SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Importância
A administração segura e precisa de
medicamentos é uma das mais
importantes responsabilidades do
profissional de enfermagem.
O profissional é responsável pela
compreensão dos efeitos de uma droga,
pelo preparo e administração correta, pela
monitorização da resposta do paciente e
pelo auxílio ao paciente na auto-
administração correta.
Sistema de Medicação
O sistema de medicação é complexo,
visto que para sua realização se faz
necessário o cumprimento correto de
vários processos: prescrição do regime
terapêutico, dispensação, preparo e
administração do medicamento
(AIZENSTEIN; TOMASSI, 2011).
Responsabilidade da Equipe de
Enfermagem
 Erros cometidos e não detectados no
início ou no meio do sistema - atribuição
à equipe de enfermagem.
 Intensificação da responsabilidade da
equipe - uma das últimas barreiras de
prevenção (MIASSO et al., 2006).
Atividade cotidiana da equipe de
enfermagem – rotina - tarefa
simples
CUIDADO- Conhecimentos
complexos.
Estratégias de Prevenção de Erro (ANVISA, 2013)
1. Seguir as normas e as rotinas relacionadas ao preparo e a administração de medicamentos estabelecidos pela instituição;
2. Proporcionar conhecimento das funções de todos os profissionais dentro do sistema de medicação;
3. Verificar se todas as informaçãos relacionadas ao procedimento estão corretas de acordo com os 9 certos antes de administrar qualquer medicamento
a um paciente, ou seja: paciente certo (utilizar dois identificadores para cada paciente), medicamento certo (confirmar o medicamento com a
prescrição e conferir três vezes o rótulo), dose certa, via certa, hora certa, compatibilidade medicamentosa, orientação ao paciente certa, direito a
recusar o medicamento e anotação certa.
4. Certificar-se de que todas essas informações estejam documentadas corretamente, sendo que informações incompletas devem ser esclarecidas antes
da administração do medicamento;
5. Adotar a dupla checagem do medicamento na prescrição médica por dois profissionais de enfermagem antes da administração;
6. Proporcionar o treinamento de toda a equipe de enfermagem quanto ao uso correto dos equipamentos destinados à administração de medicamentos
pela via intravenosa, como bombas de infusão, em uso na instituição;
7. Adotar a comunicação eficiente e direta entre as equipes, de modo que os médicos comuniquem à equipe de enfermagem sobre a prescrição de
qualquer medicamento não padronizado na instituição;
8. Evitar a compra de medicamentos de fabricantes que utilizam embalagens semelhantes para os diferentes tipos e dosagens de medicamentos como
medida de segurança;
9. Proporcionar local adequado para preparar os medicamentos, sem fontes de distração e interrupções;
10. Armazenar adequadamente e identificar de forma completa e clara todos os medicamentos disponíveis e utilizados na instituição;
11. Identificar corretamente os medicamentos preparados (com nome do paciente, número do leito e enfermaria, nome do medicamento, horário e via de
administração, velocidade de infusão, iniciais do responsável pelo preparo), e os frascos de medicamentos que serão armazenados (com data e horário
da manipulação, concentração do medicamento, iniciais do responsável pelo preparo);
12. Realizar o preparo do medicamento imediatamente antes da administração, a não ser que haja recomendação diferente do fabricante;
13. Desenvolver e implementar programas de educação centrados nos princípios gerais da segurança do paciente que incluam informações sobre o uso de
novos medicamentos, bem como o treinamento da equipe multiprofissional nas diferentes etapas do sistema de medicação;
14. Disponibilizar aos profissionais materiais com conhecimentos fundamentais sobre farmacologia (indicações, contraindicações, efeitos terapêuticos e
colaterais, cuidados específicos sobre administração e monitoração de medicamentos) e incompatibilidade entre fármacos e soluções;
15. Ter habilidade na realização de cálculos e na mensuração das doses, com exatidão;
16. Utilizar instrumentos de medida padrão durante o preparo dos medicamentos (copos graduados, seringas milimetradas) para medir as doses com
exatidão;
17. Buscar orientação com outros profissionais (enfermeiros, médicos, farmacêuticos) e consultar guias, bulas de medicamentos e protocolos
institucionais em caso de dúvidas acerca do nome do medicamento, posologia, indicações, contraindicações, precauções de uso, preparo e
administração;
18. Padronizar equipamentos tecnológicos (como bombas de infusão) na unidade, limitando a variedade de opções;
19. Realizar prescrição de enfermagem quanto ao uso correto das bombas de infusão para a administração segura dos medicamentos;
20. Levar ao local de administração apenas o que se designa ao paciente específico, evitando colocar na bandeja diversos medicamentos para diferentes
pacientes no momento da administração do medicamento;
21. Utilizar materiais e técnicas assépticas para administrar medicamentos por via intravenosa;
22. Prover a supervisão de técnicos e auxiliares de enfermagem, por enfermeiro, durante o preparo e a administração dos medicamentos.
9 CERTOS (ANVISA, 2013)
 Paciente certo (utilizar dois identificadores para
cada paciente)
 Medicamento certo (confirmar o medicamento
com a prescrição e conferir três vezes o rótulo)
 Dose certa
 Via certa
 Hora certa
 Compatibilidade medicamentosa
 orientação ao paciente certa
 direito a recusar o medicamento
 Anotação certa.
CÁLCULO
 Ter habilidade na realização de cálculos e na
mensuração das doses, com exatidão.
http://rosalinda2009.blogspot.com.br/2009/05/1-conceitos-basicos-
envolvidos-no.html
Atenção!
A administração de medicamentos é
uma responsabilidade do enfermeiro,
mesmo que esteja sendo executada por
outro membro da equipe de
enfermagem, conforme o Decreto lei
94.406/87 que regulamenta a lei do
exercício da Enfermagem.
Matemática Básica
 Números decimais 1/10; 1/100; 1/1000
 Adição 28,31 + 6,1
 Subtração 9 - 3,3
