O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a educação a distância e a importância da interação entre professores e alunos. Apresenta Anísio Teixeira como um pioneiro da educação brasileira que defendia uma pedagogia crítica e autônoma em oposição à memorização. Também destaca a necessidade de preparar professores para ensinar de forma ativa e crítica utilizando novas tecnologias.
O documento discute os desafios da educação e bibliotecas escolares em Portugal. Primeiro, contextualiza o sistema educativo no passado autoritário e como ele tem evoluído. Segundo, descreve os desafios atuais como taxa de abandono escolar e literacia digital. Terceiro, identifica os principais desafios como ensinar pensamento crítico, ler com compreensão e valorizar mediadores como bibliotecários.
O documento discute como a educação precisa se adaptar à era digital. Aprendizagem online é o futuro, mas as práticas ainda são do passado. Professores devem abandonar a pedagogia de transmissão e usar ferramentas tecnológicas para potencializar a sala de aula e tornar os alunos participativos.
O documento discute os desafios da educação na sociedade contemporânea marcada pelas tecnologias digitais. Aponta que as TICs podem contribuir para a aprendizagem ao facilitar a representação do pensamento, a busca de informações e a troca de experiências. No entanto, é necessário que os professores desenvolvam novas competências para mediar o uso pedagógico das tecnologias e garantir que a aprendizagem seja significativa.
«A escola sempre esteve e estará desajustada (Entrevista a Jurjo Torres Santo...Jurjo Torres Santomé
«A escola sempre esteve e estará desajustada».
Entrevista a Jurjo Torres Santomé, conduzida por Ricardo Jorge Costa.
A Página da Educação, Nº. 87 (Janeiro, 2000), págs. 11 - 13.
Papéis dos aprendizes e dos educadores em ambientes de aprendizagem baseados ...Aleques Mateus
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação no ensino de línguas, reconhecendo as potencialidades das tecnologias disponíveis e a realidade da escola. Aborda também a importância da inclusão digital na educação e a necessidade de mudanças nos papéis dos professores e alunos em ambientes de aprendizagem baseados em TICs.
Este documento propõe uma atividade sobre história e geografia para o ensino fundamental que aborda a história das relações étnico-raciais no Brasil. Os objetivos são ensinar sobre representações e relações de poder, a história da África e da herança afro-brasileira e reconhecer a luta pela igualdade e respeito às diferenças culturais. A atividade será desenvolvida em um projeto online sobre uma escola antirracista utilizando recursos digitais como vídeos e redes sociais.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a educação a distância e a importância da interação entre professores e alunos. Apresenta Anísio Teixeira como um pioneiro da educação brasileira que defendia uma pedagogia crítica e autônoma em oposição à memorização. Também destaca a necessidade de preparar professores para ensinar de forma ativa e crítica utilizando novas tecnologias.
O documento discute os desafios da educação e bibliotecas escolares em Portugal. Primeiro, contextualiza o sistema educativo no passado autoritário e como ele tem evoluído. Segundo, descreve os desafios atuais como taxa de abandono escolar e literacia digital. Terceiro, identifica os principais desafios como ensinar pensamento crítico, ler com compreensão e valorizar mediadores como bibliotecários.
O documento discute como a educação precisa se adaptar à era digital. Aprendizagem online é o futuro, mas as práticas ainda são do passado. Professores devem abandonar a pedagogia de transmissão e usar ferramentas tecnológicas para potencializar a sala de aula e tornar os alunos participativos.
O documento discute os desafios da educação na sociedade contemporânea marcada pelas tecnologias digitais. Aponta que as TICs podem contribuir para a aprendizagem ao facilitar a representação do pensamento, a busca de informações e a troca de experiências. No entanto, é necessário que os professores desenvolvam novas competências para mediar o uso pedagógico das tecnologias e garantir que a aprendizagem seja significativa.
«A escola sempre esteve e estará desajustada (Entrevista a Jurjo Torres Santo...Jurjo Torres Santomé
«A escola sempre esteve e estará desajustada».
Entrevista a Jurjo Torres Santomé, conduzida por Ricardo Jorge Costa.
A Página da Educação, Nº. 87 (Janeiro, 2000), págs. 11 - 13.
