O documento discute conceitos, epidemiologia e cuidados relacionados ao diabetes. O diabetes é definido como um grupo de distúrbios metabólicos crônicos caracterizados por hiperglicemia resultante de defeitos na ação ou secreção de insulina. O documento descreve os principais tipos de diabetes, sintomas, critérios de diagnóstico e complicações possíveis da doença quando não tratada.
Diabetes é uma doença caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações como ataque cardíaco e problemas nos olhos. Embora não tenha cura, tratamentos regulares melhoram a saúde e qualidade de vida. A doença é comum no mundo, especialmente no norte da Europa e América do Norte, e seu número deve aumentar com o envelhecimento da população e sedentarismo.
O documento discute a prevalência global e projeções futuras da diabetes, com ênfase nas seguintes informações:
1) O número de pessoas com diabetes aumentou de 183 milhões em 2003 para estimados 324 milhões em 2025, um crescimento de 72%.
2) A prevalência da diabetes e intolerância à glicose varia geograficamente, sendo mais alta nas Américas, Europa e regiões do Pacífico do que na África e Oriente Médio.
3) No Brasil, a prevalência projetada de diabetes é de 5,6 mil
Obesidade visceral sem controle e sua relação com gordura no fígadoVan Der Häägen Brazil
O documento discute a esteatose hepática não alcoólica ou NASH, uma doença hepática comum caracterizada por gordura no fígado juntamente com inflamação e danos hepáticos. A NASH afeta 2-5% dos ocidentais e pode progredir para cirrose hepática se não tratada. O diagnóstico definitivo requer uma biópsia hepática. A obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento de NASH.
Doença hepática gordurosa não alcoólica e síndrome metabólica problema de saú...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e sua associação com a síndrome metabólica. Estudos recentes enfatizam o papel da resistência à insulina, estresse oxidativo e inflamação no desenvolvimento da DHGNA. A DHGNA está fortemente associada com características da síndrome metabólica e a resistência à insulina é um fator fundamental em ambas as condições.
De acordo com o documento, a Internacional Diabetes Federation estima que 438 milhões de indivíduos terão diabetes até 2030 com base nas tendências atuais. O DM1 é caracterizado pela destruição autoimune das células beta pancreáticas que produzem insulina, levando à necessidade de reposição insulínica. As complicações do diabetes incluem doenças nos olhos, rins, nervos e vasos sanguíneos.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADOVan Der Häägen Brazil
O documento discute o diabetes mellitus tipo 2, suas causas, sintomas e tratamentos. O diabetes tipo 2 é uma doença crônica complexa que afeta vários órgãos e é causada por fatores genéticos e ambientais como obesidade. Não existe cura, mas tratamentos como dieta, exercícios e medicamentos podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e prevenir complicações.
O envelhecimento do organismo humano é um processo caracterizado pelo declínio funcional dos diversos sistemas orgânicos, com redução da capacidade de manter a homeostase normal e de responder a fatores de estresse endógenos e exógenos. Esta perda de capacidade funcional pode ser retardada, amenizada e, ocasionalmente, evitada através de intervenções preventivas primárias, secundárias e terciárias. O sistema endócrino-metabólico representa uma complexa rede de regulação de funções como o crescimento, a reprodução, a nutrição e o equilíbrio hidroeletrolítico, além de intermediar a comunicação entre diversos grupos celulares, sejam estes contíguos ou distantes. A perda ou redução funcional de um eixo deste sistema pode afetar diretamente outros eixos endócrinos, ao passo que quadros de disfunção hormonal podem ser secundários a distúrbios concomitantes e independentes nos diversos níveis da regulação endócrina.
Obesidade periférica desajusta a elegância e compromete saúde humanos com ris...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos à saúde associados à obesidade, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. Também aborda o estigma social experienciado por pessoas obesas. A obesidade é definida como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais contribuem para o desenvolvimento da obesidade.
Diabetes é uma doença caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações como ataque cardíaco e problemas nos olhos. Embora não tenha cura, tratamentos regulares melhoram a saúde e qualidade de vida. A doença é comum no mundo, especialmente no norte da Europa e América do Norte, e seu número deve aumentar com o envelhecimento da população e sedentarismo.
O documento discute a prevalência global e projeções futuras da diabetes, com ênfase nas seguintes informações:
1) O número de pessoas com diabetes aumentou de 183 milhões em 2003 para estimados 324 milhões em 2025, um crescimento de 72%.
2) A prevalência da diabetes e intolerância à glicose varia geograficamente, sendo mais alta nas Américas, Europa e regiões do Pacífico do que na África e Oriente Médio.
3) No Brasil, a prevalência projetada de diabetes é de 5,6 mil
Obesidade visceral sem controle e sua relação com gordura no fígadoVan Der Häägen Brazil
O documento discute a esteatose hepática não alcoólica ou NASH, uma doença hepática comum caracterizada por gordura no fígado juntamente com inflamação e danos hepáticos. A NASH afeta 2-5% dos ocidentais e pode progredir para cirrose hepática se não tratada. O diagnóstico definitivo requer uma biópsia hepática. A obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento de NASH.
Doença hepática gordurosa não alcoólica e síndrome metabólica problema de saú...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e sua associação com a síndrome metabólica. Estudos recentes enfatizam o papel da resistência à insulina, estresse oxidativo e inflamação no desenvolvimento da DHGNA. A DHGNA está fortemente associada com características da síndrome metabólica e a resistência à insulina é um fator fundamental em ambas as condições.
