1) O documento discute a importância de promover o valor da biblioteca escolar e de convencer as partes interessadas sobre o papel da literacia da informação.
2) É enfatizada a necessidade de formação de qualidade para professores bibliotecários, com foco na educação e coleta de evidências sobre o impacto da biblioteca na aprendizagem.
3) O modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares é visto como um instrumento útil para orientar as práticas dos bibliotecários e mostrar o valor da biblioteca.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de entender sua estrutura, conceitos e fatores críticos de sucesso. Ele também analisa a pertinência do modelo, sua organização, integração na escola e as competências necessárias do bibliotecário.
O documento discute a importância da implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares e o papel crucial do professor bibliotecário como líder. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o serviço da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos. O professor bibliotecário deve liderar de forma informada, estratégica e colaborativa, baseando-se em pesquisas para melhor atender às necessidades da escola.
Este documento discute como os bibliotecários escolares podem promover a construção do conhecimento dos alunos através da literacia da informação. Argumenta-se que o objetivo não deve ser apenas ensinar competências de informação, mas sim capacitar os alunos a construírem seu próprio entendimento a partir de múltiplas perspectivas. Também enfatiza a importância da prática baseada em evidências, coletando dados sobre como as iniciativas da biblioteca impactam realmente os resultados de aprendizagem dos alunos.
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com TecnologiasEliane Almeida
O documento discute estratégias inovadoras para ensino e aprendizagem utilizando tecnologias. Sugere que professores criem páginas na internet como espaço de encontro virtual com alunos e disponibilizem cursos em ambientes virtuais. Também recomenda que parte das aulas sejam transformadas em processos contínuos de pesquisa, onde professores e alunos constroem conhecimento de forma cooperativa.
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...SEJUD
Em sua palestra, Priscila falou sobre a articulação entre algumas propostas didáticas e o uso de tecnologia. A palestrante também apresentou sugestões de boas práticas de atuação e formação de professores com o uso das TIC e como esses recursos podem contribuir para a melhoria dos processos de planejamento, produção de informação, desenvolvimento de trabalhos colaborativos e, claro, seu uso na sala de aula.
O documento discute a implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares. A liderança do professor bibliotecário é essencial para promover a mudança de mentalidade necessária, com foco na aprendizagem dos alunos. A avaliação contínua com base em evidências permite melhorar o serviço e articular a biblioteca com os objetivos da escola.
Inovações no ensino das Dimensões Psicossociais da Escola na formação de Peda...Silvia Marina Anaruma
Este documento descreve uma inovação na disciplina de Fundamentos do curso de Licenciatura em Pedagogia da UNESP que envolve uma abordagem mais interacionista e centrada na realidade escolar. A disciplina passou a ter uma abordagem colaborativa que incluiu escutar os alunos, professores em exercício e gestores, definir temas emergentes, pesquisar esses temas em grupo e apresentar os resultados. Os alunos produziram artigos que foram organizados em um e-book, promovendo uma integração positiva entre teoria e pr
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discutem-se a pertinência do modelo, os conceitos subjacentes como valor, interação e aprendizagem, e os desafios de implementação devido à complexidade do modelo e estrutura das escolas. O modelo pode contribuir para mudanças nas escolas, mas requer adaptações à realidade portuguesa.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de entender sua estrutura, conceitos e fatores críticos de sucesso. Ele também analisa a pertinência do modelo, sua organização, integração na escola e as competências necessárias do bibliotecário.
O documento discute a importância da implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares e o papel crucial do professor bibliotecário como líder. A auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o serviço da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos. O professor bibliotecário deve liderar de forma informada, estratégica e colaborativa, baseando-se em pesquisas para melhor atender às necessidades da escola.
Este documento discute como os bibliotecários escolares podem promover a construção do conhecimento dos alunos através da literacia da informação. Argumenta-se que o objetivo não deve ser apenas ensinar competências de informação, mas sim capacitar os alunos a construírem seu próprio entendimento a partir de múltiplas perspectivas. Também enfatiza a importância da prática baseada em evidências, coletando dados sobre como as iniciativas da biblioteca impactam realmente os resultados de aprendizagem dos alunos.
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com TecnologiasEliane Almeida
O documento discute estratégias inovadoras para ensino e aprendizagem utilizando tecnologias. Sugere que professores criem páginas na internet como espaço de encontro virtual com alunos e disponibilizem cursos em ambientes virtuais. Também recomenda que parte das aulas sejam transformadas em processos contínuos de pesquisa, onde professores e alunos constroem conhecimento de forma cooperativa.
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...SEJUD
Em sua palestra, Priscila falou sobre a articulação entre algumas propostas didáticas e o uso de tecnologia. A palestrante também apresentou sugestões de boas práticas de atuação e formação de professores com o uso das TIC e como esses recursos podem contribuir para a melhoria dos processos de planejamento, produção de informação, desenvolvimento de trabalhos colaborativos e, claro, seu uso na sala de aula.
O documento discute a implementação do Modelo de Auto-Avaliação para bibliotecas escolares. A liderança do professor bibliotecário é essencial para promover a mudança de mentalidade necessária, com foco na aprendizagem dos alunos. A avaliação contínua com base em evidências permite melhorar o serviço e articular a biblioteca com os objetivos da escola.
Inovações no ensino das Dimensões Psicossociais da Escola na formação de Peda...Silvia Marina Anaruma
Este documento descreve uma inovação na disciplina de Fundamentos do curso de Licenciatura em Pedagogia da UNESP que envolve uma abordagem mais interacionista e centrada na realidade escolar. A disciplina passou a ter uma abordagem colaborativa que incluiu escutar os alunos, professores em exercício e gestores, definir temas emergentes, pesquisar esses temas em grupo e apresentar os resultados. Os alunos produziram artigos que foram organizados em um e-book, promovendo uma integração positiva entre teoria e pr
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discutem-se a pertinência do modelo, os conceitos subjacentes como valor, interação e aprendizagem, e os desafios de implementação devido à complexidade do modelo e estrutura das escolas. O modelo pode contribuir para mudanças nas escolas, mas requer adaptações à realidade portuguesa.
