1) O documento discute os passos que as bibliotecas podem tomar para se tornarem bibliotecas 2.0, incluindo adotar ferramentas sociais e de software livre para permitir a colaboração e participação dos usuários;
2) A Web 2.0 proporcionou uma revolução através da inteligência coletiva e compartilhamento, embora existam desigualdades de acesso;
3) Uma biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia e ser socialmente rica e
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
1) O documento discute os conceitos de Web 2.0 e Biblioteca 2.0 e os desafios que a Web 2.0 coloca para bibliotecas escolares.
2) Os participantes realizaram tarefas sobre como aproximar bibliotecas do modelo de biblioteca 2.0 e evitar que a tecnologia domine a pedagogia.
3) As discussões identificaram passos importantes como foco no usuário, formação, infraestrutura e novas formas de acessar informação.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento discute novas formas de produção de conhecimento através de ferramentas da Web 2.0 e seu potencial como recurso pedagógico. Apresenta como a Web 2.0 permite a construção colaborativa do conhecimento e a democratização do acesso à informação, e argumenta que essas ferramentas como blogs, wikis e redes sociais podem ser usadas para favorecer aprendizagens ativas e a produção de conteúdo por alunos.
O documento discute os passos que as bibliotecas escolares podem dar para se aproximarem do modelo de biblioteca 2.0, reconhecendo a necessidade de mudança para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários. A biblioteca deve se tornar um espaço social que oferece serviços para todos através da participação e interação entre usuários e bibliotecários, utilizando ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais. O perfil do bibliotecário também deve evoluir para acompanhar as mudanças, testando
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
1) O documento discute os conceitos de Web 2.0 e Biblioteca 2.0 e os desafios que a Web 2.0 coloca para bibliotecas escolares.
2) Os participantes realizaram tarefas sobre como aproximar bibliotecas do modelo de biblioteca 2.0 e evitar que a tecnologia domine a pedagogia.
3) As discussões identificaram passos importantes como foco no usuário, formação, infraestrutura e novas formas de acessar informação.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento discute novas formas de produção de conhecimento através de ferramentas da Web 2.0 e seu potencial como recurso pedagógico. Apresenta como a Web 2.0 permite a construção colaborativa do conhecimento e a democratização do acesso à informação, e argumenta que essas ferramentas como blogs, wikis e redes sociais podem ser usadas para favorecer aprendizagens ativas e a produção de conteúdo por alunos.
O documento discute os passos que as bibliotecas escolares podem dar para se aproximarem do modelo de biblioteca 2.0, reconhecendo a necessidade de mudança para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários. A biblioteca deve se tornar um espaço social que oferece serviços para todos através da participação e interação entre usuários e bibliotecários, utilizando ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais. O perfil do bibliotecário também deve evoluir para acompanhar as mudanças, testando
Ambientes virtuais de aprendizagem, redes de aprendizagem e comunidades de pr...carlamltavares
Este documento discute como as bibliotecas escolares têm se adaptado às novas tecnologias. Ele explica que as bibliotecas agora oferecem acesso a ambientes virtuais de aprendizagem e comunidades online. Embora ainda haja desafios, as bibliotecas tentam fornecer ferramentas como blogs e acesso à Internet para apoiar a aprendizagem mediada por tecnologia.
2ª sessão a importância pedagógica dos blogues no contexto da biblioteca es...mdsousagarcia
[1] O documento discute a importância dos blogs no contexto das bibliotecas escolares na era digital. [2] Ele argumenta que blogs podem ser ferramentas valiosas para promover a participação dos alunos, compartilhamento de informações e aprendizagem colaborativa. [3] No entanto, as bibliotecas enfrentam desafios como falta de recursos humanos para manter blogs atualizados.
O documento discute como as bibliotecas podem se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele sugere que as bibliotecas precisam usar a web como uma plataforma, focar-se em fornecer serviços em vez de produtos, e cultivar uma arquitetura de participação para envolver os usuários.
O documento discute os desafios enfrentados pelas escolas e bibliotecas na era digital. As gerações nativas digitais estão revolucionando o ensino e aprendizagem. Bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor servir usuários exigentes e envolver a comunidade. Isso requer investimento contínuo em formação e novas tecnologias para manter a relevância.
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
Redes e comunidades - ensino-aprendizagem pela internetRenata de Sousa
1. O documento discute as culturas e valores do ciberespaço, que surgiu com a interconexão mundial dos computadores e suas memórias, criando um novo espaço de comunicação.
2. O ciberespaço é onde se situam as redes e comunidades virtuais de aprendizagem, tema central do documento.
3. O documento aborda o ciberespaço como uma tecnologia que pode ampliar a comunicação humana e estimular a aprendizagem colaborativa, reconhecendo o desenvolvimento de uma nova cultura
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
Comentario ao texto A Web2.0 e a BE 2.0 teresa goncalvesTeresa Gonçalves
O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por uma cultura participativa onde os usuários produzem e consomem conteúdo. Também descreve como as bibliotecas escolares devem adotar as novas potencialidades da Web 2.0 para envolver os usuários e tornar-se espaços dinâmicos de construção do conhecimento.