Papéis dos aprendizes e dos educadores em ambientes de aprendizagem baseados ...Aleques Mateus
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Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
1) O documento discute a promessa dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e o movimento emergente da educação aberta.
2) Ele propõe três estratégias para aumentar o alcance e impacto dos REA: envolver educadores e estudantes, disponibilizar mais REA, e priorizar a educação aberta nas políticas públicas.
3) O documento convida indivíduos e instituições a assinar a Declaração da Cidade do Cabo para Educação Aberta em apoio dessas estratégias.
Encontro 1: Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Este documento discute a relação entre educação e tecnologias digitais. Apresenta conceitos como cibercultura, educação popular e educação aberta. Discute agentes importantes como Paulo Freire e André Lemos e como eles contribuíram para compreender esses campos. Também fornece 7 parâmetros para analisar educação e tecnologia como um campo e sugere que esta interface pode ser um espaço em potencial para transformação se for colaborativa e participativa.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
O desenvolvimento de práticas educativas suportadas por Recursos Educativos A...Hugo Domingos
Com a crescente implementação e consolidação de projetos relacionados com Recursos Educativos Abertos, que visam aumentar o acesso ao conhecimento e às oportunidades educativas através da partilha de recursos educativos, surge a necessidade de se transitar do paradigma do acesso livre, a utilização e produção desses recursos, para uma nova fase em que se promova o desenvolvimento de Práticas Educativas Abertas, onde a integração dos REA resultem na inovação e melhoria da qualidade do Ensino em todo o Mundo. Este artigo retrata exatamente esta perspetiva de mudança, com o objetivo de se promover novos modelos de aprendizagem na Sociedade do Conhecimento.
O filósofo e pensador Edgar Morin criticou o atual modelo de ensino fragmentado e defendeu uma educação que integre os diversos saberes. Ele disse que as escolas precisam ensinar a conectar os conhecimentos e a ver a diversidade do ser humano de forma integrada, e não em disciplinas separadas. Morin também pregou a importância de ensinar a autoconhecimento, a compreensão do outro e a conciliação entre o "eu" e o "nós" na formação dos estudantes.
Educação Aberta, Recursos Educacionais Abertos e Redes SociaisLucila Pesce
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser compartilhados livremente e usados na educação formal e informal. Redes sociais podem integrar conteúdos educacionais de forma colaborativa se explorado seu potencial interativo.
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser usados na educação formal e informal e promovem aprendizagem colaborativa. Redes sociais também podem integrar práticas educativas explorando seu potencial interativo.
O documento discute o uso das novas tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem. Ele define tecnologias digitais, explora como elas podem promover novas formas de comunicação e produção de conhecimento, e argumenta que os professores devem usar criticamente os recursos tecnológicos para inovar suas práticas pedagógicas.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS: SEUS BENEFÍCIOS PARA A EDUCAÇÃOREA Brasil
Jacira e Orozimbo são estudantes de pedagogia na modalidade de Educação a Distancia no polo de Bragança Paulista do Centro Universitário Claretiano e o tema do seu trabalho de conclusão de curso foi Recursos Educacionais Abertos.
O documento discute caminhos para a qualidade do ensino e aprendizagem numa era digital. Aborda conceitos como E-Learning, Educação a Distância, Educação Aberta e a evolução pedagógica e tecnológica da Educação a Distância ao longo de 5 gerações. Também discute como as novas tecnologias podem ser usadas para apoiar a comunicação e tornar a aprendizagem mais diversificada e criativa.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Apesar de inicialmente haver receios sobre seu uso, atualmente é impossível fugir de termos como redes sociais e jogos eletrônicos, que fazem parte do dia a dia dos estudantes. Embora seja difícil acompanhar as constantes inovações tecnológicas, a escola deve tentar acompanhar a evolução da sociedade para formar cidadãos críticos capazes de buscar conhecimento em diferentes recursos.
O documento discute a coaprendizagem ao longo da história e no século XXI com a internet. Apresenta como as pessoas coaprendem e compartilham conhecimento através de inovações tecnológicas como a aprendizagem por correspondência no século XIX, rádio e TV no século XX e redes sociais no século XXI. Também discute projetos europeus de educação aberta e a Universidade Aberta do Reino Unido.
