O documento discute a concepção pedagógica de rede e educação aberta no contexto do uso do laptop educacional. Apresenta uma mudança de paradigma para uma visão de conhecimento em rede, sem hierarquias rígidas. Defende a formação de comunidades de aprendizagem e o uso do laptop para ampliar os espaços e tempos de aprendizagem.
Teorias pedagógicas e a cibercultura: Corrente Racional-TecnológicaDeise Diana Lava
Trabalho apresentado à disciplina de Informática Educativa I, do curso de Especialização em Novas Tecnologias do Ensino da Matemática, vinculado ao Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino - Universidade Federal Fluminense - UFF.
Teorias pedagógicas e a cibercultura: Corrente Racional-TecnológicaDeise Diana Lava
Trabalho apresentado à disciplina de Informática Educativa I, do curso de Especialização em Novas Tecnologias do Ensino da Matemática, vinculado ao Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino - Universidade Federal Fluminense - UFF.
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentosntepedagogico
O uso da tecnologia de informação e comunicação – TIC na escola carrega em si
mesmo as contradições da sociedade contemporânea. De um lado, dados do IBGE1
(1999) apontam 13,3% de analfabetos com idade de 15 ou mais anos e média de 5,7
anos de estudos para pessoas de 10 ou mais anos de idade. Ressalta-se ainda a
preocupação com os altos índices de analfabetos funcionais considerados pelo IBGE
como as pessoas que não completaram as quatro primeiras séries do ensino
fundamental.
Apresentar o contexto da cibercultura como sendo uma tecnologia que pode ser utilizada na educação, identificando na teoria pedagógica neocognitivista os elementos que a justificam
Temos que saber aproveitar os ciberespaços para nos dar suporte nas práticas pedagógicas, visto que temos um leque de opções para subsidiar nossas atividades, tudo isso para facilitar o processo de ensino aprendizagem do aluno. Aliando as teorias pedagógicas ao uso dos ciberespaços.
Redes Sociais: desafios para a Família e da Escola
Apresentação realizada no Congresso ANDEA/Mackenzie/2013 sobre as responsabilidades da família e da escola e a contemporaneidade das redes sociais presentes na vida de todos.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.Jesse Miguel Doces
Educação a distância que utiliza como suporte o computador. A Web e as redes locais constituídas no espaço cibernético. Ambiente de aprendizagem, aquele que viabiliza comunicação multidirecional que permite interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto educativo.
O tema tratado como resultado de pesquisa e referências sobrE os Recursos Educacionais Abertos idenficou os diferentes tipos de conexão, a fundamentação pelo conectivismo e levantou um questionamento importante:
O que as redes abertas permitem para qualificar a educação?
Também foi discutida a necessidade de gerar inovação social, não-rival, não-excludente. Levantaram, enquanto pesquisadores do tema, que a abertura está no sujeito (docente e estudantes) que usam os REA. Esta abertura é muito mais humana que tecnológica. Podemos fazer de um vídeo ou de uma enciclopédia virtual muitos desdobramenhtos e co-criações derivadas de seus conceitos complexos exibidos com a hípertextualidade midáitca presente hoje nos softwares, recursos e REA existentes.
O Grupo Alpha continua esta discussão e pesquisando entre os professores as variáveis responsáveis pelos desafios em relação à produção de REA para suas aulas; modalidade de uso; metodologias e estratégias; avaliação etc.
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentosntepedagogico
O uso da tecnologia de informação e comunicação – TIC na escola carrega em si
mesmo as contradições da sociedade contemporânea. De um lado, dados do IBGE1
(1999) apontam 13,3% de analfabetos com idade de 15 ou mais anos e média de 5,7
anos de estudos para pessoas de 10 ou mais anos de idade. Ressalta-se ainda a
preocupação com os altos índices de analfabetos funcionais considerados pelo IBGE
como as pessoas que não completaram as quatro primeiras séries do ensino
fundamental.
Apresentar o contexto da cibercultura como sendo uma tecnologia que pode ser utilizada na educação, identificando na teoria pedagógica neocognitivista os elementos que a justificam
Temos que saber aproveitar os ciberespaços para nos dar suporte nas práticas pedagógicas, visto que temos um leque de opções para subsidiar nossas atividades, tudo isso para facilitar o processo de ensino aprendizagem do aluno. Aliando as teorias pedagógicas ao uso dos ciberespaços.
Redes Sociais: desafios para a Família e da Escola
Apresentação realizada no Congresso ANDEA/Mackenzie/2013 sobre as responsabilidades da família e da escola e a contemporaneidade das redes sociais presentes na vida de todos.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.Jesse Miguel Doces
Educação a distância que utiliza como suporte o computador. A Web e as redes locais constituídas no espaço cibernético. Ambiente de aprendizagem, aquele que viabiliza comunicação multidirecional que permite interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto educativo.
O tema tratado como resultado de pesquisa e referências sobrE os Recursos Educacionais Abertos idenficou os diferentes tipos de conexão, a fundamentação pelo conectivismo e levantou um questionamento importante:
O que as redes abertas permitem para qualificar a educação?
