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Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Enfermagem
Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A
Cuidados de Enfermagem na
Administração de Medicamentos
Profa
. Dra
. Franciele Roberta Cordeiro
Pelotas
2017
2
Roteiro
●
Administração de Medicamentos: aspectos gerais
●
Principais medicamentos utilizados nos serviços
hospitalares
●
Vias de administração de medicamentos
●
Cálculos de diluição e gotejamento
3
Administração de medicamentos: aspectos gerais
●
Medicamentos: tratamento e prevenção de complicações,
alívio de sintomas
●
Risco de ocorrência de eventos adversos
●
Evento adverso: complicações indesejadas decorrentes do
cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução
natural da doença de base
●
Erros relacionam-se à:
●
Prescrição
●
Dispensação
●
Administração
(REBRAENSP, 2013; Galotti, 2004)
4
●
Fatores potenciais de ocorrência de evento adverso na
administração de medicamentos
●
Nomes de medicamentos semelhantes ao de outras drogas
(Ex. Adrenalina e amitriptilina)
●
Prescrição com letra ilegível e/ou uso de siglas e abreviaturas
●
Embalagem ou rotulagem semelhante
●
Aprazamentos incorretos
●
Conhecimento parcial/total dos profissionais sobre as drogas
(REBRAENSP, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
5
●
Algumas recomendações
●
Todo o medicamento deve ser preparado em local limpo
e com boa iluminação – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
●
Implementação de protocolos clínicos multiprofissionais
e a realização de prescrição informatizada
●
Ler atentamente o rótulo ao “pegar”, ao “preparar” e ao
“administrar” a medicação
(REBRAENSP, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
6
●
Algumas recomendações
●
Aplicação dos 5, 7 ou 9 certos (ANVISA, 2013)
●
1. Paciente certo
●
2. Medicamento certo
●
3. Via certa
●
4. Hora certa
●
5. Dose certa
●
6. Registro certo
●
7. Orientação certa
●
8. Forma/Apresentação certa
●
9. Resposta certa
Administração de medicamentos: aspectos gerais
7
●
Prescrição Médica
●
Documento com valor legal
●
Não pode ser rasurada
●
Deve estar bem especificada
●
Validade : 24 horas – No hospital
Administração de medicamentos: aspectos gerais
8
●
Prescrição Médica
●
Urgência/Emergência: necessidade imediata do início do
tratamento. Normalmente – dose única- Ex. Adrenalina em
PCR
●
Caso necessário: de acordo com a necessidade do
paciente. Ex. Se náuseas e vômitos, metoclopramida.
●
Baseada em protocolos: preestabelecidas com critérios
de início do uso, decurso e conclusão. Ex. QTX, Insulina.
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
9
●
Prescrição Médica
●
Padrão: inicia um tratamento até que o prescritor o
interrompa. Ex. Prescrições hospitalares
●
Padrão com data de fechamento: indica o início e fim do
tratamento. Ex. Prescrições de antibióticos, ambulatoriais
●
Verbal: utilizada em situações de emergência, sendo
escrita posteriormente. ALTO POTENCIAL DE ERRO
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
10
●
Prescrição Médica Hospitalar deve conter no mínimo:
●
Nome do hospital
●
Nome completo do paciente
●
Número do prontuário ou registro do atendimento
●
Leito
●
Serviço
●
Enfermaria
●
Andar/Ala
(ANVISA, 2013)
Administração de medicamentos: aspectos gerais
11
Administração de medicamentos: aspectos gerais
12
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Antialérgicos
●
Podem ser anti-histamínicos (bloqueiam a ação da
histamina) e corticoides (reduzem a resposta inflamatória)
Ex. Maleato de Dexclorfeniramina,Cloridrato de Prometazina
●
Antibióticos
●
Atuam em infecções bacterianas. Podem ser
bacteriostáticos (impedem a reprodução da bactéria) e
bactericidas (rompem a parede bacteriana). Ex. Vancomicina,
Piperacilina Sódica+Tazobactam
(Silva & Silva, 2013)
13
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Anti-inflamatórios
●
Reduzem o processo inflamatório. Ex. Cetoprofeno
●
Analgésicos
●
Utilizados para eliminar ou reduzir a dor, podendo
também diminuir a temperatura. Ex. Dipirona,
Paracetamol
(Silva & Silva, 2013)
14
Medicações mais frequentes nos serviços
hospitalares
●
Ansiolíticos
●
Induzem a diminuição da ansiedade e da tensão
emocional. Ex. Clonazepam, Amitriptilina
●
Hormônios
●
Regulam as funções do organismo. Ex: Insulina.