O documento discute o acesso aos recursos educacionais abertos e os graus de abertura e liberdade entre universidades tradicionais e de ensino à distância. Também descreve o OpenLearn e a importância dos recursos educacionais de qualidade e aprendizagem colaborativa.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
Este trabalho discute a crise da leitura mediante a participação dos pesquisadores, bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), de agosto de 2010 a novembro de 2011, provenientes do Curso de Pedagogia de uma universidade de Curitiba, em uma instituição pública de ensino, na formação de professores alfabetizadores. A pesquisa que tem como tema a crise da leitura na formação de docentes foi procedente dos relatórios dos bolsistas, das reuniões de estudos com os supervisores locais e bolsistas, das observações e das produções acadêmicas dos bolsistas, tendo como premissa a ação-reflexão-ação e por fim, a aplicação de um questionário, os quais constituem o “corpus” para a análise dos resultados até aqui possíveis de compreender. A formação de professores foi baseada em Freire (1987, 2003) e Pimenta (1990); a leitura e suas concepções basearam-se em Zilberman (1991), Lajolo (2010), Andrade (2007), Maia (2007) e Silva (1985). Foi possível ratificar as primeiras impressões alcançadas, motivando assim para um estudo mais aprofundado, a fim de reconhecer as causas da pouca prática leitora entre os jovens pesquisados.
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de dispositivos móveis e tecnologias emergentes no processo de ensino-aprendizagem de alunos da escola Help em Vitória do Mearim, Maranhão. O trabalho analisa como os alunos usam recursos educacionais abertos, games educativos e internet móvel para apoiar seu aprendizado, e conclui que esses recursos podem ser aliados valiosos, embora sejam subutilizados nas escolas.
Um olhar transversal para as desigualdades de classa, raça, gênero e outros m...Bianca Santana
O documento discute a representação de desigualdades sociais no jornalismo, mencionando testes como o de Bechdel para análise de gênero em filmes. Também apresenta o teste de Chavez Perez para racismo e sugere que um teste similar poderia ser aplicado ao jornalismo para checar a abordagem transversal de desigualdades.
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1) O documento discute a promessa dos Recursos Educacionais Abertos (REA) e o movimento emergente da educação aberta.
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Com a crescente implementação e consolidação de projetos relacionados com Recursos Educativos Abertos, que visam aumentar o acesso ao conhecimento e às oportunidades educativas através da partilha de recursos educativos, surge a necessidade de se transitar do paradigma do acesso livre, a utilização e produção desses recursos, para uma nova fase em que se promova o desenvolvimento de Práticas Educativas Abertas, onde a integração dos REA resultem na inovação e melhoria da qualidade do Ensino em todo o Mundo. Este artigo retrata exatamente esta perspetiva de mudança, com o objetivo de se promover novos modelos de aprendizagem na Sociedade do Conhecimento.
O filósofo e pensador Edgar Morin criticou o atual modelo de ensino fragmentado e defendeu uma educação que integre os diversos saberes. Ele disse que as escolas precisam ensinar a conectar os conhecimentos e a ver a diversidade do ser humano de forma integrada, e não em disciplinas separadas. Morin também pregou a importância de ensinar a autoconhecimento, a compreensão do outro e a conciliação entre o "eu" e o "nós" na formação dos estudantes.
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O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser compartilhados livremente e usados na educação formal e informal. Redes sociais podem integrar conteúdos educacionais de forma colaborativa se explorado seu potencial interativo.
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser usados na educação formal e informal e promovem aprendizagem colaborativa. Redes sociais também podem integrar práticas educativas explorando seu potencial interativo.
O documento discute o uso das novas tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem. Ele define tecnologias digitais, explora como elas podem promover novas formas de comunicação e produção de conhecimento, e argumenta que os professores devem usar criticamente os recursos tecnológicos para inovar suas práticas pedagógicas.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
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O documento discute caminhos para a qualidade do ensino e aprendizagem numa era digital. Aborda conceitos como E-Learning, Educação a Distância, Educação Aberta e a evolução pedagógica e tecnológica da Educação a Distância ao longo de 5 gerações. Também discute como as novas tecnologias podem ser usadas para apoiar a comunicação e tornar a aprendizagem mais diversificada e criativa.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Apesar de inicialmente haver receios sobre seu uso, atualmente é impossível fugir de termos como redes sociais e jogos eletrônicos, que fazem parte do dia a dia dos estudantes. Embora seja difícil acompanhar as constantes inovações tecnológicas, a escola deve tentar acompanhar a evolução da sociedade para formar cidadãos críticos capazes de buscar conhecimento em diferentes recursos.