O papel do e moderador nas comunidades virtuais - um estdo na rede social orkutMarta Saraiva
Este documento discute o papel dos moderadores em comunidades virtuais na rede social Orkut. Primeiro, fornece contexto sobre a Web 2.0 e redes sociais online. Em seguida, descreve o estudo realizado, analisando 20 comunidades no Orkut sobre temas como Web 2.0, educação de professores e TIC. O objetivo foi entender como os moderadores contribuem para a construção do conhecimento e integração dos membros através de aprendizagem colaborativa.
Pestana, F. & Cardoso, T. (2014). “Conceções de Professores acerca da Wikipédia: um estudo exploratório no ensino superior online”. Em G. Lobato Miranda, M. Elvira Monteiro & P. Brás (Org.). Artigos Selecionados das Atas do III Encontro Internacional TIC e Educação «Aprendizagem Online» – ticEDUCA (pp.614-623). Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 14-16 de novembro (ISBN: 978-989-8753-07-6).
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na Sociedade da Informação e o uso das ferramentas da web 2.0. Apresenta o conceito de Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas podem otimizar serviços usando blogs, wikis e outros recursos da web 2.0 para engajar usuários. Também analisa programas de bibliotecas escolares no Brasil e Portugal, concluindo que em Portugal as bibliotecas já usam blogs, mas com pouca participação dos usuários, enquanto no Brasil as bibliotecas escolares
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e suas principais características, como a inteligência coletiva, a gestão de dados e a experiência enriquecedora dos usuários. Também aborda aplicações como Wikipedia, YouTube e blogs e como os dispositivos móveis e a Web 2.0 podem ser usados na educação.
Entregar a biblioteca aos utilizadores: oportunidades da web social Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades que as bibliotecas podem aproveitar com as ferramentas da web social. As bibliotecas podem se tornar mais relevantes ao incorporarem serviços emergentes, atenderem melhor as necessidades dos usuários e oferecerem conteúdos úteis onde eles estão. Elas também podem se posicionar melhor como serviços de fronteira ao incorporarem seus recursos nos sistemas dos estudantes. Além disso, as bibliotecas podem se tornar mais visíveis ao estarem presentes onde os usuários estão e usarem
O desenvolvimento de práticas educativas suportadas por Recursos Educativos A...Hugo Domingos
Com a crescente implementação e consolidação de projetos relacionados com Recursos Educativos Abertos, que visam aumentar o acesso ao conhecimento e às oportunidades educativas através da partilha de recursos educativos, surge a necessidade de se transitar do paradigma do acesso livre, a utilização e produção desses recursos, para uma nova fase em que se promova o desenvolvimento de Práticas Educativas Abertas, onde a integração dos REA resultem na inovação e melhoria da qualidade do Ensino em todo o Mundo. Este artigo retrata exatamente esta perspetiva de mudança, com o objetivo de se promover novos modelos de aprendizagem na Sociedade do Conhecimento.
VI encontro de SABE A Biblioteca e as Literacias do Século XXI em Famalicão ...João Paulo Proença
O documento discute como o acesso à informação mudou com o advento da internet e das redes sociais. Aborda como as bibliotecas escolares precisam adaptar-se a estes tempos digitais, oferecendo serviços online e incentivando a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
Este documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital. Apresenta várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas para proporcionar uma educação mais rica e interativa. Também discute como os alunos precisam de novas competências de alfabetização digital para navegar nos recursos online e como os professores devem adaptar suas estratégias de ensino para este novo contexto.
O documento discute a cibercultura e o caso da professora Amanda Gurgel, cujo discurso sobre os problemas da educação no Rio Grande do Norte viralizou na internet. Ele explica como a cibercultura estrutura a cultura contemporânea através das tecnologias digitais e redes, e como ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais podem ser usadas para melhorar a educação.
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo como elas permitem a construção coletiva de conhecimento através da troca de informações em listas de discussão e projetos colaborativos como a Wikipedia. O documento também explora como a inteligência coletiva emergente dessas comunidades enfatiza a natureza social do conhecimento.
Este documento apresenta tabelas e exemplos para ensinar conceitos básicos de matemática financeira, como juros, taxas, índices de preços e rentabilidade da poupança. Os alunos devem preencher as tabelas com dados fornecidos e responder a um questionário.
Ambientes virtuais de aprendizagem, redes de aprendizagem e comunidades de pr...carlamltavares
Este documento discute como as bibliotecas escolares têm se adaptado às novas tecnologias. Ele explica que as bibliotecas agora oferecem acesso a ambientes virtuais de aprendizagem e comunidades online. Embora ainda haja desafios, as bibliotecas tentam fornecer ferramentas como blogs e acesso à Internet para apoiar a aprendizagem mediada por tecnologia.