Este documento fornece um guia prático para desenvolver planos de aula, explicando o que é um plano de aula, por que fazê-lo, com que frequência, para quais segmentos educacionais e quais elementos não podem faltar em um plano de aula, como objetivos, conteúdo, desenvolvimento, recursos, cronograma, avaliação e referências. O guia também fornece um modelo de plano de aula e dicas para inspirar a criação de planos de aula.
Este documento descreve um projeto de formação de professores para o desenvolvimento de bibliotecas escolares no Algarve entre 2004-2008. A formação consistiu em sessões presenciais, tutoria, projetos práticos e aprendizagem online. O objetivo era promover a criatividade, partilha e desenvolvimento contínuo das bibliotecas escolares através de uma abordagem centrada no projeto, formação e comunidades de prática.
Este documento discute a integração de um modelo de auto-avaliação para a biblioteca escolar. A biblioteca enfrenta desafios com o desenvolvimento da sociedade da informação e deve adotar uma abordagem proativa trabalhando com a comunidade escolar. No entanto, fatores como falta de valorização, resistência à mudança e condições limitadas podem dificultar esse processo.
Este documento discute a sala de aula invertida no contexto universitário. Ele apresenta o conceito de sala de aula invertida, como funciona e como pode ser integrada com metodologias ativas. O documento também discute as origens da sala de aula invertida e como ela pode desenvolver habilidades cognitivas e socioemocionais dos alunos.
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
1) A professora Helena França descreve sua participação em uma oficina de formação sobre os novos programas de português do ensino básico, onde aprendeu sobre as alterações introduzidas e elaborou materiais didáticos.
2) O trabalho foi dividido em sessões presenciais e não presenciais, nas quais ela e seus colegas analisaram as metas curriculares e criaram atividades baseadas no livro "O Príncipezinho".
3) Apesar de algumas dificuldades, como o livro ter sido a
Este documento resume uma reflexão crítica sobre uma oficina de formação para educadores de infância sobre o tema "À descoberta da Beira Mar". A formanda discute a motivação para frequentar a oficina, a importância da literatura infantil e do método científico no pré-escolar, e reflete positivamente sobre a metodologia empregue na oficina de formação.
Este documento discute três tópicos importantes para a promoção do sucesso escolar: 1) a gestão do currículo e organização escolar, especialmente no que diz respeito ao número de alunos por turma e uso de exames; 2) os modelos didáticos, com foco na diferenciação pedagógica; 3) a liderança do professor e disciplina dos alunos. O autor argumenta que mais autonomia deveria ser dada às escolas nestas áreas.
O documento discute estratégias para incentivar o hábito da leitura entre alunos, como visitas à biblioteca, contação de histórias e músicas. O objetivo é fazer com que a leitura seja prazerosa e significativa para as crianças e ajude no seu desenvolvimento.
1ª ot prof. de ciências 22 05-12 - finalnrtejacarei
O documento descreve um encontro de professores de ciências para discutir estratégias de ensino para turmas de recuperação intensiva. O objetivo é selecionar conteúdos e habilidades apropriadas para esses alunos e discutir o uso de tecnologias e recursos existentes como webquests. A agenda inclui reflexões sobre o perfil dos alunos, revisão de sequências didáticas e oficinas para elaboração de webquests.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Poster Jornadas LCD - Avaliação Formativa em contextos digitais no ensino não...Teresa Pombo
O documento descreve uma investigação sobre o uso de tecnologias digitais e avaliação formativa no ensino da língua portuguesa no 3o ciclo do ensino básico. A investigação envolveu alunos num projeto de leitura usando ferramentas digitais como um site, webquest, fórum e blog. Os resultados mostraram que quando apoiada por avaliação formativa autêntica, a aprendizagem mediada por computador pode melhorar competências como expressão escrita e oral.
Dissertação jorge pittan prof história ufsmOsvander Kiony
1. O documento discute como o ensino híbrido pode contribuir para a qualificação do ensino de história no ensino médio.
2. Ele apresenta atividades baseadas no ensino híbrido implementadas em duas turmas do ensino médio e analisa os resultados.
3. As análises indicam que o modelo híbrido tem potencial para aumentar o envolvimento dos alunos e melhorar o processo de ensino-aprendizagem, apesar de limitações como acesso à tecnologia e capacitação de professores.
O documento resume a reflexão final de uma formanda sobre uma ação de formação sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Ela considerou a formação útil e pertinente para os seus objetivos de implementar o modelo. Ela destaca positivamente a estrutura da sessão, os recursos disponibilizados, e as tarebas propostas. Como constrangimento, ela aponta o ritmo intenso da formação.
O documento resume uma reflexão positiva sobre uma formação sobre bibliotecas escolares. A formação abordou diversos tópicos como análise de blogs de bibliotecas, catalogação, promoção da leitura e recursos educativos digitais. A formanda elogia a modalidade do círculo de estudos ao longo do ano letivo e a importância da continuação destas formações.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de fornecer uma estrutura de referência nacional. O modelo é organizado em quatro domínios e pretende avaliar a integração curricular, literacia e projetos comunitários. No entanto, a autora expressa preocupações sobre a aplicabilidade do modelo dadas as limitações de recursos nas escolas.
