O documento discute o colesterol, incluindo o que é, os tipos (LDL e HDL), fatores que afetam os níveis e formas de reduzir o colesterol LDL. Também discute a hipertensão, incluindo causas, sintomas e tratamentos. Por fim, aborda a diabetes, definindo os tipos I e II e formas de tratamento e prevenção de complicações.
A hipertensão arterial é caracterizada por pressão arterial elevada, acima de 140/90 mmHg. Pode levar a complicações graves como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca se não tratada. As principais causas incluem fatores genéticos, obesidade, sedentarismo, álcool e stress. Embora não tenha cura, geralmente pode ser controlada através de estilo de vida saudável e medicação.
O documento discute como manter um coração saudável através de estilo de vida saudável, controle de peso, não fumar, praticar exercícios físicos e monitorar a pressão arterial.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial igual ou maior que 140/90 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, métodos de medição da pressão arterial, tratamento e prevenção, enfatizando a importância do acompanhamento médico e da adesão ao tratamento para evitar complicações.
O documento discute hipertensão arterial e apresenta os resultados de uma pesquisa com 35 pessoas hipertensas. A maioria dos entrevistados tinha histórico familiar de hipertensão e fazia uso de medicamentos, porém menos da metade praticava exercícios regularmente ou tinha dieta balanceada. O documento conclui que atividade física, dieta e medicamentos são importantes para o tratamento da hipertensão.
Este documento fornece informações sobre hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg. Detalha fatores de risco como hereditariedade, tabagismo, álcool, peso, sedentarismo, idade, sexo e raça. Também lista sintomas como dor de cabeça e cansaço, e estratégias de controle como exercício, dieta com pouco sal e acompanhamento médico.
A hipertensão arterial é quando a pressão do sangue está acima de 130x85mm Hg em adultos. Ela força os vasos sanguíneos, causando problemas como angina, infarto e derrame cerebral. A hipertensão afeta o cérebro, olhos, rins e pulmões e pode ser herdada ou causada por hábitos como obesidade, ingestão de sal e sedentarismo. Embora não tenha cura, pode ser controlada por medicamentos e estilo de vida saudável.
Este documento descreve a hipertensão arterial sistêmica, uma doença caracterizada pela pressão arterial elevada que afeta cerca de 20% da população brasileira. A pressão alta aumenta o risco de acidente vascular cerebral, problemas cardíacos e renais. Embora a causa exata seja desconhecida, a perda de elasticidade das artérias parece desempenhar um papel importante. Mudanças no estilo de vida e medicação são fundamentais para o tratamento.
O documento fornece estatísticas sobre a hipertensão arterial no Brasil, incluindo que aproximadamente 30 milhões de brasileiros têm pressão alta e 15 milhões não sabem. A hipertensão arterial causa muitas mortes e internações devido a doenças cardiovasculares, custando ao sistema de saúde. O documento então explica o que é a hipertensão arterial, seus fatores de risco, sintomas, consequências e a importância do diagnóstico e tratamento precoces.
A hipertensão arterial é caracterizada por pressão arterial elevada, acima de 140/90 mmHg. Pode levar a complicações graves como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca se não tratada. As principais causas incluem fatores genéticos, obesidade, sedentarismo, álcool e stress. Embora não tenha cura, geralmente pode ser controlada através de estilo de vida saudável e medicação.
O documento discute como manter um coração saudável através de estilo de vida saudável, controle de peso, não fumar, praticar exercícios físicos e monitorar a pressão arterial.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial igual ou maior que 140/90 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, métodos de medição da pressão arterial, tratamento e prevenção, enfatizando a importância do acompanhamento médico e da adesão ao tratamento para evitar complicações.
O documento discute hipertensão arterial e apresenta os resultados de uma pesquisa com 35 pessoas hipertensas. A maioria dos entrevistados tinha histórico familiar de hipertensão e fazia uso de medicamentos, porém menos da metade praticava exercícios regularmente ou tinha dieta balanceada. O documento conclui que atividade física, dieta e medicamentos são importantes para o tratamento da hipertensão.
Este documento fornece informações sobre hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg. Detalha fatores de risco como hereditariedade, tabagismo, álcool, peso, sedentarismo, idade, sexo e raça. Também lista sintomas como dor de cabeça e cansaço, e estratégias de controle como exercício, dieta com pouco sal e acompanhamento médico.
A hipertensão arterial é quando a pressão do sangue está acima de 130x85mm Hg em adultos. Ela força os vasos sanguíneos, causando problemas como angina, infarto e derrame cerebral. A hipertensão afeta o cérebro, olhos, rins e pulmões e pode ser herdada ou causada por hábitos como obesidade, ingestão de sal e sedentarismo. Embora não tenha cura, pode ser controlada por medicamentos e estilo de vida saudável.
