Uma cooperativa de cafeicultores recebeu um especialista em clima que previu chuvas abaixo do normal em setembro devido ao fenômeno La Niña. O Brasil representou 37% das exportações mundiais de café arábica em junho. Uma rede de proteção para propriedades rurais foi implantada em uma cidade mineira para reduzir furtos de café.
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CLIPPING – 03/08/2016
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Especialista em clima prevê setembro com pouca chuva durante palestra na Cooxupé
Ascom Cooxupé
03/08/2016
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, a Cooxupé, recebeu no dia 1º
de agosto o professor doutor Pedro Leite da Silva Dias, do Instituto de Astronomia,
Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, para a realização de uma palestra. O
clima foi o principal tema do encontro, onde o especialista falou sobre o fenômeno La
Niña e o que pode acontecer nos próximos meses do ano.
Segundo Dias, com o aparecimento do La Niña no mês de maio, situação em que a
temperatura do oceano Pacífico na região do Equador e Peru ficou fria e abaixo do normal, o mês
de setembro deste ano pode ser impactado com períodos de chuvas abaixo do normal. Ele afirma
existir três fatores que evidenciam este fato e que estão interligados entre si. O primeiro deles é que
os centros mundiais especializados em clima, ao fazerem as avaliações para este ano, indicam que
haverá chuvas abaixo do normal para os trimestres agosto-setembro-outubro e setembro-outubro-
novembro. O segundo fator é que as chuvas na região sudeste do país sofrem um controle em
escala intrasazonal, ou seja, períodos de 30 a 40 dias intercalados por períodos secos e chuvosos.
“Analisando o último ciclo com um período chuvoso no final de maio/começo de junho e depois a
entrada de uma frente fria perto do dia 18 de julho podemos prever uma situação desfavorável para
a formação de novas frentes frias no período de setembro”, explica Dias. Ele ressalta que apesar de
se tratar de uma previsão, esta regularidade intrasazonal deve manter a previsão.
O terceiro e último fator, segundo ele, está relacionado com a temperatura nos oceanos e a
ocorrência do La Ninã no oceano Pacífico. “Se houver a presença de anomalias de temperatura
quente no Oceano Atlântico Equatorial, na faixa entre o continente Africano e a América do Sul, e
anomalias de temperatura fria na costa da África que está para o Oceano Índico, é possível que o
período de chuva nos continentes se atrase e não ocorra em setembro. Hoje, se tirarmos uma
fotografia e analisarmos as anomalias, percebemos que todos estes episódios estão acontecendo.
Isso evidencia muito mais a previsão de que o mês de setembro será seco e com chuvas abaixo do
normal”, avalia o especialista.
Dias ainda alertou para o chamado “início falso” do período de chuvas, que pode acontecer no final
do mês de agosto e começo de setembro, assim como ocorreu no ano de 2015, o que pode trazer
“falsas esperanças”. “Os cafeicultores devem ficar em alerta e usar de outros meios para garantir a
produção saudável da lavoura. Uma boa dica é usar massa seca perto dos pés de café, assim
evitando a evapotranspiração que pode ocorrer em um processo mais acelerado devido às altas
temperaturas depois desse pequeno período de chuva”, completa.
Pedro Dias também adiantou duas previsões para 2017. O inverno deve ser mais frio do que a
média esperada e no próximo verão - entre dezembro e março - a probabilidade de chuvas extremas
ao final do dia deve ser menor.
Brasil representa 37% da exportação mundial de café arábica em junho, segundo OIC
P1 / Ascom CNC
03/08/2016
Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal
da Organização Internacional do Café (OIC), as
exportações mundiais da variedade arábica totalizaram
5.365.387 sacas de 60 kg em junho de 2016, implicando
queda de 6,30% na comparação com as 5.725.910 sacas registradas no sexto mês de 2015, e de
3,80% frente às 5.577.601 sacas de maio deste ano.
