Slides apresentados em reunião Pedagógica do Napne. Tema Planejamento Pedagógico, Plano de Ensino Individualizado e a relação com avaliação em uma perspectiva inclusiva.
observação: os slides não são auto-explicativos.
Slides apresentados em reunião Pedagógica do Napne. Tema Planejamento Pedagógico, Plano de Ensino Individualizado e a relação com avaliação em uma perspectiva inclusiva.
observação: os slides não são auto-explicativos.
A necessidade de prestar um serviço público que garanta a aquisição e distribuição equitativa de um “bem comum educativo”, para todas as crianças e jovens, levou o Agrupamento de Escolas de Valbom (AEV) a contratualizar com o Ministério da Educação (ME) um programa de combate ao abandono e melhoria dos resultados escolares, no âmbito do Programa TEIP3.
Neste trabalho apresenta-se uma reflexão sobre os indicadores de qualidade presentes nas planificações curriculares para que a escola possa efetivamente prestar um serviço educativo de acordo com princípios fundadores da Escola Pública.
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...LOCIMAR MASSALAI
A BNCC, ao definir as aprendizagens às quais os estudantes têm direito, causa um impacto nos currículos e nas propostas pedagógicas das escolas. No caso do Ensino Médio, há um impacto diferenciado, em relação à oferta da BNCC e dos Itinerários Formativos (profissionalizantes ou não) no currículo. Esses impactos, por sua vez, reverberam nas condições de ensino-aprendizagem das escolas, sejam elas condições físicas (de infraestrutura), materiais (livros didáticos e material pedagógico) ou humanas (formação de professores, distribuição de aulas). Ao mesmo tempo, a BNCC demanda a revisão dos processos de ensino e avaliação dessas aprendizagens. Neste módulo, você verá as ações necessárias para que a BNCC se torne realidade em sua escola, quais mudanças são indispensáveis e, ainda, algumas dicas de estratégias para essa implementação.
A necessidade de prestar um serviço público que garanta a aquisição e distribuição equitativa de um “bem comum educativo”, para todas as crianças e jovens, levou o Agrupamento de Escolas de Valbom (AEV) a contratualizar com o Ministério da Educação (ME) um programa de combate ao abandono e melhoria dos resultados escolares, no âmbito do Programa TEIP3.
Neste trabalho apresenta-se uma reflexão sobre os indicadores de qualidade presentes nas planificações curriculares para que a escola possa efetivamente prestar um serviço educativo de acordo com princípios fundadores da Escola Pública.
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...LOCIMAR MASSALAI
A BNCC, ao definir as aprendizagens às quais os estudantes têm direito, causa um impacto nos currículos e nas propostas pedagógicas das escolas. No caso do Ensino Médio, há um impacto diferenciado, em relação à oferta da BNCC e dos Itinerários Formativos (profissionalizantes ou não) no currículo. Esses impactos, por sua vez, reverberam nas condições de ensino-aprendizagem das escolas, sejam elas condições físicas (de infraestrutura), materiais (livros didáticos e material pedagógico) ou humanas (formação de professores, distribuição de aulas). Ao mesmo tempo, a BNCC demanda a revisão dos processos de ensino e avaliação dessas aprendizagens. Neste módulo, você verá as ações necessárias para que a BNCC se torne realidade em sua escola, quais mudanças são indispensáveis e, ainda, algumas dicas de estratégias para essa implementação.
Recurso pensado, para ser usado na discussão sobre a operacionalização dos critérios de avaliação no AEDLV, em 2022/23, dado que deixou de existir ponderação nos critérios transversais. Houve a necessidade de esclarecer o princípio pedagógico subjacente ao novo paradigma, inclusive ao Conselho Geral. Assim, o professor Pedro Damião, o diretor do agrupamento, pediu à equipa MAIA que fosse criado um recurso que apresentasse sugestões de estratégias que se pudessem concretizar em práticas pedagógicas concretas.
Esta proposta foi usada pelo próprio diretor na apresentação que fez para defender, em Conselho Geral, a alteração de paradigma.
Percurso de aprendizagem criado com o objetivo de acompanhar a aprendizagem inerente ao conhecimento dos vários processos de formação de palavras. Trata-se de um recurso que foi alvo de algumas alterações e já publicado anteriormente nesta conta em 2017.
Documento que serviu de apoio à apresentação da proposta de verticalização das aprendizagens, em 2018, aos coordenadores dos departamentos no Aedlv, Lourinhã.
Repositório de atividades criadas no âmbito da disciplina de português (2.º e 3.º ciclos) com o objetivo de operacionalizar o processo de verticalização das aprendizagens no Aedlv, Lourinhã, entre os anos letivos de 2017/18 a 2022/23.