Este documento descreve a hipertensão arterial sistêmica, uma doença caracterizada pela pressão arterial elevada que afeta cerca de 20% da população brasileira. A pressão alta aumenta o risco de acidente vascular cerebral, problemas cardíacos e renais. Embora a causa exata seja desconhecida, a perda de elasticidade das artérias parece desempenhar um papel importante. Mudanças no estilo de vida e medicação são fundamentais para o tratamento.
O documento fornece estatísticas sobre a hipertensão arterial no Brasil, incluindo que aproximadamente 30 milhões de brasileiros têm pressão alta e 15 milhões não sabem. A hipertensão arterial causa muitas mortes e internações devido a doenças cardiovasculares, custando ao sistema de saúde. O documento então explica o que é a hipertensão arterial, seus fatores de risco, sintomas, consequências e a importância do diagnóstico e tratamento precoces.
Este documento descreve o que é hipertensão arterial, seus sintomas, causas e tratamentos. A hipertensão é caracterizada por pressão arterial elevada e pode causar danos aos órgãos. Embora muitos hipertensos não apresentem sintomas, quando há, incluem dor de cabeça, zumbidos e complicações nos rins ou coração. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta com menos sal e exercícios, além de possíveis medicamentos.
Este documento apresenta as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão e contém 9 capítulos que abordam conceitos, epidemiologia, prevenção, diagnóstico, avaliação de risco, decisão terapêutica, tratamento não medicamentoso, tratamento medicamentoso, hipertensão secundária e hipertensão em situações especiais.
Este documento discute a abordagem clínica geral da hipertensão e diabetes. Apresenta conceitos sobre as duas doenças, suas associações, complicações e recomendações de tratamento de acordo com guidelines atuais. Enfatiza a importância do controle da pressão arterial e glicemia para prevenir eventos cardiovasculares e complicações nas pessoas com diabetes.
A pressão arterial alta, também conhecida como hipertensão, é uma condição comum que pode levar a doenças cardíacas e derrame se não tratada. O documento explica o que é a pressão arterial e hipertensão, quais são os fatores de risco, como é diagnosticada e tratada, e as consequências da pressão arterial alta.
O documento discute o colesterol, incluindo o que é, onde é encontrado, os tipos de colesterol (LDL e HDL), a aterosclerose e suas consequências, como infarto e derrame, e formas de prevenir níveis elevados de colesterol através de mudanças no estilo de vida e tratamento médico.
O documento discute a hipertensão arterial no Brasil. Aproximadamente 15 milhões de brasileiros não sabem que são hipertensos e a doença afeta cerca de 35% dos homens e 30% das mulheres no país. O controle da pressão arterial, colesterol e parar de fumar pode reduzir consideravelmente os riscos de derrames e ataques cardíacos.
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOliaalima
O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, incluindo o coração e vasos sanguíneos. Existem vários tipos como enfarte do miocárdio e AVC. Fatores de risco incluem idade, hereditariedade, sexo, pressão alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Alguns fatores como estresse também podem influenciar os riscos.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica (HAS), definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS está associada a alterações funcionais e estruturais nos órgãos-alvo como coração, encéfalo e rins, aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O documento também fornece informações sobre os fatores de risco, sintomas, classificação e tratamento da HAS, incluindo mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada,
A hipertensão arterial e o diabetes são causas comuns de mortalidade no Brasil. A hipertensão ocorre quando as artérias ficam estreitas, forçando o coração a bombear com mais pressão. Já o diabetes acontece quando o pâncreas produz pouca insulina ou as células não respondem à insulina, impedindo que o açúcar entre nas células. Ambas as condições requerem controle através de medicamentos, dieta, exercícios e monitoramento regular.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre as causas e consequências da hipertensão arterial para alunos do 8o ano. A aula abordará o conceito de hipertensão arterial, seus fatores de risco, sintomas e consequências, além de orientações sobre alimentação saudável e exercícios físicos. A metodologia inclui aula expositiva, vídeo e debate, com avaliação durante a discussão.
Este documento discute a hipertensão arterial, incluindo fatores de risco, consequências e alimentos a evitar. A pressão alta é uma doença comum que pode levar a derrames, ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e renal, e problemas de visão se não tratada. Fatores de risco incluem histórico familiar, dieta rica em sódio, estresse, sedentarismo e outros.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a, identificando suas causas e fatores de risco, e explicando como preveni-la, diagnosticá-la e tratá-la. O autor fornece informações sobre os sintomas, métodos de detecção, opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e medicamentos, e conclui enfatizando a importância da prevenção.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
A hipertensão é caracterizada pelo aumento persistente da pressão arterial e é causada por fatores genéticos e ambientais. No Brasil, afeta 32,5% dos adultos e mais de 60% dos idosos, contribuindo para 50% das mortes por doenças cardiovasculares. A dieta é fundamental no tratamento, devendo reduzir o sódio e aumentar o potássio, além de incluir alimentos da Dieta DASH ou Mediterrânea.
