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ALUNA:
ADRIANA KELLY DE
CASTRO
NOGUEIRA
Curso de Pós-Graduação Novas Tecnologias no Ensino da
Matemática
Tutora: Gabriela Marques de Lima Molon
UFF - ANcon215
Destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto, “As teorias
pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na
educação” de José Carlos Libâneo, contextualizando com a
Cibercultura.
“Aos que se ocupam da
educação escolar, das escolas,
da aprendizagem dos
estudantes, é requerido que
façam opções pedagógicas, ou
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posicionamento sobre objetivos
e modos de promover o
desenvolvimento e a
aprendizagem de sujeitos
inseridos em contextos
socioculturais e institucionais
concretos.”
A pedagogia quer compreender como
fatores socioculturais e institucionais
atuam nos processos de transformação
dos sujeitos mas, também, em que
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melhor.
A escola existe para formar sujeitos preparados para sobreviver nesta
sociedade e, para isso, precisam da ciência, da cultura, da arte,
precisam saber coisas, saber resolver dilemas, ter autonomia e
responsabilidade, saber dos seus direitos e deveres, construir sua
dignidade humana, ter uma autoimagem positiva, desenvolver
capacidades cognitivas para apropriar-se criticamente dos benefícios
da ciência e da tecnologia em favor do seu trabalho, da sua vida
cotidiana, do seu crescimento pessoal.
IDEAIS
• Foram gestadas em plena modernidade, quando a ideia de uma
formação geral para todos toma lugar na reflexão pedagógica.
Comênio (1657) “ensinar tudo a todos” e, não por acaso, é
considerado o arauto da educação moderna.
• Tinham o papel da formação geral, o poder da razão no processo
formativo, a capacidade do ser humano de gerir seu próprio
destino, de ter autodomínio, de comprometer-se com o destino da
história em função de ideais.
• separação entre razão e sujeito, entre o mundo cientifico e
tecnológico e o mundo da subjetividade.
• grande acumulação de conhecimentos científicos e técnicos
produzidos pela modernidade.
• constituição de campos disciplinares isolados, fragmentados,
ignorando o conjunto de que faz parte e a perda de significação.
• designada de neotecnicismo - pedagogia a serviço da
formação para o sistema produtivo.
• formulação de objetivos e conteúdos, padrões de
desempenho, competências e habilidades com base em
critérios científicos e técnicos.
• busca seu fundamento na racionalidade técnica e
instrumental, visando a desenvolver habilidades e
destrezas para formar o técnico.
• Sua metodologia caracteriza-se pela introdução de
técnicas mais refinadas de transmissão de
conhecimentos incluindo os computadores, as mídias.
MODALIDADES:
 ensino de excelência, para formar a elite intelectual e técnica para o
sistema produtivo;
 ensino para formação de mão- de-obra intermediária, centrada na
educação utilitária e eficaz para o mercado.
OUTROS TRAÇOS:
 centralidade no conhecimento em função da sociedade
tecnológica,
 transformação da educação em ciência (racionalidade
científica),
 produção do aluno como um ser tecnológico (versão tecnicista
do “aprender a aprender”),
 utilização mais intensiva dos meios de comunicação e
informação e do aparato tecnológico.
• As pedagogias modernas podem admitir que os tempos
atuais não comportam mais certezas absolutizadas, mas
não aceitam que se caia num relativismo ético e, por
isso, investe na importância de objetivos educacionais. A
educação implica um comprometimento com uma
atividade prática, com alto grau de intencionalidade,
implicando um comprometimento moral com a prática
educativa.
• As pedagogias modernas reconhecem o impacto do
desenvolvimento tecnológico na vida social e, em
particular, nos processos de formação das pessoas. Mas
não aceita que haja uma crise da noção de formação
geral.
• Aspectos em que a lógica do mundo técnico-
informacional pode ajudar, mas sem subsumir nela todo
o processo formativo que implica o crescimento do ser
humano, domínio gradativo de conhecimentos, técnicas,
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apropriar-se da realidade.
“é a cultura contemporânea estruturada pelo uso das
tecnologias digitais em rede nas esferas do ciberespaço e
das cidades. Compreendemos tais esferas como
espaçostempos cotidianos de ensinoaprendizagem, que
preferimos nomear de redes educativas ou espaços
multirreferenciais de aprendizagem. Redes educativas são
espaçostempos que se instituem em múltiplos contextos,
nos quais vamos tecendo o conhecimento’’ (Alves, 2010).
• Para Santaella, “o ciberespaço é todo e qualquer espaço
informacional multidimensional que, dependente da
interação do usuário, permite a este o acesso, a
manipulação, a transformação e o intercâmbio de seus
fluxos codificados de informação” (2004, p. 45).
• Esse espaço informacional se constitui e é constituído
pelas tecnologias digitais em rede, que é para nosso
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culturais, pois ampliam e potencializam a nossa
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• Assim, temos na rede digital uma rede social, um espaço
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desenvolveu e vem se desenvolvendo.
