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Conhecimento em Rede
O ensino por meio das novas
tecnologias pode possibilitar que o
processo de aprendizagem ocorra
através de redes de conhecimento?
Conhecimento em Rede – uma corrente holística
• O termo “Educação Holística” foi proposto pelo americano R. Miller
(1997) para designar o trabalho de um conjunto heterogêneo de liberais,
de humanistas e de românticos que tem em comum a convicção de que a
personalidade global de cada criança deve ser considerada na educação.
São consideradas todas as facetas da experiência humana, não só o
intelecto racional e as responsabilidades de vocação e cidadania, mas
também os aspectos físicos, emocionais, sociais, estéticos, intuitivos e
espirituais inatos do ser humano.
• O Holistic Education Network descreve a educação holística como um
conjunto de visões da educação que procuram educar completamente a
pessoa. Isso inclui estudos de visões interconectadas do mundo, tais como
as de relações corpo/mente, de inteligência múltiplas, de análises de
conceitos, de espiritualidade e de prática em sala de aula, além de estudos
que abordam, a partir de visões holísticas, as pessoas, as culturas, enfim, o
mundo e o cosmos.
O que é conhecimento em rede?
• Segundo o texto de José Carlos Libâneo, esse
conhecimento se constrói socialmente, não no sentido de
assimilação da cultura anteriormente acumulada, mas no
sentido de que ele emerge nas ações cotidianas, rompendo-se
com a separação entre conhecimento cientifico e conhecimento
cotidiano. Há uma vinculação do conhecimento com a prática
social, que se caracteriza pela multiplicidade e complexidade
de relações em meio das quais se criam e se trocam
conhecimentos, tecendo redes de conhecimentos entre os
sujeitos em interação.
O sentido figurado da palavra “rede”, no dicionário,
é tudo que leva adiante de si e apanha ou arrasta quando
encontra. A ideia do conhecimento em rede seria a de
transmitir e absorver conhecimento, em relações múltiplas
de troca de experiências, vivências e conteúdos.
Conhecimento em Rede – Papel do Educador/ Cooperação
 Por meio das redes o educador pode criar um espaço em que
todos constroem juntos as competências e as aprendizagens sobre
temas e conteúdos diversos.
 Permitem melhorar os meios tradicionais de ensino e
promovem novas oportunidades, comunicação, cooperação e a
construção do conhecimento.
 Em ambientes de aprendizagem, professores e estudantes
deparam-se com muitas realidades diferentes, o que necessita de
uma construção de conhecimento na convivência, exigindo-se
construções de consciências coletivas a partir de um olhar que se
pauta no reconhecimento do outro em seu legítimo outro, nos
princípios de vida, solidariedade e responsabilidade.
Segundo Souza (2008): “os ambientes de
aprendizagem, presenciais ou à distancia,
mediados pela oralidade, pela escrita, pelo
debate e pela cooperação, permitem a criação de
significados e sentidos.”
As novas tecnologias e o impacto na educação
Ainda segundo Libâneo, estamos vivendo um momento que podemos
denominar de “pós-moderno”, em que há - Novas tecnologias da
comunicação e informação, ampliação e difusão da informação, novas
formas de produção, circulação e consumo da cultura, colapso da divisão
entre realidade e imagem, arte e vida.
 O impacto dos avanços tecnológicos
tem provocado nas instituições de
ensino, mudanças em seu
comportamento, passando da
tranquilidade de um sistema educativo
social conservador e estático, para um
sistema educativo dinâmico, onde as
mudanças no ambiente e na tecnologia
obrigam os educadores a obter
conhecimentos gerais e específicos para
fazer frente à nova realidade.
 As instituições de ensino
encontram-se sob elevada pressão em
relação aos avanços tecnológicos.
Assim, no atual contexto tecnológico
em que o mundo se volta
completamente para um sistema
dominado pela tecnologia, é necessário
despertar-se para um modelo
educacional que acompanhe este
sistema.