 Multiplicação 2,113x10 2,113x100 51,25 x 3,3
 Divisão 30÷4 93÷4 0,36÷0,24 13,08÷4,8 4÷160
1296÷ 64 7209÷ 360
Conceitos básicos envolvidos no
cálculo de medicamentos
Solução : mistura homogênea composta de soluto e
solvente.
- Solvente: é a porção líquida da solução.
- Soluto: é a porção sólida da solução.
Números decimais
1/10
1,0 = 0,1
1/100
1,0 = 0,01
1x100
1,0 = 100,0
1x1000
1,0= 1000,0
Adição e Subtração
28,31+6,1
28,31
06,10
34,41
12+78,9
12,0
78,9
90,9
9 – 3,3
9,0
3,3
5,7
7,8 – 2,5
7,8
2,5
5,3
Multiplicação
51,25 x 3,3
51,25
3,3
15375
15375
169,125
33x25,6
25,6
33
768
768
844,8
246x123
246
123
738
492
246
30258
500x24
500
24
2000
1000
12000
Divisão
30÷4
30 4
28 7,5
020
20
00
0,36÷0,24
0,36 0,24
24 1,5
120
120
000
1296÷ 64
1296 64
128 20,25
160
128
320
320
000
4÷160 4 160
0 0,025
40
0
400
320
800
800
000
Concentração: a relação entre a quantidade de soluto e
solvente.
g/ml a quantidade em gramas de soluto pela quantidade
em mililitros de solvente.
Proporção: forma de expressar uma concentração e
consiste na relação entre soluto e solvente expressa em
“partes”.
1:500, significa que há 1g de soluto para 500ml de
solvente.
Porcentagem : é uma outra forma de expressar uma
concentração. O termo por cento (%) significa que a
quantidade de solvente é sempre 100ml.
7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente.
Regra de três: relação entre grandezas proporcionais. A
regra de três permite de forma simples, estruturar o
problema obtendo sua solução, que neste caso, é a
prescrição determinada.
1º) Verificar se a regra é direta ou inversa
2º) Colocar na mesma fila as grandezas iguais.
Proporções e Equivalências
 1ml contém 20 gotas
 1 gota equivale a 3 microgotas
 1ml contém 60 microgotas
 1g = 1000 mg
 1L = 1000 ml
Sistema Métrico
 Sistema decimal logicamente organizado.
 Cada unidade básica de mensuração está
organizada em unidade de 10. Multiplicando-
se ou dividindo-se por 10, formam-se as
unidade secundárias.
1. Multiplicação: vírgula decimal vai para direita
2. Divisão: vírgula decimal vai para esquerda
20,0 mg x 10 = 200 mg
20,0 mg ÷ 10 = 2,00 mg
 Miligramas em gramas: dividir por 1000,
movimentando a vírgula decimal três casas
para esquerda.
2.000mg = 2g
450 mg = 0,45 g
 Litros em mililitros: multiplicar por 1000 ou
movimentar a vírgula decimal três casas para a
direita.
1 l = 1.000 ml
0,25 l = 250 ml
Exercícios
Aplicada: 2015 Banca: IBFC Órgão: CEP 28 Prova: Técnico de Enfermagem
2. O Sr. Antonio da Silva está internado na enfermaria de Clinica Médica e foi
prescrito um Soro Glicosado (SG) 8% de 500ml para correr em 8h, e instalar
agora. Temos na enfermaria SG 5% de 500ml e ampolas de glicose 50% - 10
ml. Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para
transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por
minuto que deverão ser prescritas?
DISPONÍVEL PRESCRITO
5g _______100ml
x________500ml
100x=500.5
x=2500
100
x=25g
8g _______100ml
x________500ml
100x=500.8
x=4000
100
x=40g
50g_______100ml
x ________ 10ml
100x=50.10
100x=500
x=500
100
x=5g
QUANTIDADE DE GLICOSE NA
AMPOLA
5g_______10ml
15g _______ x
5x=15.10
5x=150
x=150
5
x=30 ml
5g_______100ml
x _______ 30ml
100x=5.30
100x=150
x=150
100
x=1,5g
50g_______100ml
1,5g _______ x
50x=100.1,5
50x=150
x=150
50
x= 3ml
QUANTIDADE EM ML DE GLICOSE
NECESSÁRIA PARA
TRANSFORMAÇÃO
QUANTIDADE EM ML NECESSÁRIA PARA
MANTER O SORO NO VOLUME CORRETO
QUANTIDADE EM ML QUE SERÁ REPOSTA
NO SORO
Resposta:
 Qual a quantidade de ampolas de glicose que
serão necessárias para transformar o soro
glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas
(gts) por minuto que deverão ser prescritas?
R: Serão necessários 33 ml de Glicose a 50% ,
desprezando 30 ml do SG 5% 500 ml
GOTEJAMENTO DE SORO
 VOLUME= V ( mililitros –ml)
 TEMPO= (horas) (minutos)
 1ML = 20 MACROGOTAS ( equipo padrão)
 1ML = 60 MICROGOTAS( equipo padrão)
 1 GOTA = 3 MICROGOTAS
Nº gotas/min= V(ml) x nº gotas/ml = V x 20(gotas) = V ( ml)
Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h) x 3
Nº microgotas/min= V(ml) x nº mcgts/ml = V x 60(mcgts) = V ( ml)
Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h)
- Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão
necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e
a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas?
Nº gotas/min= V ( ml)
T(h) x 3
Nº gotas/min= 503 ml = 503 ml = 20,95 = 21 gotas
3 x 8 24
Exercícios
Aplicada: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: Técnico em
Enfermagem
3. Um paciente, internado na clínica cirúrgica, recebe prescrição de 40 gotas de
dipirona por via oral. Sabendo-se que na unidade tem-se disponíveis frascos de
500mg/ml, quantos gramas do analgésico o paciente irá receber?
20 gotas ________ 1ml
40 gotas ________ x
20x=40.1
X= 40
20
x= 2 ml
500mg ________ 1ml
x _______2ml
x=500.2
X=1000
1
x= 1000 mg
R: O paciente receberá 1g do analgésico
Exercícios
Aplicada: 2013 Banca: FUNDEP Órgão: IPSEMG Prova: Técnico -
Enfermagem
4. Durante a internação de um paciente adulto, foram-lhe prescritos 125 mg (EV)
do medicamento Ampicilina a ser administrado de 6 em 6 horas. A farmácia
disponibilizou frasco ampola de 1 g, em 10 ml. Considerando a informação
anterior, calcule quantos ml deverão ser administrados para que a dose em cada
horário seja de 125 mg?
1000mg _______ 10ml
125 mg ________ x
1000x=10.125
X= 1250
1000
x= 1,25 ml
500mg ________ 1ml
x _______2ml
x=500.2
X=1000
1
x= 1000 mg
R: Serão necessários 1,25 ml do medicamento prescrito
1g=1000mg
Exercícios
Aplicada: 2013 Banca: FUNDEP Órgão: IPSEMG Prova: Técnico -
Enfermagem
5.Foram prescritas para um paciente adulto 20 UI de insulina regular (100 UI/ml).
No momento da aplicação, no posto de enfermagem, só havia seringa de 3,0
ml. Qual a quantidade de ml deverá ser administrada para que a dose seja a
prescrita?
100 UI _______ 1ml
20 UI ________ x
100x=1.20
X= 20
100
x= 0,2 ml
R: Serão necessários 0,2 ml da Insulina
Exercícios
1- Na prescrição de um paciente internado na clinica