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fenômenos da cibercultura, suas
potencialidades comunicacionais e
pedagógicas para que possamos
não só interagir com nossos
estudantes, que são em sua
maioria praticantes, como também
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nosso tempo.
Como lançar mão das
tecnologias digitais em rede e
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Por mais que reconheçamos o potencial das redes e de suas conexões
dentrofora do ciberespaço, para mais e melhores atos de currículo em espaços
multirreferenciais de aprendizagem contamos com muitos colegas docentes em
processos de exclusão cibercultural.
A inclusão meramente
tecnológica não garante a
“inclusão cibercultural”, mas
sabemos também que, sem
aquela, esta não é possível.
É necessário investimentos na formação
inicial e continuada de professores para
uso das tecnologias digitais na educação,
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educação.
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SP em 2010 o professor André Lemos termina sua fala
com a seguinte afirmação: “Se nós não fizermos os
alunos problematizarem o que a gente (professor) diz,
não há equipamento que resolva o problema. O que
temos que fazer é usar mais os equipamentos para
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aprender e se faz necessária uma mudança na parte
pedagógica alinhando as tecnologias no processo
pedagógico, visando um grau de autonomia e também
de cooperação coletiva e participativa por parte dos
alunos.
• LIBÂNEO. J.C, As teorias pedagógicas modernas designadas pelo
combate contemporâneo na educação. In: Educação na era do
conhecimento em rede e transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea,
2005.
• SANTOS, E. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidades
e redes sociais: conversando com os cotidianos. Práticas
Pedagógicas Linguagem e Mídias: desafios à Pós-graduação em
educação em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro: ANPED
Nacional, 2011.
• COSTA, Rosa . Entrevista para o Conexão Futura. Tecnoligias para
a vida. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=kNoh6QcaiTA&feature=youtu.be
&d=800x600 .Acessado em: 25 Fev. 2016.
• LEMOS, André. Debate Educar na cultura digital. Bienal de São
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Cibercultura e as Teorias Pedagógicas

  • 1. ALUNA: ADRIANA KELLY DE CASTRO NOGUEIRA Curso de Pós-Graduação Novas Tecnologias no Ensino da Matemática Tutora: Gabriela Marques de Lima Molon UFF - ANcon215
  • 2. Destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto, “As teorias pedagógicas modernas resignificadas pelo debate contemporâneo na educação” de José Carlos Libâneo, contextualizando com a Cibercultura. “Aos que se ocupam da educação escolar, das escolas, da aprendizagem dos estudantes, é requerido que façam opções pedagógicas, ou seja, assumam um posicionamento sobre objetivos e modos de promover o desenvolvimento e a aprendizagem de sujeitos inseridos em contextos socioculturais e institucionais concretos.”
  • 3. A pedagogia quer compreender como fatores socioculturais e institucionais atuam nos processos de transformação dos sujeitos mas, também, em que condições esses sujeitos aprendem melhor.
  • 4. A escola existe para formar sujeitos preparados para sobreviver nesta sociedade e, para isso, precisam da ciência, da cultura, da arte, precisam saber coisas, saber resolver dilemas, ter autonomia e responsabilidade, saber dos seus direitos e deveres, construir sua dignidade humana, ter uma autoimagem positiva, desenvolver capacidades cognitivas para apropriar-se criticamente dos benefícios da ciência e da tecnologia em favor do seu trabalho, da sua vida cotidiana, do seu crescimento pessoal.
  • 5. IDEAIS • Foram gestadas em plena modernidade, quando a ideia de uma formação geral para todos toma lugar na reflexão pedagógica. Comênio (1657) “ensinar tudo a todos” e, não por acaso, é considerado o arauto da educação moderna. • Tinham o papel da formação geral, o poder da razão no processo formativo, a capacidade do ser humano de gerir seu próprio destino, de ter autodomínio, de comprometer-se com o destino da história em função de ideais.
  • 6. • separação entre razão e sujeito, entre o mundo cientifico e tecnológico e o mundo da subjetividade. • grande acumulação de conhecimentos científicos e técnicos produzidos pela modernidade. • constituição de campos disciplinares isolados, fragmentados, ignorando o conjunto de que faz parte e a perda de significação.
  • 7.
  • 8. • designada de neotecnicismo - pedagogia a serviço da formação para o sistema produtivo. • formulação de objetivos e conteúdos, padrões de desempenho, competências e habilidades com base em critérios científicos e técnicos. • busca seu fundamento na racionalidade técnica e instrumental, visando a desenvolver habilidades e destrezas para formar o técnico. • Sua metodologia caracteriza-se pela introdução de técnicas mais refinadas de transmissão de conhecimentos incluindo os computadores, as mídias.