(Silva & Silva, 2013)
15
Vias de administração de medicamentos
●
Via oral
●
Não requer técnica estéril
●
Apresentação: comprimidos, cápsulas, líquidos
●
Absorção: estômago e intestino
●
Administrados com água (100-200 ml)
●
Não indicada para que tenham dificuldades de engolir
(Silva & Silva, 2013)
16
Vias de administração de medicamentos
●
Via sonda enteral
●
Diluir as medicações em líquidos ou preparar as gotas
●
Aspirar e administrar em seringa de 20 ml
●
Após administração do medicamento: lavar a sonda com
10 – 20 ml de água filtrada para não obstruir a sonda
(Silva & Silva, 2013)Fonte:https://goo.gl/ImdFTG
17
Vias de administração de medicamentos
●
Via sublingual
●
Medicação colocada embaixo da língua
●
Permanecer com o medicamento sob a língua até a
completa absorção – RÁPIDA ABSORÇÃO
●
ABSORÇÃO: vasos sanguíneos da porção inferior da língua
(Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012)Fonte:https://goo.gl/x6bYO4
18
Vias de administração de medicamentos
●
Via Injetável
●
Intradérmica
●
Subcutânea
●
Intramuscular
●
Intravenosa
(Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012)
Fonte:https://goo.gl/BkXwC2
19
Vias de administração de medicamentos
* ATENÇÃO PARA O ÂNGULO DA SC SE AGULHA ADEQUADA!!!
20
●
Seringas
●
20 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/TyWzXI
21
●
Seringas
●
10 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml. Cada ml: 0,2 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/lCiCHa
22
●
Seringas
●
5 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 1 em
1 ml. Cada ml: 0,2 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/yBBlk5
23
●
Seringas
●
3 ml
●
Cada graduação dividida
em parte iguais
●
Seringa é dividida de 0,5
em 0,5 ml. Cada ml: 0,1 ml
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/KlJPWU
24
●
Seringas
●
1 ml
●
1 ml : 100 UI
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/0wGpl0
25
●
Agulhas
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/uahOUE
26
●
Agulhas
●
40x12
●
40x10
●
Aspiração e preparo de
medicação
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/cAKvrL
27
●
Agulhas
●
30x7
●
25x7
●
Aplicação intravenosa no
paciente adulto
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/XMdJbA
28
●
Agulhas
●
30x8
●
25x8
●
Aplicação intramuscular no
paciente adulto
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/DZZC9H
29
●
Agulhas
●
13x4,5
●
13x4
●
Aplicação de via
intradérmica e subcutânea
(Silva & Silva, 2013)
Vias de administração de medicamentos
Fonte:https://goo.gl/njVtyG
30
Cálculos de diluição e gotejamento
●
Reconstituição
É a recomendação do
diluente e do volume deste
usado para reconstituir
medicamentos liofilizados.
●
Diluição
É a recomendação da
solução e volume para diluir
o medicamento, em função
do pH e da solubilidade do
mesmo.
(Cervo et al, 2015)
Fonte: https://goo.gl/59ZDii
31
●
Velocidade de infusão para via endovenosa
Cálculos de diluição e gotejamento
32
●
Equivalências
●
1 gota = 3 microgotas
●
1 ml = 20 gotas = 60 microgotas
●
1 microgota/minuto = 1 ml/hora
●
1 g = 1000 mg
●
100 mg = 0,1 g
(Cervo et al, 2015)
Cálculos de diluição e gotejamento
33
●
Diluição de medicamentos
REGRA DE TRÊS
Cálculos de diluição e gotejamento
16⇒ x%
80×x=16×100
x=
16×100
80
x=
1600
80
x=20
80⇒100%
34
●
Diluição de medicamentos
●
Exemplo: Prescrição Médica= 250 mg de Ampicilina .