médica, Lê-se :
Soro fisiológico 0,9%- 2000 ml
KCl 10% -20 ml
Sulfato de Magnésio 50%- 4 ml EV em 24 horas
O resultado do cálculo do gotejamento dessa solução
em microgotas por minuto é igual a:
2- Caso a prescrição médica seja de 500 ml de SF
0,9% para correr em 6 horas, você devera instalar
o soro em gotejamento aproximad gotaso de:
n° gotas/min= 500 = 500= 27,77= 28 gotas/min
3.6 18
3- O cálculo e a precisão de volume infundido, são de
fundamental importância tanto para o controle do
balanço hídrico do paciente como da administração
correta de medicamentos. Assim, quantas gotas por
minuto deverão correr na prescrição a seguir para que
seja infundida em 6 horas.
 SG 5% - 400 ml
Vit C – 1º% - 5 ml
NaCl a 20% - 15 ml
Complex o B – 2 ml
KCl a 19% - 10 ml
4- A prescrição e de 300 ml de SG 5% para correr em
20 gotas/min , Quantas horas serão necessário
para administrar esse soro?
5- Quantas gotas existem em 150 ml de soro
fisiológico a 0,9% ?
6- A prescrição é de 1 mg de dexametasona , tenho
frasco-ampola de 4mg/ml. Quanto devo
administrar?
7- Foi prescrito 50 mg de aminofilina, Tenho
ampola de 250mg/10ml. Quanto devo aplicar:
8- Se em 1 ml contém 20 gotas, quantas gotas há em
28 ml?
9- A prescrição é de 20 gotas de luftal, de 6/6 horas.
Quantos ml serão administrados em 24 horas?
10- A prescrição é de 2 gotas/dia. Há frasco com 10
ml. Quantos dias vão durar o frasco?
11- Prescrito 10 mg de Dimorf a cada 8 horas. Temos
ampola de 0,01g/ml. Quantos ml serão
administrados por horário?
12- Prescrito 6 ml de amoxicilina via oral. Quantas
gotas devo administrar?
13- Ao paciente grave, sob ventilação mecânica, foi
prescrito:
Soro Glicosado 5%- 150 ml
Midazolan – 5 ampolas de -10 ml EV / 24 horas
Fentanil – 50 ml
O resultado do cálculo do gotejamento em microgotas
por minuto é igual a:
14- A prescrição é Penicilina Benzatina 800.000 UI,
IM , as 10 horas. Na unidade encontra-se frasco de
1.200.000 UI, diluído em 3 ml de água destilada,
quantos ml do referido medicamento deve-se
retirar do frasco para administra a dose prescrita.
15- Administrando-se 50 ml de um volume total de
200 ml, qual a porcentagem administrada?
16- Devo aplicar 125 mg de ESTREPTOMICINA ,
usando frasco de 0,5 g diluído em 8 ml de água
destilada, como proceder?
17- SG 5% contém quantas gramas de soluto em
quantos ml de solvente?
5 g de soluto e 100 ml de solvente
18- 0,9% contém quantas gramas de soluto em
quantos ml de solvente?
0,9 g de soluto em 100 ml de solvente
19- Quantas gramas de glicose há em SG5% 20 ml?
20- Quantas gramas de glicose e cloreto de sódio há
em um soro glicofisiológico de 750 ml,
respectivamente:
21- Quantas gramas de ácido bórico são necessários
para fazer 1 litro de água boricada a 2%.
22- Preparar 500 ml de bicarbonato de sódio a 3%
tendo água filtrada e bicarbonato em saquinhos
de 1g.
23- Prescrita SF 0,9% 90 ml em 30 minuto. Quantas
gotas serão infundidas por minuto?
24- Prescrito SF 0,9% 100 ml em 1 hora e 10 minutos.
Quantas gotas por minuto serão infundidas:
25- Prescrito 1.000.000 UI de penicilina cristalina G
potássica. Tenho frasco de 5.000.000 UI. Quanto
deverá ser aplicado? (diluir em 8 ml )
(UNB/CESPE- Mj/DPF 2004,)
26- Prescrito 1 g de Zovirax 1x/dia durante 5 dias.
Tenho comprimidos de 250mg. Quantos
comprimidos serão necessários para realização do
tratamento?
27- Prescrito Decadron, 4 mg EV 8/8h. Temos
ampola de 2 ml a 0,4%.
0,4% = 0,4 g em 100 ml
1g____________________1000 mg 400 mg__________100 ml
0,4g__________________ x x mg __________ 2 ml
X= 1000 x 0,4 100 x= 800
X= 400 mg x= 800 ÷100
x=8mg
28- Em quantas horas deverão correr 500 ml de SG
5%, sendo o gotejamento de 30 gotas por minuto?
Nº horas = V ( ml)
nº gotas/min x 3
Nº horas = 500/ 30 x 3
Nº horas= 500 / 90
Nº horas = 5,55
5 horas e 30 minutos
29- Sabendo-se que 1ml equivale a
aproximadamente 20 gotas, para infundir uma
solução de 500ml de soro fisiológico com o fluxo
programado para 90 microgotas/minuto, serão
necessárias, aproximadamente.
n° mcgotas/min= V
T
90=500
T
90T=500
T=500
90
T=5,55
1h________ 60 min
0,55h________ x
x=60x0,55
x=33 min
5 horas e 33 min
30- Cliente recebe, em bomba infusora, uma
solução preparada com 119 ml de soro fisiológico
0,9% e 100 UI de Insulina, na velocidade de
infusão de 15 ml/h. Após 6 horas, ele recebeu a
dosagem aproximada de Insulina equivalente a:
15 ml ___________ 1h
x ___________ 6h
x= 15x6
x= 90 ml
120 ml ___________ 100%
1ml ___________ x
120x= 100
x= 100
120
x= 0,83%
90 ml ___________ 100%
x ___________ 0,83%
100x= 90x0,83%
x= 74,7
100
x= 0,75 ml
REFERÊNCIAS
ATKINSON, L.D.;MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
CABRAL, I. E. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro:
REICHMANN & AFFONSO EDITORES, 2002.
DU GAS, B. W. Enfermagem Prática. 4 ed. Rio de Janeiro:
GUANABARA, 1998.
GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: Cálculo e administração de
medicamentos. 13 ed. São Paulo: Rideel, 2011.
KOCH, R.M. et al. Técnicas Básicas de Enfermagem. 22 ed. Curitiba:
Ed. Século XXI, 2004.
PERRY, Anne G.; POTTER, Patricia A . Enfermagem prática. 3
ed. São Paulo: SANTOS, 1998.
TRALDI, M. C. Fundamentos de Enfermagem na assistência
primária de saúde. Campinas: Editora Alínea, 2004.
 6.Aizenstein ML, Tomassi MH. Problemas
relacionados a medicamentos; reacoes adversas a
medicamentos e erros de medicacao: a necessidade
de uma padronizacao das definicoes e das
classificacoes. Rev Cienc Farm Basica Apl.
2011;32(2):169-73.
 26.Miasso AI, Silva AEBC, Cassiani SHB, Grou CR,
Oliveira RC, Fakih FTO. processo de preparo e
administracao de medicamentos: identificacao de
problemas para propor melhorias e prevenir erros de
medicacao. Rev. Latinoam Enfermagem. 2006 maio-
junho; 14(3):354-63.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxCELEYCOELHODESOUZA
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Exercicios escala Enfermagem
Exercicios escala EnfermagemExercicios escala Enfermagem
Exercicios escala EnfermagemJonatan Ferreira
 
Cálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosCálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosfabiana vitoria souto
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoFabricio Marques Moreira
 
Feridas e Curativos
Feridas e CurativosFeridas e Curativos
Feridas e CurativosElayne Nunes
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem universitária
 
Apostila fundamentos de enfermagem
Apostila fundamentos de enfermagemApostila fundamentos de enfermagem
Apostila fundamentos de enfermagemAretusa Delfino
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeISCISA
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalRodrigo Abreu
 
Noções de farmacologia
Noções de farmacologiaNoções de farmacologia
Noções de farmacologiaSheilla Sandes
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Cleiton Ribeiro Alves
 

Mais procurados (20)

Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Exercicios escala Enfermagem
Exercicios escala EnfermagemExercicios escala Enfermagem
Exercicios escala Enfermagem
 
Cálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentosCálculos para administração de medicamentos
Cálculos para administração de medicamentos
 
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impressoAnotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
Anotação de enfermagem, admissão e preencimento de impresso
 
Feridas e Curativos
Feridas e CurativosFeridas e Curativos
Feridas e Curativos
 
Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem   Anotações de enfermagem
Anotações de enfermagem
 
Drenos
DrenosDrenos
Drenos
 
Aula de Farnacologia 3
Aula de Farnacologia  3Aula de Farnacologia  3
Aula de Farnacologia 3
 
Apostila fundamentos de enfermagem
Apostila fundamentos de enfermagemApostila fundamentos de enfermagem
Apostila fundamentos de enfermagem
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Admissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidadeAdmissão do paciente na unidade
Admissão do paciente na unidade
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinal
 
Noções de farmacologia
Noções de farmacologiaNoções de farmacologia
Noções de farmacologia
 
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
Assistência de enfermagem às infecções respiratórias agudas.
 

