos genéticos na ação da
insulina
Doenças do pâncreas exócrino
e endócrino
Diabetes induzido
Infecções causadas por vírus
Síndromes genéticas
Intolerância à glicose
com início na gestação.
63% das mulheres
podem evoluir dentro
de 5 a 16 anos para DM
2
(Fonte: OMS, 1999; Diabetes Care,
2009; 32(suppl.1): S62 )
19. Outros Fatores de Risco para DM 2
Idade > 40 anos
História familiar de DM (pais, filhos e irmãos)
Índice de massa corpórea (IMC) > 25 kg/m²
Sedentarismo
HDL-c baixo e triglicerídeos aumentados
HTAHTA
Doença coronariana
DM gestacional prévio
Macrossomia ou história de abortos de repetição ou
mortalidade peri-natal
Uso de medicamentos hiperglicemiantes
(Fonte: OMS, 1999; Diabetes Care, 2009; 32(suppl.1): S62 )
20. DMG: fatores de risco
Idade acima de 35 anos
Sobrepeso ou ganho de peso excessivo na gravidez
atual
História familiar
Baixa estatura (< 1,50 m)Baixa estatura (< 1,50 m)
Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, HTA ou pré-
eclâmpsia
Malformações congênitas e abortamentos de repetição,
macrossomia
SOP Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes 2009/SBD 3ª edição
21. DMG: diagnóstico
Grávidas com e sem
fatores de risco – GJ e
após TOTG com 75 mg de
glicose (Início da
gravidez e entre 24ª-28ª
semana)semana)
Rastreamento +: GJ > 85
mg/dL
Novo TOTG após 6
semanas do parto
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009/SBD 3ª
edição
25. Retinopatia Diabética (RD)
A RD é uma das principais
causas de cegueira em todo
mundo sendo 25 vezes mais
comum em pessoas com DM,
após 20 anos de doença
Mais de 90% da perda visualMais de 90% da perda visual
resultante da RD pode ser
prevenida com as medidas
terapêuticas e preventivas
adequadas.
Acomete 90% DM 1 e 60% DM 2
26. Nefropatia Diabética (ND)
10 % dos diabéticos tipo 2 desenvolvem a ND
A RD é detectável e há evidências de IR em 5 a 10 anos após o
diagnóstico de DM.Apresentam macroalbuminúria
Mau controle glicêmico e HTA: ↑ a probabilidade deMau controle glicêmico e HTA: ↑ a probabilidade de
desenvolver ND
27. Neuropatia Diabética (ND)
Neuropatia sensitiva: responsável pela perda da
sensibilidade protetora.
Neuropatia motora: responsável por alterações
morfológicas: dedos em garra, sobrecargasmorfológicas: dedos em garra, sobrecargas
metatársicas, Hallux valgus, deformidade de Charcot,
etc.
Neuropatia autônoma (sistema nervoso vegetativo):
alterações CV, TGI, TGU
28. PÉ DIABÉTICO
“Infecção, ulceração e/ou
destruição dos tecidos moles
associados a alterações
neurológicas e vários graus de
DAP nos membros inferiores”.