  • 9. MODALIDADES:  ensino de excelência, para formar a elite intelectual e técnica para o sistema produtivo;  ensino para formação de mão- de-obra intermediária, centrada na educação utilitária e eficaz para o mercado. OUTROS TRAÇOS:  centralidade no conhecimento em função da sociedade tecnológica,  transformação da educação em ciência (racionalidade científica),  produção do aluno como um ser tecnológico (versão tecnicista do “aprender a aprender”),  utilização mais intensiva dos meios de comunicação e informação e do aparato tecnológico.
  • 10. • As pedagogias modernas podem admitir que os tempos atuais não comportam mais certezas absolutizadas, mas não aceitam que se caia num relativismo ético e, por isso, investe na importância de objetivos educacionais. A educação implica um comprometimento com uma atividade prática, com alto grau de intencionalidade, implicando um comprometimento moral com a prática educativa.
  • 11. • As pedagogias modernas reconhecem o impacto do desenvolvimento tecnológico na vida social e, em particular, nos processos de formação das pessoas. Mas não aceita que haja uma crise da noção de formação geral. • Aspectos em que a lógica do mundo técnico- informacional pode ajudar, mas sem subsumir nela todo o processo formativo que implica o crescimento do ser humano, domínio gradativo de conhecimentos, técnicas, habilidades, o desenvolvimento da capacidade de apropriar-se da realidade.
  • 12.
  • 13. “é a cultura contemporânea estruturada pelo uso das tecnologias digitais em rede nas esferas do ciberespaço e das cidades. Compreendemos tais esferas como espaçostempos cotidianos de ensinoaprendizagem, que preferimos nomear de redes educativas ou espaços multirreferenciais de aprendizagem. Redes educativas são espaçostempos que se instituem em múltiplos contextos, nos quais vamos tecendo o conhecimento’’ (Alves, 2010).
  • 14. • Para Santaella, “o ciberespaço é todo e qualquer espaço informacional multidimensional que, dependente da interação do usuário, permite a este o acesso, a manipulação, a transformação e o intercâmbio de seus fluxos codificados de informação” (2004, p. 45).
  • 15. • Esse espaço informacional se constitui e é constituído pelas tecnologias digitais em rede, que é para nosso tempo um dos mais importantes artefatos técnico- culturais, pois ampliam e potencializam a nossa capacidade de memória, armazenamento, processamento de informações e conhecimentos, e, sobretudo, de comunicação. • Assim, temos na rede digital uma rede social, um espaço em que também, e, sobretudo, a cibercultura se desenvolveu e vem se desenvolvendo.
  • 16. É importante compreendermos os fenômenos da cibercultura, suas potencialidades comunicacionais e pedagógicas para que possamos não só interagir com nossos estudantes, que são em sua maioria praticantes, como também para instituirmos currículos mais sintonizados com as culturas do nosso tempo. Como lançar mão das tecnologias digitais em rede e da cibercultura para educar mais e melhor em nosso tempo?
  • 17. Por mais que reconheçamos o potencial das redes e de suas conexões dentrofora do ciberespaço, para mais e melhores atos de currículo em espaços multirreferenciais de aprendizagem contamos com muitos colegas docentes em processos de exclusão cibercultural. A inclusão meramente tecnológica não garante a “inclusão cibercultural”, mas sabemos também que, sem aquela, esta não é possível. É necessário investimentos na formação inicial e continuada de professores para uso das tecnologias digitais na educação, visando maneiras de articular questões e práticas dos cotidianos com os estudos da cibercultura e suas interfaces com a educação.
  • 18. • No debate “Educar na cultura digital”, feito na Bienal de SP em 2010 o professor André Lemos termina sua fala com a seguinte afirmação: “Se nós não fizermos os alunos problematizarem o que a gente (professor) diz, não há equipamento que resolva o problema. O que temos que fazer é usar mais os equipamentos para produzirmos mais leitores e escritores.” As tecnologias estão mudando a maneira de pensar e aprender e se faz necessária uma mudança na parte pedagógica alinhando as tecnologias no processo pedagógico, visando um grau de autonomia e também de cooperação coletiva e participativa por parte dos alunos.
  • 19. • LIBÂNEO. J.C, As teorias pedagógicas modernas designadas pelo combate contemporâneo na educação. In: Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2005. • SANTOS, E. A cibercultura e a educação em tempos de mobilidades e redes sociais: conversando com os cotidianos. Práticas Pedagógicas Linguagem e Mídias: desafios à Pós-graduação em educação em suas múltiplas dimensões. Rio de Janeiro: ANPED Nacional, 2011. • COSTA, Rosa . Entrevista para o Conexão Futura. Tecnoligias para a vida. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=kNoh6QcaiTA&feature=youtu.be &d=800x600 .Acessado em: 25 Fev. 2016. • LEMOS, André. Debate Educar na cultura digital. Bienal de São Paulo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hCFXsKeIs0w . Acessado em: 25 Fev. 2016.