Semelhante a Segurança na administração de medicamentos

Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralCalculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralDescomplicandocomMar
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptCalculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptMarcioJosDaCruz1
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptCalculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptMarcioCruz62
 
Erros de medicação
Erros de medicaçãoErros de medicação
Erros de medicaçãoenfanhanguera
 
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.ppt
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.pptFARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.ppt
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.pptMadelon Novato
 
Cartilha COREN - Erros de Medicação
Cartilha COREN - Erros de MedicaçãoCartilha COREN - Erros de Medicação
Cartilha COREN - Erros de MedicaçãoLetícia Spina Tapia
 
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - COREN
Erros de medicação   definições e estratégias de prevenção - CORENErros de medicação   definições e estratégias de prevenção - COREN
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - CORENLetícia Spina Tapia
 
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptxMadelon Novato
 
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdf
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdfColetânea farmácia hospitalar_CFF.pdf
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdfAlineSantosMonte
 
Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus
 Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus
Erros de medicação Prof° Gilberto de JesusGilberto de Jesus
 
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012jaddy xavier
 
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdf
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdfatencao-farmaceutica farmacia clinica.pdf
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdfNaidilene Aguilar
 
Administração de-medicamentos
Administração de-medicamentosAdministração de-medicamentos
Administração de-medicamentosMadja Figueiredo
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemLuanMiguelCosta
 
saude do trabalho
saude do trabalhosaude do trabalho
saude do trabalhoLeon Brazyl
 

Semelhante a Segurança na administração de medicamentos (20)

Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralCalculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptCalculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.ppt
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.pptCalculo-de-Medicamentos.ppt
Calculo-de-Medicamentos.ppt
 
Erros de medicação
Erros de medicaçãoErros de medicação
Erros de medicação
 
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.ppt
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.pptFARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.ppt
FARMACOTECNICA_Sistema de distribuição de medicamentos_23_05_23.ppt
 
Cartilha COREN - Erros de Medicação
Cartilha COREN - Erros de MedicaçãoCartilha COREN - Erros de Medicação
Cartilha COREN - Erros de Medicação
 
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - COREN
Erros de medicação   definições e estratégias de prevenção - CORENErros de medicação   definições e estratégias de prevenção - COREN
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - COREN
 
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Prescrição
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: PrescriçãoUso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Prescrição
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Prescrição
 
V4N3.pdf
V4N3.pdfV4N3.pdf
V4N3.pdf
 
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx
21_10_22_farmacotécnica hospitalar.pptx
 
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdf
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdfColetânea farmácia hospitalar_CFF.pdf
Coletânea farmácia hospitalar_CFF.pdf
 
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Preparo e Administração
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Preparo e AdministraçãoUso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Preparo e Administração
Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia: Preparo e Administração
 
Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus
 Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus
Erros de medicação Prof° Gilberto de Jesus
 
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
Manual Farmacêutico do Hospital Israelita Albert Einstein 2011/2012
 
Manual farm11
Manual farm11Manual farm11
Manual farm11
 
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdf
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdfatencao-farmaceutica farmacia clinica.pdf
atencao-farmaceutica farmacia clinica.pdf
 
Injetáveis.pptx
Injetáveis.pptxInjetáveis.pptx
Injetáveis.pptx
 
Administração de-medicamentos
Administração de-medicamentosAdministração de-medicamentos
Administração de-medicamentos
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
 
saude do trabalho
saude do trabalhosaude do trabalho
saude do trabalho
 

Último

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 

Último (6)