Verificar a presença de:
fraturas, joanetes, arcos
plantares planos ou altos,
sinais de cirurgias anteriores e
dedos em martelo
42. COMBINAÇÕES DE DROGAS
NOMES GENÉRICOS NOMES COMERCIAIS
COMBINAÇÕES DE DROGAS
Metformina + Glibenclamida GlucovanceMetformina + Glibenclamida Glucovance
Metformina + Nateglinida Starform
Metformina + Rosiglitazona Avandamet
Metformina + Vildagliptina Galvus-Met
43. Classe
terapêutica
Mecanismo primário
de ação
Possíveis eventos
adversos
Comentários
Sulfoniluréias Secretagogo de
insulina
Hipoglicemia
Ganho de peso
Glimepirida, gliclazida e glipizida
são opções preferenciais
Glinidas Secretagogo de
insulina de curta
duração
Hipoglicemia Estimula a secreção pancreática
de insulina
Duração da ação: após 1-2 horas
Análogos do Estímulo à produção Sintomas Redução de peso
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes 2009/SBD 3ª edição
Análogos do
GLP-1
(exenatida)
Estímulo à produção
de insulina, inibição
da secreção de
glucagon e aumento
da saciedade
Sintomas
gastrintestinais
Redução de peso
Indicada para tratamento
combinado com sulfoniluréia,
metformina ou glitazona
Inibidores da
DPP-4
(sitagliptina e
vildagliptina)
Restauração dos
níveis de GLP-1 e de
GIP
Efeitos adversos
não clinicamente
significantes
Ausência de ganho de peso;
Incidência bastante reduzida de
hipoglicemias
44. Medicamentos
Redução de
glicemia de jejum
(mg/dL)
Redução da
A1c
(%)
Efeito sobre
peso corporal
Sulfoniluréias
Glinidas
60-70 1,5-2,0 Aumento
Metformina 60-70 1,5-2,0 Diminuição (?)Metformina 60-70 1,5-2,0 Diminuição (?)
Acarbose 20-30 0,7-1,0 Sem efeito
Tiazolidinedionas 35-40 1,0-1,2 Aumento
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009/SBD
3ª edição
45. Critérios para escolha do Antidiabético
Oral
Considerar:
Valores de GJ, GPP e A1c
Idade, peso
Duração do diabetes
Complicações, transtornos metabólicos, doenças
associadas
Interações medicamentosas, reações adversas e contra-
indicações
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
46. Secreção Pancreática de Insulina e
Escolha dos Medicamentos
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009/SBD 3ª edição
48. HIPOGLICEMIANTES INTERAÇÃO COM: EFEITOS
Biguanidas Fenitoína
Redução do efeito
hipoglicemiante
Hipoglicemiantes orais
Isoniazida
Corticosteróides
Redução do efeito
hipoglicemiante
Insulinas Anticoncepcionais orais Risco de hiperglicemia
Sulfoniluréias
Barbitúricos DIPIRONA Enalapril
Furosemida Genfibrozila
Corticoesteróides Hormônios
tireodianos Isoniazida Nifedipina
Rifampicina
Redução do efeito
hipoglicemiante
Rifampicina
Sulfoniluréias SALICILATOS
Risco de hipoglicemia quando
utilizadas altas doses de
salicilatos
Biguanidas ETANOL
Hipoglicemia e acidose lática
com risco de anorexia profunda
e morte
Hipoglicemiantes orais Glucometacina Anticoagulantes orais
Aumento do efeito
hipoglicemiante
Insulinas Andrógenos Anfetaminas Redução da glicemia
Hipoglicemiantes orais Orlistat Redução da glicemia
49. Insulinas
Leonard Thompson
1º paciente a usar a insulina em 1922
Estrutura tridimensional
da molécula de insulina
http://en.wikipedia.org/wiki/Leonard_Thompson_
(diabetic)
50. Tratamentos Farmacológicos sub-
cutâneos: Insulinas disponíveis
Ação Ultra-Rápida: Lispro, Asparte
evitam a hiperglicemia pós-prandial
Arq Bras Endrocrinol Metab 2008;52/2
51. Tratamentos Farmacológicos sub-
cutâneos: Insulinas disponíveis
Rápida: Insulina Regular, aplicada ao acordar e no
final da tarde
Intermediária: NPH, manutenção dos níveis deIntermediária: NPH, manutenção dos níveis de
insulina “normais” durante todo o dia
Arq Bras Endrocrinol Metab 2008;52/2
52. Tratamentos Farmacológicos sub-
cutâneos: Insulinas disponíveis
Ação Longa: Glargina/Basal e Insulina Ultra-lenta:
períodos pré-prandiais e de jejum;
Arq Bras Endrocrinol Metab 2008;52/2
54. Orientações para o armazenamento
e transporte de Insulina
Não expor a insulina ao Sol e ao calor excessivo
Não armazenar na porta da geladeira e nem congelar
Não transportar com gelo
Em viagem, não colocar a insulina na bagagemEm viagem, não colocar a insulina na bagagem
Não agitar violentamente o frasco de insulina
Validade: 2 anos, refrigerada a 2°- 8°C, 30 dias na
caneta ou no reservatório de insulina nas Bombas.
