Este documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado de 1840 a 1889. O texto descreve a política interna e externa do período, destacando as disputas entre liberais e conservadores e as guerras contra países vizinhos. Também apresenta os principais aspectos da economia brasileira da época, com foco na expansão da cultura do café.
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)Isaquel Silva
O documento descreve o período regencial do Império do Brasil de 1831 a 1840, marcado por (1) instabilidade política e várias regências, (2) disputas entre liberais e conservadores, e (3) importantes rebeliões regionais como a Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, começando com os antecedentes do golpe de 1964 e as divisões dentro dos militares. O governo Castello Branco implementou um severo plano econômico que levou a recessão e desemprego, enquanto os governos subsequentes enfrentaram crescente repressão e oposição, incluindo a guerrilha armada.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento discute a criação da Guarda Nacional no Brasil em 1831 durante o período regencial para substituir as antigas milícias e ordenanças, em um contexto de tensões entre nacionais e lusos após a abdicação de Dom Pedro I e receios sobre a fidelidade do exército à nova ordem liberal instaurada. A Guarda Nacional visava auxiliar o reduzido exército na defesa nacional e controlar eventuais ações dos militares favoráveis à restauração da monarquia de Dom Pedro I.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Inclui o governo provisório, o governo constitucional e o Estado Novo, destacando a política populista de Vargas, as leis trabalhistas, a repressão a opositores e o processo de industrialização.
O documento resume a história do Brasil desde o período pré-colonial até a democracia atual em 3 frases:
1) O documento divide a história do Brasil em períodos pré-colonial, colonial, império e república, com esta última subdividida em diferentes fases.
2) A república foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe militar que depôs a monarquia, estabelecendo um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)Isaquel Silva
O documento descreve o período regencial do Império do Brasil de 1831 a 1840, marcado por (1) instabilidade política e várias regências, (2) disputas entre liberais e conservadores, e (3) importantes rebeliões regionais como a Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, começando com os antecedentes do golpe de 1964 e as divisões dentro dos militares. O governo Castello Branco implementou um severo plano econômico que levou a recessão e desemprego, enquanto os governos subsequentes enfrentaram crescente repressão e oposição, incluindo a guerrilha armada.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento discute a criação da Guarda Nacional no Brasil em 1831 durante o período regencial para substituir as antigas milícias e ordenanças, em um contexto de tensões entre nacionais e lusos após a abdicação de Dom Pedro I e receios sobre a fidelidade do exército à nova ordem liberal instaurada. A Guarda Nacional visava auxiliar o reduzido exército na defesa nacional e controlar eventuais ações dos militares favoráveis à restauração da monarquia de Dom Pedro I.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945. Inclui o governo provisório, o governo constitucional e o Estado Novo, destacando a política populista de Vargas, as leis trabalhistas, a repressão a opositores e o processo de industrialização.
O documento resume a história do Brasil desde o período pré-colonial até a democracia atual em 3 frases:
1) O documento divide a história do Brasil em períodos pré-colonial, colonial, império e república, com esta última subdividida em diferentes fases.
2) A república foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe militar que depôs a monarquia, estabelecendo um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, começando pelo Primeiro Reinado sob Dom Pedro I e a consolidação da independência. 2) Apresenta as revoltas regenciais durante o Período Regencial de 1831 a 1840, como a Balaiada, Cabanagem e Farroupilha. 3) Discutem o Segundo Reinado sob Dom Pedro II de 1840 a 1889, marcado pela expansão do café e imigração, abolicionismo, e crises políticas que levariam ao fim do Império.
1) O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II.
2) Dois grupos políticos predominaram neste período: os liberais e os conservadores, que na prática não diferiam muito.
3) A escravidão, base da economia, foi abolida gradualmente neste período, culminando com a Lei Áurea de 1888.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. O achado de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás no século XVIII levou a um aumento populacional e desenvolvimento econômico. A administração portuguesa criou mecanismos para controlar a extração de ouro, como a Intendência das Minas e cobrança de impostos. A expansão territorial ocorreu principalmente por meio do movimento bandeirante no séculos XVII-XVIII.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua morte em 1954. Aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo o governo provisório, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a volta do governo democrático e o suicídio de Vargas.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1) O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil sob Getúlio Vargas entre 1937 e 1945, quando houve uma ditadura no país.