Apresentação no frasco: 500 mg.
●
5 ml de diluente
●
Em quantos ml terei as 250 mg de Ampicilina?
500 mg----------5 ml
250 mg----------X ml
●
500 X =250x5
X= 1250/500
x= 2,5 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
Frascos de
medicamentos:
Normalmente
capacidade de
10 ml
35
●
Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA
●
Antibiótico largamente utilizado nos hospitais
●
Apresentações mais comuns
●
5.000.000 UI
●
10.000.000 UI
●
ATENÇÃO PARA UMA DIFERENÇA
●
No solvente da penicilina deve-se considerar o
soluto
●
Frasco de 5.000.000 UI = 2ml
●
Frasco de 10.000.000 UI = 4 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
36
●
Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA
ASSIM….
●
Quando se coloca 8 ml de água destilada em um 1
frasco ampola de 5.000.000 UI (2ml) => Solução de 10
ml
●
Quando se coloca 6 ml de água destilada em um 1
frasco ampola de 10.000.000 UI (4ml) => Solução de 10
ml OU Quando se coloca 16 ml de água destilada em
um frasco ampola de 10.000.000 UI (4 ml) => Solução
de 20 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
37
●
Diluição de medicamentos - Penicilina
●
Exemplo: Prescrição Médica= 4.800.000 UI . Na unidade
tem-se o frasco de 10.000.000 UI.
●
6 ml de diluente
●
Em quantos ml terei 4.800.000 UI de Penicilina?
10.000.000 UI----------10 ml
4.800.000 UI----------X ml
●
10.000.000 X =4.800.000 x10
X= 48.000.000/10.000.000
x= 4,8 ml
Cálculos de diluição e gotejamento
38
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Soro: solução isotônica, hipertônica e hipotônica com
finalidade de hidratação, alimentação, curativo, solvente
de medicação, etc.
●
Tipos de soluções/soro
●
Solução isotônica: concentração igual ou próxima
do plasma sanguíneo
●
Solução hipertônica: concentração maior que a do
plasma sanguíneo
●
Solução hipotônica: concentração menor que a do
plasma sanguíneo
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
39
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Para fixar
●
SG 5% => tem-se 5g ---100 ml
●
SG 10% => tem-se 10g ---100 ml
●
SF 0,9 % => tem-se 0,9g --- 100 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Fonte: https://goo.gl/9iiPQp
40
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Exemplo
●
Soro prescrito => SF 7,5 % 500 ml
●
Soro disponível na unidade => SF 0,9 % 500 ml
●
Solução disponível na unidade => Ampolas de NaCl
20% - 10 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
41
●
Alterações nas concentrações de soros
●
No soro que temos na unidade
●
0,9 g --- 100 ml
x --- 500 ml
●
X= 500 x 0,9/100
●
X= 4,5 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
42
●
Alterações nas concentrações de soros
●
No soro prescrito
●
7,5 g --- 100 ml
x --- 500 ml
●
X= 500 x 7,5/100
●
X= 37,5 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Queremos um soro com
37,5 g de Cloreto de
Sódio!
Como temos 4,5 g no soro
disponível na unidade, é
preciso acrescentar 33 g
43
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Nas ampolas de NaCl 20%...
●
20 g --- 100 ml
x --- 10 ml
●
X= 10 x 20/100
●
X= 2 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Fonte: https://goo.gl/uo4CSu
44
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Sabendo quanto tem em cada ampola...
●
2 g --- 10 ml
33g --- x ml
●
X= 33 x 10/2
●
X= 165 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Preciso de 165
ml….Mas quantas
ampolas de NaCl
utilizarei?
45
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Para calcular as quantidade de ampolas...
●
1 ampola --- 10 ml
x --- 165 ml
●
X= 165 x 1/10
●
X= 16,5 ampolas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
Temos que lembrar que:
Para acrescentar 165 ml
de NaCl é preciso
despreza 165 ml da SF
0,9% => FRASCO NÃO
SUPORTA
46
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Assim… calcular quanto foi perdido para repor!