O documento fornece informações sobre colesterol, incluindo o que é colesterol, os tipos de colesterol bom e ruim, e fatores de risco para colesterol alto. Também dá dicas sobre como manter uma alimentação saudável para não ter um colesterol alto.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. O documento enfatiza que, embora sem cura, a hipertensão e a diabetes podem ser controladas através de dieta, exercícios, medicações e monitoramento regular.
O documento explica que a pressão alta ocorre quando as artérias ficam estreitas, fazendo com que o coração precise bombear o sangue com mais força. Isso acontece porque a causa do estreitamento das artérias ainda é desconhecida. Remédios para pressão alta dilatam as artérias temporariamente, mas hábitos saudáveis podem ajudar a controlar a pressão sem medicamentos.
Pressão alta(hipertensão arterial sistêmica). Repercussões e Prevençãovipcambui
O documento discute a pressão alta (hipertensão arterial sistêmica), suas repercussões e formas de prevenção. Explica como o sangue circula pelo corpo através dos vasos sanguíneos, mantido pelo coração, e o que acontece quando há aumento da pressão arterial, levando a condições como hipertrofia cardíaca. Também discute causas da hipertensão como placas de gordura nos vasos e enrijecimento das artérias, e medidas para prevenir e tratar a pressão alta, como exercícios
Este documento descreve o que é hipertensão arterial, seus sintomas, causas e tratamentos. A hipertensão é caracterizada por pressão arterial elevada e pode causar danos aos órgãos. Embora muitos hipertensos não apresentem sintomas, quando há, incluem dor de cabeça, zumbidos e complicações nos rins ou coração. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta com menos sal e exercícios, além de possíveis medicamentos.
Este documento apresenta as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão e contém 9 capítulos que abordam conceitos, epidemiologia, prevenção, diagnóstico, avaliação de risco, decisão terapêutica, tratamento não medicamentoso, tratamento medicamentoso, hipertensão secundária e hipertensão em situações especiais.
Este documento discute a abordagem clínica geral da hipertensão e diabetes. Apresenta conceitos sobre as duas doenças, suas associações, complicações e recomendações de tratamento de acordo com guidelines atuais. Enfatiza a importância do controle da pressão arterial e glicemia para prevenir eventos cardiovasculares e complicações nas pessoas com diabetes.
A pressão arterial alta, também conhecida como hipertensão, é uma condição comum que pode levar a doenças cardíacas e derrame se não tratada. O documento explica o que é a pressão arterial e hipertensão, quais são os fatores de risco, como é diagnosticada e tratada, e as consequências da pressão arterial alta.
O documento discute o colesterol, incluindo o que é, onde é encontrado, os tipos de colesterol (LDL e HDL), a aterosclerose e suas consequências, como infarto e derrame, e formas de prevenir níveis elevados de colesterol através de mudanças no estilo de vida e tratamento médico.
O documento discute a hipertensão arterial no Brasil. Aproximadamente 15 milhões de brasileiros não sabem que são hipertensos e a doença afeta cerca de 35% dos homens e 30% das mulheres no país. O controle da pressão arterial, colesterol e parar de fumar pode reduzir consideravelmente os riscos de derrames e ataques cardíacos.
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOliaalima
O documento discute as doenças cardiovasculares, seus fatores de risco e estratégias de prevenção e tratamento. As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. Os pilares da prevenção são uma dieta saudável, atividade física regular, manutenção do peso ideal e evitar o tabagismo. O tratamento envolve mudanças de estilo de vida, medicamentos como estatinas e anti-hipertensivos, e em alguns casos cirurgia.
As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, incluindo o coração e vasos sanguíneos. Existem vários tipos como enfarte do miocárdio e AVC. Fatores de risco incluem idade, hereditariedade, sexo, pressão alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Alguns fatores como estresse também podem influenciar os riscos.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica (HAS), definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS está associada a alterações funcionais e estruturais nos órgãos-alvo como coração, encéfalo e rins, aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O documento também fornece informações sobre os fatores de risco, sintomas, classificação e tratamento da HAS, incluindo mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada,
A hipertensão arterial e o diabetes são causas comuns de mortalidade no Brasil. A hipertensão ocorre quando as artérias ficam estreitas, forçando o coração a bombear com mais pressão. Já o diabetes acontece quando o pâncreas produz pouca insulina ou as células não respondem à insulina, impedindo que o açúcar entre nas células. Ambas as condições requerem controle através de medicamentos, dieta, exercícios e monitoramento regular.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como um nível elevado e constante da pressão arterial. Ele resume a classificação da hipertensão de acordo com as diretrizes brasileiras, lista alguns fatores de risco e complicações associadas à doença, e discute formas de diagnóstico e tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e exercícios físicos.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre as causas e consequências da hipertensão arterial para alunos do 8o ano. A aula abordará o conceito de hipertensão arterial, seus fatores de risco, sintomas e consequências, além de orientações sobre alimentação saudável e exercícios físicos. A metodologia inclui aula expositiva, vídeo e debate, com avaliação durante a discussão.