1. O documento discute a organização e desenvolvimento da formação continuada de professores (ATPC).
2. É importante planejar as ações de formação com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria da aprendizagem dos alunos.
3. Os registros das discussões e decisões das reuniões de formação devem ser detalhados para permitir o acompanhamento e a reflexão sobre o trabalho realizado.
O documento descreve a reflexão final de uma oficina de formação sobre bibliotecas escolares 2.0. A autora discute como as bibliotecas precisam mudar para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários, integrando ferramentas da Web 2.0. Ela avalia positivamente os objetivos e conteúdos da oficina por aprofundar seu conhecimento sobre o assunto. A autora conclui que é importante continuar explorando as novas ferramentas para reinventar os serviços da biblioteca e acompanhar as mudanças constantes na
O documento discute a Web 2.0 e novas abordagens educacionais, como a aprendizagem colaborativa e a construção do conhecimento em grupo. Defende que as escolas devem se afastar da ênfase nos conteúdos e se tornar ambientes que proporcionem contextos de aprendizagem, nos quais os alunos possam dar sentido aos conteúdos e criar seu próprio saber.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e que o en
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido em Portugal. O modelo inclui quatro domínios principais (A, B, C e D) com vários subdomínios e indicadores para avaliar a articulação curricular, promoção da leitura, apoio a atividades extras e condições de funcionamento da biblioteca. O objetivo é fornecer às escolas ferramentas para avaliar o impacto da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e no envolvimento
Este documento fornece um guia prático para desenvolver planos de aula, explicando o que é um plano de aula, por que fazê-lo, com que frequência, para quais segmentos educacionais e quais elementos não podem faltar em um plano de aula, como objetivos, conteúdo, desenvolvimento, recursos, cronograma, avaliação e referências. O guia também fornece um modelo de plano de aula e dicas para inspirar a criação de planos de aula.
Este documento descreve um projeto de formação de professores para o desenvolvimento de bibliotecas escolares no Algarve entre 2004-2008. A formação consistiu em sessões presenciais, tutoria, projetos práticos e aprendizagem online. O objetivo era promover a criatividade, partilha e desenvolvimento contínuo das bibliotecas escolares através de uma abordagem centrada no projeto, formação e comunidades de prática.
Este documento discute a integração de um modelo de auto-avaliação para a biblioteca escolar. A biblioteca enfrenta desafios com o desenvolvimento da sociedade da informação e deve adotar uma abordagem proativa trabalhando com a comunidade escolar. No entanto, fatores como falta de valorização, resistência à mudança e condições limitadas podem dificultar esse processo.
Este documento discute a sala de aula invertida no contexto universitário. Ele apresenta o conceito de sala de aula invertida, como funciona e como pode ser integrada com metodologias ativas. O documento também discute as origens da sala de aula invertida e como ela pode desenvolver habilidades cognitivas e socioemocionais dos alunos.
Avaliar é uma prática desenvolvida em várias áreas. Permite apurar o nível de eficácia das estratégias adoptadas para se cumprir uma determinada meta.
A avaliação escolar é um instrumento muito importante no processo de ensino/aprendizagem.
Ela deve servir como um instrumento que permita ao aluno e professor tomarem decisões importantes sobre o processo de ensino/aprendizagem.
1) A professora Helena França descreve sua participação em uma oficina de formação sobre os novos programas de português do ensino básico, onde aprendeu sobre as alterações introduzidas e elaborou materiais didáticos.
2) O trabalho foi dividido em sessões presenciais e não presenciais, nas quais ela e seus colegas analisaram as metas curriculares e criaram atividades baseadas no livro "O Príncipezinho".
3) Apesar de algumas dificuldades, como o livro ter sido a
Este documento resume uma reflexão crítica sobre uma oficina de formação para educadores de infância sobre o tema "À descoberta da Beira Mar". A formanda discute a motivação para frequentar a oficina, a importância da literatura infantil e do método científico no pré-escolar, e reflete positivamente sobre a metodologia empregue na oficina de formação.
Este documento discute três tópicos importantes para a promoção do sucesso escolar: 1) a gestão do currículo e organização escolar, especialmente no que diz respeito ao número de alunos por turma e uso de exames; 2) os modelos didáticos, com foco na diferenciação pedagógica; 3) a liderança do professor e disciplina dos alunos. O autor argumenta que mais autonomia deveria ser dada às escolas nestas áreas.
O documento discute estratégias para incentivar o hábito da leitura entre alunos, como visitas à biblioteca, contação de histórias e músicas. O objetivo é fazer com que a leitura seja prazerosa e significativa para as crianças e ajude no seu desenvolvimento.
1ª ot prof. de ciências 22 05-12 - finalnrtejacarei
O documento descreve um encontro de professores de ciências para discutir estratégias de ensino para turmas de recuperação intensiva. O objetivo é selecionar conteúdos e habilidades apropriadas para esses alunos e discutir o uso de tecnologias e recursos existentes como webquests. A agenda inclui reflexões sobre o perfil dos alunos, revisão de sequências didáticas e oficinas para elaboração de webquests.
O relatório descreve uma formação sobre a utilização das TIC no ensino. A formação ensinou como as TIC podem melhorar o ensino e a aprendizagem, como a plataforma Moodle pode ser usada para estender a aprendizagem para além da sala de aula, e como as TIC podem ser usadas para desenvolver novas habilidades nos alunos.
Poster Jornadas LCD - Avaliação Formativa em contextos digitais no ensino não...Teresa Pombo
O documento descreve uma investigação sobre o uso de tecnologias digitais e avaliação formativa no ensino da língua portuguesa no 3o ciclo do ensino básico. A investigação envolveu alunos num projeto de leitura usando ferramentas digitais como um site, webquest, fórum e blog. Os resultados mostraram que quando apoiada por avaliação formativa autêntica, a aprendizagem mediada por computador pode melhorar competências como expressão escrita e oral.