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Respondendo por 37,35% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de
café arábica, tendo remetido 2.004.232 sacas ao exterior em junho. Esse volume representou alta
de 3,60% sobre o embarcado no sexto mês de 2015 (1.934.589 sacas), mas uma queda de 7,12%
ante maio deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos
últimos seis meses. (por Paulo A. C. Kawasaki)
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OIC: exportação de café robusta do Vietnã soma 1,85 mi/sacas em junho
P1 / Ascom CNC
03/08/2016
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de
café robusta, com seus embarques apresentando
avanço de 0,77% em junho deste ano frente ao mesmo
mês de 2015 (1.835.784 sacas de 60 kg). No sexto mês
de 2016, os vietnamitas responderam por 64% das exportações globais de conilon, tendo
comercializado 1,850 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório
estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em junho, foi de
2.890.129 sacas de robusta, montante 19,68% inferior ao registrado no sexto mês do ano
passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.598.295 sacas, e 3,60% menor
do que as 2.998.043 sacas de maio de 2016.
O Brasil figurou como sexto colocado no ranking mundial, em junho. No mês retrasado, o País
remeteu apenas 83.305 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou forte declínio de
79,52% em relação a junho de 2015 (406.718 sacas) e representou 2,88% do total. Confira, na
sequência, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
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MG: Rede de Agricultores Protegidos é implantada em Nova Resende
G1 Sul de Minas
03/08/2016
Do G1 Sul de Minas
Produtores da zona rural de Nova
Resende (MG) contam com um
novo mecanismo de segurança
para dar mais segurança às
propriedades e resguardar o
principal produto da agricultura
local: o café. Trata-se da "Rede de
Agricultores Protegidos" (foto:
reprodução EPTV), que visa reduzir
a criminalidade no campo,
principalmente as ocorrências de
furtos de sacas de café, por meio
de ações conjuntas entre os cafeicultores, Polícia Militar, Sindicato Rural e a Empresa de
Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG).
A ideia surgiu de um modelo parecido com o da rede de comerciantes protegidos que funciona
muito bem na cidade. A rede conta ainda com grupos de whatsapps, ligados à polícia, para
troca de informações de prevenção e de alerta, em caso de aparecimento de pessoas e carros
suspeitos nas redondezas.
Para ser aplicado no campo, foi necessário adquirir um banco de dados de
georreferenciamento que mapeou todas as propriedades rurais, conferindo a elas um
endereço,e a indicação das rotas das estradas rurais do município.
"Esse mapa que foi adquirido, foi inserido através de uma licença específica no aparelho GPS.
E se o produtor precisar de algumas intervenção policial, uma solicitação de emergência, ele
vai ofertar pra nós um número que será fornecido pra ele, já que cada propriedade terá o seu
número como se fosse o endereço que possibilitará um atendimento muito mais ágil com mais
eficiência", explica o tenente da Polícia Militar, Esdras José da Silva.
"Por causa do nosso contato todo dia junto com o produtor, a gente está fazendo um cadastro
pra facilitar o trabalho da Polícia Militar dentro do município", diz o extensionista agropecuário
da Emater, Isnard Batista dos Reis.
De acordo com o departamento de engenharia da prefeitura, o município conta com
aproximadamente cinco mil quilômetros só em vias rurais. A estimativa é que nos 38 bairros
rurais sejam três mil propriedades. E agora, com o período de colheita do café, tem muito
cafeicultor aderindo à rede de proteção.
"Comigo não aconteceu, mas tenho ouvido falar muito disso. Então, nesses últimos meses vêm
sendo [registrados] muitos furtos no município de Nova Resende", diz o agricultor Claudinei
José de Brito.
A expectativa é que o maior número de produtores rurais da cidade se cadastrem no sistema
para que a rede seja mais eficaz e realmente traga mais tranquilidade para quem mora ou
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trabalha na roça.
"A gente espera que não aconteça nada, mas se acontecer tem esse [sistema] que protege",
conta o agricultor José Rodrigues Neto.
