O diálogo versa sobre a justeza dos nomes e as teses divergentes de Hermógenes e Crátilo sobre o assunto. Sócrates tenta conciliar as visões, mas termina apontando para aporias, como a ambiguidade dos nomes e como os primeiros nomes surgiram. No final, sugere que o conhecimento deve vir de acesso direto às coisas, não dependendo da linguagem.