Dissertação jorge pittan prof história ufsmOsvander Kiony
1. O documento discute como o ensino híbrido pode contribuir para a qualificação do ensino de história no ensino médio.
2. Ele apresenta atividades baseadas no ensino híbrido implementadas em duas turmas do ensino médio e analisa os resultados.
3. As análises indicam que o modelo híbrido tem potencial para aumentar o envolvimento dos alunos e melhorar o processo de ensino-aprendizagem, apesar de limitações como acesso à tecnologia e capacitação de professores.
O documento resume a reflexão final de uma formanda sobre uma ação de formação sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares. Ela considerou a formação útil e pertinente para os seus objetivos de implementar o modelo. Ela destaca positivamente a estrutura da sessão, os recursos disponibilizados, e as tarebas propostas. Como constrangimento, ela aponta o ritmo intenso da formação.
O documento resume uma reflexão positiva sobre uma formação sobre bibliotecas escolares. A formação abordou diversos tópicos como análise de blogs de bibliotecas, catalogação, promoção da leitura e recursos educativos digitais. A formanda elogia a modalidade do círculo de estudos ao longo do ano letivo e a importância da continuação destas formações.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de fornecer uma estrutura de referência nacional. O modelo é organizado em quatro domínios e pretende avaliar a integração curricular, literacia e projetos comunitários. No entanto, a autora expressa preocupações sobre a aplicabilidade do modelo dadas as limitações de recursos nas escolas.
1. O documento discute a organização e desenvolvimento da formação continuada de professores (ATPC).
2. É importante planejar as ações de formação com conteúdos voltados às metas da escola e à melhoria da aprendizagem dos alunos.
3. Os registros das discussões e decisões das reuniões de formação devem ser detalhados para permitir o acompanhamento e a reflexão sobre o trabalho realizado.
O documento descreve a reflexão final de uma oficina de formação sobre bibliotecas escolares 2.0. A autora discute como as bibliotecas precisam mudar para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários, integrando ferramentas da Web 2.0. Ela avalia positivamente os objetivos e conteúdos da oficina por aprofundar seu conhecimento sobre o assunto. A autora conclui que é importante continuar explorando as novas ferramentas para reinventar os serviços da biblioteca e acompanhar as mudanças constantes na
O documento discute a Web 2.0 e novas abordagens educacionais, como a aprendizagem colaborativa e a construção do conhecimento em grupo. Defende que as escolas devem se afastar da ênfase nos conteúdos e se tornar ambientes que proporcionem contextos de aprendizagem, nos quais os alunos possam dar sentido aos conteúdos e criar seu próprio saber.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e que o en
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido em Portugal. O modelo inclui quatro domínios principais (A, B, C e D) com vários subdomínios e indicadores para avaliar a articulação curricular, promoção da leitura, apoio a atividades extras e condições de funcionamento da biblioteca. O objetivo é fornecer às escolas ferramentas para avaliar o impacto da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e no envolvimento
A sessão focou-se na reflexão sobre o papel da biblioteca escolar e sua importância para o sucesso educativo dos alunos. A autora sentiu que é necessário dar a conhecer a estrutura e metodologias da biblioteca para integrá-la na autoavaliação da escola. No entanto, enfrenta desafios como a falta de tempo e a visão limitada de colegas sobre o papel da biblioteca. Ela continuará a refletir e dialogar sobre como tornar a biblioteca mais central no processo educativo.
A biblioteca escolar deve demonstrar sua contribuição para o ensino e aprendizagem e os objetivos da escola através da autoavaliação. O modelo de avaliação deve estar contextualizado na escola e promover o diálogo entre a biblioteca e a comunidade escolar. A biblioteca deve compartilhar objetivos anuais com o plano escolar e ser integrada à política e estratégia global da escola.
O documento discute os relatórios de avaliação externa da IGE sobre bibliotecas escolares. Aponta que os relatórios fazem poucas menções às bibliotecas, focando principalmente nos recursos financeiros. Também não discutem o impacto das bibliotecas nos resultados dos alunos ou em projetos de colaboração. Contudo, reconhecem o investimento do Ministério da Educação em projetos como o Plano Nacional de Leitura que valorizam as bibliotecas.
Gave a talk at StartCon about the future of Growth. I touch on viral marketing / referral marketing, fake news and social media, and marketplaces. Finally, the slides go through future technology platforms and how things might evolve there.
The Six Highest Performing B2B Blog Post FormatsBarry Feldman
If your B2B blogging goals include earning social media shares and backlinks to boost your search rankings, this infographic lists the size best approaches.
1) The document discusses the opportunity for technology to improve organizational efficiency and transition economies into a "smart and clean world."
2) It argues that aggregate efficiency has stalled at around 22% for 30 years due to limitations of the Second Industrial Revolution, but that digitizing transport, energy, and communication through technologies like blockchain can help manage resources and increase efficiency.
3) Technologies like precision agriculture, cloud computing, robotics, and autonomous vehicles may allow for "dematerialization" and do more with fewer physical resources through effects like reduced waste and need for transportation/logistics infrastructure.
32 Ways a Digital Marketing Consultant Can Help Grow Your BusinessBarry Feldman
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2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, notando desafios na sua implementação devido à necessidade de envolvimento de múltiplos agentes.
2) A avaliação é vista como um instrumento importante de melhoria contínua, mas o modelo é complexo e oneroso para as bibliotecas portuguesas.
3) É necessário sensibilizar a comunidade escolar para que o processo de avaliação seja útil e conduza a mudanças que melhorem o apoio da biblioteca à apre
2ª SessãO ComentáRio CríTico Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Da Bebeloule
1) O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e discute sua implementação.