Também foi discutida a necessidade de gerar inovação social, não-rival, não-excludente. Levantaram, enquanto pesquisadores do tema, que a abertura está no sujeito (docente e estudantes) que usam os REA. Esta abertura é muito mais humana que tecnológica. Podemos fazer de um vídeo ou de uma enciclopédia virtual muitos desdobramenhtos e co-criações derivadas de seus conceitos complexos exibidos com a hípertextualidade midáitca presente hoje nos softwares, recursos e REA existentes.
O Grupo Alpha continua esta discussão e pesquisando entre os professores as variáveis responsáveis pelos desafios em relação à produção de REA para suas aulas; modalidade de uso; metodologias e estratégias; avaliação etc.
Esta apresentação foi tema de discussão do Grupo Alpha de Pesquisa coordenado cientificamente pela Profa. Dra Stela C Bertholo Piconez da Faculdade de Educação da USP.
Os membros de pesquisa analisaram o ecossistema existente em alguns projetos e concluiram sobre:
1. a necessidade de se concordar com a existência de diferentes modelos de educação;
2.a necessidade se ter uma nova concepção de aprendizagem. Transformações de estratégias, papel, avaliação etc;
3. Admitir que as oportunidades de aprendizagem e os conhecimentos podem ser construídos em espaços muito mais amplos que as estruturas curriculares atuais;
4.Admitir que somos inteligentes não por nossas próprias cabeças mas porque fazemos parte das redes sociais e tecnológicas;
5. Assumir que o conhecimento é social e que enfatiza a criatividade em conjunto para que os estudantes possam enfrentar direções e posições bastante complexas de aprendizagem que não podem se concretizar com os modelos atuais.
A partir da descrição do projecto - “Com os outros aprendemos, descobrimos e … construímos” – a presente comunicação pretende partilhar um conjunto de reflexões produzidas, com base nos dados recolhidos, durante um estudo
exploratório realizado no ano lectivo 2007 – 2008, em duas escolas, envolvendo alunos de três turmas de diferentes níveis
de escolaridade e cinco professores.Orientado para a construção de uma comunidade virtual de aprendizagem com recurso
à plataforma Moodle, o projecto assentou em dois pressupostos: a) o trabalho colaborativo e o envolvimento dos alunos
em tarefas comuns promove a participação e b) a utilização de plataformas de gestão de aprendizagem, representa uma
oportunidade de potenciar processos de interacção e comunicação com recurso a estratégias colaborativas. Um dos
objectivos do projecto foi que os alunos mais jovens respondessem a desafios ou encontrassem caminhos para resolver
problemas com o apoio e a colaboração de alunos mais velhos. Desenhou-se uma estratégia que promovesse a
participação dos alunos na discussão de problemáticas ambientais. Foi seguida uma linha metodológica de “Investigação –
acção”, pois muitas das decisões tomadas foram tendo em conta as observações que iam sendo realizadas. O rationale do
projecto está ancorado nas abordagens socioconstrutivistas de Vygotsky (1992), na cognição situada (Lave e Wenger,
1991) e na aprendizagem colaborativa (Dillenbourg, 1999) e, na implementação, seguiu de perto o modelo descrito por
Reid et al. (1989).
Apresentação no II WorkShop de Disseminação
PREPARANDO PARA EXPANSÃO: LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA PILOTO BRASILEIRA NA MODALIDADE UM COMPUTADOR POR ALUNO
PREPARANDO PARA EXPANSÃO: LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA PILOTO BRASILEIRA NA MODALIDADE UM COMPUTADOR POR ALUNO-MEC/BID
http://www.uca.gov.br/institucional/noticiasWorkshop.jsp
Dias 28 e 29 de Julho - na sede da SUFRAMA, Auditório Floriano Peixoto, Av. Ministro Mário Andreazza, 1424 - Distrito Industrial, Manaus, AM
Iink to:http://www.uca.gov.br/institucional/noticiasWorkshop.jsp
Apresentado no II Workshop de Disseminação UCA na sede da Suframa, em Manaus/AM
Realização MEC / BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento
2. Mudança de paradigma
• O enfoque disciplinar atual é fruto do racionalismo científico
que modela o pensamento humano até hoje, denotando a
fragmentação disciplinar em que se encontra a educação
• Não existe uma ciência, uma disciplina que esteja acima e
outra abaixo. Não há conceitos em hierarquia ou algo mais
fundamental do que outra coisa: tudo está interligado. Isto
impede que as ciências e os cientistas se comuniquem uns
com os outros em diferentes campos do conhecimento ou
sejam realizadas novas sínteses necessárias baseadas em
novos construtos
• A mudança de paradigma significa passar do conhecimento
estruturado em blocos rígidos, constituído de leis
fundamentais, para o conhecimento em rede
• A visão do conhecimento em rede e o trabalho constitui um
instrumento para a transformação. A interdisciplinaridade é o
ponto de encontro não só entre as diferentes disciplinas do
conhecimento e da educação em
• O desenvolvimento de projetos de ação, que integram várias
disciplinas, reforçam a visão de construção do conhecimento
em rede, portanto de um currículo em ação
• Evolui-se para educação aberta e a existência de processos