O documento discute a coaprendizagem ao longo da história e no século XXI com a internet. Apresenta como as pessoas coaprendem e compartilham conhecimento através de inovações tecnológicas como a aprendizagem por correspondência no século XIX, rádio e TV no século XX e redes sociais no século XXI. Também discute projetos europeus de educação aberta e a Universidade Aberta do Reino Unido.
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Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
Este trabalho discute a crise da leitura mediante a participação dos pesquisadores, bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), de agosto de 2010 a novembro de 2011, provenientes do Curso de Pedagogia de uma universidade de Curitiba, em uma instituição pública de ensino, na formação de professores alfabetizadores. A pesquisa que tem como tema a crise da leitura na formação de docentes foi procedente dos relatórios dos bolsistas, das reuniões de estudos com os supervisores locais e bolsistas, das observações e das produções acadêmicas dos bolsistas, tendo como premissa a ação-reflexão-ação e por fim, a aplicação de um questionário, os quais constituem o “corpus” para a análise dos resultados até aqui possíveis de compreender. A formação de professores foi baseada em Freire (1987, 2003) e Pimenta (1990); a leitura e suas concepções basearam-se em Zilberman (1991), Lajolo (2010), Andrade (2007), Maia (2007) e Silva (1985). Foi possível ratificar as primeiras impressões alcançadas, motivando assim para um estudo mais aprofundado, a fim de reconhecer as causas da pouca prática leitora entre os jovens pesquisados.
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de dispositivos móveis e tecnologias emergentes no processo de ensino-aprendizagem de alunos da escola Help em Vitória do Mearim, Maranhão. O trabalho analisa como os alunos usam recursos educacionais abertos, games educativos e internet móvel para apoiar seu aprendizado, e conclui que esses recursos podem ser aliados valiosos, embora sejam subutilizados nas escolas.
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Feminismo, cibercultura e os corpos das mulheresBianca Santana
Palestra no evento "Mulheres Digitais 2016". Foram pontuados princípios teóricos da cibercultura em conexão à luta das mulheres. Como mulheres em rede resistem à medicalização e à mercantilização de seus corpos? Da transição capilar à ginecologia natural, a comunicação em rede tem se mostrado muito importante para a construção de nossa autonomia, sobre nossos corpos.
http://eventomulheresdigitais.com.br/
Este documento discute como o cabelo e a mídia representam a identidade da mulher negra, citando autores como Nilma Lino Gomes, Bell Hooks e Rose Weitz. Ele fornece referências bibliográficas sobre o assunto, incluindo livros e artigos acadêmicos.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
Encontro 3: metodologias. interação presencial e a distânciaBianca Santana
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
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Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
O documento discute a produção colaborativa de recursos educacionais abertos para a educação básica. Ele propõe um número especial da publicação "Em Aberto" com artigos sobre políticas públicas de tecnologia e educação, aprendizagem em rede, recursos educacionais abertos e uma seção de manifestações rápidas. O documento também lista possíveis autores e temas de artigos para a publicação.
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
Encontro 2: Metodologias (e o improviso do cotidiano)Bianca Santana
O documento discute como diferentes metodologias e espaços podem ser usados para apoiar a aprendizagem de forma improvisada e criativa. Ele explora como educadores podem usar perspectivas como cultura hacker, educação popular e design thinking, e como a escola pode interagir com a sociedade em espaços como a cidade, casa e internet. O documento também define o que são ambientes virtuais de aprendizagem e quais sistemas são comumente usados.
Tecnologias digitais na construção de um ambiente dialógico e aberto de ensin...Bianca Santana
1. O documento discute as crises da universidade diagnosticadas por Boaventura de Souza Santos em 1993 e 2008, incluindo a crise de hegemonia, legitimidade e institucional.