●
0,9 --- 100 ml
x --- 165 ml
●
X= 165 x 0,9/100
●
X= 1,48 g => 1,4 g
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
47
●
Alterações nas concentrações de soros
●
Finalmente...
●
2g --- 10 ml
1,4g --- x ml
●
X= 1,4 x 10/2
●
X= 7 ml
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
48
●
Gotejamento de soluções
●
V = volume (volume a ser infundido)
●
t = tempo (tempo para a solução “correr”)
●
min = minutos
●
gts = gotas
●
mgts = microgotas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
49
●
Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM HORA
●
gts/min = V/T x 3
●
3 é uma constante na fórmula
●
mgts/min = V/T
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
50
●
Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM MINUTOS
●
gts/min = V x 20/T
●
20 => 1ml contém 20 gotas
●
mgts/min = V x 60 /T
●
60 => 1ml -20 gotas- 60 microgotas
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
51
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 1
– PM: SG 5% 500 ml em 8 horas
– Quantas gotas por minuto ?
gts/ min = V/ T x 3
gts/ min = 500/ 8 x 3
gts/min= 500/24
gts/min = (+ -) 20,83
gts/min = 21
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
52
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 2
– PM: SG 5% 500 ml em 8 horas
– Quantas microgotas por minuto ?
mgts/ min = V/ T
mgts/ min = 500/ 8
mgts/min= 62,5
mgts/min = 62 ou 62
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
53
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 3
– PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos
– Quantas gotas por minuto ?
Primeiro...vamos transformar tudo para minuto!
●
1h --- 60 minutos
2h --- x
●
X = 60 x 2/ 1
●
X = 120’ + 30’ => 150’
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
54
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 3
– PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos
– Quantas gotas por minuto ?
●
Agora vamos aplicar a fórmula!
gts/ min = V x 20/ T
gts/ min = 500 x 20/ 150
gts/min= 10000/150
gts/min = (+ -) 66,66
gts/min = 67
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
55
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 4
– PM: SF 0.9% 500 ml à 10 gts/min
– Qual o tempo necessário para correr a solução ?
gts/ min = V / T x 3
10 = 500 / T . 3
10 . (T.3) = 500
30 T = 500
T = 500 / 30
T= 16,6 h
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
56
●
Gotejamento de soluções
●
Exemplo 4
– Como o valor em horas está “quebrado”….16,6 h
1h --- 60 min
0,6h --- X min
●
X = 36’
Logo: a solução terminará em 16 horas e 36
minutos
(COREN, 2011)
Cálculos de diluição e gotejamento
57
Referências
●
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de
medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-na-prescricao-uso-
e-administracao-de-medicamentos
>. Acesso em 07 jun 2017.
●
Cervo, A. et al. Grupo de Estudos sobre Medicamentos do HUSM. Manual de diluição de medicamentos
injetáveis. Santa Maria: Hospital Universitário de Santa Maria, 2015. Disponível em: <
http://linus.husm.ufsm.br/janela/manual-de-medicacao.pdf> Acesso em 08 de junho 2017.
●
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Boas práticas: cálculo seguro. Volume II – Cálculo e diluição
de medicamentos. São Paulo: COREN, 2011. Disponível em: <
http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-
medicamentos_0.pdf
> Acesso em 7 de junho 2017.
●
GALLOTTI, Renata Mahfuz Daud. Eventos adversos: o que são?. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 50, n. 2,
p. 114, Apr. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302004000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 jun 2017.
●
Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Estratégias para a segurança do paciente : manual
para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre :
EDIPUCRS, 2013.
●
Silva, M.T.; Silva, S.R.L.P.T. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem. 4 ed. São Paulo:
Martinari, 2013.