2) Nesse período, Vargas fechou o Congresso e impôs uma nova constituição de cunho fascista, centralizando o controle do Estado.
3) Leis orgânicas do ensino moldadas pelo ministro Gustavo Capanema estruturaram um sistema dualista, com ensino superior para as elites e ensino profissionalizante para os pobres.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
1) A Rússia czarista era um país atrasado e absolutista, com camponeses explorados e poucas liberdades. 2) A Revolução de 1905 foi um ensaio geral contra o czar que resultou em algumas concessões. 3) A derrota na Primeira Guerra e a crise econômica levaram à Revolução de Fevereiro de 1917 e à queda do czar.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
Os conflitos entre os países sul americanos (séc. xix)Edenilson Morais
O documento descreve os principais conflitos externos do Brasil Imperial no período de 1840 a 1889, incluindo: 1) disputas entre partidos rivais no Uruguai e Argentina, com intervenção brasileira; 2) a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai entre 1864-1870; 3) a Guerra do Pacífico entre Chile, Bolívia e Peru de 1879-1884.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, começando pelo Primeiro Reinado sob Dom Pedro I e a consolidação da independência. 2) Apresenta as revoltas regenciais durante o Período Regencial de 1831 a 1840, como a Balaiada, Cabanagem e Farroupilha. 3) Discutem o Segundo Reinado sob Dom Pedro II de 1840 a 1889, marcado pela expansão do café e imigração, abolicionismo, e crises políticas que levariam ao fim do Império.
1) O Segundo Reinado no Brasil durou de 1840 a 1889 sob o reinado de D. Pedro II.
2) Dois grupos políticos predominaram neste período: os liberais e os conservadores, que na prática não diferiam muito.
3) A escravidão, base da economia, foi abolida gradualmente neste período, culminando com a Lei Áurea de 1888.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. O achado de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás no século XVIII levou a um aumento populacional e desenvolvimento econômico. A administração portuguesa criou mecanismos para controlar a extração de ouro, como a Intendência das Minas e cobrança de impostos. A expansão territorial ocorreu principalmente por meio do movimento bandeirante no séculos XVII-XVIII.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua morte em 1954. Aborda os principais acontecimentos políticos e econômicos do período, incluindo o governo provisório, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a volta do governo democrático e o suicídio de Vargas.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1) O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil sob Getúlio Vargas entre 1937 e 1945, quando houve uma ditadura no país.
2) Nesse período, Vargas fechou o Congresso e impôs uma nova constituição de cunho fascista, centralizando o controle do Estado.
3) Leis orgânicas do ensino moldadas pelo ministro Gustavo Capanema estruturaram um sistema dualista, com ensino superior para as elites e ensino profissionalizante para os pobres.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
1) A Rússia czarista era um país atrasado e absolutista, com camponeses explorados e poucas liberdades. 2) A Revolução de 1905 foi um ensaio geral contra o czar que resultou em algumas concessões. 3) A derrota na Primeira Guerra e a crise econômica levaram à Revolução de Fevereiro de 1917 e à queda do czar.
1) No século XIX, a Rússia era atrasada economicamente em relação às potências européias e era governada por um regime autocrático czarista. 2) No início do século XX, surgiram partidos de oposição como os mencheviques e bolcheviques, e a derrota na guerra com o Japão aumentou a instabilidade. 3) A Revolução de Fevereiro derrubou o czarismo, mas os bolcheviques tomaram o poder na Revolução de Outubro de 1917, estabelecendo o primeiro Estado socialista sob a lider
O documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado (1840-1889), caracterizado por:
1) Política dominada por liberais e conservadores manipulados por D. Pedro II;
2) Economia baseada no café e na escravidão, gerando riqueza e crise;
3) Sociedade marcada pela imigração e concentração fundiária, agravando tensões.
Os conflitos entre os países sul americanos (séc. xix)Edenilson Morais
O documento descreve os principais conflitos externos do Brasil Imperial no período de 1840 a 1889, incluindo: 1) disputas entre partidos rivais no Uruguai e Argentina, com intervenção brasileira; 2) a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai entre 1864-1870; 3) a Guerra do Pacífico entre Chile, Bolívia e Peru de 1879-1884.