Este documento discute a hipertensão arterial, incluindo fatores de risco, consequências e alimentos a evitar. A pressão alta é uma doença comum que pode levar a derrames, ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e renal, e problemas de visão se não tratada. Fatores de risco incluem histórico familiar, dieta rica em sódio, estresse, sedentarismo e outros.
Este documento discute a hipertensão arterial, definindo-a, identificando suas causas e fatores de risco, e explicando como preveni-la, diagnosticá-la e tratá-la. O autor fornece informações sobre os sintomas, métodos de detecção, opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e medicamentos, e conclui enfatizando a importância da prevenção.
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, complicações e tratamento. Explica que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com tratamento prescrito por médico de acordo com cada caso. Também lista exames que podem ser realizados para avaliar a pressão arterial e outros fatores de saúde.
A hipertensão é caracterizada pelo aumento persistente da pressão arterial e é causada por fatores genéticos e ambientais. No Brasil, afeta 32,5% dos adultos e mais de 60% dos idosos, contribuindo para 50% das mortes por doenças cardiovasculares. A dieta é fundamental no tratamento, devendo reduzir o sódio e aumentar o potássio, além de incluir alimentos da Dieta DASH ou Mediterrânea.
O documento fornece informações sobre colesterol, incluindo o que é colesterol, os tipos de colesterol bom e ruim, e fatores de risco para colesterol alto. Também dá dicas sobre como manter uma alimentação saudável para não ter um colesterol alto.
A hipertensão arterial ou pressão alta é quando as pressões sistólica e/ou diastólica estão acima dos níveis considerados normais, podendo ser causada por fatores hereditários, idade, raça ou estilo de vida. Se não tratada, pode levar a complicações graves como derrame, lesões nos rins e doenças cardíacas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. O documento enfatiza que, embora sem cura, a hipertensão e a diabetes podem ser controladas através de dieta, exercícios, medicações e monitoramento regular.
O documento explica que a pressão alta ocorre quando as artérias ficam estreitas, fazendo com que o coração precise bombear o sangue com mais força. Isso acontece porque a causa do estreitamento das artérias ainda é desconhecida. Remédios para pressão alta dilatam as artérias temporariamente, mas hábitos saudáveis podem ajudar a controlar a pressão sem medicamentos.
Pressão alta(hipertensão arterial sistêmica). Repercussões e Prevençãovipcambui
O documento discute a pressão alta (hipertensão arterial sistêmica), suas repercussões e formas de prevenção. Explica como o sangue circula pelo corpo através dos vasos sanguíneos, mantido pelo coração, e o que acontece quando há aumento da pressão arterial, levando a condições como hipertrofia cardíaca. Também discute causas da hipertensão como placas de gordura nos vasos e enrijecimento das artérias, e medidas para prevenir e tratar a pressão alta, como exercícios
1) O documento discute a epidemiologia, classificação e impacto da hipertensão arterial no Brasil e no mundo.
2) A hipertensão arterial afeta cerca de 30 milhões de brasileiros e é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.
3) Existem várias classificações da pressão arterial, com a IV Diretrizes Brasileiras categorizando a pressão em ótima, normal, pré-hipertensão e estágios 1, 2 e 3 de hipertensão.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pulso, respiração, pressão arterial, temperatura e glicemia. Explica como medir e avaliar cada sinal vital, quais são os valores normais, e possíveis alterações. Também aborda a importância de sempre anotar e reavaliar os dados vitais durante atendimentos médicos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute tópicos relacionados a uma alimentação saudável, incluindo a importância de uma dieta equilibrada e variada, as práticas alimentares recomendadas, os benefícios do exercício físico e regras de segurança no lar.
A hipertensão arterial ocorre quando a pressão sistólica é superior a 140 mmHg ou a pressão diastólica é superior a 90 mmHg. Fatores como alto consumo de sal, tabagismo e sedentarismo podem desencadear a hipertensão. A doença é tratada com ou sem medicamentos, sendo exercícios aeróbicos uma opção sem medicação.