2. É proposta a construção aberta e colaborativa de programas, com o uso da tecnologia Roda para diálogo e aprendizagem baseada em projetos e entre pares, usando recursos educacionais abertos.
3. Boaventura defende a democratização do bem público universitário e sua contribuição para solução de problemas sociais, nacionais
Registrar e avaliar processos e resultados sempre adequando a rota ou inicia...Bianca Santana
Quarto encontro do curso "De post-its a celulares, como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem", oferecido na Casa de Lua entre agosto e setembro de 2014.
https://pt.wikiversity.org/wiki/De_post-its_a_celulares:_como_as_tecnologias_podem_melhorar_a_aprendizagem
O documento discute recursos didáticos, incluindo onde encontrá-los, como organizá-los e armazená-los. Também aborda repositórios digitais e a importância de metadados para catalogar e encontrar recursos facilmente.
Educação Aberta e Recursos Educacionais Abertos Uma perspectiva de uso crítico e democrático das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
1. Seminário Internacional de Educação e Tecnologias
Educação Aberta e Recursos Educacionais Abertos
Uma perspectiva de uso crítico e democrático das Tecnologias Digitais de
Informação e Comunicação
como Direito Humano
São Paulo, maio de 2014
Bianca Santana
Faculdade Cásper Líbero
biancasantana@gmail.com
2. Antes de começar, três causos:
1. “O que eu faço com esse aluno?”;
2. “O que eu faço com esse tablet?”;
3. “Como formar professores?”
8. “Como formar professores?”
Encontros e seminários
Cursos
Acompanhamento
Grupos de leitura
Pesquisa e produção de conteúdos
9. Nos 3 casos:
1. um problema;
2. liberdade;
3. arquitetura distribuída de rede.
E na educação, de forma ampla?
10. Problema
É o que não falta!
Mas quais as possibilidades de desenhar
soluções?
Quem tem autonomia e poder?
11. Liberdade
“Não vamos impor idéias , teorias ou
métodos, mas vamos lutar,
pacientemente impacientes, por uma
educação como prática da liberdade.
Nós acreditamos na liberdade.
Queremos bem a ela.”
Paulo Freire, 1989
14. Educação Aberta
Práticas educativas de diversas
configurações possíveis, que
extrapolam o modelo de um professor
para muitos alunos com um currículo pré-formulado
e pouco flexível.
15. Educação Aberta, nas palavras de Tel Amiel
“Fomentar (ou ter a disposição) por meio de práticas,
recursos e ambientes abertos, variadas configurações de
ensino e aprendizagem, mesmo quando essas aparentam
redundância, reconhecendo a pluralidade de contextos e as
possibilidades educacionais para o aprendizado ao longo da
vida.”
16. Educação Aberta, nas palavras de Andreia
Inamorato Santos
“Relacionada à liberdade de o estudante decidir onde
estudar; estudar por módulos; autodidatismo certificado;
isenção de pagamentos; acessibilidade a portadores de
alguma deficiência física, provisão de recursos educacionais
abertos.”
17. Declaração de Cidade do Cabo para Educação Aberta:
“Estamos à beira de uma revolução global no ensino e na aprendizagem. Educadores
em todo o mundo estão desenvolvendo um vasto conjunto de recursos educacionais
na Internet, que são abertos e livres para todos usarem. Esses educadores estão
criando um mundo onde cada uma e todas as pessoas podem acessar e contribuir
para a soma de todo o conhecimento humano. Eles também estão plantando as
sementes de uma nova pedagogia, onde educadores e estudantes criam, moldam e
desenvolvem conhecimento de forma conjunta, aprofundando seus conhecimentos e
habilidades e melhorando sua compreensão durante o processo.”
22. “Se todo mundo fizesse isso, nós teríamos um
leque de opções, hoje, muito maior do que
temos no país, inclusive abrindo outras
possibilidades para que outros parceiros
possam se associar ao poder público, no
sentido de criar novos materiais didáticos e
socializá-los”.
FERNANDO HADDAD, quando Ministro da
Educação, dezembro de 2006.
23.
24.
25. Seminário Internacional de Educação e Tecnologias
Obrigada!
como Direito Humano
São Paulo, maio de 2014
Bianca Santana
Faculdade Cásper Líbero
biancasantana@gmail.com