Drone acessível a pequenos produtores é objetivo de projeto da Embrapa
CaféPoint
03/08/2016
Thais Fernandes
Os modelos aéreos não tripulados não são lá novidade para os pesquisadores
da Embrapa. “A Empresa tem trabalhado com drones desde 1998”, esclarece o
pesquisador da instituição, Lúcio André de Castro Jorge. “Porém, agora,
estamos atuando mais ainda com os softwares para agricultura de precisão”,
completa.
É esse detalhe que agora é objeto de estudo e pode alavancar o uso da tecnologia por
pequenos produtores. Em outubro do ano passado a Embrapa se uniu à empresa norte
americana Qualcomm Wireless Research, que trabalha com processadores, e com o Instituto
de Socioeconomia Solidária (ISES) – que analisa impactos sociais. “Existe um programa da
Qualcomm para ver o impacto da mobilidade de novas tecnologias em comunidades carentes.
A parceria visa, agora, trazer as inovações a todos os agricultores”, explica Jorge, que atua
diretamente no projeto.
Batizado de “Programa de
Desenvolvimento de Tecnologias
para o Uso em Drones para
Agricultura Precisão”, a ideia é
tornar a tecnologia acessível aos
pequenos agricultores. De acordo
com o pesquisador, o projeto tem
cronograma de até três anos. “Em
junho fizemos um anúncio formal
sobre a parceria. Ao longo deste
primeiro ano vamos fazer uma
prova de conceito, avaliando a
tecnologia agora em versão
embarcada no drone (foto:
Embrapa/Divulgação), de uma forma mais acessível ao pequeno produtor”, comenta Jorge.
Potencial no café – A proposta é desenvolver um software que esteja acoplado ao drone, que
sobrevoaria as áreas de lavoura e gere mapas com detalhes da propriedade – deficiência/
relevo/produtividade. “Já selecionamos áreas de produtores familiares e pequenos para testar a
tecnologia. Temos, inclusive, uma área de café entre as que possivelmente receberão testes da
tecnologia”.
De acordo com o programa, a prioridade é ter o protótipo de um drone de baixo custo para
agricultura de precisão, até maio de 2017. A ideia é que parte do processamento das imagens
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possa ser feita em tempo real, pelo próprio veículo não tripulado, aproveitando um processador
embarcado da Qualcomm e enviado via 4G para um smartphone ou tablet do agricultor.
O sistema permitirá detectar com precisão focos de pragas, estresse hídrico, déficit de
nutrientes, danos ambientais, entre outros problemas. A identificação dos gargalos na
produção será decisiva para impulsionar a produção dos pequenos, justifica a Embrapa. “Ao
final, queremos que se transfira em massa para o produtor replicar essa tecnologia”.
Para chegar a esse resultado, os testes devem seguir já no 2º semestre deste ano no
laboratório da Embrapa, em áreas de cooperativas e assentamentos. Dentre as áreas
identificadas como possíveis parceiras, já estão propriedades cafeeiras. “O café é uma cultura
que tem muito potencial, mas ainda não utiliza”, analisa o pesquisador.
Nas áreas cafeeiras onde há terreno montanhoso, como no Sul de Minas, por exemplo, as
técnicas de geoprocessamento tem potencial para trazer avanços na programação dos
produtores.
A economia na hora de adquirir os equipamentos é um dos maiores objetivos do projeto. “Se
espera que chega 1/10 do valor que está hoje em mercado”, explica Lúcio André de Castro
Jorge. A expectativa da Embrapa é lançar, comercialmente, uma solução que englobe tanto o
drone quanto os softwares, a um preço próximo de R$ 5 mil. “Para que seja acessível aos
pequenos agricultores, provavelmente, será necessária a oferta de um modelo de negócios de
drones como serviço”, pondera Jorge.
