IX CURSO INTERNACIONAL DE CIRURGIAS UROLÓGICAS POR VÍDEO GOIÂNIA - GO. Elton Francisco Nunes Batista

1. IX CURSO INTERNACIONAL DE
CIRURGIAS UROLÓGICAS POR VÍDEO
GOIÂNIA - GO
Materiais de vídeo
Cuidados básicos e preparo
Elton Francisco Nunes Batista
TCBC- ES
2008

2. Equipamentos
Conexões Cabos e conectores
Liga / desliga Circuito adequado
Controles Manuseio delicado
Ajustes e testes Configuraçäo
Correção de erros Aprendizado
Treinamento Pessoal qualificado

3. Equipamentos – erros comuns
Dobra e angulação no cabo da câmera
Dobra e angulação no cabo de luz (fibra óptica)
Ligar a fonte de luz com múltiplos aparelhos
Não conectar adequadamente o cabo no fonte
Testar e ajustar a imagem logo no início
ALGO NÃO FUNCIONA: Verificar a causa
“É comum o ERRO estar atrás da pinça”

4. Cuidados adicionais
Filtros para o insuflador
Conectores e conexöes
Cabos de câmera
Fixaçäo de tubos e eletrodos
Cabos de iluminação
Cuidados com o paciente

5. Cuidados adicionais – Filtros insuflador

6. Cuidados adicionais – Conectores /
conexöes

7. Cuidados adicionais – Cabo da cämera

8. Cuidados adicionais- Fixaçäo de tubos e ..

9. Cuidados adicionais – Cabo óptico

10. Cuidados adicionais - Com o paciente

11. Instrumental
Tipos Desmontagem
Marcas Limpeza
Modelos Embalagem
Identificação Esterilização
Aplicação Montagem
Qualidade e Segurança

12. Reprocessamento do instrumental
O reprocessamento
inadequado do Em Vitória – ES,
instrumental e a houve mais de
reutilizaçäo dos 250 casos
descartáveis foram as notificados de
causas do surto de infecçäo pela
infecçäo pela Micobactéria
Micobactéria

13. Reprocessamento do instrumental
O instrumental é
desmontado, lavado
manualmente e
depois incluído na
lavadora para a
completa
eliminação de
material orgânico

14. Lavadora - Compartimento de limpeza

15. Para a esterilização - Utiliza-se 4 opções
1 – Autoclave com ácido peracético a 2%
2 – Autoclave com formaldeído a 2%
3 – Autoclave comum (121º. C ou 134 º. C)
4 – Autoclave microprocessado (Statim) *
“A adaptação está sendo feita para evitar danos
aos instrumentos ópticos”

16. Steris – Ácido Peracético a 2%

17. Ácido Peracético a 2%
1 – Utiliza água desmineralizada (exige filtro)
2 – Temperatura de 50º C (água já entra quente)
3 – Testes químico e biológico
4 – Não permite o uso do papel grau cirúrgico
5 – Não danifica elementos ópticos *
“O ácido a 2% é misturado com a água e chega a 0,2%.
Tempo de esterilização de 5 minutos, com 4 lavagens,
chega ao total de 30 minutos”

18. Matachana - Formaldeído líquido a 2%

19. Formaldeído líquido a 2%
1 – Temperatura pode variar: 60º C e 78º C
2 – Teste biológico: uma vez por semana
3 – Teste químico: cada ciclo
4 – Teste de hélice: para cateteres finos (teste na
ponta do cateter)
5 – Não danifica elementos ópticos
Pode utilizar embalagem de papel grau cirúrgico
Permite estocagem por tempo prolongado

20. Matachana – utilização do papel grau cirúrgico

21. Autoclave comum - (121º. C ou 134 º. C)
Termo-resistentes: instrumental e acessórios
para procedimentos básicos
Todos em campo compartimentalizado
O campo aberto permite a montagem da
mesa para o procedimento cirúrgico

22. Idéia - campo compartimentalizado

23. Montagem da mesa

25. Montagem rápida da mesa

26. Situaçäo hoje
Dez kits montados: padräo colecistectomia
Ópticas: 06 unidades
Cabos de luz: 08 unidades
Equipamentos: 04 sets completos
Reserva para reposiçäo:
Instrumentos avulsos para complementar a
mesa e procedimentos especiais
Equipamentos: unidades de reserva

27. Instrumental avulso
Embalados
individualmente e
esterilizados em
autoclave.
Estocados
separadamente por
grupo funcional

28. Instrumental avulso

29. Manutenção
Manutenção
preventiva
Instrumental
e
Equipamentos
Manutenção
corretiva

30. Sala “inteligente”