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  • 1. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Cuidados de Enfermagem na Administração de Medicamentos Profa . Dra . Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017
  • 2. 2 Roteiro ● Administração de Medicamentos: aspectos gerais ● Principais medicamentos utilizados nos serviços hospitalares ● Vias de administração de medicamentos ● Cálculos de diluição e gotejamento
  • 3. 3 Administração de medicamentos: aspectos gerais ● Medicamentos: tratamento e prevenção de complicações, alívio de sintomas ● Risco de ocorrência de eventos adversos ● Evento adverso: complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não atribuídas à evolução natural da doença de base ● Erros relacionam-se à: ● Prescrição ● Dispensação ● Administração (REBRAENSP, 2013; Galotti, 2004)
  • 4. 4 ● Fatores potenciais de ocorrência de evento adverso na administração de medicamentos ● Nomes de medicamentos semelhantes ao de outras drogas (Ex. Adrenalina e amitriptilina) ● Prescrição com letra ilegível e/ou uso de siglas e abreviaturas ● Embalagem ou rotulagem semelhante ● Aprazamentos incorretos ● Conhecimento parcial/total dos profissionais sobre as drogas (REBRAENSP, 2013) Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 5. 5 ● Algumas recomendações ● Todo o medicamento deve ser preparado em local limpo e com boa iluminação – HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ● Implementação de protocolos clínicos multiprofissionais e a realização de prescrição informatizada ● Ler atentamente o rótulo ao “pegar”, ao “preparar” e ao “administrar” a medicação (REBRAENSP, 2013) Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 6. 6 ● Algumas recomendações ● Aplicação dos 5, 7 ou 9 certos (ANVISA, 2013) ● 1. Paciente certo ● 2. Medicamento certo ● 3. Via certa ● 4. Hora certa ● 5. Dose certa ● 6. Registro certo ● 7. Orientação certa ● 8. Forma/Apresentação certa ● 9. Resposta certa Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 7. 7 ● Prescrição Médica ● Documento com valor legal ● Não pode ser rasurada ● Deve estar bem especificada ● Validade : 24 horas – No hospital Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 8. 8 ● Prescrição Médica ● Urgência/Emergência: necessidade imediata do início do tratamento. Normalmente – dose única- Ex. Adrenalina em PCR ● Caso necessário: de acordo com a necessidade do paciente. Ex. Se náuseas e vômitos, metoclopramida. ● Baseada em protocolos: preestabelecidas com critérios de início do uso, decurso e conclusão. Ex. QTX, Insulina. (ANVISA, 2013) Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 9. 9 ● Prescrição Médica ● Padrão: inicia um tratamento até que o prescritor o interrompa. Ex. Prescrições hospitalares ● Padrão com data de fechamento: indica o início e fim do tratamento. Ex. Prescrições de antibióticos, ambulatoriais ● Verbal: utilizada em situações de emergência, sendo escrita posteriormente. ALTO POTENCIAL DE ERRO (ANVISA, 2013) Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 10. 10 ● Prescrição Médica Hospitalar deve conter no mínimo: ● Nome do hospital ● Nome completo do paciente ● Número do prontuário ou registro do atendimento ● Leito ● Serviço ● Enfermaria ● Andar/Ala (ANVISA, 2013) Administração de medicamentos: aspectos gerais
  • 12. 12 Medicações mais frequentes nos serviços hospitalares ● Antialérgicos ● Podem ser anti-histamínicos (bloqueiam a ação da histamina) e corticoides (reduzem a resposta inflamatória) Ex. Maleato de Dexclorfeniramina,Cloridrato de Prometazina ● Antibióticos ● Atuam em infecções bacterianas. Podem ser bacteriostáticos (impedem a reprodução da bactéria) e bactericidas (rompem a parede bacteriana). Ex. Vancomicina, Piperacilina Sódica+Tazobactam (Silva & Silva, 2013)