De acordo com o documento, a Internacional Diabetes Federation estima que 438 milhões de indivíduos terão diabetes até 2030 com base nas tendências atuais. O DM1 é caracterizado pela destruição autoimune das células beta pancreáticas que produzem insulina, levando à necessidade de reposição insulínica. As complicações do diabetes incluem doenças nos olhos, rins, nervos e vasos sanguíneos.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, ENDOCRINOLOGIA, RESUMO RELEVANTE ATUALIZADOVan Der Häägen Brazil
O documento discute o diabetes mellitus tipo 2, suas causas, sintomas e tratamentos. O diabetes tipo 2 é uma doença crônica complexa que afeta vários órgãos e é causada por fatores genéticos e ambientais como obesidade. Não existe cura, mas tratamentos como dieta, exercícios e medicamentos podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e prevenir complicações.
O envelhecimento do organismo humano é um processo caracterizado pelo declínio funcional dos diversos sistemas orgânicos, com redução da capacidade de manter a homeostase normal e de responder a fatores de estresse endógenos e exógenos. Esta perda de capacidade funcional pode ser retardada, amenizada e, ocasionalmente, evitada através de intervenções preventivas primárias, secundárias e terciárias. O sistema endócrino-metabólico representa uma complexa rede de regulação de funções como o crescimento, a reprodução, a nutrição e o equilíbrio hidroeletrolítico, além de intermediar a comunicação entre diversos grupos celulares, sejam estes contíguos ou distantes. A perda ou redução funcional de um eixo deste sistema pode afetar diretamente outros eixos endócrinos, ao passo que quadros de disfunção hormonal podem ser secundários a distúrbios concomitantes e independentes nos diversos níveis da regulação endócrina.
Obesidade periférica desajusta a elegância e compromete saúde humanos com ris...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos à saúde associados à obesidade, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. Também aborda o estigma social experienciado por pessoas obesas. A obesidade é definida como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais contribuem para o desenvolvimento da obesidade.
A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos, assim como sintomas, diagnóstico, emergências hiperglicêmicas e hipoglicêmicas. Conclui destacando a importância da prevenção e controle do diabetes para evitar complicações.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
O documento discute a importância da prevenção de doenças cardiovasculares através da mudança de estilo de vida. As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. A prevenção deve começar cedo, na infância, combatendo fatores de risco como sedentarismo e má alimentação.
O documento descreve um estudo de caso sobre um paciente de 70 anos com diabetes e hipertensão. Ele analisa os fatores de risco e condições de saúde do paciente, incluindo sua infraestrutura de moradia, e discute a abordagem multidisciplinar necessária para o tratamento dessas doenças crônicas.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
O documento resume um congresso de ciências da saúde que discute o diabetes mellitus. A doença está se tornando uma epidemia global devido a fatores como envelhecimento populacional, urbanização e estilos de vida sedentários. Isso causa impactos humanos, sociais e econômicos significativos através de mortes prematuras e altos custos de tratamento e complicações.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola sobre diabetes, incluindo: 1) Uma pesquisa com alunos sobre doenças comuns e casos de diabetes; 2) Informações sobre o que é diabetes, sintomas e fatores de risco; 3) Dados sobre portadores de diabetes na escola, município e estado.
Este documento discute o diabetes mellitus tipo 2, incluindo sua definição, epidemiologia, cuidados ao paciente e família, rastreamento e prevenção, diagnóstico, avaliação inicial, mudanças no estilo de vida, tratamento farmacológico, prevenção e manejo de complicações agudas e crônicas.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação em diabetes tipo 1 e tipo 2, sintomas, critérios de diagnóstico, fatores de risco e complicações. Ele também fornece estatísticas sobre a prevalência e projeções para o diabetes no Brasil e no mundo.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
O documento discute a síndrome metabólica, suas causas e tratamentos. A síndrome metabólica afeta cerca de 11,7% dos países desenvolvidos e está associada ao sedentarismo. Estudos mostram que a atividade física moderada pode prevenir e tratar a síndrome metabólica, reduzindo a resistência à insulina e o peso corporal. A prescrição recomendada é de 50-65% da capacidade aeróbica máxima, pelo menos 3 vezes por semana e 30-45 minutos por sessão.
O documento discute a síndrome metabólica, sua definição e fatores de risco. Apresenta diferentes definições da síndrome metabólica pela OMS, NCEP e IDF, enfatizando a importância da obesidade central e resistência à insulina. Também discute a associação entre a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes, destacando o tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos. Descreve os sinais e sintomas, exames complementares para diagnóstico e principais emergências como a cetoacidose e hiperglicemia. Conclui ressaltando a importância da prevenção e controle metabólico para evitar complicações.
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
A diabetes mellitus é comum em idosos e está associada a fatores de risco como obesidade e sedentarismo. O tipo 2 é o mais frequente nessa faixa etária e requer controle glicêmico e de fatores de risco para prevenir complicações vasculares. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos, preferencialmente a metformina para pacientes obesos.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos, assim como sintomas, diagnóstico, emergências hiperglicêmicas e hipoglicêmicas. Conclui destacando a importância da prevenção e controle do diabetes para evitar complicações.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação, critérios de diagnóstico e os principais tipos. O diabetes tipo 1 é causado pela destruição das células beta pancreáticas, enquanto o tipo 2 envolve defeitos na secreção e ação da insulina, geralmente associado ao sobrepeso. Outros tipos específicos também são discutidos, assim como o diabetes gestacional.