2ª sessão a importância pedagógica dos blogues no contexto da biblioteca es...mdsousagarcia
[1] O documento discute a importância dos blogs no contexto das bibliotecas escolares na era digital. [2] Ele argumenta que blogs podem ser ferramentas valiosas para promover a participação dos alunos, compartilhamento de informações e aprendizagem colaborativa. [3] No entanto, as bibliotecas enfrentam desafios como falta de recursos humanos para manter blogs atualizados.
O documento discute como as bibliotecas podem se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele sugere que as bibliotecas precisam usar a web como uma plataforma, focar-se em fornecer serviços em vez de produtos, e cultivar uma arquitetura de participação para envolver os usuários.
O documento discute os desafios enfrentados pelas escolas e bibliotecas na era digital. As gerações nativas digitais estão revolucionando o ensino e aprendizagem. Bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor servir usuários exigentes e envolver a comunidade. Isso requer investimento contínuo em formação e novas tecnologias para manter a relevância.
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
Redes e comunidades - ensino-aprendizagem pela internetRenata de Sousa
1. O documento discute as culturas e valores do ciberespaço, que surgiu com a interconexão mundial dos computadores e suas memórias, criando um novo espaço de comunicação.
2. O ciberespaço é onde se situam as redes e comunidades virtuais de aprendizagem, tema central do documento.
3. O documento aborda o ciberespaço como uma tecnologia que pode ampliar a comunicação humana e estimular a aprendizagem colaborativa, reconhecendo o desenvolvimento de uma nova cultura
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
Comentario ao texto A Web2.0 e a BE 2.0 teresa goncalvesTeresa Gonçalves
O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por uma cultura participativa onde os usuários produzem e consomem conteúdo. Também descreve como as bibliotecas escolares devem adotar as novas potencialidades da Web 2.0 para envolver os usuários e tornar-se espaços dinâmicos de construção do conhecimento.
O papel do e moderador nas comunidades virtuais - um estdo na rede social orkutMarta Saraiva
Este documento discute o papel dos moderadores em comunidades virtuais na rede social Orkut. Primeiro, fornece contexto sobre a Web 2.0 e redes sociais online. Em seguida, descreve o estudo realizado, analisando 20 comunidades no Orkut sobre temas como Web 2.0, educação de professores e TIC. O objetivo foi entender como os moderadores contribuem para a construção do conhecimento e integração dos membros através de aprendizagem colaborativa.
Pestana, F. & Cardoso, T. (2014). “Conceções de Professores acerca da Wikipédia: um estudo exploratório no ensino superior online”. Em G. Lobato Miranda, M. Elvira Monteiro & P. Brás (Org.). Artigos Selecionados das Atas do III Encontro Internacional TIC e Educação «Aprendizagem Online» – ticEDUCA (pp.614-623). Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 14-16 de novembro (ISBN: 978-989-8753-07-6).
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na Sociedade da Informação e o uso das ferramentas da web 2.0. Apresenta o conceito de Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas podem otimizar serviços usando blogs, wikis e outros recursos da web 2.0 para engajar usuários. Também analisa programas de bibliotecas escolares no Brasil e Portugal, concluindo que em Portugal as bibliotecas já usam blogs, mas com pouca participação dos usuários, enquanto no Brasil as bibliotecas escolares
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e suas principais características, como a inteligência coletiva, a gestão de dados e a experiência enriquecedora dos usuários. Também aborda aplicações como Wikipedia, YouTube e blogs e como os dispositivos móveis e a Web 2.0 podem ser usados na educação.
Entregar a biblioteca aos utilizadores: oportunidades da web social Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades que as bibliotecas podem aproveitar com as ferramentas da web social. As bibliotecas podem se tornar mais relevantes ao incorporarem serviços emergentes, atenderem melhor as necessidades dos usuários e oferecerem conteúdos úteis onde eles estão. Elas também podem se posicionar melhor como serviços de fronteira ao incorporarem seus recursos nos sistemas dos estudantes. Além disso, as bibliotecas podem se tornar mais visíveis ao estarem presentes onde os usuários estão e usarem
O desenvolvimento de práticas educativas suportadas por Recursos Educativos A...Hugo Domingos
Com a crescente implementação e consolidação de projetos relacionados com Recursos Educativos Abertos, que visam aumentar o acesso ao conhecimento e às oportunidades educativas através da partilha de recursos educativos, surge a necessidade de se transitar do paradigma do acesso livre, a utilização e produção desses recursos, para uma nova fase em que se promova o desenvolvimento de Práticas Educativas Abertas, onde a integração dos REA resultem na inovação e melhoria da qualidade do Ensino em todo o Mundo. Este artigo retrata exatamente esta perspetiva de mudança, com o objetivo de se promover novos modelos de aprendizagem na Sociedade do Conhecimento.
VI encontro de SABE A Biblioteca e as Literacias do Século XXI em Famalicão ...João Paulo Proença
O documento discute como o acesso à informação mudou com o advento da internet e das redes sociais. Aborda como as bibliotecas escolares precisam adaptar-se a estes tempos digitais, oferecendo serviços online e incentivando a participação dos usuários na criação e compartilhamento de conteúdo.