  • 13. 13 Medicações mais frequentes nos serviços hospitalares ● Anti-inflamatórios ● Reduzem o processo inflamatório. Ex. Cetoprofeno ● Analgésicos ● Utilizados para eliminar ou reduzir a dor, podendo também diminuir a temperatura. Ex. Dipirona, Paracetamol (Silva & Silva, 2013)
  • 14. 14 Medicações mais frequentes nos serviços hospitalares ● Ansiolíticos ● Induzem a diminuição da ansiedade e da tensão emocional. Ex. Clonazepam, Amitriptilina ● Hormônios ● Regulam as funções do organismo. Ex: Insulina. (Silva & Silva, 2013)
  • 15. 15 Vias de administração de medicamentos ● Via oral ● Não requer técnica estéril ● Apresentação: comprimidos, cápsulas, líquidos ● Absorção: estômago e intestino ● Administrados com água (100-200 ml) ● Não indicada para que tenham dificuldades de engolir (Silva & Silva, 2013)
  • 16. 16 Vias de administração de medicamentos ● Via sonda enteral ● Diluir as medicações em líquidos ou preparar as gotas ● Aspirar e administrar em seringa de 20 ml ● Após administração do medicamento: lavar a sonda com 10 – 20 ml de água filtrada para não obstruir a sonda (Silva & Silva, 2013)Fonte:https://goo.gl/ImdFTG
  • 17. 17 Vias de administração de medicamentos ● Via sublingual ● Medicação colocada embaixo da língua ● Permanecer com o medicamento sob a língua até a completa absorção – RÁPIDA ABSORÇÃO ● ABSORÇÃO: vasos sanguíneos da porção inferior da língua (Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012)Fonte:https://goo.gl/x6bYO4
  • 18. 18 Vias de administração de medicamentos ● Via Injetável ● Intradérmica ● Subcutânea ● Intramuscular ● Intravenosa (Silva & Silva, 2013; Perry, Potter, 2012) Fonte:https://goo.gl/BkXwC2
  • 19. 19 Vias de administração de medicamentos * ATENÇÃO PARA O ÂNGULO DA SC SE AGULHA ADEQUADA!!!
  • 20. 20 ● Seringas ● 20 ml ● Cada graduação dividida em parte iguais ● Seringa é dividida de 1 em 1 ml (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/TyWzXI
  • 21. 21 ● Seringas ● 10 ml ● Cada graduação dividida em parte iguais ● Seringa é dividida de 1 em 1 ml. Cada ml: 0,2 ml (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/lCiCHa
  • 22. 22 ● Seringas ● 5 ml ● Cada graduação dividida em parte iguais ● Seringa é dividida de 1 em 1 ml. Cada ml: 0,2 ml (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/yBBlk5
  • 23. 23 ● Seringas ● 3 ml ● Cada graduação dividida em parte iguais ● Seringa é dividida de 0,5 em 0,5 ml. Cada ml: 0,1 ml (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/KlJPWU
  • 24. 24 ● Seringas ● 1 ml ● 1 ml : 100 UI (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/0wGpl0
  • 25. 25 ● Agulhas (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/uahOUE
  • 26. 26 ● Agulhas ● 40x12 ● 40x10 ● Aspiração e preparo de medicação (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/cAKvrL
  • 27. 27 ● Agulhas ● 30x7 ● 25x7 ● Aplicação intravenosa no paciente adulto (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/XMdJbA
  • 28. 28 ● Agulhas ● 30x8 ● 25x8 ● Aplicação intramuscular no paciente adulto (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/DZZC9H
  • 29. 29 ● Agulhas ● 13x4,5 ● 13x4 ● Aplicação de via intradérmica e subcutânea (Silva & Silva, 2013) Vias de administração de medicamentos Fonte:https://goo.gl/njVtyG
  • 30. 30 Cálculos de diluição e gotejamento ● Reconstituição É a recomendação do diluente e do volume deste usado para reconstituir medicamentos liofilizados. ● Diluição É a recomendação da solução e volume para diluir o medicamento, em função do pH e da solubilidade do mesmo. (Cervo et al, 2015) Fonte: https://goo.gl/59ZDii
  • 31. 31 ● Velocidade de infusão para via endovenosa Cálculos de diluição e gotejamento