Este documento discute hipertensão arterial. Ele define hipertensão arterial como elevados níveis de pressão sanguínea que fazem o coração trabalhar mais para bombear sangue. Os valores normais de pressão são de 120/80 mmHg e hipertensão é definida como pressão acima de 140/90 mmHg. A pressão arterial deve ser medida regularmente para monitorar a condição. Embora não tenha uma causa única, fatores de estilo de vida como estresse, tabagismo e obesidade podem aumentar o risco. O tratamento envolve mudan
Este documento resume as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, contendo 9 capítulos sobre conceituação, diagnóstico, avaliação, tratamento e hipertensão em situações especiais. Apresenta informações atualizadas sobre epidemiologia, prevenção, classificação, estratificação de risco, metas terapêuticas, tratamento não medicamentoso, medicamentoso e hipertensão secundária.
O documento discute aterosclerose, dislipidemia e hipertensão arterial. A aterosclerose é causada pelo acúmulo de gordura nas artérias e possui diversos fatores de risco como tabagismo, obesidade e sedentarismo. A dislipidemia representa um fator de risco para lesões nas artérias e está relacionada a níveis anormais de colesterol e triglicérides no sangue. A hipertensão arterial ocorre quando a pressão exercida pelo sangue nas artérias está acima do normal, pod
O documento descreve o que é hipertensão arterial, seus sintomas, fatores de risco e como controlá-la através de uma alimentação saudável, prática de exercícios, controle do estresse e adesão ao tratamento médico. A hipertensão é considerada quando a pressão arterial é maior ou igual a 140/90 mmHg e não tem cura, mas pode ser controlada para evitar complicações cardiovasculares e prolongar a vida com qualidade.
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetesCristina Germano
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para melhorar a qualidade de vida e evitar complicações. O documento enfatiza que, embora sem cura, essas condições podem ser gerenciadas com dieta, exercícios e medicação.
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo fator de risco para doenças cardiovasculares e redução da expectativa de vida. A HAS pode ser assintomática, mas causar dor de cabeça e fadiga. O diagnóstico é feito por medições da pressão arterial e pode ser primária ou secundária a outras condições.
1. O documento discute pressão arterial e hipertensão arterial, definindo pressão arterial, fatores que influenciam a pressão, classificação da hipertensão e seus principais riscos e complicações para a saúde.
O documento resume as principais informações sobre hipertensão arterial, incluindo: 1) A hipertensão afeta cerca de 30% da população brasileira e é um fator de risco para doenças cardiovasculares; 2) É causada por fatores genéticos e de estilo de vida como obesidade e alto consumo de sal; 3) O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios, além de possível uso de medicamentos.
Arquivo referente a Hipertensão.
Acompanha um caso clínico, o conceito da hipertensão, os tipos da mesma, as estruturas anatômicas que são afetadas pela hipertensão, etiologia, sintomas, achados clínicos,tratamento, a atuação farmacêutica no tratamento de pacientes com hipertensão e por fim a epidemiologia referente ao Brasil.
Esse arquivo foi feito por mim para o seminário da disciplina de Anatomia Humana do curso de Bacharelado em Farmácia.
Este documento discute três doenças relacionadas à má alimentação: gastrite, hipertensão e obesidade. Ele explica o que são essas doenças, suas causas, sintomas e formas de tratamento. O documento também discute o colesterol, explicando o que é, seu papel no corpo e sua associação com doenças cardiovasculares.
A hipertensão arterial é uma doença silenciosa caracterizada pelo aumento da pressão arterial e causada por fatores genéticos e de estilo de vida como obesidade e sedentarismo. Pessoas idosas, do sexo masculino, de baixo nível socioeconômico ou que consomem álcool e sal em excesso apresentam maior risco. Embora não tenha cura, a hipertensão pode ser controlada através de mudanças nos hábitos e medicação.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão sangüínea elevada e explicando que é considerada hipertensão pressões acima de 140/90 mmHg. Detalha que a hipertensão pode prejudicar o coração, cérebro e rins e tem como fatores de risco o alto consumo de sal, álcool, fumo, excesso de peso, estresse e sedentarismo. Reforça a importância de medir a pressão anualmente e de adotar um estilo de vida saudável para prevenir e controlar a hipertensão
O documento fornece estatísticas e informações sobre doenças cardiovasculares e hipertensão arterial no Brasil e no mundo. Ele explica o que é hipertensão arterial, seus fatores de risco, sintomas, consequências e formas de tratamento, incluindo mudanças no estilo de vida e medicamentos.
A hipertensão é caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue e é uma das principais causas de morte no mundo. A hipertensão pode ser classificada em estágios com base nos níveis de pressão arterial e fatores de risco incluem obesidade, fumo, álcool e estresse. Embora a hipertensão raramente apresente sintomas, seu tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios.
