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Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”

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               Comentário à reflexão da formanda Fernanda Guedes – Tarefa 2


          Das reflexões apresentadas neste fórum e, entre aquelas que ainda não tinham
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responsabilidade, o desafio pela frente e a árdua tarefa que se depara aos titulares
daquele cargo, abordando pontos importantes da problemática da BE 2.0.
          A colega começa por dar uma visão geral do que caracteriza a Biblioteca 2.0,
descrevendo seguidamente o que fazer e a melhor forma de atuar, para que a biblioteca
se aproxime de um modelo de Biblioteca 2.0, concluindo com aspetos/preocupações que
também a mim me parecem pertinentes e que carecem de reflexão e de medidas de
correção.
          Quando refere que a introdução de novas ferramentas tecnológicas foi o grande
motor da mudança indicando não tanto uma atualização de “sofware”, mas muito mais
uma mudança de atitude no modo como as pessoas se relacionam com a Internet,
passando o utilizador assim a participar na construção da própria biblioteca (seus
conteúdos), é sem dúvida uma questão fulcral, digna de ser realçada e ponto assente
defendido por todos os formandos. É na minha opinião o grande desafio que nos espera
se queremos nas nossas escolas uma Biblioteca 2.0: estar onde estão os utilizadores,
aproveitar a inteligência coletiva, abrir-se à contribuição dos utilizadores.
          Vivemos num mundo de informação praticamente infinito em que é necessário
estabelecer objetivos, prioridades e, sobretudo fazer escolhas. Penso que estes
conteúdos da web 2.0 estão a ser introduzidos nas escolas, mas não a um ritmo
desejável, pois a burocracia ainda pesa, as reuniões e tudo o que devia ser secundário
sobrepõe-se a esta parte fundamental, a da preparação de conteúdos, sobretudo para os
alunos.
          Uma das preocupações em que a Fernanda Guedes reflete, depois de enumerar
os diferentes recursos tecnológicos, aponta precisamente para as suas potencialidades e
para a importância da sua rentabilização. É fundamental arranjar estratégias para saber
gerir as tecnologias e ensinarmos os alunos a terem sensibilidade e consciência pautadas


Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 2 – 2ºFase)
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”

pelo bom senso, pois conseguiremos com mais sucesso o desenvolvimento da sua
capacidade de análise e sentido crítico na construção do seu próprio conhecimento.
       Achei importante a referência que faz ao papel do professor bibliotecário,
enumerando as cinco competências, muito completas, definidas por Carlos Pinheiro e
João Paulo Proença. Acrescentaria, e só para reforçar, a característica “aventureiro”, na
medida do incerto e arriscado, uma vez que a emergência e a rapidez de evolução de
conceitos, atitudes e fenómenos envolvem decerto algum risco. No séc. XXI torna-se
emergente reinventar o nosso papel na relação pedagógica com os alunos e com os
colegas para fazer leitores/cidadãos competentes na sociedade e no tempo em que se
encontram.
       Quando a colega cita pensamentos de Gabriela Grosek para reforçar a auto-
formação como pedra basilar na mudança de mentalidades no corpo docente eu
acrescentaria que a escola e as suas estruturas devem também acompanhar a mudança,
abraçando esta causa, conquistada passo a passo, pois este é o caminho e que requer
tempo e paciência. Complementaria este parágrafo com a seguinte citação:
       “ A literacia ou as multiliteracias exigidas para aprender e para aprender ao
longo a vida têm e devem ser adquiridas precocemente e durante o percurso escolar,
convocando para tal metodologias de pesquisa e de investigação que resultem do
trabalho colaborativo da biblioteca com todos os elemento da escola, viabilizando-se,
assim, a construção do saber” (Dra. Teresa Calçada, II Seminário FORBEV, Évora,
outubro de 2008).
       Em jeito de conclusão, e quanto às questões que coloca, merecedoras de
reflexão, relativas ao controlo da qualidade de conteúdos produzidos e sobre a
“mutilação” da língua, na utilização que os jovens fazem nos diferentes recursos
utilizados na Web, corroboro claramente da sua afirmação, dizendo que a Biblioteca 2.0
implicará não só uma cultura de aprendizagem e inovação, mas exigirá também uma
cultura de avaliação.