Este documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital. Apresenta várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas para proporcionar uma educação mais rica e interativa. Também discute como os alunos precisam de novas competências de alfabetização digital para navegar nos recursos online e como os professores devem adaptar suas estratégias de ensino para este novo contexto.
O documento discute a cibercultura e o caso da professora Amanda Gurgel, cujo discurso sobre os problemas da educação no Rio Grande do Norte viralizou na internet. Ele explica como a cibercultura estrutura a cultura contemporânea através das tecnologias digitais e redes, e como ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais podem ser usadas para melhorar a educação.
O documento discute a importância da leitura e do desenvolvimento de habilidades de leitura entre crianças e estudantes. Apresenta dados de avaliações internacionais que medem o desempenho dos alunos portugueses em leitura e outros domínios, notando melhorias contínuas, mas ainda abaixo da média da OCDE. Defende que a biblioteca escolar desempenha um papel fundamental no apoio ao trabalho docente e na promoção da leitura para o sucesso escolar.
Este documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração, incluindo como elas permitem a construção coletiva de conhecimento através da troca de informações em listas de discussão e projetos colaborativos como a Wikipedia. O documento também explora como a inteligência coletiva emergente dessas comunidades enfatiza a natureza social do conhecimento.
Este documento apresenta tabelas e exemplos para ensinar conceitos básicos de matemática financeira, como juros, taxas, índices de preços e rentabilidade da poupança. Os alunos devem preencher as tabelas com dados fornecidos e responder a um questionário.
Praktikum ini bertujuan untuk mempelajari tentang pemeriksaan aktivitas listrik jantung menggunakan alat EKG dan interpretasi gambaran EKG. Mahasiswa akan belajar cara melakukan pemeriksaan EKG, mengidentifikasi komponen-komponen gambaran EKG, serta membuat kesimpulan mengenai kondisi jantung berdasarkan hasil EKG.
O documento descreve a pesquisa sobre o tema do grafite no Rio de Janeiro. Apresenta que o grafite surgiu como movimento urbano na década de 1990 e que Fábio Ema e Marcelo Eco são considerados pioneiros. Também discute que o grafite é uma arte contemporânea de manifestação urbana e não é considerado vandalismo.
Este documento apresenta tabelas e exemplos para ensinar conceitos básicos de matemática financeira, como juros, taxas, índices de preços e rentabilidade da poupança. Os alunos devem preencher as tabelas com dados fornecidos e responder a um questionário.
1) A escolha do cônjuge é uma das decisões mais importantes da vida, que afetará o sucesso ou fracasso tanto nesta vida quanto na vida futura.
2) Cabe a Deus, e não a nós mesmos, escolher a pessoa com quem devemos nos casar. Devemos orar para que Ele guie nossa escolha.
3) Deixar que as emoções dirijam a escolha do cônjuge trará arrependimento, já que a fantasia e a natureza pecaminosa não devem ter permissão de dirigir para a ruí
Lançamento do Serviço de Telefonia Vo IP pré-pago Flavio JP Bressan Marketi...Flavio JP Bressan
A Net One é uma empresa de telecomunicações angolana que oferece serviços de internet, telefone e Wi-Fi. Em pouco mais de um ano e meio, conquistou 25.000 clientes e faturou 12 milhões de dólares. Agora, lançou serviços fixos de telefonia para residências e empresas.
El documento es una invitación a postularse para ser parte del HUB Montevideo de la iniciativa Global Shapers del Foro Económico Mundial. Buscan jóvenes líderes entre 20-30 años con potencial y compromiso para el liderazgo y servicio a la sociedad a través de proyectos comunitarios. Los interesados deben enviar su CV antes del 19 de abril para ser considerados.
The document is a scanned receipt from a grocery store purchase on June 15th, 2022 totaling $58.37. It lists items bought including ground beef, chicken breasts, tortillas, cheese, and produce such as tomatoes, lettuce, and onions. The receipt shows the item prices, taxes, and total amount due.
Biblioteca 2.0 comentário à reflexão de Maria Domingueszyzypires
Este documento discute os passos que as bibliotecas escolares podem tomar para se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. A autora descreve a biblioteca 2.0 como uma interface social onde os usuários podem interagir e compartilhar conhecimento. Ela também discute a importância de usar ferramentas da Web 2.0 para fornecer serviços de biblioteca online e preparar os usuários para literacias digitais. Finalmente, a autora reconhece que as bibliotecas ainda estão explorando recursos da Web 2.0, mas que a col
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital e como elas devem adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor atender as necessidades dos usuários. Ele explica como as novas tecnologias transformaram a aprendizagem e como bibliotecários devem usar blogs, redes sociais e outros recursos online para construir um ambiente de aprendizagem colaborativa.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se aproximar do modelo de biblioteca 2.0. Ele define biblioteca 2.0 como centrada no usuário, com experiências multimídia, socialmente rica e inovadora. As bibliotecas escolares ainda estão distantes desse conceito, mas deram alguns passos ao usar ferramentas da Web 2.0 e envolver os alunos. É crucial que se tornem agentes facilitadores da mudança ao melhorar condições, oferecer treinamento e expandir coleções e ambientes digitais de aprendiz
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem adotar um modelo de "Biblioteca 2.0" para aproveitar as ferramentas da Web 2.0. Ele descreve como as bibliotecas podem usar blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários, compartilhar informações e promover a colaboração. Também enfatiza a importância de ensinar as competências digitais necessárias para que os alunos possam ser consumidores e produtores de informação na era digital.
