Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
O documento discute origens e tipos de medicamentos, formas farmacêuticas, vias de administração e o papel da enfermagem no processo de medicação. Aborda a origem de medicamentos a partir de ervas, animais, minerais e produtos químicos. Detalha formas como comprimidos, cápsulas, xaropes e as vias oral, retal e injetável. Explora a importância da enfermagem em prevenir erros de medicação através do conhecimento farmacológico.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a importância da administração segura de medicamentos pelos profissionais de enfermagem. A equipe de enfermagem é responsável por entender os efeitos dos medicamentos, prepará-los e administra-los corretamente, monitorar a resposta do paciente e auxiliar na autoadministração. O sistema de medicação é complexo e requer vários processos corretos. A equipe de enfermagem deve prevenir erros e intensificar sua responsabilidade, que é uma das últimas barreiras de prevenção.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Administração medicamentos: regras gerais e tipos de seringas Viviane da Silva
O documento discute as regras gerais para a administração de medicamentos por profissionais de enfermagem de acordo com resoluções do Cofen. É vedado repetir prescrições por mais de 24 horas sem validação legal e deve-se alertar o responsável técnico após esse período. Também é proibido cumprir prescrições por meios eletrônicos, exceto em emergências. As prescrições devem conter assinatura e número de registro do profissional.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
1) O documento discute as fases terminais da vida e da morte, incluindo as reações psicológicas à morte descritas por Elisabeth Kübler-Ross (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação) e os cuidados de enfermagem necessários nesse período.
2) É descrito o processo fisiológico da morte e as alterações que ocorrem no corpo após a morte, como a parada cardiorrespiratória e a rigidez cadavérica.
3) Também são
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute o tratamento de feridas, descrevendo diferentes tipos de curativos e suas indicações, como alginato de cálcio, sulfadiazina de prata, papaína e hidrogel. Também aborda a classificação de coberturas, escolha do curativo adequado, e a importância de um tratamento individualizado considerando fatores do paciente e recursos disponíveis.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute a importância da administração segura de medicamentos pelos profissionais de enfermagem. A equipe de enfermagem é responsável por entender os efeitos dos medicamentos, prepará-los e administra-los corretamente, monitorar a resposta do paciente e auxiliar na autoadministração. O sistema de medicação é complexo e requer vários processos corretos. A equipe de enfermagem deve prevenir erros e intensificar sua responsabilidade, que é uma das últimas barreiras de prevenção.
O documento discute conceitos e procedimentos relacionados à administração de medicamentos pela equipe de enfermagem, incluindo classificação, formas de apresentação e vias de administração de medicamentos, além de cuidados importantes no preparo e administração.”
1. O documento discute procedimentos para preparar e administrar soluções intravenosas, incluindo diluição de medicamentos, heparinização de cateteres e considerações sobre adsorção. 2. Fornece detalhes sobre os passos para preparar o material, realizar anti-sepsia, diluir e rotular medicamentos, e administrar soluções. 3. Também discute recomendações de tempo de infusão para diferentes medicamentos e situações.
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PDF.pdfRaquel Souza
O documento fornece instruções sobre o preparo e administração seguros de medicamentos. Ele descreve os procedimentos para armazenar, preparar e administrar medicamentos, incluindo seguir a prescrição médica corretamente, identificar pacientes e medicamentos, e registrar quaisquer problemas. O documento também discute cuidados com agulhas, seringas e cateteres usados para administrar medicamentos por vias intravenosas ou injeções.
[1] O documento discute conceitos importantes sobre prescrição médica hospitalar, incluindo a importância da comunicação no ambiente hospitalar multidisciplinar e os riscos de erros médicos. [2] Detalha elementos essenciais de uma prescrição, como nome do paciente, medicamento, dose e frequência. [3] Enfatiza a necessidade de prescrições claras, legíveis e completas para evitar erros que podem colocar pacientes em risco.