- Participação dos alunos nos processos de avaliação
- Diversificação dos processos de recolha de informação
-Aprender melhor com políticas de classificação e avaliação mais transparentes
Tutorial - Informação E@D (Reinício do ensino não presencial)Rosalina Simão Nunes
Breve explicação aos alunos sobre a forma como irão decorrer as sessões síncronas no regime não presencial. O recurso foi partilhado com os alunos antes do primeira sessão síncrona na plataforma Moodle. Foram notificados na Teams.
Apresentação onde se propõe uma estrutura para o trabalho a desenvolver sincronamente com turmas do 2.º e 3.º ciclos, utilizando as plataformas Moodle/Teams.
Síntese de um processo pedagógico que tem vindo a ser desenvolvido nas aulas de português sustentado em três pilares: + responsabilidade > autonomia = saber, ser, estar brincar. conviver, respeitar...
Recurso criado para acompanhar o trabalho desenvolvido no âmbito do estudo da história da língua | FENÓMENOS FONÉTICOS - Aulas de português | 3.º Ciclo.
NOTA: A apresentação original (ppt) tem animações.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
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1. Apresentação de proposta de Critérios de Avaliação
19 DE JULHO DE 2022
Equipa
Ana Cristina Oliveira
Ana Margarida Crespo
Rosalina Simão Nunes
Rosário Cruz
Supervisão
Pedro Damião
Monitorização
Acompanhamento
Investigação
Avaliação Pedagógica
e
em
- para uma melhoria das práticas de avaliação das aprendizagens
2. Proposta de Critérios de
Avaliação
LINHAS ORIENTADORAS
1.ª passo: proposta de critérios transversais (escolhidos a partir do PASEO e do Projeto Educativo do
Agrupamento - o que queremos que os alunos aprendam numa perspetiva holística; qual é o nosso ideal
comum, quais são os atributos, as características que é preciso alcançar) associada à definição de uma política
de classificação. (Equipa / CP)
2.º passo: Proposta de descritores de desempenho por critério TRANSVERSAL. (Equipa / CP)
3.º passo: Selecção de processos de recolha de informação para cada disciplina de acordo com as
respetivas aprendizagens essenciais (o que queremos que os alunos aprendam em cada disciplina/currículo?)
associada à definição de níveis de desempenho associada a cada domínio. (Departamentos)
3. 3
- TODOS queremos promover a melhoria das aprendizagens dos
alunos.
Avaliação Pedagógica - SÍNTESE
- Devendo estar muito clara para todos a distinção
entre avaliar e classificar.
- TODOS queremos que os alunos tenham os melhores resultados
agora e no futuro (aprender para a vida).
- Os processos de ensino e de aprendizagem devem
integrar a avaliação FORMATIVA (Feedback) e a
avaliação SUMATIVA (pontos de situação),
promovendo a autorregulação dos alunos.
LOGO
4. - Domingos Fernandes -
“(…) as notas devem traduzir tão fielmente
quanto possível o que é que
os alunos sabem e são capazes de fazer tendo
em conta as aprendizagens realizadas.”
COMO DEFINIR A POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO?
5. “E, neste aspeto, será fundamental
clarificar perante a comunidade o que é
que a nota pretende traduzir (ou traduz),
devendo responder-se a questões tais
como:”
6. “Que aprendizagens e competências foram tidas em conta
para classificar?
Como se articularam os chamados domínios do currículo
com as respetivas aprendizagens e competências tendo em
vista a determinação das classificações?
Foram tidos em conta
aspetos de natureza sócio emocional e sócio
comportamental? De que forma?"
(p.16, #Folha 12)
7. “(…)os critérios de avaliação " são uma construção social que se baseia na
análise cuidada de diferentes elementos do currículo, tais como as AE e
o PASEO, e dos contextos concretos em que os professores e as escolas se
inserem. Na realidade, como construção social, os critérios definem o modo
como cada escola se apropria do currículo prescrito, para o adequar ao
seu projeto educativo. Neste sentido, parece óbvio que a definição de critérios
terá em conta as opções pedagógicas e outras definidas pelo
agrupamento/escola não agrupada, nomeadamente no que se refere a
perspetivas interdisciplinares e aprendizagens e competências transversais a
desenvolver pelos alunos."
(in Texto de Apoio Critérios de Avaliação,
pág. 13, Domingos Fernandes)
8. "As competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes, são
centrais no perfil dos alunos, na escolaridade obrigatória", in PASEO
Esquema concetual de competência adaptado de “The Future of
Education and Skills: OECD Education 2030 Framework”, In: Global
competency for an inclusive world, OECD, 2016.