Uso das tecnologias para construção do conhecimento em Rede
No texto da Edméa Santos (UERJ/ProPEd), “a cibercultura e a educação
em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os cotidianos”, o
cenário sociotécnico da cibercultura em sua fase atual marcada pela
colaboração e mobilidade pontua novos desafios para a educação. Ela entende
por cibercultura a cultura contemporânea estruturada pelo uso das tecnologias
digitais nas esferas do ciberespaço e das cidades que, atualmente, vem se
caracterizando pela convergência dos dispositivos e redes móveis, como os
laptops, celulares, mídias locativas, e pela emergência dos softwares sociais
que vêm estruturando redes sociais no ciberespaço e nas cidades.
 A internet é muito mais que uma tecnologia, hoje está inserida em
nossos cotidianos como um meio de comunicação, de interação e de
organização social.
 No construção do conhecimento em rede, a internet possibilita que os
indivíduos interajam com conhecimentos e culturas difundidos através
do mundo, seja através da pesquisa ou em tempo real, com outros
indivíduos, numa relação mútua de troca de informações.
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
A Secretaria Municipal
de Educação do Rio de
Janeiro inaugurou
recentemente, na favela da
Rocinha, o Ginásio
Experimental de Novas
Tecnologias Educacionais
(GENTE).
Visão de Educação do Projeto:
• Educação Interdimensional: “É a educação
que não se limita a trabalhar a racionalidade
(logos) do educando, mas que se abre a outras
dimensões co-constitutivas do humano,
corporeidade (eros), emotividade (pathos) e
espiritualizade (mytho). O termo educação
interdimensional procura mostrar a superação das
disciplinas (enteléquias), apontando para uma
visão mais abrangente do ser humano.”
Prof Antônio Carlos Gomes da Costa
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
Visão de Educação do Projeto:
• Transdisciplinaridade: “É a interação otimizada
entre as diversas disciplinas, sem que estas percam suas
especificidades. Isso implica uma colaboração para uma
saber comum, o mais completo possível, sem que
necessariamente se crie ou se refira a uma disciplina
única. A consequência de uma postura metodológica
transdisciplinar é a diminuição do aspecto negativo da
individualidade e fechamento das disciplinas em campos
estanques. É uma visão condizente com a
contemporaneidade, em que a pluralidade e a diferença
são a tônica dos encontros culturais”;
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
Visão de Educação do Projeto:
• Educação para Valores: “Método pedagógico que cria espaços e
condições que possibilitam aos educandos vivenciar, identificar e
incorporar valores positivos às suas vidas, capacitando-os para
analisar situações e tomar decisões diante delas.”
• Pedagogia da Presença: “Relação educador-educando baseada na
abertura, reciprocidade e compromisso, onde o educador dedica ao
educando: tempo, presença, experiência e exemplo.”
• Taxonomia dos Objetivos Educacionais ou Taxonomia de Bloom:
A ideia central da taxonomia é a de que os objetivos educacionais
podem ser arranjados numa hierarquia do mais simples (lembrar) para o
mais complexo (criar).
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
É a concepção de um novo modelo de escola que se
apropria integralmente de novas tecnologias educacionais,
coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem e
pode ganhar escala.
Os principais pilares da proposta são: Ensino
personalizado, Projetos Transdisciplinares, Avaliação
baseada em competências, Uso de Tecnologia Digital e um
Currículo Expandido para a criação do eu e do meio com
habilidades cognitivas e não cognitivas.
O que é o GENTE?
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
A proposta do GENTE é personalizar a aprendizagem estimulando a
colaboração.
De segunda a quinta-feira, cada aluno segue um itinerário formativo
individual que contém as habilidades que ele deve desenvolver naquela
semana. O itinerário está ligado à Educopédia¹, aos conteúdos selecionados
como importantes para o desenvolvimento daquelas habilidades e a itens
para aferir o desenvolvimento delas. Às sextas-feiras, os alunos que não
conseguiram desenvolver as habilidades previstas naquela semana são
direcionados para aulas de reforço.