O documento discute a importância da administração segura de medicamentos pela equipe de enfermagem e fornece estratégias de prevenção de erros. A administração de medicamentos é uma responsabilidade complexa que requer o cumprimento correto de vários processos e a equipe deve seguir protocolos rígidos como os "9 certos" para assegurar a segurança do paciente. Erros podem ocorrer se a rotina não for cuidadosamente aplicada.
Medicação em enfermagem Pediatrica- Jéssica _2sem2022.pptxCatarina88364
O documento discute os desafios da administração de medicamentos em pediatria, incluindo: 1) o cálculo individualizado da dose de medicamentos para crianças com base na idade, peso e superfície corporal, que envolve operações matemáticas complexas; 2) muitos medicamentos não foram adequadamente testados em crianças, aumentando os riscos de erros e eventos adversos; 3) as características de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos diferem entre recém-nascidos, crianças e adolescentes.
Este documento fornece diretrizes sobre a administração segura de medicamentos, incluindo a necessidade de prescrição médica, rotulagem correta, verificação de datas de validade e registro da administração. Também descreve os "7 certos" para garantir que o paciente, medicamento, dose, diluição, via, horário e registro estejam todos corretos.
ADMINSTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA.pptxJessicaAngelo5
Este documento fornece informações sobre técnicas de preparo e administração de medicamentos por via endovenosa. Detalha os tipos de soluções usadas como soro fisiológico, soro glicosado e Ringer Lactato, bem como técnicas de diluição, reconstituição e administração de medicações.
O documento discute as etapas e considerações importantes para o cálculo e administração segura de medicações em pediatria, incluindo diluições apropriadas devido à falta de formulações para crianças. As principais etapas incluem interpretação da prescrição médica, requisição, armazenamento, preparo, administração e monitoramento do paciente. Fatores como idade, peso e vias de administração devem ser considerados, assim como os riscos associados à toxicidade em crianças.
7 passos para a implementação de serviços farmacêuticos na farmácia comunitáriaCassyano Correr
Este documento fornece 7 passos para organizar serviços farmacêuticos em farmácias comunitárias, incluindo: 1) identificar a população-alvo e demandas de saúde; 2) estudar as condições de saúde mais prevalentes; 3) avaliar os custos de implantação; 4) estruturar a sala e equipamentos; 5) desenvolver procedimentos operacionais; 6) iniciar e divulgar o serviço; 7) avaliar periodicamente os resultados.
Este documento resume as informações essenciais sobre o medicamento Sandostatin® (octreotida). Ele é indicado para o tratamento de acromegalia, tumores neuroendócrinos e outras condições. Os principais efeitos colaterais incluem cálculos biliares, aumento do açúcar no sangue e diminuição da atividade da tireoide. O documento fornece instruções sobre dosagem, administração e armazenamento do medicamento.
Cuidados Gerais no Preparo e Administração dos Medicamentos.pptVivianePereira485260
O documento discute medicamentos, formas de apresentação, prescrição médica e cuidados no preparo e administração de medicação. Ele descreve que medicamentos são substâncias que preenchem uma finalidade terapêutica e lista formas comuns como pó, comprimidos e cápsulas. Também explica o que deve estar em uma prescrição médica e detalha cuidados como iluminação, lavagem das mãos e leitura do rótulo três vezes. Por fim, discute vias de administração como oral, parenteral e cuidados específicos
Guias de pratica clínica e prescrição farmacêuticaangelitamelo
Este documento discute o uso de guias de prática clínica como estratégia para implementar a prescrição farmacêutica no Brasil. Apresenta o papel do farmacêutico clínico no cuidado ao paciente e a mudança do foco no produto para o foco no paciente. Também aborda a regulamentação da prescrição farmacêutica no Brasil e exemplos de guias de prática clínica para problemas de saúde autolimitados.
