1) O Ministério Público moveu uma ação de improbidade administrativa contra Aguilar da Mota Coelho por acumular cargos públicos indevidamente. 2) Aguilar era agente administrativo na SEAD e também assessor legislativo no gabinete de um vereador, recebendo remuneração em ambos os cargos. 3) A juíza decidiu acolher o processamento da ação, citar o réu e o Estado de Rondônia para responder à ação.