NOTA PRÉVIA: Definição de competência
9. CRITÉRIOS TRANSVERSAIS - Proposta
Conhecimento – Aquisição de conhecimentos (saber) e
desenvolvimento de competências (saber fazer), aplicando-os
de forma a resolver problemas.
Compromisso - Comprometimento com o trabalho (ser
rigoroso), consigo próprio e com os outros/a comunidade
(Valores do PEA: Respeito | Responsabilidade | Solidariedade | Trabalho).
Autonomia - Consolidação e aprofundarmento das
competências que já possuem, numa perspetiva de
aprendizagem ao longo da vida (Lema do PEA: Aprender para a Vida);
aprender a aprender.
Missão (PE): Formação integral de cidadãos Indivíduos responsáveis, empreendedores e competentes.
10. CRITÉRIOS TRANSVERSAIS - Proposta
Descritores de desempenho
Níveis de desempenho
Critérios
transversais
5 4 3 2 1
Conhecimento
O aluno compreende e
aplica sempre os
conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica frequentemente
os conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica várias vezes os
conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica algumas vezes
os conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno não
compreende nem
aplica os
conhecimentos
definidos nas AE.
A B C D E
Compromisso
O aluno responsabiliza-
se sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera sempre com
os outros.
O aluno responsabiliza-
se frequentemente
pela construção das
suas aprendizagens e
coopera
frequentemente com
os outros.
O aluno responsabiliza-
se várias vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera várias vezes
com os outros.
O aluno responsabiliza-
se algumas vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera algumas
vezes com os outros.
O aluno não se
responsabiliza pela
construção das suas
aprendizagens, nem
coopera com os outros.
Autonomia
O aluno trabalha
sempre com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno trabalha
frequentemente com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno trabalha várias
vezes com autonomia
de acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
algumas vezes com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno não trabalha
com autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
11. “Há duas questões que são recorrentes na literatura (e.g., Brookhart, 2011,
O’Connor, 2008) e acerca das quais se torna necessário pensar para conceber
uma política de classificação mais consistente com as perspetivas de
avaliação que se vêm discutindo, fundamentando e defendendo:
Definição de uma política de classificação
1. Qual é o real significado, qual a mensagem, que se pretende que as
notas passem para quem nelas possa estar interessado?
2. Quais são as audiências potencialmente interessadas na mensagem
que, através das notas, se pretende veicular?"
(in #Folha 10,
pág. 13, Domingos Fernandes)
12. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em
boa conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as
que constam nas AE e no PASEO.
DOIS princípios orientadores na definição das políticas de
classificação
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingos Fernandes)
13. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa
conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que
constam nas AE e no PASEO.
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingues Fernandes)
DOIS princípios orientadores na definição das
ticas de classificação
Atualmente...
14. “ As notas do final de um determinado período só devem referir-
se ao estado dos alunos no que se refere à realização das
aprendizagens previstas, verificadas através da qualidade do seu
trabalho em avaliações bem concebidas, em desempenhos ou em
demonstrações que evidenciem o que sabem e são capazes de
fazer. Outros aspetos tais como os que se referem ao domínio sócio emocional, a
hábitos de trabalho (e.g., entrega atempada dos trabalhos de casa), à participação, ao
comportamento e à assiduidade devem ser reportados separadamente (e.g., Outras
Aprendizagens).
Escalas diferentes e níveis de desempenho
É recomendável avaliar e reportar tais aspetos utilizando uma escala diferente da que é utilizada para
as notas que se referem exclusivamente às aprendizagens para que não haja confusão entre as duas
áreas (Brookhart, Guskey, Mctighe & Wiliam, 2020, p. 3)”
(in #Folha 10,
pág. 12, Domingos Fernandes)
15. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa
conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que
constam nas AE e no PASEO.
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingues Fernandes)
DOIS princípios orientadores na definição das Avaliação Formativa, Avaliação
Av. Sumativa que resulte numa Classificação com fins de certificação
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Requer a diversificação dos processos de recolha de informação para
avaliação e a classificação resultará só deste critério
ticas de classificação
Portanto, propomos que existam DUAS escalas
Níveis de desempenho
Critérios
transversais 5 4 3 2 1
Conhecimento
O aluno
compreende e
aplica sempre
os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica
frequentemente
os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica várias
vezes os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica algumas
vezes os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno não
compreende
nem aplica os
conhecimentos
definidos nas
AE.
16. Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE : Os critérios são avaliados e o feedback é dado ao aluno, no entanto
não são tidos em consideração na classificação do aluno
ticas de classificação
Níveis de desempenho
Critérios
transversais A B C D E
Compromisso
O aluno
responsabiliza-se
sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera sempre
com os outros.