Como está funcionando?
1 – Educopédia: é uma plataforma de aulas digitais criadas pela Secretaria
Municipal de Educação com o objetivo de tornar o ensino mais atraente e
mobilizador para os adolescentes e instrumentalizar o professor. O
programa oferece uma opção rápida e fácil de integrar tecnologia aos
estudos dos alunos
Projeto GENTE:
Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao
Conhecimento em Rede
 O papel do professor no projeto pedagógico do GENTE não tem o
mesmo significado do que o de uma escola tradicional. “O objetivo é que o
professor passe a atuar de forma mais ampla comparado ao professor
especialista, que tem foco em uma disciplina. O mentor acompanha apenas
um time de alunos ao longo de todo o ano letivo e é responsável por
auxiliar cada aluno no seu processo de aprendizagem”, explica Rafael
Parente, um dos idealizadores do projeto, atualmente assessor do
Movimento Todos pela Educação.
 Na opinião do professor da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp) Luiz Carlos de Freitas, é preciso olhar com cautela para os novos
papéis que são designados aos educadores. “Essas ideias rondam a
educação desde o início do século passado com a formulação da Escola
Nova. A ideia é de transformar o aluno e o professor em pesquisadores.
E o papel do professor?
• Maturana e Varela (1997) afirmam que emergir vivências do processo
de conhecimento é possível, pois esse processo acontece por meio de uma
construção ativa que se faz mediante a relação entre o sujeito e o mundo.
Portanto, saber interagir e saber conviver no ambiente de aprendizagem são
atitudes a serem assumidas entre os sujeitos para que haja construções mais
ativas, suscitadas por climas favoráveis de convivência, para processos de
aprendizagem emocionalmente saudáveis.
• Como consequência dos princípios de inter-relação e de equilíbrio, a
educação através do conhecimento em rede presta especial atenção nas
relações pessoais, incentivando com isso um espírito cooperativo, e na
adoção de decisões coletivas responsáveis. A educação gira em torno das
relações entre os alunos, entre estes e os adultos, de modo que a relação
professor-aluno tenda ser igualitária, aberta, dinâmica e não sujeita as
regras autoritárias, conseguindo, com isso, um sentido de comunidade.
Dentro desse contexto, ao professor não cabe mais o papel
de detentor da verdade absoluta, mas sim de transformador do
espaço da aprendizagem em um ambiente desafiador,
promovendo, assim, o desenvolvimento da autonomia, da
criatividade, da criticidade e da autoestima do aluno, tornando-
se também coautor, coaprendiz e coparticipante de todo o
processo, já que ele também está continuamente em processo
de formação.
O aluno deve, então, ser encarado como alguém pensante,
desejante, participante ativo, crítico e responsável por seus
processos, não mais considerado receptáculo de informações e
conhecimentos. Tornando-se agente da construção de seu
conhecimento, utilizando os recursos disponíveis para buscar,
selecionar e inter-relacionar informações significativas na
exploração, reflexão, representação e depuração de suas ideias.
Referências Bibliográficas:
• LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993;
• HARASIM, Linda (et. al.). Redes de Aprendizagem: Um guia para ensino e
aprendizagem on-line. Tradução de Ibraíma Dafonte Tavares. São Paulo: Editora
SENAC, 2005;
• SOUZA, Amaralina (org.). Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede. Bra
sília: Universidade de Brasília, 2009;
• CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. A Canção da Inteireza – Uma visão holística da
Educação. São Paulo – SP, Summus Editoral, 1995;
• NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo
ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001;
• Texto base: José Carlos Libâneo – “AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS
RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO.”;
• Projeto GENTE:
 http://www.buzzs.com.br/concepcao-inovadora-de-aprendizagem-e-implementada-na-
rocinha/;
 http://gente.rioeduca.net/images/documentos/pressV9carta.pdf;
 http://gente.rioeduca.net/images/documentos/Termo%20de%20Refer%C3%AAncia%20
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Conhecimento em rede

  • 1. Conhecimento em Rede O ensino por meio das novas tecnologias pode possibilitar que o processo de aprendizagem ocorra através de redes de conhecimento?