O documento discute a importância da prevenção de doenças cardiovasculares através da mudança de estilo de vida. As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. A prevenção deve começar cedo, na infância, combatendo fatores de risco como sedentarismo e má alimentação.
O documento descreve um estudo de caso sobre um paciente de 70 anos com diabetes e hipertensão. Ele analisa os fatores de risco e condições de saúde do paciente, incluindo sua infraestrutura de moradia, e discute a abordagem multidisciplinar necessária para o tratamento dessas doenças crônicas.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
O documento resume um congresso de ciências da saúde que discute o diabetes mellitus. A doença está se tornando uma epidemia global devido a fatores como envelhecimento populacional, urbanização e estilos de vida sedentários. Isso causa impactos humanos, sociais e econômicos significativos através de mortes prematuras e altos custos de tratamento e complicações.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola sobre diabetes, incluindo: 1) Uma pesquisa com alunos sobre doenças comuns e casos de diabetes; 2) Informações sobre o que é diabetes, sintomas e fatores de risco; 3) Dados sobre portadores de diabetes na escola, município e estado.
Este documento discute o diabetes mellitus tipo 2, incluindo sua definição, epidemiologia, cuidados ao paciente e família, rastreamento e prevenção, diagnóstico, avaliação inicial, mudanças no estilo de vida, tratamento farmacológico, prevenção e manejo de complicações agudas e crônicas.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
O problema mais sério é o que pode advir dessas doenças endêmicas ao paciente, sabemos que mais de 46 % dos diabéticos não te}m consciência de que estão diabéticos, mas, deveriam na avaliação de rotina solicitar ao seu médico que efetuasse exames de rotina neste sentido, principalmente no caso de obesidade
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo sua classificação em diabetes tipo 1 e tipo 2, sintomas, critérios de diagnóstico, fatores de risco e complicações. Ele também fornece estatísticas sobre a prevalência e projeções para o diabetes no Brasil e no mundo.
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
O documento discute a síndrome metabólica, suas causas e tratamentos. A síndrome metabólica afeta cerca de 11,7% dos países desenvolvidos e está associada ao sedentarismo. Estudos mostram que a atividade física moderada pode prevenir e tratar a síndrome metabólica, reduzindo a resistência à insulina e o peso corporal. A prescrição recomendada é de 50-65% da capacidade aeróbica máxima, pelo menos 3 vezes por semana e 30-45 minutos por sessão.
O documento discute a síndrome metabólica, sua definição e fatores de risco. Apresenta diferentes definições da síndrome metabólica pela OMS, NCEP e IDF, enfatizando a importância da obesidade central e resistência à insulina. Também discute a associação entre a síndrome metabólica e doenças cardiovasculares.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
O documento discute a semiologia do diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. Apresenta as classificações do diabetes, destacando o tipo 1, tipo 2 e outros tipos específicos. Descreve os sinais e sintomas, exames complementares para diagnóstico e principais emergências como a cetoacidose e hiperglicemia. Conclui ressaltando a importância da prevenção e controle metabólico para evitar complicações.
O documento lista graduandas em nutrição e fornece informações sobre a definição, classificação, epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e complicações do diabetes mellitus.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
1) A síndrome metabólica é caracterizada por fatores de risco cardiovasculares relacionados à resistência à insulina e obesidade abdominal, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e mortalidade.
2) A obesidade, principalmente a abdominal, é o fator desencadeante mais comum da síndrome metabólica, levando a outros fatores de risco como hipertensão e dislipidemias.
3) Estilos de vida não saudáveis como dieta desequilibrada e sedentarismo são os principais fatores ambientais
Este documento discute a semiologia do diabetes mellitus. Ele descreve os principais tipos de diabetes, incluindo os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada um. Também aborda as emergências hiperglicêmicas como cetoacidose diabética e hipoglicemia.
O documento discute o pé diabético, definindo-o como uma complicação da neuropatia diabética que aumenta o risco de lesões e infecções nos pés. Apresenta as causas da neuropatia diabética, incluindo a hiperglicemia crônica, e descreve os efeitos da neuropatia sensitiva e motora que levam a alterações nos pontos de apoio e pressões nos pés. Também discute outros fatores de risco para o pé diabético como trauma, isquemia e infecção.
Trabalho realizado para conscientização sobre a Diabetes Mellitus Tipo 2 que acomete adolescentes. Trabalho desenvolvido por alunos do curso de Fisioterapia
O documento discute o diabetes mellitus, definindo-o como um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. Apresenta a classificação do diabetes em tipos 1 e 2, outros tipos específicos e diabetes gestacional, além de tratar das complicações crônicas como nefropatia e retinopatia diabética.
O documento apresenta informações sobre Tania Maria Lemos Mouço, farmacêutica que irá fazer uma palestra. Ela é mestre em Ciências Biológicas e especialista em Atenção Farmacêutica. Sua palestra irá abordar o conceito e evolução da Atenção Farmacêutica no Brasil, com foco no diabetes mellitus, incluindo sua epidemiologia, classificação, complicações e tratamentos.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O documento discute a biologia e genética da diabetes, focando no pâncreas, nos tipos de diabetes, sintomas e complicações. Descreve como o pâncreas produz insulina, os tipos I e II de diabetes, sintomas como fome excessiva e sede, e complicações como retinopatia, nefropatia e neuropatia.