O documento descreve as principais vias e cuidados na administração de medicamentos pela equipe de enfermagem. As vias incluem oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal e ocular. Para cada via são detalhados o material necessário e os procedimentos a serem seguidos, observando sempre as regras de segurança do paciente.
Material de apoio referente ao Curso de Serviços farmacêuticos direcionados ao paciente, família e comunidade.
Disponível no Canal do YouTube Da LAFARCLIN
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
O documento discute cálculos de medicamentos para enfermagem, incluindo unidades de medida, fórmulas para controle de gotejamento, exercícios de gotejamento e diluição de medicamentos. Ele fornece exemplos de como calcular doses corretas de vários medicamentos comuns.
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012jaddy xavier
Este documento é a 14a edição do Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein, que fornece informações sobre 710 princípios ativos e 1159 apresentações comerciais de medicamentos padronizados no hospital. O manual também inclui informações sobre reações adversas, interações medicamentosas, precauções de uso e outras diretrizes terapêuticas para os medicamentos. A equipe multidisciplinar responsável pela edição revisou e atualizou o conteúdo para aperfeiçoar a padronização e racionalização do uso de medicamentos no
Semelhante a Cuidados de-enfermagem-administracao-medicamentos (20)
1. Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Enfermagem
Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A
Cuidados de Enfermagem na
Administração de Medicamentos
Profa
. Dra
. Franciele Roberta Cordeiro
Pelotas
2017
2. 2
Roteiro
●
Administração de Medicamentos: aspectos gerais
●
Principais medicamentos utilizados nos serviços
hospitalares
●
Vias de administração de medicamentos
●
Cálculos de diluição e gotejamento
3. 3
Administração de medicamentos: aspectos gerais
●
Medicamentos: tratamento e prevenção de complicações,
alívio de sintomas
●
Risco de ocorrência de eventos adversos
●
Evento adverso: complicações indesejadas decorrentes do
cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução
natural da doença de base
●
Erros relacionam-se à:
●
Prescrição
●
Dispensação
●
Administração
(REBRAENSP, 2013; Galotti, 2004)
4. 4
●
Fatores potenciais de ocorrência de evento adverso na
administração de medicamentos
●
Nomes de medicamentos semelhantes ao de outras drogas
(Ex. Adrenalina e amitriptilina)
●
Prescrição com letra ilegível e/ou uso de siglas e abreviaturas
●
Embalagem ou rotulagem semelhante
●
Aprazamentos incorretos
●
Conhecimento parcial/total dos profissionais sobre as drogas
(REBRAENSP, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
5. 5
●
Algumas recomendações
●
Todo o medicamento deve ser preparado em local limpo
e com boa iluminação – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
●
Implementação de protocolos clínicos multiprofissionais
e a realização de prescrição informatizada
●
Ler atentamente o rótulo ao “pegar”, ao “preparar” e ao
“administrar” a medicação
(REBRAENSP, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
6. 6
●
Algumas recomendações
●
Aplicação dos 5, 7 ou 9 certos (ANVISA, 2013)
●
1. Paciente certo
●
2. Medicamento certo
●
3. Via certa
●
4. Hora certa
●
5. Dose certa
●
6. Registro certo
●
7. Orientação certa
●
8. Forma/Apresentação certa
●
9. Resposta certa
Administração de medicamentos: aspectos gerais
7. 7
●
Prescrição Médica
●
Documento com valor legal
●
Não pode ser rasurada
●
Deve estar bem especificada
●
Validade : 24 horas – No hospital
Administração de medicamentos: aspectos gerais
8. 8
●
Prescrição Médica
●
Urgência/Emergência: necessidade imediata do início do
tratamento. Normalmente – dose única- Ex. Adrenalina em
PCR
●
Caso necessário: de acordo com a necessidade do
paciente. Ex. Se náuseas e vômitos, metoclopramida.
●
Baseada em protocolos: preestabelecidas com critérios
de início do uso, decurso e conclusão. Ex. QTX, Insulina.