2) Apesar de reconhecer as virtudes do modelo, a autora acha sua implementação difícil devido à necessidade de envolvimento de professores e direção.
3) O modelo é estruturado em quatro domínios e pretende melhorar o desempenho da biblioteca através da coleta sistemática de evidências.
[1] O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, discutindo sua pertinência e desafios de implementação. [2] A autora acredita que o modelo é útil, mas sua aplicação requer o envolvimento de toda a comunidade escolar para além do professor bibliotecário. [3] Ela destaca os esforços necessários para motivar diferentes estruturas da escola e coletar sistematicamente evidências que apoiem a melhoria contínua.
O documento discute a aplicação de um novo modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios do modelo: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. Também descreve os objetivos da biblioteca em promover o prazer de ler e apoiar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento fornece informações sobre um workshop planejado para apresentar o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar para a escola. O workshop visa sensibilizar os professores sobre o papel da biblioteca na aprendizagem e discutir como o modelo pode ser aplicado para melhorar os serviços da biblioteca.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
O documento discute o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no contexto escolar. A autoavaliação é importante para identificar pontos fortes e áreas de melhoria da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. O documento explica os quatro domínios de avaliação e como a autoavaliação deve envolver toda a escola para ser efetiva.
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2Gloria Lopes
1) O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o objetivo de avaliar e melhorar os serviços prestados.
2) O modelo baseia-se em evidências sistematicamente coletadas para demonstrar o impacto das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
3) No entanto, também apresenta desafios potenciais na implementação prática, como a necessidade de conciliar a avaliação contínua com as demais responsabilidades das
Este documento discute como os bibliotecários escolares podem promover a construção do conhecimento dos alunos através da literacia da informação. Argumenta-se que o objetivo não deve ser apenas ensinar competências de informação, mas sim capacitar os alunos a construírem seu próprio entendimento a partir de múltiplas perspectivas. Também enfatiza a importância da prática baseada em evidências, coletando dados sobre como as iniciativas da biblioteca impactam realmente os resultados de aprendizagem dos alunos.
Excerto do texto_1_pb_result aprend e prát basead evidengigilu
Este documento discute como os bibliotecários escolares podem promover a construção do conhecimento dos alunos através da literacia da informação. Argumenta-se que o objetivo não deve ser apenas ensinar competências de informação, mas sim capacitar os alunos a construírem seu próprio entendimento a partir de múltiplas perspectivas. Também enfatiza a importância da prática baseada em evidências, coletando dados sobre como as iniciativas da biblioteca impactam realmente os resultados de aprendizagem dos alunos.
Este documento discute a importância de um Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) para melhorar os serviços das bibliotecas e promover o sucesso educativo dos alunos. O MAABE é dividido em quatro domínios avaliados ao longo de quatro anos para fornecer flexibilidade. No entanto, a aplicação completa do modelo pode sobrecarregar as bibliotecas devido à grande quantidade de dados necessários para a avaliação.
Sintese Turma2 Drec Sessao2 Formadoras 15 Nov 1claudinapires
O documento discute os desafios e oportunidades das bibliotecas escolares no contexto da mudança. Resume os principais pontos levantados pelos estudantes sobre o papel do bibliotecário, a organização da biblioteca, a coleção e a importância da avaliação e da literacia.
O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / ...subranco
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele fornece um guia estruturado em 4 domínios para avaliar o apoio ao currículo, leitura, projetos e gestão. A auto-avaliação é vista como um processo pedagógico para identificar pontos fortes e áreas para melhoria contínua com o objetivo final de melhorar os resultados educacionais.
Este documento descreve um novo modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca através da avaliação contínua de quatro domínios chave: recursos e equipamentos, aprendizagem, coleção, e acesso. O modelo também destaca a importância de um professor bibliotecário forte e uma equipe motivada para integrar a biblioteca com o currículo escolar.
1) A implementação do Modelo de Auto-Avaliação requer liderança forte do professor bibliotecário e mudança nas atitudes e práticas da escola.
2) A biblioteca escolar deve adaptar-se aos novos paradigmas da Sociedade da Informação, com foco na construção ativa do conhecimento pelos alunos.
3) A avaliação periódica e coleta de evidências permitem medir o impacto da biblioteca na aprendizagem e melhorar continuamente os serviços.
1) A implementação do Modelo de Auto-Avaliação requer liderança forte do professor bibliotecário e mudança nas atitudes e práticas da escola.
2) A biblioteca escolar deve adaptar-se aos novos paradigmas da Sociedade da Informação, com coleções variadas e apoio à pesquisa e literacia digital.
3) A avaliação periódica da biblioteca e recolha de evidências permitem melhorar os serviços e medir o impacto nos alunos.
Sessao 3 trabalho 2 maabe no contexto da escolaVirginia Sousa
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares. A biblioteca realizou uma autoavaliação no domínio B e identificou que os professores tinham baixa adesão. No ano seguinte, preparou-se para avaliar o domínio A e os professores mostraram mais vontade de colaborar com a biblioteca. A aplicação do modelo ajudou a melhorar a participação da escola e dos professores na biblioteca.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Ele analisa criticamente a estrutura e conceitos do modelo, incluindo sua utilidade como instrumento pedagógico e de melhoria. Também discute os desafios enfrentados pelos bibliotecários escolares ao aplicar o modelo devido às demandas complexas de seu trabalho e recursos limitados.
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares (BEs) para melhorar os serviços prestados. A auto-avaliação baseia-se em quatro domínios como apoio ao currículo, leitura, projetos e gestão. Embora o modelo proposto possa não ser perfeito, acredita-se que a auto-avaliação ajude a BE a ter maior impacto nos alunos e a se afirmar como espaço essencial para a aprendizagem.