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicacipasap
O documento discute a Estratégia Global em Dieta, Atividade Física e Saúde da OMS, que tem como objetivo reduzir fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis através de alimentação saudável e atividade física. As principais doenças abordadas são obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer, que juntas respondem por grande parte da mortalidade global. A estratégia propõe ações como educação em saúde, políticas de alimentação
O documento discute a prevalência global crescente da diabetes, seus principais fatores de risco e impactos para a saúde pública. Apresenta também as classificações da doença, sintomas, prevenção, complicações e legislação relevante. Fornece detalhes sobre um caso clínico no Brasil ilustrando altos custos do tratamento da diabetes.
SINDROME METABÓLICA, UMA DOENÇA MULTIDISCIPLINAR COM ÊNFASE NA ENDOCRINOLOGIAVan Der Häägen Brazil
O documento discute a síndrome metabólica, que está associada a diversos fatores de risco como diabetes, obesidade e hipertensão. A síndrome tem impacto em várias áreas médicas como endocrinologia, cardiologia e pneumologia. Ela afeta milhões de pessoas no Brasil e nos Estados Unidos e requer um tratamento holístico que envolva diferentes especialistas.
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações do diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório. Resume os principais pontos sobre epidemiologia, fatores de risco, medidas preventivas, rastreamento, diagnóstico, objetivos terapêuticos, tratamento farmacológico e não farmacológico e prevenção de complicações.
O diabetes mellitus é um grupo de distúrbios metabólicos que causam hiperglicemia e afeta 246 milhões de pessoas no mundo atualmente. As duas formas principais são o tipo 1, causado por falta de produção de insulina, e o tipo 2, causado por resistência à insulina. Os sintomas incluem sede excessiva, emagrecimento e fadiga, mas muitos casos são assintomáticos.
O documento discute as principais doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, e como uma alimentação saudável e atividade física podem ajudar a prevenir e controlar essas condições.
Semelhante a Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde (20)
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
1. 19/03/2012
1
Diabetes: conceitos,
epidemiologia e cuidado
nos serviços de saúde
Micheline Marie M. A. Meiners
Profa. Assistente
DIABETES MELLITUS
DEFINIÇÃO:
É um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos crônicos e
degenerativos caracterizado por hiperglicemia crônica com
alterações do metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras,
resultante de defeitos na secreção ou ação (resistência periférica
nos tecidos alvo) da insulina ou ambas. (SBD, Diabetes na prática clínica, 2011)
A insulina é produzida pelas células β das ilhotas de
Langerhans no pâncreas.
Quando não tratada pode levar a comprometimentos
na qualidade de vida, produtividade e sobrevida,
disfunção e insuficiência de vários órgãos.
2. 19/03/2012
2
Sintomas da DIABETES:
- Poliúria: aumento do volume urinário;
- Desidratação celular;
- Polidpsia: muita sede;
- Polifagia: fome excessiva;
- Fadiga
- Ganho ou perda de peso acentuado;
-Sensação de peso nas pernas;
-Vista borrada;
- Feridas que não cicatrizam.
Valores Glicemia após
jejum de 8hs
Glicemia
aleatória
Teste Tolerância a
Glicose Oral (2 hs
após 75g)- TTGO
A1C
Normal ≤ 99 mg/dl
> 200 mg/dl a
qualquer momento
Com apresentação
de sintomas de
hiperglicemia
≤ 139 mg/dl ≤ 5,6%
Pré-
diabetes*
100-125 mg/dl 140-199 mg/dl 5,7–6,4%
Diabetes ≥ 126 mg/dl ≥ 200 mg/dl ≥ 6,5%
Diabetes
Gestacional
Fonte: ADA. Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care, 2010, 33(Supp 1):11-61.
Critérios Diagnósticos de Diabetes
* Pessoas com risco aumentado de ter diabetes.
3. 19/03/2012
3
Critérios Diagnósticos
DM2 Estágios intermediários
Glicemia de jejum alterada
Tolerância à glicose ↓
●
DM1 Início abrupto
Sintomas característicos
Sociedade Brasileira de Diabetes: DiretrizesSBD 2007: Tratamentoe acompanhamento doDiabetesMellitus. 2007.
Tipos DM
• Devem ser classificados de acordo com a
origem da disfunção ou suas causas;
• Classificação:
– Tipo 1;
– Tipo 2;
– Outros tipos específicos por outras causas;
– Diabetes gestacional.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso: diagnósticoe classificação dodiabetesmellituse tratamento do
diabetesmellitusTipo2. 2007..
4. 19/03/2012
4
Tipo 1
• Destruição das células β produtoras de insulina,
levando a uma deficiencia absoluta de insulina.
Provavelmente resultante de uma resposta
autoimune do organismo
• Incidência principalmente na infância e na
adolescência, podendo acometer adultos;
~5% [casos de DM]
0,1 – 0,4% [pop. total]
Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso: diagnósticoe classificação dodiabetesmellituse tratamento do
diabetesmellitusTipo2. 2007..
Tipo 2
• Hoje grande parte das pessoas com DM2 está
associada à obesidade e sedentarismo (aumento
da resistência à insulina). Também está
associada a redução na secreção de insulina;
• Fatores predisponentes: Histórico familiar, estilo
de vida, DM gestacional prévio, dentre outros.
• Pode-se dizer que a DM2 é prevenível ou pode
ser postergada com mudanças de estilo de vida.
• Corresponde ~ 95% dos casos de diabetes.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso: diagnósticoe classificação dodiabetesmellituse tratamento do
diabetesmellitusTipo2. 2007..