O documento discute como os blogs e as ferramentas da Web 2.0 podem ser usados para promover novas formas de leitura e escrita na biblioteca escolar. Especificamente, o documento argumenta que os blogs permitem que os alunos produzam e compartilhem conteúdo de forma fácil e a baixo custo, contribuindo para o desenvolvimento de competências necessárias no mercado de trabalho moderno. Além disso, os blogs podem ser usados para estabelecer redes colaborativas e marketing para a biblioteca escolar.
O documento discute o potencial das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca escolar. Ele define redes sociais e explica como elas permitem a troca rápida de informação e a criação de comunidades. Também destaca os desafios de segurança e a necessidade de educar os alunos sobre o uso seguro das redes sociais.
Tecnologias no ensino de línguas estrangeirasAdriana Ramos
O documento discute o uso de tecnologias na educação de línguas estrangeiras, incluindo blogs, wikis, redes sociais e ferramentas multimídia como imagens, áudio e vídeo. Ele explica como a Web 2.0 permite a participação dos alunos na criação e compartilhamento de conteúdo, e como isso muda o paradigma da educação para um modelo mais centrado no aluno e baseado na interação e colaboração.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
O documento discute a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0 e como isso afetou as bibliotecas, levando ao surgimento do conceito de biblioteca 2.0. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia e serviços inovadores para a comunidade, e promove o trabalho colaborativo. Ela deve preparar os usuários para as ferramentas da Web 2.0 e incentivar a participação crítica.
A Biblioteca e as Redes Sociais - Encontro das Bibliotecas de FamalicãoPedro Príncipe
1. POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes, oferecendo conteúdos e serviços relevantes incorporados nos sistemas utilizando a web social.
2. OPORTUNIDADES E AÇÃO para bibliotecas como espaços pedagógicos de literacia e promoção dos recursos com visibilidade, estratégia e dinamismo na ação.
3. FUTURO promissor para bibliotecas como centros de recursos, competências de pesquisa, promoção da le
Este documento discute os desafios do século XXI como e-learning e Web 2.0. Apresenta e-learning como uma modalidade de ensino à distância que facilita a auto-aprendizagem através de recursos digitais. Também discute como as ferramentas Web 2.0 podem revolucionar a gestão da informação e do conhecimento, exigindo novas estratégias de ensino.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as teorias e práticas da biblioteconomia com as ferramentas e dinâmicas da Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora para as comunidades. Ela existe no ciberespaço e conecta pessoas com interesses em comum para compartilhar informações.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
Este documento discute conceitos e tecnologias de redes sociais e sua aplicação em bibliotecas escolares. Ele define redes sociais, explora ferramentas da Web 2.0 como blogs e Facebook, e destaca vantagens como acesso rápido à informação e novas formas de aprendizagem colaborativa. O documento conclui que bibliotecas escolares devem aproveitar as potencialidades das redes sociais para divulgação e complementar práticas de ensino, apesar dos riscos como violação de direitos autorais.
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem adotar ferramentas da Web 2.0 para se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele descreve várias ferramentas da Web 2.0 como blogs, Twitter, wikis e redes sociais que podem ser usadas para envolver os usuários, promover a alfabetização informacional e divulgar as atividades da biblioteca. Também discute os passos iniciais que as bibliotecas escolares podem dar, como formar uma equipe dinâmica e desenvolver um plano de ação
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem se tornar mais interativas e centradas no usuário através da implementação de ferramentas da Web 2.0. Ele sugere que as bibliotecas usem blogs, marcadores sociais e wikis para envolver os alunos e melhorar o acesso à informação. Também reconhece que as bibliotecas precisam de recursos e treinamento adicionais para fazer a transição para um modelo de biblioteca 2.0 totalmente funcional.
O documento discute os desafios do século XXI relacionados ao e-learning e Web 2.0. Especialistas irão falar sobre a implementação do e-learning na escola e o uso de ferramentas Web 2.0 na biblioteca escolar. O e-learning facilita a auto-aprendizagem com recursos didáticos online. As novas tecnologias podem revolucionar a gestão da informação e do conhecimento se permitirem maior acesso democrático a esses recursos.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Biblioteca 2.0
1. Oficina de formação “Biblioteca Escolar 2.0” Sessão 2
A WEB 2.0 e a Biblioteca 2.0
Tarefa 1 – Fórum 1
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um modelo de
biblioteca 2.0?