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 

Segurança na administração de medicamentos

  • 1.
  • 2. Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão dos efeitos de uma droga, pelo preparo e administração correta, pela monitorização da resposta do paciente e pelo auxílio ao paciente na auto- administração correta.
  • 3. Sistema de Medicação O sistema de medicação é complexo, visto que para sua realização se faz necessário o cumprimento correto de vários processos: prescrição do regime terapêutico, dispensação, preparo e administração do medicamento (AIZENSTEIN; TOMASSI, 2011).
  • 4. Responsabilidade da Equipe de Enfermagem  Erros cometidos e não detectados no início ou no meio do sistema - atribuição à equipe de enfermagem.  Intensificação da responsabilidade da equipe - uma das últimas barreiras de prevenção (MIASSO et al., 2006).
  • 5. Atividade cotidiana da equipe de enfermagem – rotina - tarefa simples CUIDADO- Conhecimentos complexos.
  • 6. Estratégias de Prevenção de Erro (ANVISA, 2013) 1. Seguir as normas e as rotinas relacionadas ao preparo e a administração de medicamentos estabelecidos pela instituição; 2. Proporcionar conhecimento das funções de todos os profissionais dentro do sistema de medicação; 3. Verificar se todas as informaçãos relacionadas ao procedimento estão corretas de acordo com os 9 certos antes de administrar qualquer medicamento a um paciente, ou seja: paciente certo (utilizar dois identificadores para cada paciente), medicamento certo (confirmar o medicamento com a prescrição e conferir três vezes o rótulo), dose certa, via certa, hora certa, compatibilidade medicamentosa, orientação ao paciente certa, direito a recusar o medicamento e anotação certa. 4. Certificar-se de que todas essas informações estejam documentadas corretamente, sendo que informações incompletas devem ser esclarecidas antes da administração do medicamento; 5. Adotar a dupla checagem do medicamento na prescrição médica por dois profissionais de enfermagem antes da administração; 6. Proporcionar o treinamento de toda a equipe de enfermagem quanto ao uso correto dos equipamentos destinados à administração de medicamentos pela via intravenosa, como bombas de infusão, em uso na instituição; 7. Adotar a comunicação eficiente e direta entre as equipes, de modo que os médicos comuniquem à equipe de enfermagem sobre a prescrição de qualquer medicamento não padronizado na instituição; 8. Evitar a compra de medicamentos de fabricantes que utilizam embalagens semelhantes para os diferentes tipos e dosagens de medicamentos como medida de segurança; 9. Proporcionar local adequado para preparar os medicamentos, sem fontes de distração e interrupções; 10. Armazenar adequadamente e identificar de forma completa e clara todos os medicamentos disponíveis e utilizados na instituição; 11. Identificar corretamente os medicamentos preparados (com nome do paciente, número do leito e enfermaria, nome do medicamento, horário e via de administração, velocidade de infusão, iniciais do responsável pelo preparo), e os frascos de medicamentos que serão armazenados (com data e horário da manipulação, concentração do medicamento, iniciais do responsável pelo preparo); 12. Realizar o preparo do medicamento imediatamente antes da administração, a não ser que haja recomendação diferente do fabricante; 13. Desenvolver e implementar programas de educação centrados nos princípios gerais da segurança do paciente que incluam informações sobre o uso de novos medicamentos, bem como o treinamento da equipe multiprofissional nas diferentes etapas do sistema de medicação; 14. Disponibilizar aos profissionais materiais com conhecimentos fundamentais sobre farmacologia (indicações, contraindicações, efeitos terapêuticos e colaterais, cuidados específicos sobre administração e monitoração de medicamentos) e incompatibilidade entre fármacos e soluções; 15. Ter habilidade na realização de cálculos e na mensuração das doses, com exatidão; 16. Utilizar instrumentos de medida padrão durante o preparo dos medicamentos (copos graduados, seringas milimetradas) para medir as doses com exatidão; 17. Buscar orientação com outros profissionais (enfermeiros, médicos, farmacêuticos) e consultar guias, bulas de medicamentos e protocolos institucionais em caso de dúvidas acerca do nome do medicamento, posologia, indicações, contraindicações, precauções de uso, preparo e administração; 18. Padronizar equipamentos tecnológicos (como bombas de infusão) na unidade, limitando a variedade de opções; 19. Realizar prescrição de enfermagem quanto ao uso correto das bombas de infusão para a administração segura dos medicamentos; 20. Levar ao local de administração apenas o que se designa ao paciente específico, evitando colocar na bandeja diversos medicamentos para diferentes pacientes no momento da administração do medicamento; 21. Utilizar materiais e técnicas assépticas para administrar medicamentos por via intravenosa; 22. Prover a supervisão de técnicos e auxiliares de enfermagem, por enfermeiro, durante o preparo e a administração dos medicamentos.
  • 7. 9 CERTOS (ANVISA, 2013)  Paciente certo (utilizar dois identificadores para cada paciente)  Medicamento certo (confirmar o medicamento com a prescrição e conferir três vezes o rótulo)  Dose certa  Via certa  Hora certa  Compatibilidade medicamentosa  orientação ao paciente certa  direito a recusar o medicamento  Anotação certa.
  • 8. CÁLCULO  Ter habilidade na realização de cálculos e na mensuração das doses, com exatidão. http://rosalinda2009.blogspot.com.br/2009/05/1-conceitos-basicos- envolvidos-no.html
  • 9. Atenção! A administração de medicamentos é uma responsabilidade do enfermeiro, mesmo que esteja sendo executada por outro membro da equipe de enfermagem, conforme o Decreto lei 94.406/87 que regulamenta a lei do exercício da Enfermagem.
  • 10.