5. 19/03/2012
5
Outros tipos específicos ou
associados
• Defeitos genéticos funcionais nas céls. β;
• Defeitos genéticos na ação da insulina;
• Doenças no pâncreas exócrino;
• Induzidos por fármacos ou ag. químicos;
• Infecções.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso: diagnósticoe classificação dodiabetesmellituse tratamento do
diabetesmellitusTipo2. 2007..
2% [casos DM]
Diabetes gestacional
• Redução da tolerância à glicose
diagnosticada pela primeira vez na
gestação podendo ou não persistir após o
parto;
• ↑ resistência insulínica.
Sociedade Brasileira de Diabetes. Consenso: diagnósticoe classificação dodiabetesmellituse tratamento do
diabetesmellitusTipo2. 2007.
2 – 5% [gestantes]
6. 19/03/2012
6
Tipos DM
“Diabetes ‘pior’ é aquela sem tratamento ou que
está estabelecida em uma pessoa que não está
adequadamente informada, preparada e conscientizada
para se cuidar.”
DULLIUS, Diabetes Mellitus: saúde, educação, atividades físicas. 2007.
Tipo pior?
Tipo mais brando?
Tipo mais difícil?
Complicações crônicas
Microangiopatia Macroangiopatia Neuropatia
Retinopatia Coronária (IAM) Polineuropatia
simétrica distal
Nefropatia Cerebral (AVC) Focal ou Periférica
Periférica Autonômica
Pé diabético
• Duração do diabetes
• Grau de controle metabólico
• Susceptibilidade genética
Determinantes: Tabagismo
Etilismo
Hipertensão Arterial
7. 19/03/2012
7
Epidemiologia:
- DCNT no mundo
- Transição Demográfica
- Transição Epidemiológica
- Transição Nutricional e Hábitos de Vida
D. coronariana
D. cerebrovascular
D. vascular periférica
Doença Renal Crônica
DPOC /enfisema
Diabetes Melitus
Cânceres
HISTÓRIA NATURAL DAS (principais) DCNT
Fatores de risco
intermediintermediintermediintermediáriosriosriosrios
Hipertensão
Dislipidemia
Obesidade /
sobrepeso
Intolerância à
Glicose
Fatores de risco
Modificáveis:
Tabagismo
Alimentação
inadequada
Álcool
Inatividade física
Fatores de risco
não modificáveis:
sexo
idade
herança genética
DeterminantesmacroDeterminantesmacroDeterminantesmacroDeterminantesmacro----
econômicasesociais:econômicasesociais:econômicasesociais:econômicasesociais:
Condições sócio-econômicas,
culturais e ambientais
DesfechosDesfechosDesfechosDesfechos
8. 19/03/2012
8
Situação das Doenças Crônicas Não Transmissíveis
DCNT – Mortalidade (OMS, 2005)
Doenças Cardio Vasculares-IAM e AVC-
30%
Câncer-13%
Doenças Crônicas Respiratórias-7%
Diabetes-2%
PROMOVER. PREVENIR. TRATAR.CUIDAR.
80% das mortes por DCNTs ocorrem nos países
pobres e de média renda
9. 19/03/2012
9
Prevalência das DC no ciclo de vida
DC auto-referida: PNAD 1998, 2003 e 2008
32
9 9
13
30
53
69
81
30
9 9
11
25
47
64
78
31,3
9,1 9,7
11
22,7
45,1
65
79,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Total 0 a 4
anos
5 a 13
anos
14 a 19
anos
20 a 39
anos
40 a 49
anos
50 a 64
anos
65 anos e
+
1998
2003
2008
Ciclo virtuoso:
Investimentos em Saúde não só reduzem a carga de doenças como permite o
desenvolvimento econômico pela força do trabalho e investimentos do
próprio setor, o que possibilita um maior investimento da Sociedade no setor
público de Saúde.
Ciclo vicioso:
sobre o desenvolvimento
humano, social e econômico;
pessoas vulneráveis e
socialmente desfavorecidos ficam
mais doentes e morrem mais
cedo do que as pessoas de maior
renda;
reduz a produtividade e
contribui para a pobreza;
cria um ônus significativo nos
sistemas de saúde e
dificulta atingir as metas do
milênio.
10. 19/03/2012
10
FONTE: IBGE (2004)
A transição demográfica no Brasil
9% da população idosa BRASIL
2005 a 2030
15% da população idosa
20 MILHÕES MAIS DE 40 MILHÕES
1980 1990 2000
2005 2010 2020 2030
11. 19/03/2012
11
* Até 1970, os dados referem-se apenasàs capitais
Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde,
2003 pp. 293.
Mortalidade Proporcional
(%) nas capitais:
• D. Infecciosas e
Parasitárias:
46% em 1930,
5% em 2003
D. cardiovasculares: 12%
em 1930, 31% em 2003
• Causas externas – 12%
Transição epidemiológica no Brasil
Evolução da mortalidade proporcional segundo principais causas,
Brasil*, 1930 a 2004
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2004
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Aparelho Circulatório
Aparelho Respiratório Externas
Maio, 2011
http://www.thelancet.com/series/health-in-brazil
The three Lancet chronic disease series
12. 19/03/2012
12
DCNT no Brasil
Tendência de mortalidade, Brasil 1996-2007
Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Health in Brazil
4. Chronic non-communicable diseases in Brazil:burden and currentchallenges.The Lancet2011;377.
DCNT
•72% dos óbitos em 2007
•↓ 20% da mortalidade
• ↓ 31% em DCV
• ↓ 38% em DRC
• ↑ 2% em DM
DCNT no Brasil
Taxa de internação hospitalar por doenças crônicas
selecionadas, Brasil 2000-2009
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Taxa de
internação/100.000hab
Masculino
Feminino
Total
13. 19/03/2012
13
32.000 33.000 34.000 35.000 36.000 37.000 38.000 39.000 40.000
2003
2004
2005
2006
2007
amputações 34.878 38.009 37.517 37.740 39.189
2003 2004 2005 2006 2007
Freqüência por ano competência, internações por amputações, segundo
classificação por procedimento SIH/SUS, Brasil, 2003 a 2007.