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
9. 9
●
Prescrição Médica
●
Padrão: inicia um tratamento até que o prescritor o
interrompa. Ex. Prescrições hospitalares
●
Padrão com data de fechamento: indica o início e fim do
tratamento. Ex. Prescrições de antibióticos, ambulatoriais
●
Verbal: utilizada em situações de emergência, sendo
escrita posteriormente. ALTO POTENCIAL DE ERRO
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
10. 10
●
Prescrição Médica Hospitalar deve conter no mínimo:
●
Nome do hospital
●
Nome completo do paciente
●
Número do prontuário ou registro do atendimento
●
Leito
●
Serviço
●
Enfermaria
●
Andar/Ala
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
12. 12
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Antialérgicos
●
Podem ser anti-histamínicos (bloqueiam a ação da
histamina) e corticoides (reduzem a resposta inflamatória)
Ex. Maleato de Dexclorfeniramina,Cloridrato de Prometazina
●
Antibióticos
●
Atuam em infecções bacterianas. Podem ser
bacteriostáticos (impedem a reprodução da bactéria) e
bactericidas (rompem a parede bacteriana). Ex. Vancomicina,
Piperacilina Sódica+Tazobactam
(Silva & Silva, 2013)
13. 13
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Anti-inflamatórios
●
Reduzem o processo inflamatório. Ex. Cetoprofeno
●
Analgésicos
●
Utilizados para eliminar ou reduzir a dor, podendo
também diminuir a temperatura. Ex. Dipirona,
Paracetamol
(Silva & Silva, 2013)
14. 14
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Ansiolíticos
●
Induzem a diminuição da ansiedade e da tensão
emocional. Ex. Clonazepam, Amitriptilina
●
Hormônios
●
Regulam as funções do organismo. Ex: Insulina.
(Silva & Silva, 2013)
15. 15
Vias de administração de medicamentos
●
Via oral
●
Não requer técnica estéril
●
Apresentação: comprimidos, cápsulas, líquidos
●
Absorção: estômago e intestino
●
Administrados com água (100-200 ml)
●
Não indicada para que tenham dificuldades de engolir
(Silva & Silva, 2013)
16. 16
Vias de administração de medicamentos
●
Via sonda enteral
●
Diluir as medicações em líquidos ou preparar as gotas
●
Aspirar e administrar em seringa de 20 ml
●
Após administração do medicamento: lavar a sonda com
10 – 20 ml de água filtrada para não obstruir a sonda
(Silva & Silva, 2013)Fonte:https://goo.gl/ImdFTG
17. 17
Vias de administração de medicamentos
●
Via sublingual
●
Medicação colocada embaixo da língua
●
Permanecer com o medicamento sob a língua até a
completa absorção – RÁPIDA ABSORÇÃO
●
ABSORÇÃO: vasos sanguíneos da porção inferior da língua
(Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012)Fonte:https://goo.gl/x6bYO4
18. 18
Vias de administração de medicamentos
●
Via Injetável
●
Intradérmica
●
Subcutânea
●
Intramuscular
●
Intravenosa
(Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012)
Fonte:https://goo.gl/BkXwC2
20. 20
●
Seringas
●
20 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/TyWzXI
21. 21
●
Seringas
●
10 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml. Cada ml: 0,2 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/lCiCHa
22. 22
●
Seringas
●
5 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml. Cada ml: 0,2 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/yBBlk5
23. 23
●
Seringas
●
3 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 0,5
em 0,5 ml. Cada ml: 0,1 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/KlJPWU
24. 24
●
Seringas
●
1 ml
●
1 ml : 100 UI
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/0wGpl0
30. 30
Cálculos de diluição e gotejamento
●
Reconstituição
É a recomendação do
diluente e do volume deste
usado para reconstituir
medicamentos liofilizados.
●
Diluição
É a recomendação da
solução e volume para diluir
o medicamento, em função
do pH e da solubilidade do
mesmo.