Este documento discute a implementação de um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele reflete sobre os desafios de aplicar o modelo devido a falta de tempo e envolvimento de outros agentes educativos. Também reconhece que o processo pode promover mudanças positivas nas práticas educativas e na integração da biblioteca na vida escolar.
O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas escolares devido às mudanças na sociedade e tecnologia. A biblioteca escolar precisa se transformar de um espaço de recursos para um espaço de aprendizagem e construção do conhecimento. No entanto, ainda há constrangimentos como falta de recursos em algumas escolas. É necessário avaliar e comunicar as mudanças necessárias para alinhar a biblioteca escolar aos novos contextos educacionais.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo visa avaliar bibliotecas escolares com base nos resultados obtidos em termos do seu impacto no desempenho acadêmico dos alunos, em vez de focar nos recursos disponíveis. As vantagens do modelo incluem permitir feedback da comunidade escolar e promover a melhoria contínua. Dificuldades na implementação incluem falta de tempo e verbas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo visa avaliar bibliotecas escolares com base nos resultados obtidos em termos do seu impacto no desempenho acadêmico dos alunos, em vez de focar nos recursos disponíveis. As vantagens do modelo incluem permitir feedback da comunidade escolar e promover a melhoria contínua. Dificuldades na implementação incluem falta de tempo e verbas.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e observa que eles raramente mencionam as bibliotecas escolares ou seu papel. Apenas um relatório discute o impacto positivo da biblioteca na comunidade escolar. O documento conclui que as bibliotecas escolares precisam promover mais ativamente seu valor e missão para serem melhor reconhecidas.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pelo Ministério da Educação português. Ele lista os domínios e subdomínios de avaliação e fornece descritores para cada campo de análise, incluindo recursos, organização, ligações comunitárias e resultados. O objetivo é cruzar os resultados da autoavaliação com os campos e tópicos estabelecidos pelo Ministério para melhorar o desempenho das bibliotecas.
O documento lista vários tipos de documentos importantes para a gestão e funcionamento de escolas e bibliotecas escolares, incluindo planos de ação, relatórios, currículos, planificações, resultados de avaliação e outros. Também fornece questionários, grelhas de observação e listas de verificação para avaliar bibliotecas escolares no contexto de um projeto específico.
Este documento apresenta uma tabela com indicadores, fatores críticos de sucesso, instrumentos de recolha de evidências e evidências extraídas para o subdomínio 3 - Gestão da coleção do domínio D: Gestão do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O objetivo é fornecer orientação para a elaboração do Relatório de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
Este documento apresenta uma tabela com indicadores, fatores críticos de sucesso, instrumentos de recolha de evidências e exemplos de evidências para o subdomínio 3 - Gestão da coleção do domínio D: Gestão do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A tabela fornece orientações para a elaboração do Relatório de Auto-Avaliação, identificando como a BE planeia, avalia e atualiza a sua coleção de acordo com as necessidades curriculares e dos utilizadores.
O documento discute como a biblioteca educacional (BE) pode avaliar seu sucesso em promover o desenvolvimento de competências de informação entre alunos e professores. Ele propõe questionários e observações para medir se as atividades de formação de usuários da BE ajudam os alunos e professores a se sentirem mais confortáveis usando a biblioteca e desenvolver habilidades de busca de informações.
Minha resposta: metodologias de operacionalizaçãoesperancasantos
O objetivo do documento é promover a melhoria da biblioteca escolar. Ele lista coisas que a biblioteca deveria parar de fazer, como manter uma postura de fraca implicação cultural e resistir às novas tecnologias, e coisas que deveria continuar fazendo, como disponibilizar recursos que permitam o acesso à informação. Também lista coisas que a biblioteca deveria começar a fazer, como oferecer ensino de competências de informação em parceria com professores e criar uma biblioteca virtual para os alunos.
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca Escolar (BE) para o ano lectivo de 2010/2011. O plano visa avaliar o impacto da BE no desenvolvimento de competências tecnológicas e de informação dos alunos, através de questionários, observações e análise de trabalhos dos alunos. O plano inclui objetivos, domínios a avaliar e ferramentas de avaliação como inquéritos e grelhas de observação.
Resposta plano avaliacao_reformulação_p enviaresperancasantos
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca Escolar (BE) para o ano lectivo de 2010/2011. O plano visa avaliar o impacto das actividades da BE no desenvolvimento das competências tecnológicas e de informação dos alunos, utilizando questionários, observações e análise de trabalhos dos alunos. O plano inclui a avaliação da formação oferecida a professores e alunos sobre literacia digital.
O documento lista 4 ideias-chave que orientam o trabalho do professor: 1) Agir como um especialista em aprendizagem que ajuda os alunos, 2) Demonstrar o valor da biblioteca através de evidências e comunicação com a escola, 3) Integrar objetivos e práticas que se adaptem à mudança e liguem a biblioteca ao currículo e sucesso dos alunos, 4) Reforçar a cooperação com professores de diferentes disciplinas através de planejamento e trabalho colaborativo.
A autora reflete sobre o modelo de auto-avaliação, questionando se o documento é muito extenso e complexo, se contém itens repetidos que prejudicam a leitura objetiva, e se sua densidade informativa ajuda a clarificar os pontos essenciais. Ela também reflete sobre a confusão entre workshops e apresentações powerpoint, e como tentou inserir o powerpoint em um contexto interativo de workshop.
Este livro compila 39 histórias infantis contadas por crianças e ilustradas por 26 ilustradores. O livro foi editado pela Associação Ajudaris para apoiar seus programas sociais e contou com a colaboração do Grupo Entropia na coordenação artística e design.