Fonte: Fonte: Datasus/SIH
Procedimentos (39001172;39003108;39003159;39003175;39004139 e 39046176)
Doença Renal Crônica Terminal (APAC)
Brasil, 2000 a 2006
Fonte: Moura et al,2007
14. 19/03/2012
14
Três fatores de risco – dietanãosauddietanãosauddietanãosauddietanãosaudável,tabagismo, e sedentarismovel,tabagismo, e sedentarismovel,tabagismo, e sedentarismovel,tabagismo, e sedentarismo-levam
a quatro DOENDOENDOENDOENÇASCRÔNICASASCRÔNICASASCRÔNICASASCRÔNICASprevalentes: doendoendoendoençacardiovascular,acardiovascular,acardiovascular,acardiovascular,
Diabetestipo2,doenDiabetestipo2,doenDiabetestipo2,doenDiabetestipo2,doençapulmonarobstrutivacrônicae câncer.apulmonarobstrutivacrônicae câncer.apulmonarobstrutivacrônicae câncer.apulmonarobstrutivacrônicae câncer.
Transição Nutricional e Hábitos de vida:
desafios do estilo de vida do século 21
ElasElasElasElas
representamrepresentamrepresentamrepresentam
80% da cargade doençae80% da cargade doençae80% da cargade doençae80% da cargade doençae
mortesno mundo!!!mortesno mundo!!!mortesno mundo!!!mortesno mundo!!!
DCNT no Brasil
Prevalência de fatores de risco para DCNT por região, VIGITEL 2006-2010
16,2
14,9
16,2
39,1
28,9
11,4
15,1 14,9
18,0
34,2
29,9
15,0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Tabagismo Inatividade
física
Álcool Carne com
gordura
FLV regular Obesidade
%
2006
2010
15. 19/03/2012
15
Prevalência de déficit de altura,
excesso de peso e obesidade
na população com 5 a 9 anos de
idade, por sexo. Brasil -
períodos 1974-1975, 1989 e
2008-2009.
Prevalência de déficit de
peso, excesso de peso e
obesidade na população
com 10 a 19 anos de idade,
por sexo. Brasil - períodos
1974-1975, 1989 e 2002-
2003 e 2008-2009.
Sobrepeso e Obesidade Infância e Adolescência
16. 19/03/2012
16
Evolução da prevalência de adultos com excesso de
peso e obesidade, Brasil - períodos 1974-1975, 1989 e
2008-2009.
7,2
10,2
18,6
28,6
2,8
7,8
1,8
3,6
50,1
48
12,4
16,9
masculino feminino masculino feminino masculino feminino
Déficit de peso Excesso de peso Obesidade
1974-75 1989 2002-03 2008-9
Uma bomba
relógio para as
próximas
gerações!!!!!!!!!!
18. 19/03/2012
18
BRASIL – 8.303.151 portadores de DIABETES MELLITUS
Quantos ainda não têm diagnóstico?
DM → Problema de Saúde Pública
19. 19/03/2012
19
A situação das DCNT e os SS
O QUE SÃO SISTEMAS DE
ATENÇÃO À SAÚDE??
Os Sistemas de Atenção à Saúde são respostas
sociais, organizadas deliberadamente, para
responder às necessidades, demandas e
representações das populações, em determinada
sociedade e em certo tempo. Seus objetivos são:
• Alcance de um nível ótimo de saúde, distribuído de forma equitativa;
• Garantia de uma proteção adequada dos riscos para todos os
cidadãos;
• Acolhimento humanizado de todos os cidadãos ;
• Garantia da provisão de serviços efetivos e de qualidade;
• Garantia da prestação de serviços com eficiência.
Fonte: MENDES (2011)
20. 19/03/2012
20
Negligência com a pressão
alta e os hábitos de beber e
fumar de Roberto (S. Paulo,
Brasil) ocasionaram 3
infartos, tornando-o
dependente de sua família
para suas necessidades
mais básicas
http://www.who.int/features/galleries/chronic_diseases/roberto/01_en.html
Exemplo do problema
Política Pública e o Desafio das Doenças
Crônicas
Acesso universal, sobretudo aos mais pobres;
Provisão de intervenções custo-efetivas com equidade;
Disponibilidade e acesso a tecnologias e medicamentos;
Ampliação da adesão ao tratamento;
Sistema de Vigilância- essencial para quantificar e acompanhar
(tendências) a magnitude das DCNTs e seus determinantes; fornece
fundamento necessária para “advocacy” e planejamento;.
Promoção da saúde ao longo do ciclo de vida e prevenção de
riscos e apoio para mudanças sustentáveis de estilos de vida-
componentes mais importantes para reduzir a carga das doenças e a
mortalidade prematura
21. 19/03/2012
21
Diferenças entre Condições
Agudas e Crônicas (Lorig 2000)
AGUDA CRÔNICA
Início Rápido Gradual
Causa Usualmente um
agente
Muitos fatores de
risco
Duração Curta Indefinida
Tratamento Cura frequente Cura rara
Papel do
Profissional
Selecionar e
conduzir a terapia
Ensinar, assessorar
ou fazer parceria
Papel do Paciente Seguir instruções Parceiro/ Gerente da
condição no dia-a-
dia
O que é responsável pela lacuna da
qualidade/ efetividade nos SS?