  • 32. 32 ● Equivalências ● 1 gota = 3 microgotas ● 1 ml = 20 gotas = 60 microgotas ● 1 microgota/minuto = 1 ml/hora ● 1 g = 1000 mg ● 100 mg = 0,1 g (Cervo et al, 2015) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 33. 33 ● Diluição de medicamentos REGRA DE TRÊS Cálculos de diluição e gotejamento 16⇒ x% 80×x=16×100 x= 16×100 80 x= 1600 80 x=20 80⇒100%
  • 34. 34 ● Diluição de medicamentos ● Exemplo: Prescrição Médica= 250 mg de Ampicilina . Apresentação no frasco: 500 mg. ● 5 ml de diluente ● Em quantos ml terei as 250 mg de Ampicilina? 500 mg----------5 ml 250 mg----------X ml ● 500 X =250x5 X= 1250/500 x= 2,5 ml Cálculos de diluição e gotejamento Frascos de medicamentos: Normalmente capacidade de 10 ml
  • 35. 35 ● Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA ● Antibiótico largamente utilizado nos hospitais ● Apresentações mais comuns ● 5.000.000 UI ● 10.000.000 UI ● ATENÇÃO PARA UMA DIFERENÇA ● No solvente da penicilina deve-se considerar o soluto ● Frasco de 5.000.000 UI = 2ml ● Frasco de 10.000.000 UI = 4 ml Cálculos de diluição e gotejamento
  • 36. 36 ● Diluição de medicamentos – PENICILINA CRISTALINA ASSIM…. ● Quando se coloca 8 ml de água destilada em um 1 frasco ampola de 5.000.000 UI (2ml) => Solução de 10 ml ● Quando se coloca 6 ml de água destilada em um 1 frasco ampola de 10.000.000 UI (4ml) => Solução de 10 ml OU Quando se coloca 16 ml de água destilada em um frasco ampola de 10.000.000 UI (4 ml) => Solução de 20 ml (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 37. 37 ● Diluição de medicamentos - Penicilina ● Exemplo: Prescrição Médica= 4.800.000 UI . Na unidade tem-se o frasco de 10.000.000 UI. ● 6 ml de diluente ● Em quantos ml terei 4.800.000 UI de Penicilina? 10.000.000 UI----------10 ml 4.800.000 UI----------X ml ● 10.000.000 X =4.800.000 x10 X= 48.000.000/10.000.000 x= 4,8 ml Cálculos de diluição e gotejamento
  • 38. 38 ● Alterações nas concentrações de soros ● Soro: solução isotônica, hipertônica e hipotônica com finalidade de hidratação, alimentação, curativo, solvente de medicação, etc. ● Tipos de soluções/soro ● Solução isotônica: concentração igual ou próxima do plasma sanguíneo ● Solução hipertônica: concentração maior que a do plasma sanguíneo ● Solução hipotônica: concentração menor que a do plasma sanguíneo (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 39. 39 ● Alterações nas concentrações de soros ● Para fixar ● SG 5% => tem-se 5g ---100 ml ● SG 10% => tem-se 10g ---100 ml ● SF 0,9 % => tem-se 0,9g --- 100 ml (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Fonte: https://goo.gl/9iiPQp
  • 40. 40 ● Alterações nas concentrações de soros ● Exemplo ● Soro prescrito => SF 7,5 % 500 ml ● Soro disponível na unidade => SF 0,9 % 500 ml ● Solução disponível na unidade => Ampolas de NaCl 20% - 10 ml (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 41. 41 ● Alterações nas concentrações de soros ● No soro que temos na unidade ● 0,9 g --- 100 ml x --- 500 ml ● X= 500 x 0,9/100 ● X= 4,5 g (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 42. 42 ● Alterações nas concentrações de soros ● No soro prescrito ● 7,5 g --- 100 ml x --- 500 ml ● X= 500 x 7,5/100 ● X= 37,5 g (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Queremos um soro com 37,5 g de Cloreto de Sódio! Como temos 4,5 g no soro disponível na unidade, é preciso acrescentar 33 g
  • 43. 43 ● Alterações nas concentrações de soros ● Nas ampolas de NaCl 20%... ● 20 g --- 100 ml x --- 10 ml ● X= 10 x 20/100 ● X= 2 g (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Fonte: https://goo.gl/uo4CSu
  • 44. 44 ● Alterações nas concentrações de soros ● Sabendo quanto tem em cada ampola... ● 2 g --- 10 ml 33g --- x ml ● X= 33 x 10/2 ● X= 165 ml (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Preciso de 165 ml….Mas quantas ampolas de NaCl utilizarei?
