2. O chamado conteudismo sai de cena
para dar lugar ao desenvolvimento de
competências e habilidades
3. Foco na aplicabilidade do que se
aprende
• A ideia central do
desenvolvimento de
competências é
contextualizar os
conteúdos dados em
salas de aula de forma
que os alunos apliquem
os conhecimentos
adquiridos em seu
cotidiano fora da
escola.
4. Foco na aplicabilidade do que se
aprende
• O limite conceitual entre
o saber e o saber fazer é
tênue e contextual. O
mais importante é
perceber que não se
constroem competências
no vazio conceitual, mas
também nenhum
conceito por si só faz
alguém desenvolver
uma competência.
5. Habilidades x competências
• As habilidades se aplicam em contextos práticos e
restritos e, por isso, são passíveis de treinamento.
• A competência é constituída, dentre outros, por
várias habilidades. Entretanto, uma habilidade
não "pertence" a determinada competência, uma
vez que uma mesma habilidade pode contribuir
para competências diferentes.
6. Habilidades x competências
• Competência é a capacidade para solucionar
situações complexas que exijam
conhecimentos e habilidades de diversas
naturezas, articulados pelas atitudes e
orientados pela experiência.
• Fazer escolhas, decidir, mobilizar recursos e
agir.
• A Competência é um atributo do sujeito e não
da situação complexa.
7. Ensinar conteúdos x desenvolver competências
• Compreensão e
reprodução dos
conceitos.
• Relação entre conceitos.
• Exemplos esporádicos.
• Momento da explicação e
momento da fixação.
• Contextualização parcial.
• Erro visto como não
aprendizagem.
• Aplicação dos conceitos
em situações práticas.
• Inter-relaciona
conhecimentos,
habilidades e atitudes.
• Aprendizagem através da
solução de problemas
reais.
• O erro é visto como um
dado nível ou forma de
compreensão.
8. As competências pressupõem operações mentais,
capacidades para usar as habilidades, emprego
de atitudes e conhecimentos adequados à
realização de tarefas.
9. O foco excessivo no desempenho reduz as
possibilidades de aprendizagem
10. “Ninguém começa a ser professor numa
certa terça-feira às 4 horas da tarde...
Ninguém nasce professor ou é marcado para
ser professor. A gente se forma como
educador permanentemente na prática e na
reflexão sobre a prática (Paulo Freire)