Cada vez mais se constata que as bibliotecas, sejam elas públicas ou escolares, mudam
constantemente a forma como trabalham com a comunidade em que estão inseridas. Existe a prática
da partilha e da colaboração, não só entre os bibliotecários e os usuários das mesmas, mas entre elas,
o que representa uma atitude a dignificar. A par desta dinâmica, encontram-se igualmente com
carências de vária ordem; recursos informáticos insuficientes, equipas de trabalho com pouca
disponibilidade, falta de formação nas TIC, apoio insuficiente por parte dos órgãos de gestão das
escolas e pouca abertura da comunidade ao uso de ferramentas da Web2.0 (nomeadamente o
Facebook, Twitter,..) por se considerarem “brinquedos maléficos” para os alunos.
A insegurança gera medo e rejeição de tudo que é inovador. Se os nossos alunos mexem sem
medo e usam indevidamente as ferramentas da Web2.0, cabe à escola formar os seus agentes para a
inovação, enquanto assim é considerada e não quando esta já se encontra obsoleta. Só assim, em
igualdade de circunstâncias, os agentes educativos poderão, perspetivar a postura 2.0 em simultâneo.
A crescente Sociedade da Informação tem exigido por parte não só das bibliotecas, mas
também dos seus bibliotecários e inclusive de toda a equipa que delas fazem parte, uma reflexão
profunda, onde devem questionar-se, repensar o seu papel na sociedade e partir dessa reflexão para
uma mudança de paradigma, com novas estratégias, ideias, atitudes, desafios e serviços voltados
para as novas necessidades do público de modo a satisfazer uma realidade exigente e em constante
mudança, como é a sociedade atual. Portanto, só tomando uma atitude realista, flexível, inovadora e
adaptável à diversidade de circunstâncias se poderá criar uma biblioteca em que o utilizador é um
agente dinamizador, construtor do seu próprio conhecimento, onde tudo é planeado para satisfazer
as suas necessidades, bem como as de toda a comunidade onde a biblioteca está inserida, sem
exceções. A biblioteca quer seja pública ou escolar deve permitir à sociedade a permanente
aprendizagem ao longo da vida, por forma a facilitar a sua inserção e combater a exclusão do
conhecimento ou info-exclusão, tornando-se uma biblioteca inclusiva (UMBERTO ECO).
Nesta linha de pensamento Teresa Calçada, 2008 refere que “A literacia ou as multiliteracias
exigidas para aprender e para aprender ao longo da vida têm e devem ser adquiridas precocemente
e durante o percurso escolar, convocando para tal metodologias de pesquisa e de investigação que
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resultem do trabalho colaborativo da biblioteca com todos os elementos da escola, viabilizando- se,
assim, a construção do saber.”
É segundo esta perspetiva que o trabalho do professor bibliotecário assenta. Deve ser o
interlocutor entre biblioteca, currículo e agentes de flexibilização entre as partes. Cabe aos,
bibliotecários, professores, alunos e restante comunidade participar na dinâmica de aprendizagem ao
longo da vida. A aprendizagem precoce durante todo o percurso escolar deve assentar em
compromissos entre a tutela, políticas vigentes e órgãos de gestão das escolas, disponibilizando
meios e formação suficiente e de qualidade, dentro da dinâmica Web 2.0, aos agentes implicados
neste processo. Neste sentido a postura 2.0 poderá começar desde muito cedo e continuar ao longo
da vida. O egoísmo 2.0, ainda muito praticado, tem atrasado substancialmente a postura Web2.0 e o
desenvolvimento do paradigma biblioteca 2.0 nas nossas escolas, motivo que leva a que algumas
bibliotecas, em simultâneo, se encontrem na fase inicial da Web e Web2.0. Apesar da
disponibilização de software livre em grande quantidade, há falta de conhecimento do mesmo e
aqueles que o dominam não se preocupam em transmiti-lo. Usam-no isoladamente.
Afinal em que consiste a Web2.0?
O termo cunhado por Tim O’Reilly, em 2004, num discurso numa conferência do
renascimento e evolução da Web, designa uma nova forma de serviços Web (Flirkr, MySpace, You
Tube, Facebook, Blogger, WordPress, wikipédia, Twitter, del.icio.us),baseados na participação dos
usuários, que fazem o motor básico do sistema de informação. Segundo o autor este conceito está
assente em mais princípios, que revolucionaram a forma de estar na Web e, consequentemente, a
forma de estar de determinados serviços que utilizam a plataforma Web e não se limita à mera
criação de conteúdos.