O sistema corrente é
fragmentado e orientado
as doenças agudas e não
para os usuários ou
profissionais
• Não podemos praticar a clínica do século XIX no mundo do
século XXI. É preciso mudar. (LIPMANN, 2000)
• Entre 60% a 65% de pessoas com HA, dislipidemia e DM não
estão controlados. (ROUMIE et al., 2006)
• A crise da clínica está em transplantar a lógica do atendimento às
condições agudas para as condições crônicas. Isso não dá certo.
(GRUMBACH & BODENHEIMER, 2004)
22. 19/03/2012
22
Proposta do SUS: dos Sistemas
Fragmentados para as RAS
FONTE: MENDES (2009)
SISTEMA FRAGMENTADO
E HIERARQUIZADO
REDES POLIÁRQUICAS
DE ATENÇÃO À SAÚDE
APS
AC
ABS
MC
PS
AE
Farm.
Hosp
Lab.
Interações
Produtivas
Interações
Produtivas
Equipe de Saúde
Preparada e
Proativa
Melhoria dos Resultados
Desenho da
Linha de
Cuidado
Apoio a
Decisões
Clínicas
Sistema de
Informações
Clínicas
Apoio para
Autocuidado
Recursos &
Políticas
COMUNIDADE
Organização da Atenção à
Saúde
Paciente
Informado e
“Empoderado”
SISTEMA DE SAÚDE
Wagner, 1998
Modelo de Cuidado às Condições Crônicas
23. 19/03/2012
23
As evidências sobre o MCC
• Efeito sinérgico positivo quando os diferentes
componentes do modelo são combinados
• Maior satisfação dos usuários
• Maior satisfação das equipes profissionais
• Melhores resultados clínicos
• Quando aplicado como parte de um programa de gestão
do cuidado, melhora a qualidade da atenção
• Muito efetivo na atenção a portadores de asma,
depressão, diabetes e insuficiência cardíaca
FONTES: McLISTER et al. (2001); WAGNER et al. (2001);BODDENHEIMER et al. (2002);GLASGOW et al. (2002);HARTWELL et
al. (2002);MONTON et al. (2002);SCOTT et al. (2002); ENDICOTT et al.( 2003);GILMER & O`CONNOR (2003);ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SAÚDE (2003); WELLIGHAM,( 2003);CHIN et al (2004);DANIEL et al. (2004);GROMEN et al (2004); GONSET et
al. (2004);LI et al. (2004);LOUDON et al. (2004); LOZANO et al. (2004); WANG et al. (2004); BATTERSBY et al. (2005);BRAY et
al. (2005);DWIGHT-JOHNSON et al. (2005);GOETZEL et al. (2005);HOMER et al. (2005); SIMINERIO et al. (2005);SINGH
(2005);STOEBEL et al. (2005);SINGH (2005); OUWENS et al. (2005); BAUER et al. (2006); HUNG et al. (2006);LANDIS et al.
(2006);PIATT et al. (2006);SINGH & HAM (2006)
Continuidade do Cuidado no Ciclo de Vida e/ou
Grupos populacionais
População em Risco
Sobrepeso/Obesidade
Sedentarismo
Tabagismo
Alcoolismo
População geral
Portadores
de HA e DM
Pacientes com
complicações
Pacientes com
Sequelas
Promoção da Saúde
Assistência - Diagnóstico e Tratamento
Cuidados paliativos
Prevenção
A organização do sistema de saúde deve enfatizar o CUIDADO DA
PESSOA COM DIABETES E NÃO O DIABETES
24. 19/03/2012
24
FLUXO
Cuidado ao
Diabético
Cuidado Integral da pessoa com DM : Intervenção múltiplas
Como organizar em Rede?
Ações da
equipe
Consultas
Laboratórios
Exames diagnósticos
e de acompanhamento
Intervenções
Imunização, Orientação nutricional
Exame preventivo do pé
Serviço Psicologia, Suporte social,
Assistência Farmacêutica
Controle PA e glicemia capilar,
Controle do tabagismo, etc
Endocrinologia ,
Cirurgia vascular, Cardiologia
Oftalmologia, etc
Referência
Especializada
Atividades educativas
e de autocuidado
Insulinaterapia, Atividade física,
Orientação dietética e alimentar,
Manejo da medicação
Monitorização de glicemia capilar
etc
Parâmetros Assistenciais - DIABETES
Saúde do Adulto – Atenção Básica
DIABETES
População alvo, Metas e Ações Parâmetros Observações
População alvo População ≥ 18 anos
Prevalência de Diabetes Mellitus
População ≥ 18 anos, seguindo a
prevalência atual do VIGITEL (2010,
Brasil = 6,3%)
Estados e Municípios: Para o cálculo da prevalência, usar o
% de referência do seu estado, seguindo o Vigitel vigente.
Meta (cobertura) 70% 70% dos auto-referidos no Vigitel vigente.
Atendimento em UBS 80% 80% da meta (cobertura) precisa ser atendido em UBS.
Consulta Médica 4/pac/ano
Consulta Enfermagem 6/pac/ano o exame do pé deve fazer parte destas consultas
Ativ. Educativa na Unidade 6/pac/ano
Lei nº 11.347 de 27 de setembro de 2006 – obriga a
Educação em Saúde atrelado a disponibilizar insumos para
automonitoramento – 15/grupo.