A hipertensão é uma pressão alta no sangue que pode causar sérios problemas de saúde se não tratada. Recomenda-se uma dieta com alimentos frescos e cozidos, evitando sal, açúcar e gordura. A atividade física moderada como andar ajuda no controle da pressão alta e de outras doenças.
O documento discute o colesterol, incluindo o que é, suas funções, fontes e tipos (LDL e HDL). O colesterol elevado pode levar a aterosclerose, que por sua vez pode causar problemas cardíacos e derrames. Mudanças no estilo de vida como dieta saudável e exercícios, além de medicamentos, podem ajudar a controlar os níveis de colesterol.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão alta no sangue e explicando que valores iguais ou acima de 140/90 mmHg indicam pressão alta. Detalha riscos à saúde se não tratada, como derrames e problemas cardíacos, e grupos de maior risco, como obesos e idosos. Também fornece dicas de estilo de vida saudável e tratamento para controlar a pressão, incluindo dieta, exercício e medicamentos.
O controle da Pressão arterial é essencial para a manutenção da saúde. A doença é silenciosa e atinge milhares de brasileiros que vivem sem sintomas, o que não a deixa menos grave. A cartilha enumera passos importantes para a prevenção da doença e para uma qualidade de vida melhor
O documento discute hipertensão arterial, fornecendo detalhes sobre:
1) O que é pressão arterial e como medir;
2) Classificação, causas, sintomas e complicações da hipertensão;
3) Importância da prevenção através de dieta, exercício e evitar hábitos como fumo e álcool.
TRABALHO DE hytalo hipertenso e diabetes.pptxJarley Oliveira
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus tipos e estágios, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento incluindo mudanças no estilo de vida e medicamentos. Também aborda o diabetes, seus tipos, como controlá-lo através de alimentação, atividade física e uso de insulina quando necessário, e seus riscos como o pé diabético.
O documento discute o colesterol, incluindo o que é, onde é encontrado, os tipos de colesterol (LDL e HDL), as causas de níveis elevados, os riscos da aterosclerose e formas de prevenção e tratamento como dieta, exercícios e medicamentos.
Semelhante a Cuidados Básicos de Saúde e Medicinas Alternativas (20)
Cuidados Básicos de Saúde e Medicinas Alternativas
1. Apresentação da
Atividade Integradora
sobre Cuidados Básicos
de Saúde e Medicinas
Alternativas
2.
3. O colesterol pode ser considerado um tipo
de gordura produzido no nosso organismo.
Ele está presente em alimentos de origem
animal (carne, leite integral, ovos, etc.). No
nosso organismo, o colesterol desempenha
funções essenciais, como a produção de
hormonas e a vitamina D. No entanto, o
excesso de colesterol no sangue é
prejudicial e aumenta o risco de desenvolver
doenças cardiovasculares.
4. No nosso sangue, existem dois tipos de
colesterol:
LDL: É conhecido como “mau colesterol“.
Este tipo de colesterol pode depositar-se
nas artérias e provocar o seu entupimento.
Designa-se vulgarmente por “colesterol
baixo”.
HDL: É conhecido como "bom colesterol“.
Este tipo de colesterol retira o excesso de
gordura das artérias, impedindo o seu
depósito e diminuindo a formação da placa
de gordura. Designa-se usoalmente por
“colesterol alto”.
5. Figura que representa uma molécula de
colesterol, com 4 anéis aromáticos, 3 deles
solúveis no sangue e um não solúvel.
6. Muitos fatores podem contribuir para o
aumento do colesterol, como tendências
genéticas ou hereditárias, obesidade e
actividade física reduzida. No entanto, um
dos fatores mais comuns é a dieta
alimentar.
A dieta rica em colesterol inclui grandes
quantidades de alimentos de origem animal:
óleos, leite não desnatado e ovos.
As gorduras, sobretudo as saturadas,
contribuem grandemente para o problema
do colesterol elevado.
7. O colesterol elevado não apresenta
sintomas; por isso, quem tem obesidade,
quem possui um historial de mortes por
enfarte na família e quem se alimenta com
quantidades exageradas de gorduras
saturadas, tem mais possibilidades de ter
colesterol elevado.
8. Os níveis ideais de colesterol no sangue devem ser:
Colesterol Total: abaixo de 200 mg/dl de
sangue
Bom Colesterol (HDL): acima de 35 mg/dl de
sangue
Mau Colesterol (LDL): abaixo de 130 mg/dl de
sangue.
9. Existem formas de evitar o aumento do “mau
colesterol” e, até mesmo, de diminuí-lo:
Fazer exercício físico: a atividade física pode
ajudá-lo a emagrecer e a diminuir as tensões.
