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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
E com semelhante doutrina ainda muita gente
se admira de que haja incrédulos e ateus!
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
A crença num poder superior é instintiva no
homem.
Se nos remontarmos a estes últimos, então,
surpreendê-los-emos mais exclusivamente
preocupados com a satisfação de
necessidades materiais, resumindo o bem e
o mal neste mundo somente no que
concerne à satisfação ou prejuízo dessas
necessidades.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
Se nos remontarmos aos primitivos homens,
então, surpreendê-los-emos mais
exclusivamente preocupados com a
satisfação de necessidades materiais,
resumindo o bem e o mal neste mundo
somente no que concerne à satisfação ou
prejuízo dessas necessidades.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
Mas o homem é comumente mais sensível
ao mal que ao bem; este lhe parece natural,
ao passo que aquele mais o afeta. Nem por
outra razão se explica, nos cultos primitivos,
as cerimônias sempre mais numerosas em
honra ao poder maléfico: o temor suplanta o
reconhecimento.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
Observação: Resquícios desse
comportamento encontramos ainda na
atualidade, no valor excessivo que as
religiões empregam para os supostos
poderes dos demônios e as cerimônias para
“manter longe” essa influência.
Exemplo: Sessões de “descarrego” promovida
por igrejas protestantes
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
Provada e patente a luta entre o bem e o
mal, triunfante este muitas vezes sobre
aquele, e não se podendo racionalmente
admitir que o mal derivasse de um benéfico
poder, concluiu-se pela existência de dois
poderes rivais no governo do mundo. Daí
nasceu a doutrina dos dois princípios.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Origem da crença nos demônios
O duplo princípio do bem e do mal foi,
durante muitos séculos, e sob vários nomes,
a base de todas as crenças religiosas. Vemo-
lo assim sintetizado em Oromase e Arimane
entre os persas, em Jeová e Satã entre os
hebreus. Todavia, como todo soberano deve
ter ministros, as religiões geralmente
admitiram potências secundárias, ou bons e
maus gênios – Anjos e Demônios.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não
é, segundo a Igreja, uma personificação
alegórica do mal, mas uma entidade real,
praticando exclusivamente o mal, enquanto
que Deus pratica exclusivamente o bem.
11/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Um primeiro questionamento: Satanás existe de
toda eternidade como Deus, ou posterior?
Existindo de toda a eternidade é incriado, e, por
consequência, igual a Deus. Este Deus, por sua
vez, deixará de ser único. Mas se lhe for
posterior? Neste caso passa a ser uma criatura
de Deus. Não sendo o mal obra de Deus, seria
contudo de uma das suas criaturas, e nem por
isso deixava Deus de ser o autor, deixando
igualmente de ser profundamente bom.
12/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Tal foi, por muito tempo, a crença neste
sentido. Hoje dizem: “Deus, que é a bondade
e santidade por excelência, não os havia
criado perversos e maus. Lúcifer e a terça
parte dos anjos sucumbiram a pensamentos
de inveja e de orgulho e empreenderam uma
revolta.”
Esta doutrina suscita várias objeções:
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Se Satã e os demônios eram anjos, eles
eram perfeitos; como, sendo perfeitos,
puderam falir a ponto de desconhecer a
autoridade desse Deus, em cuja presença se
encontravam? Ou Deus pretendeu criar
seres perfeitos e enganou-se, então Deus
não seria infalível.
14/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Se Deus sabe antecipadamente tudo que irá
acontecer, ou seja, é onisciente, sabia que
alguns anjos iriam se revoltar e criou estes
seres para mais tarde ficarem eternamente
voltados ao mal e destinados a também
arrastarem os homens ao mal. Tudo isto fere
a imagem de Deus com os seus atributos de
bondade, sabedoria e justiça.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
A ocupação dos demônios consiste, pois, em
martirizar as almas que seduziram. Assim,
não se encarregam de punir faltas livre e
voluntariamente cometidas, porém as que
eles próprios provocaram. São ao mesmo
tempo a causa do erro e o instrumento do
castigo; e, coisa singular, que a justiça
humana por imperfeita não admitiria
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Diz a doutrina católica sobre o momento da
revolta dessa terça parte dos anjos: “Mal
apenas se manifestou a revolta na linguagem
dos Espíritos, isto é, no arrojo dos seus
pensamentos, foram eles banidos da
celestial mansão e precipitados no abismo.
Presentemente, Deus ainda permite que
ocupem lugar nesta criação.”
17/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Por esta doutrina, apenas uma parte dos
demônios está no inferno; a outra vaga em
liberdade, envolvendo-se em tudo que aqui
se passa, pondo os homens em tentação,
dando-se ao prazer de praticar o mal e isso
até o juizo final. Mas, por que uma tal
distinção? Serão estes menos culpados?