Em temperatura ambiente 15-30ºC descartar após 30
dias
55. Locais e dispositivos para aplicar
Insulinas
BRAÇOS
(parte externa e superior)
http://images.google.com.br/imgres?imgurl
=http://www.walterminicucci.com.br
(parte externa e superior)
COXAS
(parte anterior e lateral)
REGIÂO ABDOMINAL
REGIÃO GLÚTEA
http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/locais.
pdf
58. Como monitorar o tratamento da
hiperglicemia?
Automonitorização das glicemias
Monitoramento contínuo da glicose
Dosar Hemoglobina Glicada (A1c)
Fotos: http://en.wikipedia.org/wiki/
59. Avaliação de um perfil glicêmico
durante sete dias: melhor controle
Fonte: Diabetes na Prática Clínica - E-Book da Sociedade
Brasileira de Diabetes.
Disponível em: www.diabetesebook.org.br
60. Correspondência entre níveis de
A1C e níveis médios de glicemia
Nível de A1C Estudo DCCT Estudo ADAG
4 65 68
5 100 97
6 135 126
6.5 Meta - SBD 152 140
7 Meta - ADA 170 154
8 205 183
9 240 212
10 275 240
11 310 269
12 345 298
Fonte: Posicionamento Oficial 3a. Edição 2009 – Grupo
Interdisciplinar de Padronização da Hemoglobina Glicada - A1C
61. A1c e Glicemia Média Estimada
Calculadora automática no link:
http://professional.diabetes.org/gluco
secalculator.aspx
http://www.diabetes.org.br
62. Impacto do controle da glicemia e
pressão arterial sobre complicações
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
63. Alvos do tratamento do DM 1
Horário Glicemia (mg/dL)
Pré-prandial 70-130
1 hora pós-prandial 100-180
2 horas pós-prandial 80-150
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
64. Parâmetros ideais para o DM 2
Glicose
plasmática
(mg/dL)
A1c
%
Colesterol
(mg/dL)
Triglicérides
(mg/dL)
PA
(mmHg)
IMC
(kg/m²)
Jejum 110 Total <200Jejum 110
2 horas pós-
prandial 140
< 7
Total <200
HDL-c >45 LDL-
c <100
<150
Sistólica <135
Diastólica <80
20-25
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes
2009/SBD 3ª edição
65. Considerações Clínicas Especiais
Disfunção renal: evitar METFORMINA (creatinina >1,4mg/dL em
mulheres e >1,5mg/dL em homens)
CLORPROPAMIDA e glibenclamida (a melhor opção), usando doses menores.
Disfunção hepática: evitar METFORMINA e GLIPIZIDA
Considerar GLICLAZIDA ou GLIBENCLAMIDA (sempre iniciar com doses
menores do que as usuais).
Consumo excessivo de álcool: evitar CLORPROPAMIDA (efeito
antabuse-símile) e METFORMINA (risco de acidose láctica, se houver
disfunção hepática).disfunção hepática).
Pacientes idosos: evitar CLORPROPAMIDA e GLIBENCLAMIDA
(maior risco de hipoglicemia).
Considerar GLICLAZIDA, GLIPIZIDA ou GLIMEPIRIDA. ACARBOSE pode ser útil
nos pacientes com hipoglicemias frequentes. METFORMINA também pode ser
usada nos pacientes obesos, monitorando-se a função renal.
Gravidez e lactação: nunca usar agentes hipoglicemiantes orais,
somente INSULINA.