Controlando o peso, fazendo exercício ou praticando
desporto, sente-se melhor e diminui o risco de
enfarte.
Fazer uma alimentação com baixos níveis
de gordura e de colesterol: seja rigoroso no
controlo da sua alimentação.
10. Evitar o stresse: uma vida com menos stresse
também diminui o risco de enfarte. Procure
transformar as suas atividades diárias em algo
que lhe dê satisfação.
Não fumar: o cigarro é um fator de risco
para as doenças coronárias. Aliado ao
colesterol, multiplica esses riscos.
Sugestões de hábitos:
Comer frutas e legumes, ter uma alimentação
à base de grelhados, evitar comer gema de
ovo, fígado e sobretudo, fritos; evitar
alimentos ricos em colesterol.
11.
12. ALIMENTOS
QUE AJUDAM A
REDUZIR O MAU COLESTEROL
Couve-de-bruxelas
Ameixa preta
Couve-flor
Amora
o Pão integral
Damasco
o Pêra
Ervilha
o Cenoura
o Pêssego
o Cereais integrais
o Figo
13.
14. A hipertensão arterial,
conhecida popularmente
como “tensão alta” é uma
das doenças com
maior predomínio no mundo
moderno e é caracterizada
pelo aumento da tensão
arterial, máxima e mínima,
durante várias medições
feitas com o aparelho de
medir a tensão
(esfigmomanómetro).
Se a “tensão alta” ocorrer
uma só vez, isso não é
significativo.
15. Considera-se hipertenso o
indivíduo que mantém uma
tensão arterial acima de
140 (máxima) ou de 90
(mínima) milímetros de
mercúrio durante medições
seguidas em diferentes
horários e condições
(repouso, sentado ou
deitado).
Esta situação inspira
cuidados e atenção médica
pelo risco cardiovascular
que a pessoa corre.
16. Categoria PA diastólica PA sistólica
A finalidade da (mmHg) (mmHg)
classificação da tensão
arterial é determinar Tensão
<120
grupos de ótima < 80
pacientes que Tensão
tenham 80-84 120-129
características
normal
comuns, quer em Tensão
normal alta 85-89 130-139
termos de diagnóstico
quer em termos de Hipertensão
90-99 140-159
prognóstico e de grau 1
tratamento. Hipertensão
grau 2 100-109 160-179
Classificação da Hipertensão
Sociedade Europeia de grau 3 ≥110 ≥180
Hipertensão e Sociedade
Europeia de Cardiologia. Hipertensão
sistólica <90 ≥140
isolada
17. As principais causas são:
hereditariedade
obesidade
sedentarismo
alcoolismo
stresse
fumo
A sua incidência aumenta com
a idade, mas também pode
ocorrer na juventude.
18. Idade: Nível socioeconómico:
Com o avançar da idade, Classes de menor nível
aumenta o risco. socioeconómico têm maior
possibilidade de desenvolver
hipertensão por causa da
Sexo: alimentação.
Até aos cinquenta anos,
mais homens que mulheres Consumo de Sal, de Álcool e
desenvolvem hipertensão. Após obesidade:
os cinquenta anos, mais
O consumo elevado de sal,
mulheres que homens
álcool e a presença da obesidade
desenvolvem a doença.
estão associados ao aumento de
risco de hipertensão.
Etnia:
Sedentarismo:
Mulheres afro descendentes
apresentam um risco maior de O baixo nível de atividade
hipertensão que as física aumenta o risco da doença.
mulheres caucasianas.
19. A hipertensão arterial é considerada uma doença
silenciosa, pois, na maioria dos casos, não são
observados quaisquer sintomas no paciente.
Quando estes ocorrem, são vagos e comuns a
outras doenças, por exemplo, dor de cabeça.
tonturas, cansaço, enjoos, falta de ar e
sangramentos nasais.
20. A tensão arterial elevada provoca alterações nos
vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Isto
pode provocar:
→ doenças cardíacas;
→ doenças cerebrais;
→ doenças renais;
→ doenças oculares;
→ morte súbita…
21. Angina de peito: dor no
peito.
Enfarte: ataque cardíaco
morte de parte do tecido
muscular do coração.
Cardiopatia hipertensiva:
alteração na estrutura e
funcionamento do coração.
Insuficiência cardíaca:
o sangue não chega em
quantidade suficiente ao
coração.
23. Doença ocular
hipertensiva:
lesão da retina
causada pela tensão
alta.
24. Embora não exista cura para a Hipertensão
Arterial, é possível um controle eficaz, baseado
quer na reformulação de hábitos de vida quer em
medicação, permitindo ao paciente uma melhor
qualidade de vida.