(Cervo et al, 2015)
Fonte: https://goo.gl/59ZDii
34. 34
●
Diluição de medicamentos
●
Exemplo: Prescrição Médica= 250 mg de Ampicilina .
Apresentação no frasco: 500 mg.
●
5 ml de diluente
●
Em quantos ml terei as 250 mg de Ampicilina?
500 mg----------5 ml
250 mg----------X ml
●
500 X =250x5
X= 1250/500
x= 2,5 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
Frascos de
medicamentos:
Normalmente
capacidade de
10 ml
35. 35
●
Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA
●
Antibiótico largamente utilizado nos hospitais
●
Apresentações mais comuns
●
5.000.000 UI
●
10.000.000 UI
●
ATENÇÃO PARA UMA DIFERENÇA
●
No solvente da penicilina deve-se considerar o
soluto
●
Frasco de 5.000.000 UI = 2ml
●
Frasco de 10.000.000 UI = 4 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
36. 36
●
Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA
ASSIM….
●
Quando se coloca 8 ml de água destilada em um 1
frasco ampola de 5.000.000 UI (2ml) => Solução de 10
ml
●
Quando se coloca 6 ml de água destilada em um 1
frasco ampola de 10.000.000 UI (4ml) => Solução de 10
ml OU Quando se coloca 16 ml de água destilada em
um frasco ampola de 10.000.000 UI (4 ml) => Solução
de 20 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
37. 37
●
Diluição de medicamentos - Penicilina
●
Exemplo: Prescrição Médica= 4.800.000 UI . Na unidade
tem-se o frasco de 10.000.000 UI.
●
6 ml de diluente
●
Em quantos ml terei 4.800.000 UI de Penicilina?
10.000.000 UI----------10 ml
4.800.000 UI----------X ml
●
10.000.000 X =4.800.000 x10
X= 48.000.000/10.000.000
x= 4,8 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
38. 38
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Soro: solução isotônica, hipertônica e hipotônica com
finalidade de hidratação, alimentação, curativo, solvente
de medicação, etc.
●
Tipos de soluções/soro
●
Solução isotônica: concentração igual ou próxima
do plasma sanguíneo
●
Solução hipertônica: concentração maior que a do
plasma sanguíneo
●
Solução hipotônica: concentração menor que a do
plasma sanguíneo
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
39. 39
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Para fixar
●
SG 5% => tem-se 5g ---100 ml
●
SG 10% => tem-se 10g ---100 ml
●
SF 0,9 % => tem-se 0,9g --- 100 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Fonte: https://goo.gl/9iiPQp
40. 40
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Exemplo
●
Soro prescrito => SF 7,5 % 500 ml
●
Soro disponível na unidade => SF 0,9 % 500 ml
●
Solução disponível na unidade => Ampolas de NaCl
20% - 10 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
41. 41
●
Alterações nas concentrações de soros
●
No soro que temos na unidade
●
0,9 g --- 100 ml
x --- 500 ml
●
X= 500 x 0,9/100
●
X= 4,5 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
42. 42
●
Alterações nas concentrações de soros
●
No soro prescrito
●
7,5 g --- 100 ml
x --- 500 ml
●
X= 500 x 7,5/100
●
X= 37,5 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Queremos um soro com
37,5 g de Cloreto de
Sódio!
Como temos 4,5 g no soro
disponível na unidade, é
preciso acrescentar 33 g
43. 43
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Nas ampolas de NaCl 20%...
●
20 g --- 100 ml
x --- 10 ml
●
X= 10 x 20/100
●
X= 2 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Fonte: https://goo.gl/uo4CSu
44. 44
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Sabendo quanto tem em cada ampola...
●
2 g --- 10 ml
33g --- x ml
●
X= 33 x 10/2
●
X= 165 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Preciso de 165
ml….Mas quantas
ampolas de NaCl
utilizarei?
45. 45
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Para calcular as quantidade de ampolas...