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  • 1. Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0” Sessão 2 2º Fase Comentário à reflexão da formanda Fernanda Guedes – Tarefa 2 Das reflexões apresentadas neste fórum e, entre aquelas que ainda não tinham resposta, optei por comentar a da formanda Fernanda Guedes porque, apesar de ela não ser professora bibliotecária (elemento da equipa), é uma reflexão que evidencia preocupações de uma professora atenta e informada, reconhecendo a grande responsabilidade, o desafio pela frente e a árdua tarefa que se depara aos titulares daquele cargo, abordando pontos importantes da problemática da BE 2.0. A colega começa por dar uma visão geral do que caracteriza a Biblioteca 2.0, descrevendo seguidamente o que fazer e a melhor forma de atuar, para que a biblioteca se aproxime de um modelo de Biblioteca 2.0, concluindo com aspetos/preocupações que também a mim me parecem pertinentes e que carecem de reflexão e de medidas de correção. Quando refere que a introdução de novas ferramentas tecnológicas foi o grande motor da mudança indicando não tanto uma atualização de “sofware”, mas muito mais uma mudança de atitude no modo como as pessoas se relacionam com a Internet, passando o utilizador assim a participar na construção da própria biblioteca (seus conteúdos), é sem dúvida uma questão fulcral, digna de ser realçada e ponto assente defendido por todos os formandos. É na minha opinião o grande desafio que nos espera se queremos nas nossas escolas uma Biblioteca 2.0: estar onde estão os utilizadores, aproveitar a inteligência coletiva, abrir-se à contribuição dos utilizadores. Vivemos num mundo de informação praticamente infinito em que é necessário estabelecer objetivos, prioridades e, sobretudo fazer escolhas. Penso que estes conteúdos da web 2.0 estão a ser introduzidos nas escolas, mas não a um ritmo desejável, pois a burocracia ainda pesa, as reuniões e tudo o que devia ser secundário sobrepõe-se a esta parte fundamental, a da preparação de conteúdos, sobretudo para os alunos. Uma das preocupações em que a Fernanda Guedes reflete, depois de enumerar os diferentes recursos tecnológicos, aponta precisamente para as suas potencialidades e para a importância da sua rentabilização. É fundamental arranjar estratégias para saber gerir as tecnologias e ensinarmos os alunos a terem sensibilidade e consciência pautadas Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 2 – 2ºFase)
  • 2. Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0” pelo bom senso, pois conseguiremos com mais sucesso o desenvolvimento da sua capacidade de análise e sentido crítico na construção do seu próprio conhecimento. Achei importante a referência que faz ao papel do professor bibliotecário, enumerando as cinco competências, muito completas, definidas por Carlos Pinheiro e João Paulo Proença. Acrescentaria, e só para reforçar, a característica “aventureiro”, na medida do incerto e arriscado, uma vez que a emergência e a rapidez de evolução de conceitos, atitudes e fenómenos envolvem decerto algum risco. No séc. XXI torna-se emergente reinventar o nosso papel na relação pedagógica com os alunos e com os colegas para fazer leitores/cidadãos competentes na sociedade e no tempo em que se encontram. Quando a colega cita pensamentos de Gabriela Grosek para reforçar a auto- formação como pedra basilar na mudança de mentalidades no corpo docente eu acrescentaria que a escola e as suas estruturas devem também acompanhar a mudança, abraçando esta causa, conquistada passo a passo, pois este é o caminho e que requer tempo e paciência. Complementaria este parágrafo com a seguinte citação: “ A literacia ou as multiliteracias exigidas para aprender e para aprender ao longo a vida têm e devem ser adquiridas precocemente e durante o percurso escolar, convocando para tal metodologias de pesquisa e de investigação que resultem do trabalho colaborativo da biblioteca com todos os elemento da escola, viabilizando-se, assim, a construção do saber” (Dra. Teresa Calçada, II Seminário FORBEV, Évora, outubro de 2008). Em jeito de conclusão, e quanto às questões que coloca, merecedoras de reflexão, relativas ao controlo da qualidade de conteúdos produzidos e sobre a “mutilação” da língua, na utilização que os jovens fazem nos diferentes recursos utilizados na Web, corroboro claramente da sua afirmação, dizendo que a Biblioteca 2.0 implicará não só uma cultura de aprendizagem e inovação, mas exigirá também uma cultura de avaliação. Marta Cristina Teixeira Cardoso Maia Medeiros (Sessão 2 – 2ºFase)