  • 11. Matemática Básica  Números decimais 1/10; 1/100; 1/1000  Adição 28,31 + 6,1  Subtração 9 - 3,3  Multiplicação 2,113x10 2,113x100 51,25 x 3,3  Divisão 30÷4 93÷4 0,36÷0,24 13,08÷4,8 4÷160 1296÷ 64 7209÷ 360
  • 12. Conceitos básicos envolvidos no cálculo de medicamentos Solução : mistura homogênea composta de soluto e solvente. - Solvente: é a porção líquida da solução. - Soluto: é a porção sólida da solução.
  • 13. Números decimais 1/10 1,0 = 0,1 1/100 1,0 = 0,01 1x100 1,0 = 100,0 1x1000 1,0= 1000,0 Adição e Subtração 28,31+6,1 28,31 06,10 34,41 12+78,9 12,0 78,9 90,9 9 – 3,3 9,0 3,3 5,7 7,8 – 2,5 7,8 2,5 5,3 Multiplicação 51,25 x 3,3 51,25 3,3 15375 15375 169,125 33x25,6 25,6 33 768 768 844,8 246x123 246 123 738 492 246 30258 500x24 500 24 2000 1000 12000 Divisão 30÷4 30 4 28 7,5 020 20 00 0,36÷0,24 0,36 0,24 24 1,5 120 120 000 1296÷ 64 1296 64 128 20,25 160 128 320 320 000 4÷160 4 160 0 0,025 40 0 400 320 800 800 000
  • 14. Concentração: a relação entre a quantidade de soluto e solvente. g/ml a quantidade em gramas de soluto pela quantidade em mililitros de solvente. Proporção: forma de expressar uma concentração e consiste na relação entre soluto e solvente expressa em “partes”. 1:500, significa que há 1g de soluto para 500ml de solvente.
  • 15. Porcentagem : é uma outra forma de expressar uma concentração. O termo por cento (%) significa que a quantidade de solvente é sempre 100ml. 7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente. Regra de três: relação entre grandezas proporcionais. A regra de três permite de forma simples, estruturar o problema obtendo sua solução, que neste caso, é a prescrição determinada. 1º) Verificar se a regra é direta ou inversa 2º) Colocar na mesma fila as grandezas iguais.
  • 16. Proporções e Equivalências  1ml contém 20 gotas  1 gota equivale a 3 microgotas  1ml contém 60 microgotas  1g = 1000 mg  1L = 1000 ml
  • 17. Sistema Métrico  Sistema decimal logicamente organizado.  Cada unidade básica de mensuração está organizada em unidade de 10. Multiplicando- se ou dividindo-se por 10, formam-se as unidade secundárias. 1. Multiplicação: vírgula decimal vai para direita 2. Divisão: vírgula decimal vai para esquerda 20,0 mg x 10 = 200 mg 20,0 mg ÷ 10 = 2,00 mg
  • 18.  Miligramas em gramas: dividir por 1000, movimentando a vírgula decimal três casas para esquerda. 2.000mg = 2g 450 mg = 0,45 g  Litros em mililitros: multiplicar por 1000 ou movimentar a vírgula decimal três casas para a direita. 1 l = 1.000 ml 0,25 l = 250 ml
  • 19. Exercícios Aplicada: 2015 Banca: IBFC Órgão: CEP 28 Prova: Técnico de Enfermagem 2. O Sr. Antonio da Silva está internado na enfermaria de Clinica Médica e foi prescrito um Soro Glicosado (SG) 8% de 500ml para correr em 8h, e instalar agora. Temos na enfermaria SG 5% de 500ml e ampolas de glicose 50% - 10 ml. Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? DISPONÍVEL PRESCRITO 5g _______100ml x________500ml 100x=500.5 x=2500 100 x=25g 8g _______100ml x________500ml 100x=500.8 x=4000 100 x=40g
  • 20. 50g_______100ml x ________ 10ml 100x=50.10 100x=500 x=500 100 x=5g QUANTIDADE DE GLICOSE NA AMPOLA 5g_______10ml 15g _______ x 5x=15.10 5x=150 x=150 5 x=30 ml 5g_______100ml x _______ 30ml 100x=5.30 100x=150 x=150 100 x=1,5g 50g_______100ml 1,5g _______ x 50x=100.1,5 50x=150 x=150 50 x= 3ml QUANTIDADE EM ML DE GLICOSE NECESSÁRIA PARA TRANSFORMAÇÃO QUANTIDADE EM ML NECESSÁRIA PARA MANTER O SORO NO VOLUME CORRETO QUANTIDADE EM ML QUE SERÁ REPOSTA NO SORO
  • 21. Resposta:  Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? R: Serão necessários 33 ml de Glicose a 50% , desprezando 30 ml do SG 5% 500 ml
  • 22. GOTEJAMENTO DE SORO  VOLUME= V ( mililitros –ml)  TEMPO= (horas) (minutos)  1ML = 20 MACROGOTAS ( equipo padrão)  1ML = 60 MICROGOTAS( equipo padrão)  1 GOTA = 3 MICROGOTAS Nº gotas/min= V(ml) x nº gotas/ml = V x 20(gotas) = V ( ml) Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h) x 3 Nº microgotas/min= V(ml) x nº mcgts/ml = V x 60(mcgts) = V ( ml) Nº horas x nº min/h T x 60 (min) T(h)
  • 23. - Qual a quantidade de ampolas de glicose que serão necessárias para transformar o soro glicosado de 5% para 8% e a quantidade gotas (gts) por minuto que deverão ser prescritas? Nº gotas/min= V ( ml) T(h) x 3 Nº gotas/min= 503 ml = 503 ml = 20,95 = 21 gotas 3 x 8 24
  • 24. Exercícios Aplicada: 2015 Banca: AOCP Órgão: EBSERH Prova: Técnico em Enfermagem 3. Um paciente, internado na clínica cirúrgica, recebe prescrição de 40 gotas de dipirona por via oral. Sabendo-se que na unidade tem-se disponíveis frascos de 500mg/ml, quantos gramas do analgésico o paciente irá receber? 20 gotas ________ 1ml 40 gotas ________ x 20x=40.1 X= 40 20 x= 2 ml 500mg ________ 1ml x _______2ml x=500.2 X=1000 1 x= 1000 mg R: O paciente receberá 1g do analgésico
  • 25. Exercícios Aplicada: 2013 Banca: FUNDEP Órgão: IPSEMG Prova: Técnico - Enfermagem 4. Durante a internação de um paciente adulto, foram-lhe prescritos 125 mg (EV) do medicamento Ampicilina a ser administrado de 6 em 6 horas. A farmácia disponibilizou frasco ampola de 1 g, em 10 ml. Considerando a informação anterior, calcule quantos ml deverão ser administrados para que a dose em cada horário seja de 125 mg? 1000mg _______ 10ml 125 mg ________ x 1000x=10.125 X= 1250 1000 x= 1,25 ml 500mg ________ 1ml x _______2ml x=500.2 X=1000 1 x= 1000 mg R: Serão necessários 1,25 ml do medicamento prescrito 1g=1000mg
  • 26. Exercícios Aplicada: 2013 Banca: FUNDEP Órgão: IPSEMG Prova: Técnico - Enfermagem 5.Foram prescritas para um paciente adulto 20 UI de insulina regular (100 UI/ml). No momento da aplicação, no posto de enfermagem, só havia seringa de 3,0 ml. Qual a quantidade de ml deverá ser administrada para que a dose seja a prescrita? 100 UI _______ 1ml 20 UI ________ x 100x=1.20 X= 20 100 x= 0,2 ml R: Serão necessários 0,2 ml da Insulina