18/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo a igreja
Deus permite que os demônios ocupem lugar
neste mundo, influenciando os homens para o
mal. E estando acima da humanidade, como
“ex-anjos”, têm conhecimentos e mais condições
do que os simples humanos. Atribuem-se a eles,
verdadeiros prodígios. Como Deus abandona
suas criaturas à mercê delas mesmas, sabendo,
pela sua onisciência, que vão sucumbir aos
demônios? Não seriam “forças” desiguais para
essa luta?
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
Segundo o Espiritismo, nem anjos nem
demônios são entidades distintas, por isso
que a criação de seres inteligentes é uma só.
Deus criou-os perfectíveis e deu-lhes por
escopo a perfeição, com a felicidade que
dela decorre. Não lhes deu, contudo, a
perfeição, pois quis que a obtivessem por
seu próprio esforço, a fim de que também e
realmente lhes pertencesse o mérito.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
Do expresso resulta que há Espíritos em
todos os graus de adiantamento, moral e
intelectual, conforme a posição em que se
acham, na imensa escala do progresso.
Em todos os graus existe, portanto,
ignorância e saber, bondade e maldade.
21/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
Nas classes inferiores destacam-se Espíritos
ainda profundamente propensos ao mal e
comprazendo-se com o mal. A estes pode-se
denominar demônios, pois são capazes de
todos os malefícios aos ditos atribuídos. O
Espiritismo não lhes dá tal nome por se prender
ele à idéia de seres de natureza essencialmente
perversa, votados ao mal eternamente e
incapazes de qualquer progresso para o bem.
22/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
Segundo o Espiritismo os demônios são
Espíritos imperfeitos, suscetíveis de
regeneração e que, colocados na base da
escala, hão de nela graduar-se e todos estão
submetidos à lei geral do progresso. Deus
quer que todos tenhamos o mérito de nossas
obras.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
Chegados a certo grau de pureza, os
Espíritos têm missões adequadas ao seu
progresso; preenchem assim todas as
funções atribuídas aos anjos de diferentes
categorias.
Esses espíritos que alcançaram este grau de
pureza são os anjos, com a grande diferença
que não foram criados perfeitos e sim,
conquistaram a esta perfeição
24/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IX – Os demônios
Os demônios segundo o espiritismo
… e um dia, todos nós seremos anjos...
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
26/26
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“A cada um segundo suas
obras”
Jesus
“Tudo se encadeia no
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  • 1. 1/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios E com semelhante doutrina ainda muita gente se admira de que haja incrédulos e ateus!
  • 4. 4/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios A crença num poder superior é instintiva no homem. Se nos remontarmos a estes últimos, então, surpreendê-los-emos mais exclusivamente preocupados com a satisfação de necessidades materiais, resumindo o bem e o mal neste mundo somente no que concerne à satisfação ou prejuízo dessas necessidades.
  • 5. 5/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios Se nos remontarmos aos primitivos homens, então, surpreendê-los-emos mais exclusivamente preocupados com a satisfação de necessidades materiais, resumindo o bem e o mal neste mundo somente no que concerne à satisfação ou prejuízo dessas necessidades.
  • 6. 6/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios Mas o homem é comumente mais sensível ao mal que ao bem; este lhe parece natural, ao passo que aquele mais o afeta. Nem por outra razão se explica, nos cultos primitivos, as cerimônias sempre mais numerosas em honra ao poder maléfico: o temor suplanta o reconhecimento.
  • 7. 7/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios Observação: Resquícios desse comportamento encontramos ainda na atualidade, no valor excessivo que as religiões empregam para os supostos poderes dos demônios e as cerimônias para “manter longe” essa influência. Exemplo: Sessões de “descarrego” promovida por igrejas protestantes
  • 8. 8/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios Provada e patente a luta entre o bem e o mal, triunfante este muitas vezes sobre aquele, e não se podendo racionalmente admitir que o mal derivasse de um benéfico poder, concluiu-se pela existência de dois poderes rivais no governo do mundo. Daí nasceu a doutrina dos dois princípios.
  • 9. 9/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Origem da crença nos demônios O duplo princípio do bem e do mal foi, durante muitos séculos, e sob vários nomes, a base de todas as crenças religiosas. Vemo- lo assim sintetizado em Oromase e Arimane entre os persas, em Jeová e Satã entre os hebreus. Todavia, como todo soberano deve ter ministros, as religiões geralmente admitiram potências secundárias, ou bons e maus gênios – Anjos e Demônios.
  • 10. 10/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é, segundo a Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma entidade real, praticando exclusivamente o mal, enquanto que Deus pratica exclusivamente o bem.