OBS: SUSPENDER METFORMINA antes de procedimentos
contrastados
66.
67. Rastreamento para DM: quando fazer?
A cada 3 a 5 anos para indivíduos com 45 anos ou mais
A cada 1 a 3 anos quando houver:
história de DM gestacional
evidências de 2 ou mais componentes da síndrome pluri-
metabólica (Obesidade central, hipertensão arterial emetabólica (Obesidade central, hipertensão arterial e
diabetes)
presença de 2 ou mais fatores de risco.
Uma vez por ano ou mais frequentemente quando:
glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose
diminuída (mais frequentemente quando a suspeita é de
DM tipo 1)
houver complicações relacionadas com o DM.
68. Educação em saúde
Dieta: plano alimentar compatível com a
Elementos principais no
tratamento do paciente diabético
Dieta: plano alimentar compatível com a
realidade do paciente
Exercício físico
Tratamento medicamentoso
(MURILLO,FERNÁNDEZ-LLIMÓS, VALLS, 2004.)
69. Manter níveis glicêmicos próximos a normalidade
Controle do tabaco, peso, colesterol e hipertensão
arterial sistêmica
Objetivos a serem alcançadosObjetivos a serem alcançados
arterial sistêmica
Prevenir o risco das complicações
Integração a equipe de saúde
(MURILLO,FERNÁNDEZ-LLIMÓS, VALLS, 2004.)
70. Necessidades dos Cuidados
Farmacêuticos
Altos custos
controle metabólico
tratamento das complicações
Incapacitações e encurtamento de vida útil
cegueira, amputações
Morte prematura (cardiopatias)
71. Plano de Cuidados:
Relação Paciente-Farmacêutico-
Médico
IMPORTANTE ASSINAR O TCLE
Auto-monitoramento da glicemiaAuto-monitoramento da glicemia
Alimentação
Exercícios Físicos
Exames de Rotina
72. Termo de Consentimento
1. Identificação do paciente ou representante legal
Nome:__________________________________________________Idade: _____________
Endereço: ________________________________________________________________
Telefone: ___________________________ Registro: ____________________
CPF: _________________________ Identidade: _________________________
2. Declaro para os devidos fins que eu, __________________________________________,
e/ou pelo menos um de meus familiares abaixo assinado fomos esclarecidos(as), de maneira
clara e compreensível, pelo(a) Dr(a) _______________________________, CRF nº _______
a proposta de seguimento farmacoterapêutico.
Declaro estar ciente, informado(a) e entender que o objetivo desse atendimento é orientar
usuários de medicamentos em relação ao uso correto, cuidados na administração e guarda
domiciliar dos mesmos, bem como para conhecer o significado do uso de medicamentos a
fim de alcançar e obter o melhor resultado no meu tratamento.
AUTORIZAÇÃO PARA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO
fim de alcançar e obter o melhor resultado no meu tratamento.
Declaro estar ciente que minha participação no atendimento é voluntária, portanto não sou
obrigado(a) a participar e posso desistir no momento que quiser.
Declaro que autorizo a utilização de material e documentação sem identificações pessoais,
relativos à minha patologia, para integrar artigos científicos publicados, ou apresentações em
congressos, palestras, aulas, reuniões científicas ou outro meio de divulgação técnico
científica que vise aprofundar o conhecimento de minha patologia, pelos demais profissionais
de saúde.
Declaro que tive a oportunidade de fazer perguntas e todas elas foram respondidas inteira e
satisfatoriamente.
Declaro ainda que estou satisfeito(a) com as informações recebidas e que compreendo o
objetivo desse atendimento. Dou o meu consentimento para que o mesmo seja realizado. A
presente declaração foi lida e compreendida em todos os seus termos.
Rio de Janeiro,______ de __________________ de _________ . Hora_____: _____
______________________________ _______________________________________
Assinatura do Farmacêutico Assinatura do Usuário ou Responsável