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CONSTRUÇÃO DA TABELA-
VERDADE
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
ADS FACEMA 1º PERÍODO
PROF. ARISTÓTELES MENESES LIMA
CONSTRUÇÃO DA TABELA-VERDADE

 Segundo o princípio do terceiro
 excluído, toda proposição simples é
 verdadeira (V) ou é falsa (F).
Em se tratando de uma proposição
 composta, a determinação do seu
 valor lógico, depende unicamente
 dos valores lógicos das proposições
 simples componentes.
DETERMINAÇÃO DO VALOR LÓGICO DA
PROPOSIÇÃO COMPOSTA

 Para determinar o valor lógico de uma
  proposição composta, recorre-se quase sempre a
  um dispositivo denominado TABELA-VERDADE.
Exemplo: No caso de uma proposição composta
cujas proposições simples componentes são p e
q, as únicas possíveis atribuições de valores lógicos
a p e a q são:
                         p      q

                  1     V     V
                  2     V     F
                  3     F     V
                  4     F     F
Exemplo:      No caso de uma proposição composta cujas
proposições simples componentes são p, q e r, as únicas
possíveis atribuições de valores lógicos a p, a q e a r são:



                       p       q      r

                1      V       V      V
                2      V       V      F
                3      V       F      V
                4      V       F      F
                5      F       V      V
                6      F       V      F
                7      F       F      V
                8      F       F      F
OPERAÇÕES LÓGICAS SOBRE PROPOSIÇÕES:
  Negação (~): Chama-se negação de uma
  proposição p, a proposição representada por “não
  p”, cujo valor lógico é a verdade (V) quando p é
  falsa e a falsidade (F) quando p é verdadeira.
 “~p”



                     p      ~p

                     V      F

                     F      V
 Conjunção (^): Chama-se de conjunção de duas
  proposições p e q a proposição representada por “p e
  q”, cujo valor lógico é (V) quando as proposições p e q
  são ambas verdadeiras e (F) nos demais casos.
  (Conjunção = união)
 “p ^ q” = p e q

                    p      q    p^q

                    V     V      V

                    V     F      F

                    F     V      F

                    F     F      F
 Disjunção(V)(ou Disjunção inclusiva):
Chama-se de disjunção de duas proposições p e q a
proposição representada por “p ou q”, cujo valor lógico é
(V), quando ao menos uma das proposições p e q é
(V).E a falsidade(F) quando as proposições p e q são
ambas falsas. (Disjunção = separação)
 “p V q” = p ou q

                     p      Q      pVq

                     V      V       V

                     V       F      V

                     F      V       V

                     F       F      F
   Disjunção exclusiva ( V ):Chama-se de disjunção
    exclusiva de duas proposições p e q, cujo valor lógico
    é a verdade (V) somente quando p é verdadeira ou
    q é verdadeira, mas não quando p e q são ambas
    verdadeiras, e a falsidade (F) quando p e q são ambas
    verdadeiras ou ambas falsas.

                      p       q    pV q

                      V       V       F

                      V       F       V

                      F       V       V

                      F       F       F

   Na linguagem comum a palavra ou tem dois sentidos: o
    sentido inclusivo e o exclusivo.
EXEMPLOS

P: Carlos é médico ou professor.
 (disjunção inclusiva - V)

Q:  Mário é alagoano ou gaúcho.
 (disjunção exclusiva- V )
CONDICIONAL ( → ):
 Chama-se de proposição condicional ou apenas
  condicional uma proposição representada por “se p
  então q”, cujo valor lógico é a falsidade (F) no caso
  em que p é verdadeira e q é falsa e a verdade(V)
  nos demais casos.
 “p → q”
                      p      Q    p→ q

                      V      V      V

                      V      F      F

                      F      V      V

                      F      F      V
 Uma  condicional p → q não afirma que o
 consequente q se deduz ou é consequência
 do antecedente p.

 Sua tabela não é tão óbvia quanto as outras. A
 condicional significa que a verdade de p
 implica, ou leva, a verdade de q. Logo, se p é
 verdadeira e q é falsa, a condicional é falsa.

E ainda, a primeira proposição é independente
 da segunda.

p   é condição suficiente para q.
EXEMPLOS
 “Se  Roberto passar no teste de Cálculo, então
  ele vai ao cinema sexta-feira”.
 Se Roberto não passar no teste, então -
  independente de se ele vai ou não ao cinema-
  você não pode afirmar que a observação é
  falsa.
 O que uma condicional afirma é unicamente
  uma relação entre os valores lógicos das
  proposições. Não é uma relação de causa e
  efeito.
BICONDICIONAL ( ↔ ):
 Chama-se proposição bicondicional ou apenas
  bicondicional uma proposição representada por “p
  se e somente se q”, cujo valor lógico é a
  verdade(V) quando p e q são ambas verdadeiras
  ou ambas falsas, e a falsidade (F) nos demais
  casos.
 “p ↔ q”
                    p     q   p↔q
                    V     V    V
                    V     F    F
                    F     V    F
                    F     F    V
DETERMINAÇÃO DO VALOR LÓGICO
 Se  p é verdadeiro(V) e r é falso(F),
   determine o valor lógico de cada
   proposição:
a) p ^ ~r = V ^ V= V
b) p v ~r = V v V = V
c) ~p ^ r = F ^ F = F
d) ~p ^ ~r =F ^ V= F
e) ~p v ~r =F v V= V
f) p ^ (~p v r) = p ^ (F v F)= V ^ F = F
CONSTRUÇÃO DE TABELAS-VERDADE