  • 27. Exercícios 1- Na prescrição de um paciente internado na clinica médica, Lê-se : Soro fisiológico 0,9%- 2000 ml KCl 10% -20 ml Sulfato de Magnésio 50%- 4 ml EV em 24 horas O resultado do cálculo do gotejamento dessa solução em microgotas por minuto é igual a:
  • 28. 2- Caso a prescrição médica seja de 500 ml de SF 0,9% para correr em 6 horas, você devera instalar o soro em gotejamento aproximad gotaso de: n° gotas/min= 500 = 500= 27,77= 28 gotas/min 3.6 18
  • 29. 3- O cálculo e a precisão de volume infundido, são de fundamental importância tanto para o controle do balanço hídrico do paciente como da administração correta de medicamentos. Assim, quantas gotas por minuto deverão correr na prescrição a seguir para que seja infundida em 6 horas.  SG 5% - 400 ml Vit C – 1º% - 5 ml NaCl a 20% - 15 ml Complex o B – 2 ml KCl a 19% - 10 ml
  • 30. 4- A prescrição e de 300 ml de SG 5% para correr em 20 gotas/min , Quantas horas serão necessário para administrar esse soro?
  • 31. 5- Quantas gotas existem em 150 ml de soro fisiológico a 0,9% ?
  • 32. 6- A prescrição é de 1 mg de dexametasona , tenho frasco-ampola de 4mg/ml. Quanto devo administrar?
  • 33. 7- Foi prescrito 50 mg de aminofilina, Tenho ampola de 250mg/10ml. Quanto devo aplicar:
  • 34. 8- Se em 1 ml contém 20 gotas, quantas gotas há em 28 ml?
  • 35. 9- A prescrição é de 20 gotas de luftal, de 6/6 horas. Quantos ml serão administrados em 24 horas?
  • 36. 10- A prescrição é de 2 gotas/dia. Há frasco com 10 ml. Quantos dias vão durar o frasco?
  • 37. 11- Prescrito 10 mg de Dimorf a cada 8 horas. Temos ampola de 0,01g/ml. Quantos ml serão administrados por horário?
  • 38. 12- Prescrito 6 ml de amoxicilina via oral. Quantas gotas devo administrar?
  • 39. 13- Ao paciente grave, sob ventilação mecânica, foi prescrito: Soro Glicosado 5%- 150 ml Midazolan – 5 ampolas de -10 ml EV / 24 horas Fentanil – 50 ml O resultado do cálculo do gotejamento em microgotas por minuto é igual a:
  • 40. 14- A prescrição é Penicilina Benzatina 800.000 UI, IM , as 10 horas. Na unidade encontra-se frasco de 1.200.000 UI, diluído em 3 ml de água destilada, quantos ml do referido medicamento deve-se retirar do frasco para administra a dose prescrita.
  • 41. 15- Administrando-se 50 ml de um volume total de 200 ml, qual a porcentagem administrada?
  • 42. 16- Devo aplicar 125 mg de ESTREPTOMICINA , usando frasco de 0,5 g diluído em 8 ml de água destilada, como proceder?
  • 43. 17- SG 5% contém quantas gramas de soluto em quantos ml de solvente? 5 g de soluto e 100 ml de solvente
  • 44. 18- 0,9% contém quantas gramas de soluto em quantos ml de solvente? 0,9 g de soluto em 100 ml de solvente
  • 45. 19- Quantas gramas de glicose há em SG5% 20 ml?
  • 46. 20- Quantas gramas de glicose e cloreto de sódio há em um soro glicofisiológico de 750 ml, respectivamente:
  • 47. 21- Quantas gramas de ácido bórico são necessários para fazer 1 litro de água boricada a 2%.
  • 48. 22- Preparar 500 ml de bicarbonato de sódio a 3% tendo água filtrada e bicarbonato em saquinhos de 1g.
  • 49. 23- Prescrita SF 0,9% 90 ml em 30 minuto. Quantas gotas serão infundidas por minuto?
  • 50. 24- Prescrito SF 0,9% 100 ml em 1 hora e 10 minutos. Quantas gotas por minuto serão infundidas:
  • 51. 25- Prescrito 1.000.000 UI de penicilina cristalina G potássica. Tenho frasco de 5.000.000 UI. Quanto deverá ser aplicado? (diluir em 8 ml ) (UNB/CESPE- Mj/DPF 2004,)
  • 52. 26- Prescrito 1 g de Zovirax 1x/dia durante 5 dias. Tenho comprimidos de 250mg. Quantos comprimidos serão necessários para realização do tratamento?
  • 53. 27- Prescrito Decadron, 4 mg EV 8/8h. Temos ampola de 2 ml a 0,4%. 0,4% = 0,4 g em 100 ml 1g____________________1000 mg 400 mg__________100 ml 0,4g__________________ x x mg __________ 2 ml X= 1000 x 0,4 100 x= 800 X= 400 mg x= 800 ÷100 x=8mg
  • 54. 28- Em quantas horas deverão correr 500 ml de SG 5%, sendo o gotejamento de 30 gotas por minuto? Nº horas = V ( ml) nº gotas/min x 3 Nº horas = 500/ 30 x 3 Nº horas= 500 / 90 Nº horas = 5,55 5 horas e 30 minutos
  • 55. 29- Sabendo-se que 1ml equivale a aproximadamente 20 gotas, para infundir uma solução de 500ml de soro fisiológico com o fluxo programado para 90 microgotas/minuto, serão necessárias, aproximadamente. n° mcgotas/min= V T 90=500 T 90T=500 T=500 90 T=5,55 1h________ 60 min 0,55h________ x x=60x0,55 x=33 min 5 horas e 33 min
  • 56. 30- Cliente recebe, em bomba infusora, uma solução preparada com 119 ml de soro fisiológico 0,9% e 100 UI de Insulina, na velocidade de infusão de 15 ml/h. Após 6 horas, ele recebeu a dosagem aproximada de Insulina equivalente a: 15 ml ___________ 1h x ___________ 6h x= 15x6 x= 90 ml 120 ml ___________ 100% 1ml ___________ x 120x= 100 x= 100 120 x= 0,83% 90 ml ___________ 100% x ___________ 0,83% 100x= 90x0,83% x= 74,7 100 x= 0,75 ml
  • 57.
  • 58. REFERÊNCIAS ATKINSON, L.D.;MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CABRAL, I. E. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: REICHMANN & AFFONSO EDITORES, 2002. DU GAS, B. W. Enfermagem Prática. 4 ed. Rio de Janeiro: GUANABARA, 1998. GIOVANI, A. M. M. Enfermagem: Cálculo e administração de medicamentos. 13 ed. São Paulo: Rideel, 2011. KOCH, R.M. et al. Técnicas Básicas de Enfermagem. 22 ed. Curitiba: Ed. Século XXI, 2004. PERRY, Anne G.; POTTER, Patricia A . Enfermagem prática. 3 ed. São Paulo: SANTOS, 1998. TRALDI, M. C. Fundamentos de Enfermagem na assistência primária de saúde. Campinas: Editora Alínea, 2004.
  • 59.  6.Aizenstein ML, Tomassi MH. Problemas relacionados a medicamentos; reacoes adversas a medicamentos e erros de medicacao: a necessidade de uma padronizacao das definicoes e das classificacoes. Rev Cienc Farm Basica Apl. 2011;32(2):169-73.  26.Miasso AI, Silva AEBC, Cassiani SHB, Grou CR, Oliveira RC, Fakih FTO. processo de preparo e administracao de medicamentos: identificacao de problemas para propor melhorias e prevenir erros de medicacao. Rev. Latinoam Enfermagem. 2006 maio- junho; 14(3):354-63.