O documento discute a necessidade de um Modelo de Avaliação para bibliotecas escolares para melhorar a pedagogia e a qualidade. Ele aborda a organização estrutural e funcional de um modelo e como integrá-lo à realidade da escola, considerando oportunidades e limitações. Também destaca a importância da gestão participativa para lidar com as mudanças trazidas pela aplicação de um modelo.
This document provides links to two videos to share at a workshop. The first link is for an extraordinary video at a given URL. The second link is for a video on how a blended environment should function, located at a specific URL on clicweb.org.
This document provides links to two videos to share at a workshop. The first link is for an extraordinary video at a given URL. The second link is for a video on how a blended environment should function, located at a specific URL on clicweb.org.
O documento descreve o programa de um workshop sobre auto-avaliação de bibliotecas escolares. O workshop inclui sessões sobre a importância da auto-avaliação, discussões em grupo sobre como um modelo pode melhorar a qualidade, e atividades práticas como visitas guiadas e jogos para aplicar conceitos de auto-avaliação.
1. Reflexão referente à sessão 3 : tarefa 1 – workshop.
Promover uma política de promoção do valor da biblioteca escolar pareceu-me a base nuclear da sessão. Tal como Ross J
Todd “A necessidade de convencer todas as partes interessadas (políticos, sociedade, académicos, professores, pais e
alunos) e de que a Literacia da Informação é uma responsabilidade essencial da escolaridade. Se se estabelecer que se os
alunos acederem e utilizarem eficientemente a informação, e forem pensadores críticos, a informação pode tornar-se
conhecimento e o conhecimento pode ser transformado em sabedoria, penso que a maioria dos nossos desafios será, de
alguma forma, menor...”
Neste contexto, realizei este workshop que me pôs a questionar de como criar novas formas de apresentação,
recorrendo, por exemplo, ao uso de guiões –protocolo para ajudar a provocar de forma mais activa o envolvimento dos
participantes. As actividades nele propostas foram construídas tendo em conta a rentabilização dos recursos e zonas
funcionais da BE para que dessa forma, os participantes tenham oportunidade de conhecer o espaço da BE e desenvolver
a autonomia, a reflexão e a participação interactiva. Para a concretização do workshop, tal como se referia num dos
documentos propostos: “Porque o professor bibliotecário e a escola desenvolvem um trabalho planeado, integrado nos
objectivos funcionais e de ensino, com impacto no funcionamento global da escola e nas aprendizagens.”tornou-se
importante reflectir e prever com antecedência os instrumentos a produzir:
- Guiões -protocolo para o participante;
- Ficha de avaliação do Workshop;
- Material de divulgação ( cartazes, folhetos, memorandos,...)
- Fichas de Inscrição;
- Material de apoio ( jogo, disticos,...)
- Certificado de Participação;
- Guiões de orientação nas diversas zonas funcionais;
- Apresentação em power point;
- Convite a entidades para estarem presentes;
Em relação à parte teórica devo salientar que, consultada a literatura disponibilizada, o que mais me influenciou foi a
questão da pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares, na medida em que como
Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria apresenta uma organização estrutural e funcional algo
complexa e muito repetitiva.
Inicialmente baralhei-me no mar de informação e não compreendi bem o que se pretendia, posteriormente percebi
que :A diferença ou impacto residem não nos inputs (recursos) ou processos mas na mais valia que estes trazem à escola
e à aprendizagem”Todd (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”.
Por isso, deve-se incentivar cursos de formação de boa qualidade para os novos professores bibliotecários, com ênfase na
educação, não apenas na gestão das bibliotecas, tal como se defendeu na conferência IASL 2001.
Porque o professor bibliotecário efectiva uma prática avaliativa e de recolha de evidências contínuas (prática baseada em
evidências - evidence based practice) e usa essas evidências junto da escola para demonstrar que a BE serve para alguma
coisa e tem impacto na formação e na aprendizagem dos alunos.
O conceito “Evidence-Based practice” traduz-se no desenvolvimento de práticas sistemáticas de recolha de evidências,
associadas ao trabalho do dia-a-dia. A quantidade e qualidade das evidências recolhidas deverão informar a prática diária
ou fornecer informação acerca de determinada questão chave para a qual procuramos melhoria ou solução. Ross Todd
associa o conceito às práticas das bibliotecas escolares e à necessidade que estas têm de fazer diferença na escola que
servem e de provar o impacto que têm nas aprendizagens.
“Conseguir este objectivo implica que as bibliotecas escolares recolham evidências que mostrem como as suas práticas
têm impacto nos resultados dos estudantes […]. Uma abordagem holística à prática baseada em evidências envolve três
dimensões: evidências para a prática; evidências na prática e evidências da prática”.
A ênfase é dada, em suma, a uma necessidade de valorizar a recolha e o uso de evidências para fundamentar as práticas
que desenvolvemos, mas também às práticas que efectivamos e sobretudo aos resultados, ao impacto que alcançamos.
As evidências permitem-nos provar que a biblioteca escolar faz a diferença e tem impacto na melhoria do funcionamento
da escola e das aprendizagens.
Outras questões como os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação mencionados na bibliografia sugerida,
levaram-me a concordar em absoluto, destacando que a gestão da BE e a afectação de um professor bibliotecário
qualificado e de uma equipa que assegure as rotinas inerentes à gestão parece, neste momento, algo que as Direcções de
escola não asseguram e nem parece haver vontade politica em dar continuidade tendo em conta as últimas novidades
legislativas.
Fala-se na liderança do professor bibliotecário e da equipa que articule e trabalhe com a escola, professores e alunos.