  • 45. 45 ● Alterações nas concentrações de soros ● Para calcular as quantidade de ampolas... ● 1 ampola --- 10 ml x --- 165 ml ● X= 165 x 1/10 ● X= 16,5 ampolas (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento Temos que lembrar que: Para acrescentar 165 ml de NaCl é preciso despreza 165 ml da SF 0,9% => FRASCO NÃO SUPORTA
  • 46. 46 ● Alterações nas concentrações de soros ● Assim… calcular quanto foi perdido para repor! ● 0,9 --- 100 ml x --- 165 ml ● X= 165 x 0,9/100 ● X= 1,48 g => 1,4 g (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 47. 47 ● Alterações nas concentrações de soros ● Finalmente... ● 2g --- 10 ml 1,4g --- x ml ● X= 1,4 x 10/2 ● X= 7 ml (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 48. 48 ● Gotejamento de soluções ● V = volume (volume a ser infundido) ● t = tempo (tempo para a solução “correr”) ● min = minutos ● gts = gotas ● mgts = microgotas (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 49. 49 ● Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM HORA ● gts/min = V/T x 3 ● 3 é uma constante na fórmula ● mgts/min = V/T (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 50. 50 ● Gotas e Microgotas por minuto – TEMPO EM MINUTOS ● gts/min = V x 20/T ● 20 => 1ml contém 20 gotas ● mgts/min = V x 60 /T ● 60 => 1ml -20 gotas- 60 microgotas (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 51. 51 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 1 – PM: SG 5% 500 ml em 8 horas – Quantas gotas por minuto ? gts/ min = V/ T x 3 gts/ min = 500/ 8 x 3 gts/min= 500/24 gts/min = (+ -) 20,83 gts/min = 21 (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 52. 52 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 2 – PM: SG 5% 500 ml em 8 horas – Quantas microgotas por minuto ? mgts/ min = V/ T mgts/ min = 500/ 8 mgts/min= 62,5 mgts/min = 62 ou 62 (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 53. 53 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 3 – PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos – Quantas gotas por minuto ? Primeiro...vamos transformar tudo para minuto! ● 1h --- 60 minutos 2h --- x ● X = 60 x 2/ 1 ● X = 120’ + 30’ => 150’ (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 54. 54 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 3 – PM: SF 0.9% 500 ml em 2 horas e 30 minutos – Quantas gotas por minuto ? ● Agora vamos aplicar a fórmula! gts/ min = V x 20/ T gts/ min = 500 x 20/ 150 gts/min= 10000/150 gts/min = (+ -) 66,66 gts/min = 67 (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 55. 55 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 4 – PM: SF 0.9% 500 ml à 10 gts/min – Qual o tempo necessário para correr a solução ? gts/ min = V / T x 3 10 = 500 / T . 3 10 . (T.3) = 500 30 T = 500 T = 500 / 30 T= 16,6 h (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 56. 56 ● Gotejamento de soluções ● Exemplo 4 – Como o valor em horas está “quebrado”….16,6 h 1h --- 60 min 0,6h --- X min ● X = 36’ Logo: a solução terminará em 16 horas e 36 minutos (COREN, 2011) Cálculos de diluição e gotejamento
  • 57. 57 Referências ● Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: < http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-na-prescricao-uso- e-administracao-de-medicamentos >. Acesso em 07 jun 2017. ● Cervo, A. et al. Grupo de Estudos sobre Medicamentos do HUSM. Manual de diluição de medicamentos injetáveis. Santa Maria: Hospital Universitário de Santa Maria, 2015. Disponível em: < http://linus.husm.ufsm.br/janela/manual-de-medicacao.pdf> Acesso em 08 de junho 2017. ● Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Boas práticas: cálculo seguro. Volume II – Cálculo e diluição de medicamentos. São Paulo: COREN, 2011. Disponível em: < http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de- medicamentos_0.pdf > Acesso em 7 de junho 2017. ● GALLOTTI, Renata Mahfuz Daud. Eventos adversos: o que são?. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo , v. 50, n. 2, p. 114, Apr. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 42302004000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 jun 2017. ● Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Estratégias para a segurança do paciente : manual para profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre : EDIPUCRS, 2013. ● Silva, M.T.; Silva, S.R.L.P.T. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem. 4 ed. São Paulo: Martinari, 2013.