  • 2. Conhecimento em Rede – uma corrente holística • O termo “Educação Holística” foi proposto pelo americano R. Miller (1997) para designar o trabalho de um conjunto heterogêneo de liberais, de humanistas e de românticos que tem em comum a convicção de que a personalidade global de cada criança deve ser considerada na educação. São consideradas todas as facetas da experiência humana, não só o intelecto racional e as responsabilidades de vocação e cidadania, mas também os aspectos físicos, emocionais, sociais, estéticos, intuitivos e espirituais inatos do ser humano. • O Holistic Education Network descreve a educação holística como um conjunto de visões da educação que procuram educar completamente a pessoa. Isso inclui estudos de visões interconectadas do mundo, tais como as de relações corpo/mente, de inteligência múltiplas, de análises de conceitos, de espiritualidade e de prática em sala de aula, além de estudos que abordam, a partir de visões holísticas, as pessoas, as culturas, enfim, o mundo e o cosmos.
  • 3. O que é conhecimento em rede? • Segundo o texto de José Carlos Libâneo, esse conhecimento se constrói socialmente, não no sentido de assimilação da cultura anteriormente acumulada, mas no sentido de que ele emerge nas ações cotidianas, rompendo-se com a separação entre conhecimento cientifico e conhecimento cotidiano. Há uma vinculação do conhecimento com a prática social, que se caracteriza pela multiplicidade e complexidade de relações em meio das quais se criam e se trocam conhecimentos, tecendo redes de conhecimentos entre os sujeitos em interação. O sentido figurado da palavra “rede”, no dicionário, é tudo que leva adiante de si e apanha ou arrasta quando encontra. A ideia do conhecimento em rede seria a de transmitir e absorver conhecimento, em relações múltiplas de troca de experiências, vivências e conteúdos.
  • 4. Conhecimento em Rede – Papel do Educador/ Cooperação  Por meio das redes o educador pode criar um espaço em que todos constroem juntos as competências e as aprendizagens sobre temas e conteúdos diversos.  Permitem melhorar os meios tradicionais de ensino e promovem novas oportunidades, comunicação, cooperação e a construção do conhecimento.  Em ambientes de aprendizagem, professores e estudantes deparam-se com muitas realidades diferentes, o que necessita de uma construção de conhecimento na convivência, exigindo-se construções de consciências coletivas a partir de um olhar que se pauta no reconhecimento do outro em seu legítimo outro, nos princípios de vida, solidariedade e responsabilidade. Segundo Souza (2008): “os ambientes de aprendizagem, presenciais ou à distancia, mediados pela oralidade, pela escrita, pelo debate e pela cooperação, permitem a criação de significados e sentidos.”
  • 5. As novas tecnologias e o impacto na educação Ainda segundo Libâneo, estamos vivendo um momento que podemos denominar de “pós-moderno”, em que há - Novas tecnologias da comunicação e informação, ampliação e difusão da informação, novas formas de produção, circulação e consumo da cultura, colapso da divisão entre realidade e imagem, arte e vida.  O impacto dos avanços tecnológicos tem provocado nas instituições de ensino, mudanças em seu comportamento, passando da tranquilidade de um sistema educativo social conservador e estático, para um sistema educativo dinâmico, onde as mudanças no ambiente e na tecnologia obrigam os educadores a obter conhecimentos gerais e específicos para fazer frente à nova realidade.  As instituições de ensino encontram-se sob elevada pressão em relação aos avanços tecnológicos. Assim, no atual contexto tecnológico em que o mundo se volta completamente para um sistema dominado pela tecnologia, é necessário despertar-se para um modelo educacional que acompanhe este sistema.