Conflitos militares na América do Sul (Século XIX)Edenilson Morais
O documento descreve os principais conflitos externos do Brasil Imperial no período de 1840 a 1889, incluindo disputas no Cone Sul, a Guerra do Paraguai entre o Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai, e a Guerra do Pacífico entre Chile, Bolívia e Peru.
O documento resume o período do II Reinado do Brasil Imperial (1840-1889), destacando: 1) a política interna foi marcada por disputas entre liberais e conservadores e o domínio de D. Pedro II; 2) na política externa, o Brasil se envolveu em conflitos na Bacia do Prata e na Guerra do Paraguai; 3) economicamente o país dependia do café e da exportação, com o início da industrialização na Era Mauá.
O documento descreve o período do II Reinado do Império Brasileiro de 1840 a 1889. Durante este período:
1) A economia brasileira se baseou principalmente na exportação e cultivo do café, com o desenvolvimento do transporte e comunicações;
2) Houve conflitos com países vizinhos pela influência na Bacia do Prata e questões territoriais;
3) A escravidão entrou em crise devido à oposição internacional e ao movimento abolicionista interno, sendo abolida em 1888.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) sob três aspectos principais:
1) A política interna foi marcada por disputas entre liberais e conservadores e pelo fortalecimento do poder imperial, enquanto a economia dependia da exportação de café e da mão de obra escrava.
2) Na política externa, o Brasil se envolveu em conflitos na Bacia do Prata e na Guerra do Paraguai para expandir sua influência regional.
3) A sociedade passou por transformações como o fim
O Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) foi marcado por:
1) Disputas entre liberais e conservadores sobre o modelo de desenvolvimento econômico e político do país.
2) A Lei de Terras de 1850 concentrou terras nas mãos de grandes proprietários e privou pequenos agricultores e escravos libertos do acesso à terra.
3) A economia baseada no café impulsionou o crescimento das cidades do Sudeste, mas outros setores como o açúcar entraram em declínio.
O primeiro reinado do Brasil Imperial (1822-1831) foi marcado por revoltas, dificuldades financeiras e autoritarismo sob D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831. O país enfrentou desafios para manter sua unidade territorial e dependência econômica em relação a empréstimos externos.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889), o Brasil passou por três fases políticas: a Consolidação, a Conciliação e a Crise. Os partidos Liberal e Conservador alternaram no poder, representando as elites econômicas do país. A abolição da escravidão em 1888 retirou o último apoio do Império, levando à Proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
1) O documento descreve a política, economia e sociedade do Brasil no período de 1840 a 1889, desde o Segundo Reinado até a Proclamação da República.
2) A economia era baseada na exportação de café e na escravidão. Isso levou à concentração de terras e riquezas.
3) A abolição da escravidão em 1888 retirou o último apoio ao Império, levando à Proclamação da República no ano seguinte.
O documento resume a política interna e externa, economia e sociedade do Brasil no período do Império de 1840 a 1889, destacando:
1) A disputa política entre liberais e conservadores pelo poder, com o imperador D. Pedro II como árbitro;
2) A política externa expansionista e os conflitos com países vizinhos, culminando na Guerra do Paraguai;
3) O modelo econômico baseado na exportação do café e na mão-de-obra escrava, até a abolição em 1888.
O documento resume a política interna e externa, economia e sociedade do Brasil no período do Império (1840-1889) em três fases: Consolidação, Conciliação e Crise. A política era dominada pelos partidos Liberal e Conservador, enquanto o Imperador D. Pedro II detinha o poder real. A economia baseava-se na exportação de café e a escravidão, apesar da imigração e do abolicionismo crescentes. Isso levou à crise final do Império com a Proclamação da Repúblic
O documento descreve a política interna brasileira no Segundo Reinado (1840-1889) em três fases: consolidação do Estado, conciliação entre liberais e conservadores, e crise que levou à queda da monarquia. Detalha os principais partidos, conflitos e acontecimentos políticos do período, como a antecipação da maioridade de Pedro II e a Revolução Praieira.