EXEMPLO 1





    p       Q   ~q   p ^ ~q   ~(p ^ ~q)
    V       V   F        F        V
    V       F   V        V         F
    F       V   F        F        V
    F       F   V        F        V
EXEMPLO 2



p    q      r   ~r   p v ~r   q ^ ~r   p v ~r → q ^~r

V    V      V   F       V        F            F
V    V      F   V       V        V            V
V    F      V   F       V        F            F
V    F      F   V       V        F            F
F    V      V   F       F        F            V
F    V      F   V       V        V            V
F    F      V   F       F        F            V
F    F      F   V       V        F            F
EXEMPLO 3:

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Construção de tabelas-verdade

  • 1. CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL ADS FACEMA 1º PERÍODO PROF. ARISTÓTELES MENESES LIMA
  • 2. CONSTRUÇÃO DA TABELA-VERDADE  Segundo o princípio do terceiro excluído, toda proposição simples é verdadeira (V) ou é falsa (F). Em se tratando de uma proposição composta, a determinação do seu valor lógico, depende unicamente dos valores lógicos das proposições simples componentes.
  • 3. DETERMINAÇÃO DO VALOR LÓGICO DA PROPOSIÇÃO COMPOSTA  Para determinar o valor lógico de uma proposição composta, recorre-se quase sempre a um dispositivo denominado TABELA-VERDADE. Exemplo: No caso de uma proposição composta cujas proposições simples componentes são p e q, as únicas possíveis atribuições de valores lógicos a p e a q são: p q 1 V V 2 V F 3 F V 4 F F
  • 4. Exemplo: No caso de uma proposição composta cujas proposições simples componentes são p, q e r, as únicas possíveis atribuições de valores lógicos a p, a q e a r são: p q r 1 V V V 2 V V F 3 V F V 4 V F F 5 F V V 6 F V F 7 F F V 8 F F F
  • 5. OPERAÇÕES LÓGICAS SOBRE PROPOSIÇÕES:  Negação (~): Chama-se negação de uma proposição p, a proposição representada por “não p”, cujo valor lógico é a verdade (V) quando p é falsa e a falsidade (F) quando p é verdadeira.  “~p” p ~p V F F V
  • 6.  Conjunção (^): Chama-se de conjunção de duas proposições p e q a proposição representada por “p e q”, cujo valor lógico é (V) quando as proposições p e q são ambas verdadeiras e (F) nos demais casos. (Conjunção = união)  “p ^ q” = p e q p q p^q V V V V F F F V F F F F
  • 7.  Disjunção(V)(ou Disjunção inclusiva): Chama-se de disjunção de duas proposições p e q a proposição representada por “p ou q”, cujo valor lógico é (V), quando ao menos uma das proposições p e q é (V).E a falsidade(F) quando as proposições p e q são ambas falsas. (Disjunção = separação)  “p V q” = p ou q p Q pVq V V V V F V F V V F F F
  • 8. Disjunção exclusiva ( V ):Chama-se de disjunção exclusiva de duas proposições p e q, cujo valor lógico é a verdade (V) somente quando p é verdadeira ou q é verdadeira, mas não quando p e q são ambas verdadeiras, e a falsidade (F) quando p e q são ambas verdadeiras ou ambas falsas. p q pV q V V F V F V F V V F F F  Na linguagem comum a palavra ou tem dois sentidos: o sentido inclusivo e o exclusivo.
  • 9. EXEMPLOS P: Carlos é médico ou professor. (disjunção inclusiva - V) Q: Mário é alagoano ou gaúcho. (disjunção exclusiva- V )
  • 10. CONDICIONAL ( → ):  Chama-se de proposição condicional ou apenas condicional uma proposição representada por “se p então q”, cujo valor lógico é a falsidade (F) no caso em que p é verdadeira e q é falsa e a verdade(V) nos demais casos.  “p → q” p Q p→ q V V V V F F F V V F F V
  • 11.  Uma condicional p → q não afirma que o consequente q se deduz ou é consequência do antecedente p.  Sua tabela não é tão óbvia quanto as outras. A condicional significa que a verdade de p implica, ou leva, a verdade de q. Logo, se p é verdadeira e q é falsa, a condicional é falsa. E ainda, a primeira proposição é independente da segunda. p é condição suficiente para q.
  • 12. EXEMPLOS  “Se Roberto passar no teste de Cálculo, então ele vai ao cinema sexta-feira”.  Se Roberto não passar no teste, então - independente de se ele vai ou não ao cinema- você não pode afirmar que a observação é falsa.  O que uma condicional afirma é unicamente uma relação entre os valores lógicos das proposições. Não é uma relação de causa e efeito.
  • 13. BICONDICIONAL ( ↔ ):  Chama-se proposição bicondicional ou apenas bicondicional uma proposição representada por “p se e somente se q”, cujo valor lógico é a verdade(V) quando p e q são ambas verdadeiras ou ambas falsas, e a falsidade (F) nos demais casos.  “p ↔ q” p q p↔q V V V V F F F V F F F V
  • 14. DETERMINAÇÃO DO VALOR LÓGICO  Se p é verdadeiro(V) e r é falso(F), determine o valor lógico de cada proposição: a) p ^ ~r = V ^ V= V b) p v ~r = V v V = V c) ~p ^ r = F ^ F = F d) ~p ^ ~r =F ^ V= F e) ~p v ~r =F v V= V f) p ^ (~p v r) = p ^ (F v F)= V ^ F = F
  • 16. EXEMPLO 1  p Q ~q p ^ ~q ~(p ^ ~q) V V F F V V F V V F F V F F V F F V F V
  • 17. EXEMPLO 2  p q r ~r p v ~r q ^ ~r p v ~r → q ^~r V V V F V F F V V F V V V V V F V F V F F V F F V V F F F V V F F F V F V F V V V V F F V F F F V F F F V V F F