  • 6. Uso das tecnologias para construção do conhecimento em Rede No texto da Edméa Santos (UERJ/ProPEd), “a cibercultura e a educação em tempos de mobilidade e redes sociais: conversando com os cotidianos”, o cenário sociotécnico da cibercultura em sua fase atual marcada pela colaboração e mobilidade pontua novos desafios para a educação. Ela entende por cibercultura a cultura contemporânea estruturada pelo uso das tecnologias digitais nas esferas do ciberespaço e das cidades que, atualmente, vem se caracterizando pela convergência dos dispositivos e redes móveis, como os laptops, celulares, mídias locativas, e pela emergência dos softwares sociais que vêm estruturando redes sociais no ciberespaço e nas cidades.  A internet é muito mais que uma tecnologia, hoje está inserida em nossos cotidianos como um meio de comunicação, de interação e de organização social.  No construção do conhecimento em rede, a internet possibilita que os indivíduos interajam com conhecimentos e culturas difundidos através do mundo, seja através da pesquisa ou em tempo real, com outros indivíduos, numa relação mútua de troca de informações.
  • 7. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro inaugurou recentemente, na favela da Rocinha, o Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais (GENTE). Visão de Educação do Projeto: • Educação Interdimensional: “É a educação que não se limita a trabalhar a racionalidade (logos) do educando, mas que se abre a outras dimensões co-constitutivas do humano, corporeidade (eros), emotividade (pathos) e espiritualizade (mytho). O termo educação interdimensional procura mostrar a superação das disciplinas (enteléquias), apontando para uma visão mais abrangente do ser humano.” Prof Antônio Carlos Gomes da Costa
  • 8. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede Visão de Educação do Projeto: • Transdisciplinaridade: “É a interação otimizada entre as diversas disciplinas, sem que estas percam suas especificidades. Isso implica uma colaboração para uma saber comum, o mais completo possível, sem que necessariamente se crie ou se refira a uma disciplina única. A consequência de uma postura metodológica transdisciplinar é a diminuição do aspecto negativo da individualidade e fechamento das disciplinas em campos estanques. É uma visão condizente com a contemporaneidade, em que a pluralidade e a diferença são a tônica dos encontros culturais”;
  • 9. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede Visão de Educação do Projeto: • Educação para Valores: “Método pedagógico que cria espaços e condições que possibilitam aos educandos vivenciar, identificar e incorporar valores positivos às suas vidas, capacitando-os para analisar situações e tomar decisões diante delas.” • Pedagogia da Presença: “Relação educador-educando baseada na abertura, reciprocidade e compromisso, onde o educador dedica ao educando: tempo, presença, experiência e exemplo.” • Taxonomia dos Objetivos Educacionais ou Taxonomia de Bloom: A ideia central da taxonomia é a de que os objetivos educacionais podem ser arranjados numa hierarquia do mais simples (lembrar) para o mais complexo (criar).
  • 10. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede É a concepção de um novo modelo de escola que se apropria integralmente de novas tecnologias educacionais, coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem e pode ganhar escala. Os principais pilares da proposta são: Ensino personalizado, Projetos Transdisciplinares, Avaliação baseada em competências, Uso de Tecnologia Digital e um Currículo Expandido para a criação do eu e do meio com habilidades cognitivas e não cognitivas. O que é o GENTE?