  • 11. 11/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Um primeiro questionamento: Satanás existe de toda eternidade como Deus, ou posterior? Existindo de toda a eternidade é incriado, e, por consequência, igual a Deus. Este Deus, por sua vez, deixará de ser único. Mas se lhe for posterior? Neste caso passa a ser uma criatura de Deus. Não sendo o mal obra de Deus, seria contudo de uma das suas criaturas, e nem por isso deixava Deus de ser o autor, deixando igualmente de ser profundamente bom.
  • 12. 12/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Tal foi, por muito tempo, a crença neste sentido. Hoje dizem: “Deus, que é a bondade e santidade por excelência, não os havia criado perversos e maus. Lúcifer e a terça parte dos anjos sucumbiram a pensamentos de inveja e de orgulho e empreenderam uma revolta.” Esta doutrina suscita várias objeções:
  • 13. 13/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Se Satã e os demônios eram anjos, eles eram perfeitos; como, sendo perfeitos, puderam falir a ponto de desconhecer a autoridade desse Deus, em cuja presença se encontravam? Ou Deus pretendeu criar seres perfeitos e enganou-se, então Deus não seria infalível.
  • 14. 14/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Se Deus sabe antecipadamente tudo que irá acontecer, ou seja, é onisciente, sabia que alguns anjos iriam se revoltar e criou estes seres para mais tarde ficarem eternamente voltados ao mal e destinados a também arrastarem os homens ao mal. Tudo isto fere a imagem de Deus com os seus atributos de bondade, sabedoria e justiça.
  • 15. 15/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja A ocupação dos demônios consiste, pois, em martirizar as almas que seduziram. Assim, não se encarregam de punir faltas livre e voluntariamente cometidas, porém as que eles próprios provocaram. São ao mesmo tempo a causa do erro e o instrumento do castigo; e, coisa singular, que a justiça humana por imperfeita não admitiria
  • 16. 16/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Diz a doutrina católica sobre o momento da revolta dessa terça parte dos anjos: “Mal apenas se manifestou a revolta na linguagem dos Espíritos, isto é, no arrojo dos seus pensamentos, foram eles banidos da celestial mansão e precipitados no abismo. Presentemente, Deus ainda permite que ocupem lugar nesta criação.”
  • 17. 17/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Por esta doutrina, apenas uma parte dos demônios está no inferno; a outra vaga em liberdade, envolvendo-se em tudo que aqui se passa, pondo os homens em tentação, dando-se ao prazer de praticar o mal e isso até o juizo final. Mas, por que uma tal distinção? Serão estes menos culpados?
  • 18. 18/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo a igreja Deus permite que os demônios ocupem lugar neste mundo, influenciando os homens para o mal. E estando acima da humanidade, como “ex-anjos”, têm conhecimentos e mais condições do que os simples humanos. Atribuem-se a eles, verdadeiros prodígios. Como Deus abandona suas criaturas à mercê delas mesmas, sabendo, pela sua onisciência, que vão sucumbir aos demônios? Não seriam “forças” desiguais para essa luta?
  • 19. 19/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo Segundo o Espiritismo, nem anjos nem demônios são entidades distintas, por isso que a criação de seres inteligentes é uma só. Deus criou-os perfectíveis e deu-lhes por escopo a perfeição, com a felicidade que dela decorre. Não lhes deu, contudo, a perfeição, pois quis que a obtivessem por seu próprio esforço, a fim de que também e realmente lhes pertencesse o mérito.
  • 20. 20/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo Do expresso resulta que há Espíritos em todos os graus de adiantamento, moral e intelectual, conforme a posição em que se acham, na imensa escala do progresso. Em todos os graus existe, portanto, ignorância e saber, bondade e maldade.
  • 21. 21/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo Nas classes inferiores destacam-se Espíritos ainda profundamente propensos ao mal e comprazendo-se com o mal. A estes pode-se denominar demônios, pois são capazes de todos os malefícios aos ditos atribuídos. O Espiritismo não lhes dá tal nome por se prender ele à idéia de seres de natureza essencialmente perversa, votados ao mal eternamente e incapazes de qualquer progresso para o bem.
  • 22. 22/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo Segundo o Espiritismo os demônios são Espíritos imperfeitos, suscetíveis de regeneração e que, colocados na base da escala, hão de nela graduar-se e todos estão submetidos à lei geral do progresso. Deus quer que todos tenhamos o mérito de nossas obras.
  • 23. 23/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo Chegados a certo grau de pureza, os Espíritos têm missões adequadas ao seu progresso; preenchem assim todas as funções atribuídas aos anjos de diferentes categorias. Esses espíritos que alcançaram este grau de pureza são os anjos, com a grande diferença que não foram criados perfeitos e sim, conquistaram a esta perfeição
  • 24. 24/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IX – Os demônios Os demônios segundo o espiritismo … e um dia, todos nós seremos anjos...
  • 25. 25/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 26. 26/26 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “A cada um segundo suas obras” Jesus “Tudo se encadeia no universo – do átomo ao arcanjo” Leon Denis