transformadores que dependem da ação, da interação e do
movimento em espiral – algo que não tem fim, em que início
e fim não são predeterminados
3. Dimensões tecnológicas do laptop educacional
• Mobilidade
• Imersão tecnológica da escola
• Conectividade sem fio
• Computação 1 para 1
• Convergência e uso de diferentes mídias
Possibilitam usos diversos dentro e fora da escola, a articulação de
diferentes conceitos permeados na sociedade e cultura digital, como o
aprender pela interação em redes sociais e o desenvolver as competências
e habilidades exigidas pela sociedade contemporânea, a criação de redes
em interação contínua aluno com aluno, aluno com professor, professor
com especialista e um tanto outro número de outros enlaces numa
experiência coletiva, rica, inovadora e multiplicadora do conhecimento
4. Concepção pedagógica do UCA: BRASIL
• Concepção de rede (educação aberta e organizada em
rede)
– Implica em uma lógica reticular de “nós” que se
interconectam, permitindo múltiplos pontos de partida e de
chegada
As relações na rede não são hierárquicas e não são
estratificadas, contrapõe-se à lógica da educação
tradicional, fundamentada numa estruturação linear com seqüências
hierarquizadas de conteúdos, organizações pedagógicas que tem
início, meio e fim, seriação do ensino e estratificação por idade
– Possibilidade de interação entre as pessoas, ampliada entre
os que estão em espaços geográficos e culturais muito
diferenciados e de construção coletiva do conhecimento
– Implica em redes de construção coletivas, que se formam
por seleções diferenciadas dos “nós”, com os quais
professores e alunos poderão explorar diferentes
alternativas de solução para um mesmo problema, abrindo
novas perspectivas de análise e de construção do
conhecimento
– Favorece a diversidade entre os participantes na rede e
amplia a interculturalidade, contribuindo para compreensões
individuais e coletivas que se estabelecem em patamares
cada vez mais próximos da realidade complexa como a que
vivemos na atualidade
5. Concepção de rede
• Lógica de estruturação
– Exploração pedagógica da mobilidade do laptop na
expansão dos espaços, das fronteiras e tempos escolares
Utilização do laptop educacional dentro e fora da escola para flexibilizar os
tempos escolares, de maneira que a aprendizagem se dê tanto no tempo
formal da escola como em outros momentos do dia-a-dia dos alunos e
professores. Essa é uma forma para romper com a concepção da escola
tradicional, organizada segundo tempos e espaços fixos e limitados ao
ambiente escolar
– Formação de comunidades de aprendizagem
Consti tuição de comunidades de aprendizagem entre parceiros (entre
escolas, universidades, organismos etc), especialistas e diferentes segmentos
organizados da sociedade para favorecer a expressão, troca de idéias entre
os participantes e a mediação compartilhada que favoreça a reflexão e o
aprofundamento das idéias, bem o diálogo entre comunidades e espaços
escolares, o que potencializará o trabalho cooperativo e colaborativo de
alunos e professores, resultando em produções de autoria e co-autoria
– Potencialização dos letramentos – alfabético, visual,
sonoro, digital – e das diferentes linguagens – escrita,
verbal, gráfica, plástica, corporal
Trabalhar os diferentes letramentos para criação, expressão e comunicação
de idéias, interpretação e apropriação das produções culturais com a criação
e uso de imagens, de som, de animação e a combinação dessas modalidades
6. Concepção de rede
• Lógica de estruturação
– Integração do laptop com os programas curriculares
Educação baseada em atividades de aprendizagem significativa proposta com base num
currículo flexível que aceite a diluição de fronteiras entre as diferentes áreas do
conhecimento,
favorecendo a permeabilidade entre elas. Professores e alunos têm possibilidades de
entrelaçar, dentro
de um campo em estudo, conceitos, procedimentos e atitudes com: conteúdos das áreas
do
conhecimento são articulados interdisciplinarmente; conteúdos sobre metodologia de
desenvolvimento
de projetos; conteúdos tecnológicos; estratégias sobre como aprender a
aprender, aprender a fazer,
aprender a ser e aprender a conviver
– Apropriação de ferramentas cognitivas e recursos informacionais
A interação dos alunos com os laptops deve ser feita por intermédio de software que
facilitem a
explicitação de processos mentais. Essa explicitação possibilita acompanhar a construção
das redes
conceituais e estratégias que os alunos usam para resolver problemas, favorecendo a
avaliação e a
melhoria desses conceitos e estratégias. O processo de expressar e explicitar o
conhecimento por meio
dessas tecnologias torna o aluno e o professor autores e co-autores, geradores de novos
conhecimentos
– Escolha e qualificação da informação
Desenvolvimento de competências para buscar, selecionar, classificar e qualificar a
informação de
acordo com o contexto do problema investigado. Trabalhar a informação de modo a criar
relações de
interdependência entre conceitos nela presentes, produzindo um novo e criativo sistema
de idéias, que
torne-se fonte de informação para os demais