Índice de commodities tem maior queda em junho desde 2011
Valor Econômico
03/08/2016
Eduardo Campos
As matérias-primas que têm influência sobre a inflação brasileira registraram forte queda no
mês passado, após apontar estabilidade em junho. Pelos cálculos do Banco Central (BC), o
Índice de Commodities Brasil (IC-Br) caiu 5,71% no mês passado, maior queda mensal desde
maio de 2011 (-5,79%), após variação positiva de 0,01% em junho. No ano, o índice tem queda
de 10,07%, e sobe modestos 0,33% em 12 meses, desacelerando dos 9,35% vistos nos 12
meses até junho.
O indicador é construído partindo dos preços das commodities agrícolas, metálicas e
energéticas convertido para reais. Seu equivalente internacional, o “Commodity Research
Bureau” (CRB), mostrou variação negativa de 5,51% em julho, e cai 8,05% no ano. Em 12
meses sobe 0,54%.
Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias (carne de boi,
carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e arroz) mostrou baixa de
6,84% no mês, maior desde março de 2010 (-5,79%), após alta de 0,79% em junho. No ano, a
queda é de 12,37%, mas em 12 meses o índice ainda sobe 0,38%.
Alta no preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco,
chumbo e níquel), que avançaram 0,88% em julho, vindo de desvalorização de 1,76% em
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junho. A baixa no ano é de 0,54%, mas há valorização de 5,93% em 12 meses.
As commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão) mostraram queda de 7,57%
no mês, maior queda desde janeiro 2015 (-15,56%) após baixa de 3,21% em junho. No ano,
apontam desvalorização de 7,23%, e baixa de 10,21% em 12 meses.
Observando o comportamento da média móvel trimestral, indicador mais utilizado para captar
tendência, o IC-Br aponta queda de 1,42% em julho vindo de retração de 0,56% em junho e
baixa de 2,08% em maio.
Conteúdo original: http://www.valor.com.br/brasil/4657503/indice-de-commodities-tem-maior-
queda-em-junho-desde-2011
Índia: colheita de café pode diminuir até 10% por causa da fata de chuva
Agência Estado
03/08/2016
A colheita de café na Índia pode cair significativamente neste ano por causa de uma redução
nos níveis de chuva na primavera passada. O Conselho de Café da Índia projeta uma queda de
8%, enquanto Aurelia Britsch, analista de commodities sênior na BMI Reseach em Cingapura,
disse que espera uma produção 10% inferior neste ano.
A Índia produz cerca de 350 mil toneladas (5,83 milhões de sacas de 60 kg) de café por ano,
das quais 240 mil toneladas (4 milhões de sacas) da variedade robusta e 100 mil toneladas de
arábica (1,83 milhão de sacas). Três quartos dessa produção são exportados, boa parte para a
Rússia e Europa.
O país, responsável por 4% da produção global de café, não é um formador de preços.
Entretanto, a expectativa de uma safra menor surge em um momento de mudança para o
mercado de café robusta, cujos preços estão subindo com as preocupações climáticas no
Vietnã, responsável por cerca de 40% da produção mundial. Já o preço do arábica subiu cerca
de 18% desde janeiro nas bolsas de contratos futuros da ICE. Fonte: Dow Jones Newswires.
Exportações de café robusta de Sumatra, na Indonésia, caem 66% em julho
Agência SAFRAS
03/08/2016
Lessandro Carvalho
As exportações de café robusta de Sumatra, principal região produtora da
Indonésia, caíram 66% em julho, refletindo os prejuízos com a seca
advinda do fenômeno El Niño do ano passado. Os embarques chegaram
a 12.350 toneladas (205.833 sacas de 60 quilos), contra 36.644 toneladas
(610.733 sacas) de igual mês do ano passado. As informações partem de
dados do governo da Indonésia, noticiou o Agrimoney.
Essa queda nos embarques ocorre apesar da oferta do robusta da Indonésia estar com preços
melhores no comparativo com o Vietnã, o que não é o normal. Contra junho de 2016, os
embarques melhoraram em 3.100 toneladas (51.667 sacas de 60 quilos).