O conceito nasce de um núcleo central que considera a Web uma plataforma assente em
vários princípios: o aproveitamento da inteligência coletiva, o reconhecimento de que as
experiências dos utilizadores são enriquecedoras para o desenvolvimento das interfaces, o fim do
ciclo das atualizações de versões dos softwares comerciais, a procura da simplicidade na utilização
de interfaces gráficos e na arquitetura da informação, o confirmar que a gestão de dados é uma
competência de todos, que os softwares podem e devem ser de utilização gratuita e melhoram com o
crescimento de uma comunidade que os utiliza, que as ferramentas e os conteúdos estão na Web e
não nos computadores do utilizador, que a atualização e a criação de conteúdos é realizada de forma
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dinâmica por todos os interessados, dando um sentido igualitário e colocando a confiança entre os
pares, o produtor e o utilizador. (COBO ROMANÍ ET AL.2007)
Eco na sociedade!
Em dezembro de 2006, o famoso número da revista Time elegeu-nos “a todos” como a
personalidade do ano. A justificação para esta eleição deveu-se ao fenómeno nunca antes visto, um
crescimento rápido de uma comunidade de partilha entre um número infindável de pessoas. Esta
nova versão da comunidade passou a ligar não apenas a comunidade científica, mas também milhões
e milhões de cidadãos anónimos em todo o mundo.
A WEB2.0 foi vista por muitos como um aperfeiçoamento da democracia. Isto porque
enquanto o primeiro boom da Internet se centrou nos negócios, nas empresas, universidades e
instituições em geral, o segundo WEB2.0 centrou-se no utilizador. “Há mais acessos e todos os que
acedem podem ser fornecedores de conteúdos” (Fernandes 2006).
Os mais radicais vêm a Internet como a “WEB do Povo”. Consideram-na uma das maiores
revoluções sociais. Uma rebelião popular eletrónica que tem na sua vanguarda o glorioso canal do
proletariado (YouTube), grande enciclopédia dos trabalhadores (Wikipédia) e o heroico jornal do
povo (Blogger).
Ainda nesta linha de pensamento, Fernandes (2006) considera que, quer à escala global quer
nas micro escalas nacionais, quem já tem poder, seja ele político ou económico, mantém-no na Net e
tem muito mais possibilidade de o multiplicar. Os mais pobres terão o mesmo acesso à Net que têm
em relação aos outros bens que consideramos essenciais, ou seja, nenhum. Que “a tão exaltada
Web2.0, de um ponto de vista meramente quantitativo, é um amontoado de lixo. O facto de cada um
se exprimir não quer dizer que tenha, necessariamente, algo de útil a dizer à comunidade”.
De acordo coma estas posturas, também Umberto Eco considera que a “Web 2.0 explora a
estupidez das multidões, bem como a sua sabedoria”.
Especialistas de Silicon Vallery, denominaram este fenómeno (WEB2.0) como uma simples
atualização de um software obsoleto.
Várias visões, todas elas pertinentes, manifestam a importância deste fenómeno para o
avanço da sociedade e ao mesmo tempo a dificuldade de adaptação que a sociedade tem
relativamente à inovação. As desigualdades sociais que são relatadas anteriormente existem e
persistirão ao longo dos séculos. Caberá à escola, em momentos e espaços igualitários, minorá-las,
sendo a biblioteca um dos meios mais privilegiados para o fazer.
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O facto de milhões e milhões de pessoas anónimas em todo o mundo poderem partilhar,
investigar, colaborar e participar da inteligência coletiva fez desta ferramenta, altamente poderosa. O
termo Web2.0 proporcionou a verdadeira revolução das mentalidades, o intercâmbio, a distribuição
do conhecimento e a interatividade coletiva (COBO ROMANÍ ET Al. 2007). Os utilizadores da
Web são criadores de conteúdos textuais, audiovisuais, de software, …e ao mesmo tempo
consumidores. Os blogues e os wikis, duas das ferramentas do conjunto das novas tecnologias
surgidas, são um potencial neste processo coletivo de construção de conteúdos, a par de outras
ferramentas como as folkosonomias para a organização de informação, a sindicação (possibilidade
de leitura, num agregador feeds) e gestão de imagens através do Flickr.
Que mudanças perspetiva a Web2.0 na nova versão de biblioteca 2.0?
Como o processo de criação, distribuição e acesso à informação mudou, o conceito de
biblioteca mostrou-se insuficiente. Armazenar, organizar e dar acesso à informação em formato
impresso ou digital tinha que complementar-se com serviços orientados para o usuário. Os
profissionais da informação sentiram necessidade de estabelecer um novo modelo de biblioteca onde
os serviços bibliotecários aprofundem e fortaleçam a participação dos usuários, tendo sempre em
conta as tecnologias disponíveis (ferramentas sociais, software livre, licenças não comerciais,…) e a
ideologia da Web2.0 (arquitetura da participação e aposta no saber coletivo).
Michael Casey cria o termo biblioteca 2.0 no seu blog LibraryCrunch, em setembro de 2005,
referindo que “A biblioteca 2.0 é um modelo de funcionamento que não permite que abandonemos
os nossos usuários atuais ou a nossa missão. É uma filosofia de mudança rápida, das estruturas de
organização flexíveis, das ferramentas novas da Web2.0, e da participação do usuário que colocará a
biblioteca numa posição muito mais forte, que resolve com eficácia as necessidades de uma
população de usuários muito maior.”