Medidas não farmacológicas
Medidas farmacológicas
25. oAlimentação saudável;
oConsumo controlado de sal;
oConsumo controlado
de álcool;
oAumento do consumo de
alimentos ricos em potássio
(castanha, cenoura, banana,
chocolate, espinafre);
oEvitar o sedentarismo;
oEvitar o tabagismo;
oManutenção do peso ideal.
26. MEDICAMENTOS (alguns exemplos):
Diuréticos
Inibidoresdo sistema nervoso simpático
Medicamentos que atuam no sistema
nervoso central
Medicamentos para diminuir a tensão
arterial
Medicamentos vasodilatadores
27.
28. A diabetes mellitus é um síndrome
caracterizado por hiperglicemia
crónica, ou seja, o nível de açúcar no
sangue (glicemia) está aumentado para
lá dos valores normais, devido a uma
perturbação no funcionamento da
hormona insulina.
Glicosímetro
29. Normalmente, o que a insulina faz é facilitar
a entrada da glicose que está em circulação
nas células, que a vão utilizar na produção de
energia para o seu funcionamento.
Se a insulina não existe ou não funciona, a
glicose mantém-se no sangue e dá-se uma
hiperglicemia.
30. Esta perturbação tem 2 formas distintas e
por isso há 2 tipos de diabetes:
- tipo I, que se chama vulgarmente
diabetes insulinodependente
- tipo II, que se chama vulgarmente
diabetes não-insulinodependente.
31. Na diabetes tipo I, o que acontece é uma falta de
insulina.
A causa para a falta de insulina é uma lesão nas
células do pâncreas que a produzem. Estas produzem
insulina e glucagon (hormona), substâncias que agem
como importantes reguladores do metabolismo de
açúcar.
Geralmente essa lesão dá-se porque o sistema
imunitário do indivíduo reage contra essas células,
destruindo-as.
32. Na diabetes tipo II, as células não respondem ou
respondem mal à insulina - diz-se que têm
resistência à mesma.
- Geralmente, existe uma predisposição genética
para essa resistência. Por isso é mais provável
desenvolver diabetes, se tiver um ou mais diabéticos
na família.
- A obesidade é outro fator que facilita o
desenvolvimento de resistência à insulina.
34. O diabético sofre alterações vasculares
nos rins (que podem levar a insuficiência
renal) e na retina (que podem levar a
cegueira) e tem tendência para a
aterosclerose, ou seja, a doença dos vasos
que faz com que eles fiquem mais
estreitos, dando origem a enfartes de
vários órgãos, desde o coração até ao
cérebro.
35. O diabético também sofre alterações
dos nervos e pode perder
sensibilidade tátil nos pés e
pernas. A complicação mais frequente
desta alteração nervosa é o “pé-
diabético”.
36. O que acontece é que o diabético não
sente os traumatismos no pé e pode
andar com feridas enormes sem dar por
isso.
As feridas infetam, têm dificuldade
em cicatrizar e muitas vezes, é
necessário proceder a amputações para
que a infeção não chegue ao sangue
(septicemia) e provoque a morte (por
choque sético).
38. A diabetes trata-se formas:
Com antidiabéticos
orais ;
Com insulina
injectável .
Geralmente, os diabéticos do tipo I têm pouca
insulina e por isso, precisam de tomar insulina
injectável desde muito novos.
Mas pode haver, durante algum tempo, insulina
suficiente no seu organismo, por isso, nessa
altura, ainda não são insulinodependentes..
39. Os diabéticos do tipo II costumam ter
insulina suficiente, por isso não precisam de
a tomar.
A maior parte das vezes, os doentes
vêem-se obrigados a recorrer aos
antidiabéticos orais, que facilitam a acção da
insulina nas células.
Mais tarde, o pâncreas destes diabéticos
pode começar a não funcionar
bem e é aí que se precisa de
injectar insulina,
passando a ser
insulinodependente.
40. O QUE É QUE O DIABÉTICO PODE
FAZER PARA EVITAR ESTAS
COMPLICAÇÕES?
41. Ou seja, a pessoa com diabetes tem de
evitar a todo o custo que exista
hiperglicemia. Para isso, tem de seguir o
tratamento que o médico lhe aconselhar.
Essa dieta deve contemplar:
O aumento de:
A redução de: Hidratos de
Açúcares carbono complexos
Gorduras (como no arroz,
saturadas, massa, cereais,
principalmente, etc.)
gorduras animais Fibras
Sal Legumes e frutas
Peixe
42. OS PACIENTES COM HISTÓRIA FAMILIAR DE
DIABETES DEVEM SER ORIENTADOS PARA:
-Manter peso normal
-Praticar atividade física regular
-Não fumar e evitar o álcool
- Combater o stresse
-Controlar a tensão arterial
-Evitar medicamentos que potencialmente
possam agredir o pâncreas, como os
diuréticos.