Visita domiciliar ACS 12/pac/ano
Consulta de Nutrição 4/pac/ano
Glicemia capilar na unidade 12/pac/ano
realizado durante consultas médicas, atividades de
enfermagem ou reuniões educativas.
ECG 1/pac/ano
Glicemia em jejum 12/pac/ano
Hemoglobina glicosilada 4/pac/ano
Colesterol total 1/pac/ano
HDL 1/pac/ano
LDL 1/pac/ano
Triglicerídeos 1/pac/ano
Creatinina 1/pac/ano
Ácido úrico 1/pac/ano
EAS 1/pac/ano
Microalbuminuria 1/pac/ano
Mapeamento de retina 1/pac/ano
Curativo c/ debrid. em pé diabético 0,01Xnº DM previstos
Curativo simples 5 proc/paciente
25. 19/03/2012
25
Parâmetros Assistenciais – DIABETES
Saúde do Adulto – Atenção Especializada
DIABETES MELLITUS
População Alvo,Meta e Ações Parâmetros Observações
População alvo População referendada pelas UBS
Meta (cobertura) 30% 30% dos Diabéticos atendidos em UBS
Consulta Médica Especializada 4/pac/ano endócrino e/ou cardio
Consulta Enfermagem 6/pac/ano o exame do pé deve fazer parte dessas consultas
ECG 1/pac/ano
Hemoglobina glicosilada 2/pac/ano
Glicemia capilar na unidade 12/pac/ ano
Glicemia em jejum 4/pac/ano
Colesterol total 1/pac/ano
HDL 1/pac/ano
Triglicerídeos 1/pac/ano
Creatinina 1/pac/ano
Ácido úrico 1/pac/ano
EAS 1/pac/ano
Microalbuminuria 1/pac/ano
Mapeamento da Retina 1/pac/ano
Curativo c/ debrid. em pé diabético 0,01 x nº DM previstos
Curativo simples 5 proc/paciente
Consulta de Nutrição 4/pac/ano
Atendimento em psicologia 2/pac/ano
Clearance de creatinina 1/pac/ano
Proteinuria 24 anos 1/pac/ano
Monitorização ambulatorial de PA 1/pac/ano
RX PA e perfil 1/pac/ano
Ativ. Educativa de assistência especializada 1/pac/ano
Teste ergométrico 1/pac/ano
Assistência domiciliar 1/pac/ano
Atendimento ambulatorial c/observ. até 6 horas 1/pac/ano
Atendimento em assistência social 4/pac/ano
Programa Estratégia Nacional para Educação em Saúde para o Autocuidado em
Diabetes Mellitus
26. 19/03/2012
26
Desenho da Linha de Cuidado em DM na
Perspectiva da RAS
Cuidado
Enfermagem
Cuidado
Médico
Orientação
Nutricional
Saúde
Bucal
Cuidado
Domiciliar
Suporte
Psicológico
Seguimento
Farmacêutico
Atenção
Oftamologica
Atenção em
Endocrinologia
Atenção
Cardiovascular
Exames
diagnósticos
Atenção
Renal
Atenção
aos Pés
Prática de
Ativ Físicas
Transporte
sanitário
Interação na
Comunidade
Atenção
Urgências e
Emergências
Usuário e Família
Autocuidado
Estimativa de usuários / equipe
Média de cobertura / equipe = 4.000 pessoas
Cálculo da população ≥ 18 anos (+ ou – 70,5% da
pop./equipe)
Prevalência estimada de Hipertensão (HA) = 23,3% -
VIGITEL/2010
Prevalência estimada de DM = 6,3% - VIGITEL/2010
Cada equipe de saúde da família deve cuidar de:
•657 portadores de Hipertensão
•178 portadores de Diabetes
Atenção Primária em Saúde
27. 19/03/2012
27
Apoio às Decisões Clínicas: Linhas – Guias
Assistência Farmacêutica
3-Aqui tem Farmácia Popular: medicamentos para o
tratamento da hipertensão e diabetes e anticoncepcionais
Disponíveis em Farmácias e drogarias privadas cadastradas ao programa, com preços
até 90% menores dos que são cobrados nos estabelecimentos privados não-
cadastrados.
2- A Farmácia Popular do Brasil é um programa do Governo Federal para ampliar o
acesso da população aos medicamentos considerados essenciais.
1-Unidade Básica de Saúde:
Portaria nº4217, de 28 de dezembro de 2010
Deve dispor do Elenco de Referência composto por medicamentos e insumos que se destinam a atender
aos agravos prevalentes e prioritários da atenção básica à saúde e constantes da RENAME vigente, além
das Insulinas e Insumos para Diabetes.
Saúde não tem Preço
28. 19/03/2012
28
Lei Federal nº. 11.347 de 27/09/2006
Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos e materiais
necessários à sua aplicação e à monitoração da glicemia capilar aos
portadores de Diabetes inscritos em programas de educação para
diabéticos.
Portaria GM nº. 2.583 de 10/10/2007
Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo
Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº. 11.347 de 2006, aos
usuários portadores de Diabetes Mellitus.
Portaria nº 4.217, de 28/12/2010
Aprova as normas de financiamento e execução do Componente
Básico da Assistência Farmacêutica.
Política Nacional de Assistência Farmacêutica
para o Diabetes
MEDICAMENTOS PADRONIZADOS:
Elenco Básico de Medicamentos para HA e DM