●
1 ampola --- 10 ml
x --- 165 ml
●
X= 165 x 1/10
●
X= 16,5 ampolas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Temos que lembrar que:
Para acrescentar 165 ml
de NaCl é preciso
despreza 165 ml da SF
0,9% => FRASCO NÃO
SUPORTA
46. 46
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Assim… calcular quanto foi perdido para repor!
●
0,9 --- 100 ml
x --- 165 ml
●
X= 165 x 0,9/100
●
X= 1,48 g => 1,4 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
47. 47
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Finalmente...
●
2g --- 10 ml
1,4g --- x ml
●
X= 1,4 x 10/2
●
X= 7 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
48. 48
●
Gotejamento de soluções
●
V = volume (volume a ser infundido)
●
t = tempo (tempo para a solução “correr”)
●
min = minutos
●
gts = gotas
●
mgts = microgotas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
49. 49
●
Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM HORA
●
gts/min = V/T x 3
●
3 é uma constante na fórmula
●
mgts/min = V/T
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
50. 50
●
Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM MINUTOS
●
gts/min = V x 20/T
●
20 => 1ml contém 20 gotas
●
mgts/min = V x 60 /T
●
60 => 1ml -20 gotas- 60 microgotas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
51. 51
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 1
– PM: SG 5% 500 ml em 8 horas
– Quantas gotas por minuto ?
gts/ min = V/ T x 3
gts/ min = 500/ 8 x 3
gts/min= 500/24
gts/min = (+ -) 20,83
gts/min = 21
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
52. 52
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 2
– PM: SG 5% 500 ml em 8 horas
– Quantas microgotas por minuto ?
mgts/ min = V/ T
mgts/ min = 500/ 8
mgts/min= 62,5
mgts/min = 62 ou 62
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
53. 53
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 3
– PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos
– Quantas gotas por minuto ?
Primeiro...vamos transformar tudo para minuto!
●
1h --- 60 minutos
2h --- x
●
X = 60 x 2/ 1
●
X = 120’ + 30’ => 150’
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
54. 54
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 3
– PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos
– Quantas gotas por minuto ?
●
Agora vamos aplicar a fórmula!
gts/ min = V x 20/ T
gts/ min = 500 x 20/ 150
gts/min= 10000/150
gts/min = (+ -) 66,66
gts/min = 67
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
55. 55
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 4
– PM: SF 0.9% 500 ml à 10 gts/min
– Qual o tempo necessário para correr a solução ?
gts/ min = V / T x 3
10 = 500 / T . 3
10 . (T.3) = 500
30 T = 500
T = 500 / 30
T= 16,6 h
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
56. 56
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 4
– Como o valor em horas está “quebrado”….16,6 h
1h --- 60 min
0,6h --- X min
●
X = 36’
Logo: a solução terminará em 16 horas e 36
minutos
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
57. 57
Referências
●
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de
medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-na-prescricao-uso-
e-administracao-de-medicamentos
>. Acesso em 07 jun 2017.
●
Cervo, A. et al. Grupo de Estudos sobre Medicamentos do HUSM. Manual de diluição de medicamentos
injetáveis. Santa Maria: Hospital Universitário de Santa Maria, 2015. Disponível em: <
http://linus.husm.ufsm.br/janela/manual-de-medicacao.pdf> Acesso em 08 de junho 2017.
●
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Boas práticas: cálculo seguro. Volume II – Cálculo e diluição
de medicamentos. São Paulo: COREN, 2011. Disponível em: <
http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-
medicamentos_0.pdf
> Acesso em 7 de junho 2017.
●
GALLOTTI, Renata Mahfuz Daud. Eventos adversos: o que são?. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 50, n. 2,
p. 114, Apr. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302004000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 jun 2017.
●
Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Estratégias para a segurança do paciente : manual
para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre :
EDIPUCRS, 2013.
●
Silva, M.T.; Silva, S.R.L.P.T. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem. 4 ed. São Paulo:
Martinari, 2013.