Nas bibliotecas, de entre os novos serviços direcionados para os usuários encontram-se os
blogs que atingiram o seu boom em 2007. Esta ferramenta possibilitou às bibliotecas novas formas
de comunicar e de sair de dentro dos seus espaços físicos, tornando-as mais ativas e mais
participativas. Possibilitou a difusão de conteúdos de qualidade e fomentou o aparecimento de
utilizadores com objetivos similares aos da biblioteca. Estes usuários passaram a poder interagir
mais através da caixa de comentários, dando sugestões, opiniões e desenvolvendo o seu sentido
crítico.
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Respondendo à questão inicial Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se
aproximarem de um modelo de biblioteca 2.0? atrevo-me a dizer que cabe aos profissionais
da informação o desafio e a oportunidade de modernizarem os seus centros de trabalho, criando
serviços baseados em ambientes colaborativos e participativos, tirando partido da inteligência
coletiva e do desenvolvimento das ferramentas tecnológicas de software livre e ou social: blogs,
wikis, sindicação de conteúdos, etiquetado colaborativo, etc.
Na perspetiva de MARGAIX, 2007 “ Biblioteca 2.0, não é suficiente que se refira a migração
das novas tecnologias da Web 2.0 para serviços da biblioteca, é necessário reforçar as atitudes do
profissional da informação nas novas tecnologias (Web2.0), é imprescindível que este atraia novos
utilizadores e que crie canais de comunicação para que estes em espaços de interação, opinem,
avaliem, perguntem e respondam, criando conteúdos sociais”.
A Biblioteca 2.0 deve apresentar-se como uma atitude que orienta informação para
determinados utilizadores, incorpora novas ferramentas e serviços, e constrói com os utilizadores
conteúdos significativos. Neste sentido, os utilizadores habituais sentir-se-ão mais apoiados e existe
a possibilidade de haver mais interessados tanto física como virtualmente.
Para que a biblioteca se afirme e se torne num organismo vivo, não pode permanecer
estanque, tem de acompanhar a metamorfose, desenvolvendo esforços para se tornar biblioteca 2.0.
É neste sentido que Maness (2006) apresenta quatro princípios que caracterizam a Biblioteca 2.0 e
sobre os quais o bibliotecário e restante equipa devem debruçar-se afincadamente:
i) Centrada no utilizador - O utilizador participa na criação de conteúdos e serviços disponibilizados
na Web pela biblioteca. ii) Disponibiliza uma experiência multimédia - Tanto as coleções como os
serviços da biblioteca 2.0 contêm componentes vídeo, áudio e realidade virtual. iii) Socialmente rica -
Interage com os utilizadores quer de forma síncrona quer de forma assíncrona. iv) Inovadora ao
serviço da comunidade - Procura constantemente a inovação e acompanha as mudanças que ocorrem
na comunidade, adaptando os seus serviços para permitir aos utilizadores procurar, encontrar e
utilizar a informação.
Considero que para que as “bibliotecas” se aproximem mais da biblioteca 2.0, além do que foi
dito anteriormente é necessário, como refere David Lee King, que a transformação da “biblioteca”
numa biblioteca 2.0 se faça segundo ondas, de círculos concêntricos que uma pedra faz na água ao
cair. O esquema coloca a “biblioteca” no centro do círculo menor e as ondas representam, face à
“biblioteca”, as melhorias introduzidas com os motores de busca, as bases de dados online e do
correio eletrónico; a necessidade de responder às pesquisas atuais e futuras de projetos piloto,
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6. Oficina de formação “Biblioteca Escolar 2.0” Sessão 2
aprendizagem da dinâmica da biblioteca 2.0 começando a editar blogues, wikis, …; a oportunidade
de participação dada ao utilizador, da informação ao envolvimento da comunidade.
Para que a biblioteca se aproxime mais da biblioteca 2.0 é fundamental que o professor
bibliotecário opte por uma postura 2.0. Que o seu trabalho tenha como base a prática de partilha de
informação e conhecimentos e a colaboração. É importante que além de recompilar a informação,
a trate e a disponibilize a toda a comunidade. Acima de tudo, que seja um agente interessado em
acompanhar os booms da Web, que prontamente passarão a ser ainda mais exigentes e inovadoras,
nomeadamente a Web3.0, …
E para terminar esta pesquisa/reflexão cito Umberto Eco, através de um excerto de como
poderemos continuar a perspetivar as nossas bibliotecas, sejam elas 2.0, 3.0,…
“Na biblioteca do futuro os livros passam a ser impulsos eletrónicos, acessíveis a partir de
vulgares computadores domésticos e de qualquer ponto da Aldeia Global, num mundo dominado
pelas redes de informação”.
"É difícil prever qual será o futuro das bibliotecas tal como é igualmente difícil prever qual
irá ser o futuro das tecnologias da informação mas, de momento, somos levados a crer que o livro
continuará a coexistir com os novos suportes de informação." Umberto Eco, A Biblioteca
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