  • 11. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede A proposta do GENTE é personalizar a aprendizagem estimulando a colaboração. De segunda a quinta-feira, cada aluno segue um itinerário formativo individual que contém as habilidades que ele deve desenvolver naquela semana. O itinerário está ligado à Educopédia¹, aos conteúdos selecionados como importantes para o desenvolvimento daquelas habilidades e a itens para aferir o desenvolvimento delas. Às sextas-feiras, os alunos que não conseguiram desenvolver as habilidades previstas naquela semana são direcionados para aulas de reforço. Como está funcionando? 1 – Educopédia: é uma plataforma de aulas digitais criadas pela Secretaria Municipal de Educação com o objetivo de tornar o ensino mais atraente e mobilizador para os adolescentes e instrumentalizar o professor. O programa oferece uma opção rápida e fácil de integrar tecnologia aos estudos dos alunos
  • 12. Projeto GENTE: Aplicando o uso de Novas Tecnologias associadas ao Conhecimento em Rede  O papel do professor no projeto pedagógico do GENTE não tem o mesmo significado do que o de uma escola tradicional. “O objetivo é que o professor passe a atuar de forma mais ampla comparado ao professor especialista, que tem foco em uma disciplina. O mentor acompanha apenas um time de alunos ao longo de todo o ano letivo e é responsável por auxiliar cada aluno no seu processo de aprendizagem”, explica Rafael Parente, um dos idealizadores do projeto, atualmente assessor do Movimento Todos pela Educação.  Na opinião do professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Carlos de Freitas, é preciso olhar com cautela para os novos papéis que são designados aos educadores. “Essas ideias rondam a educação desde o início do século passado com a formulação da Escola Nova. A ideia é de transformar o aluno e o professor em pesquisadores. E o papel do professor?
  • 13. • Maturana e Varela (1997) afirmam que emergir vivências do processo de conhecimento é possível, pois esse processo acontece por meio de uma construção ativa que se faz mediante a relação entre o sujeito e o mundo. Portanto, saber interagir e saber conviver no ambiente de aprendizagem são atitudes a serem assumidas entre os sujeitos para que haja construções mais ativas, suscitadas por climas favoráveis de convivência, para processos de aprendizagem emocionalmente saudáveis. • Como consequência dos princípios de inter-relação e de equilíbrio, a educação através do conhecimento em rede presta especial atenção nas relações pessoais, incentivando com isso um espírito cooperativo, e na adoção de decisões coletivas responsáveis. A educação gira em torno das relações entre os alunos, entre estes e os adultos, de modo que a relação professor-aluno tenda ser igualitária, aberta, dinâmica e não sujeita as regras autoritárias, conseguindo, com isso, um sentido de comunidade.
  • 14. Dentro desse contexto, ao professor não cabe mais o papel de detentor da verdade absoluta, mas sim de transformador do espaço da aprendizagem em um ambiente desafiador, promovendo, assim, o desenvolvimento da autonomia, da criatividade, da criticidade e da autoestima do aluno, tornando- se também coautor, coaprendiz e coparticipante de todo o processo, já que ele também está continuamente em processo de formação. O aluno deve, então, ser encarado como alguém pensante, desejante, participante ativo, crítico e responsável por seus processos, não mais considerado receptáculo de informações e conhecimentos. Tornando-se agente da construção de seu conhecimento, utilizando os recursos disponíveis para buscar, selecionar e inter-relacionar informações significativas na exploração, reflexão, representação e depuração de suas ideias.
  • 15. Referências Bibliográficas: • LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993; • HARASIM, Linda (et. al.). Redes de Aprendizagem: Um guia para ensino e aprendizagem on-line. Tradução de Ibraíma Dafonte Tavares. São Paulo: Editora SENAC, 2005; • SOUZA, Amaralina (org.). Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede. Bra sília: Universidade de Brasília, 2009; • CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. A Canção da Inteireza – Uma visão holística da Educação. São Paulo – SP, Summus Editoral, 1995; • NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001; • Texto base: José Carlos Libâneo – “AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO.”; • Projeto GENTE:  http://www.buzzs.com.br/concepcao-inovadora-de-aprendizagem-e-implementada-na- rocinha/;  http://gente.rioeduca.net/images/documentos/pressV9carta.pdf;  http://gente.rioeduca.net/images/documentos/Termo%20de%20Refer%C3%AAncia%20 GENTE.pdf;