O aluno
responsabiliza-se
frequentemente
pela construção das
suas aprendizagens
e coopera
frequentemente
com os outros.
O aluno
responsabiliza-se
várias vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera várias
vezes com os
outros.
O aluno
responsabiliza-se
algumas vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera algumas
vezes com os
outros.
O aluno não se
responsabiliza pela
construção das suas
aprendizagens, ne
m coopera com os
outros.
Autonomia
O aluno trabalha
sempre com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
frequentemente
com autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
várias vezes com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
algumas vezes com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno não
trabalha com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
17. PROPOSTA de política de classificação - Sínteseicas de
classificação
1.º Duas escalas:
- notas (nível/menção) do final de um determinado período que só se devem referir
ao estado dos alunos no que se refere à realização das aprendizagens previstas,
verificadas através da qualidade do seu trabalho em avaliações bem concebidas;
- Informação sintetizada sobre aspetos que se refiram ao domínio sócio emocional e
sócio comportamental.
2.º Definição de critérios de avaliação por departamento com descritores de avaliação
tendo como refência os domínios/temas das disciplinas e identificação de
ponderações concentradas nos domínios. Exemplo de português.
3.º - Definição dos momentos de comunicação dos resultados das avaliações:
- Avaliação intercalar (duas ???? vezes por ano) informação que decorra da recolha
de informação sobre os aspetos do domínio sócio emocional e sócio comportamental.
- Avaliação no fim de período (três ??? vezes por ano) informação que decorra da
recolha de informação sobre o estado dos alunos no que se refere à realização das
aprendizagens previstas.
19. “As respostas a estas questões podem ser um excelente princípio para que se possa
iniciar a definição de uma política de classificação menos baseada nas tradições e
mais baseada no conhecimento e na reflexão fundamentada.”
Domingos Fernandes
20. SESSÃO SÍNCRONA
26 de abril de 2021
20
Criação de uma relação
pedagógica favorável,
o princípio base
de qualquer aprendizagem.
SALA DE AULA
21. Diversificação dos Processos de Recolha de Informação
(Fundamentos)
Intervenientes
Processos de recolha de informação
Tempo e contextos
https://pixabay.com/pt/vectors/todos-os-olho-pir%C3%A2mide-vendo-1295505/
Utilização de meios diversificados
Participação de
diferentes
avaliadores
Recolha de informação em diferentes
momentos. Diversificação de tarefas.
“Feedback" em diferentes contextos.
ESTRATÉGIAS... para melhorar QUALIDADE e
CREDIBILIDADE
DESTAQUE
22. 22
“os formandos [PROFESSORES] são essencialmente
VOLUNTÁRIOS e partilharão um INTERESSE COMUM pela
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA.”
“…seus propósitos [Projeto MAIA] são
eminentemente TRANSDICIPLINARES…”
Assim, sabendo que…
“Dito de outra forma, todos os formandos, à partida, parecem partilhar um
genuíno interesse em melhorar as suas práticas de avaliação pedagógica
que é concomitante com o seu interesse em melhorar as suas práticas de
ensino.”
23. 23
…temos que…
COMPROMISSO…
promover o desenvolvimento profissional de TODOS
para promover a MELHORIA
das nossas práticas e das aprendizagens dos alunos
24. CRONOGRAMA – 2021/22 CRONOGRAMA – 2022/23
Módulo de Ambientação Janeiro
Avaliação Sumativa vs
Formativa
Fevereiro a março
Feedback Maio a julho
Critérios de avaliação
Processos de recolha de
informação
Políticas de Avaliação
25. Referências
bibliográficas
Muito obrigada!
A equipa
Folha 12 – Aprender Melhor com Políticas de
Classificação Mais Transparentes e Consistentes –
Domingos Fernandes
Folha 10 – Avaliação Pedagógica, Classificação e
Notas: Perspetivas Contemporâneas – Domingos
Fernandes
Texto de Apoio – Critérios de Avaliação – Domingos
Fernandes
Projeto Educativo Aedlv
26. Anexo com identificação de referenciais de
avaliação de outros Agrupamentos
considerados como referência pela Equipa
Muito obrigada!
A equipa
Agrupamento de escolas de Proença-a-Nova
Referencial de Avaliação
Critérios dos departamentos
Agrupamento de escolas de Mafra
Referencial de Avaliação (incluído no projeto
curricular do Agrupamento, pág. 27
Critérios dos departamentos
Agrupamento de escolas de Alcanena
Referencial de Avaliação (incluído no projeto curricular do
Agrupamento, pág. 10
Critérios dos departamentos