A articulação já ocorre de uma forma cada vez mais intensa e com maior regularidade no sentido de promover a
integração escola/ biblioteca escolar, isso já é uma realidade devido ao empenho dos professores bibliotecários, mas
apenas a eles!...Daí que, o modelo de auto-avaliação veio oferecer um reforço “ superiormente”assumido ( pela RBE) e
2. dar crédito à acção do prof bibliotecário, e desta forma a assegurar as mudanças que tenham de ser feitas. Embora
quanto à “liderança” é um pouco ainda subtil porque o professor bibliotecário pode até ter muita vontade mas as
oportunidades e constrangimentos ainda coexistem.
Por tal, a gestão participada das mudanças impõe-se ao nível da participação de toda a escola, assim como é essencial
reter e valorizar os seguintes aspectos:
-A implementação do Modelo de Auto-Avaliação requer uma liderança forte e uma mudança de atitude e de práticas por
parte do professor bibliotecário e da escola.
- A missão da biblioteca escolar no contexto da escola/ agrupamento e que a relacionam com as aprendizagens, com o
desenvolvimento curricular e com o sucesso educativo.
- Novos contextos e conceitos de aprendizagem em que o sujeito/aluno se apresenta como actor activo, construtor do
próprio conhecimento (Construtivismo).
- Novas estratégias de abordagem à realidade e ao conhecimento baseadas no questionamento e inquirição contínuas e
no trabalho baseado na pesquisa e no uso de fontes de informação (livros, outros suportes impressos ou digitais e World
Wide Web) (Inquiry Based Learning) e a introdução das TIC, desenvolvimento de redes sociais, surgimento de novos
ambientes de disponibilização da informação, de trabalho e de construção do conhecimento (Web 2.0) que obrigam ao
desenvolvimento de novas literacias e a uma aprendizagem contínua ao longo da vida..
A modificação global das estruturas sociais e dos processos de aprendizagem e de acesso à informação requer a
necessidade de gerir a mudança, adaptando a BE e as práticas tornando-a num espaço com oportunidades de leitura e
aprendizagem acrescidas:
-Através de uma colecção de recursos organizados de acordo com os interesses dos utilizadores e com os conteúdos
curriculares de cada disciplina.
-Através da produção de instrumentos de apoio ao desenvolvimento da leitura e do desenvolvimento curricular.
Através da orientação dada aos alunos nas suas pesquisas e na realização dos trabalhos.
-Através da promoção/ formação para a leitura/ literacias digitais e da informação (orientadas pela BE ou integrada no
trabalho curricular colaborativo com os docentes).
-Através do acesso online vinte e quatro horas (blogues da BE e do catálogo on line começa a despoletar um
funcionamento aberto 24 horas) assegurando um serviço a quem está doente em casa ou solitário em aulas privadas em
casa por motivos de NEE. Esta vertente é de valorizar na medida em que abre a vertente social da BE.
-Através do trabalho articulado com a escola no cumprimento da sua missão e com os docentes, com sentido e virado
para objectivos formativos e de aprendizagem bem definido no âmbito do trabalho de projecto ou do desenvolvimento
curricular.
- Num espaço valorizado e usado pela escola! – esta é a grande problemática!
Para este último aspecto focado torna-se essencial a formação dos utilizadores e, principalmente a divulgação do
modelo de auto-avaliação, pois dessa forma toda a comunidade educativa de perceber a estrutura e os conceitos
implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
E avaliar o quê? Como? Com que instrumentos?
Parece-me que aqui o Modelo de Auto-avaliação ganha maior valor na medida em que apresenta uma qualidade de
exigência que ajuda o prof bibliotecário a se orientar e garante uma pista de apoio orientador e regulador ao seu serviço.
Finalmente, coloco aqui o texto que mais sensibilizou porque veio literalmente traduzir as minhas ansiedades/minhas
vivências e se enquadra no momento presente português:
“Não sou capaz de fazer o trabalho que quero fazer
N Encontrar TEMPO, TEMPO, Tempo. Encontrar tempo suficiente para fazer tudo o que quero fazer.
Transições para futuros desejáveis das bibliotecas escolares
T Gasto mais tempo do que pensava que ia precisar: gestão de alunos (primeiro ano nesta escola,
pelo que os alunos ainda não me conhecem); disciplina dos alunos (estamos numa área
demográfica difícil); trabalho burocrático relacionado com as aquisições, recolha de assinaturas e
envio de fax (deve haver uma maneira melhor); demasiadas reuniões (na escola e em rede -
geralmente valiosas, mas são demasiadas); trabalho de manutenção como a arrumação de
prateleiras, e formação e venda de cartões para a fotocopiadora!
p A gestão do tempo... para fazer menos e melhor. Encontrar o tempo para ensinar E supervisionar
os arquivos que faz com que a base de dados seja eficaz.
o Gostaria de ter mais tempo disponível: para o planeamento e implementação de um plano de
competências de investigação significativo para os alunos; para ensinar os professores sobre o
valor da intranet da nossa escola e como ela pode tornar o ensino e a aprendizagem uma
experiência mais positiva.
e Tempo - para fazer o meu próprio desenvolvimento profissional, apresentá-lo aos colegas, a
discussão cooperativa, ler a literatura mais recente, estar disponível para alunos fora do tempo
3. lectivo, para recolher informações com os colegas! “
Ross Todd
Bibliografia consultada
- Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.
- Modelo de Auto-Avaliação
- Excerto de texto: “Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática baseada em evidências”.
Todd, Ross (2001). O Manifesto das bibliotecas escolares sobre a prática baseada em evidências.
Todd, Ross (2001). Transições para futuros desejáveis das bibliotecas escolares.
Todd, Ross (2002) Professores Bibliotecários Escolares: resultados da aprendizagem e prática
baseada em evidências (Texto integral)