O primeiro reinado do Brasil Imperial (1822-1831) foi marcado por revoltas contra a independência, dificuldades financeiras, autoritarismo de D. Pedro I e sua subsequente abdicação em 1831 devido à impopularidade e crise do reinado. O país dependia economicamente de empréstimos e manteve a estrutura agroexportadora colonial baseada no latifúndio e escravismo.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos, econômicos e externos do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), incluindo: 1) a ascensão dos liberais ao poder após o golpe da maioridade; 2) o crescimento da cafeicultura e sua influência na economia; e 3) as tensões políticas que levaram à proclamação da República em 1889.
1. O período regencial no Brasil Imperial foi marcado por instabilidade política e agitações internas, com diferentes fases de regência.
2. Surgiram três principais tendências políticas: Restauradores, Liberais Moderados e Liberais Exaltados.
3. Houve várias rebeliões regionais como a Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha, devido a fatores econômicos e políticos.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado e as Regências no Brasil entre 1822 e 1840. Inclui a independência do Brasil liderada por D. Pedro I, as várias regências que governaram durante a menoridade de D. Pedro II, e as principais rebeliões regionais como a Cabanagem e a Revolução Farroupilha.
O documento descreve o período da Regência e do Segundo Reinado no Brasil (1831-1889). Durante a Regência, liberais e conservadores alternaram-se no poder gerando as bases políticas e sociais do Segundo Reinado. O Segundo Reinado foi marcado pela descentralização política e apoio inicial aos liberais, mas D. Pedro II acabou se aliando aos conservadores. Na política externa, o Brasil se alinhou com a Inglaterra e se envolveu em disputas territoriais e guerras contra vizinhos, culminando na devastadora
A Questão Christie entre Brasil e Inglaterra levou ao rompimento de relações diplomáticas devido a um incidente naval em 1862. A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi o maior conflito armado da América Latina e resultou na derrota e destruição do Paraguai após a Tríplice Aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra teve grandes consequências, como a perda de território e população paraguaia e o fortalecimento militar no Brasil.
O documento resume as principais características políticas, econômicas e sociais do Brasil no período do Império, desde a maioridade de D. Pedro II em 1840 até a Proclamação da República em 1889. Inclui tópicos como as fases de consolidação, apogeu e decadência do Império, as correntes políticas liberais e conservadoras, os principais acontecimentos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai, além de questões como a abolição da escravidão e a influência do
Semelhante a Brasil império: II reinado (1840-1889) (20)
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoEdenilson Morais
O documento discute a história do Brasil e do Maranhão, abordando tópicos como a colonização portuguesa, a fundação de São Luís, os períodos imperial e republicano, a era Vargas e o regime militar. Contém 43 itens sobre esses assuntos nos quais o leitor deve julgar se são certos ou errados.
1) O documento fornece sugestões para otimizar os resultados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo a importância da preparação, habilidades avaliadas e notas por área.
2) As estatísticas mostram que Matemática e Redação tiveram queda nas notas em 2014, com fuga ao tema sendo o principal motivo de anulação.
3) Entre as sugestões estão disponibilizar periódicos, incentivar leitura, organizar grupos de discussão e ter professores e material didático de qual
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
Caderno de atividades da segunda aula do curso de História de Mato Grosso
Período Imperial
Concurso DETRAN-MT 2015
Professor Edenilson Morais
Mestres da História
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalEdenilson Morais
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Este documento apresenta 11 questões sobre a história de Mato Grosso, abordando tópicos como a ocupação inicial da região pelos bandeirantes, a fundação de Cuiabá, a criação da Capitania de Mato Grosso e a economia colonial baseada na extração de ouro.
I. O documento discute o período colonial de Mato Grosso e atividades de fixação sobre o tema.
II. Inclui perguntas sobre as monções, a mineração em Mato Grosso, e a relação entre colonizadores e indígenas.
III. Fornece contexto histórico sobre o abastecimento da região das minas de Cuiabá e a expansão territorial durante o período colonial.
O documento resume a teoria de Michel Foucault sobre a microfísica do poder. De acordo com Foucault, o poder nas sociedades modernas está disseminado em micropoderes que se espalham por diversas instituições sociais, ao invés de se concentrar no Estado. Esses micropoderes são exercidos de forma interiorizada por muitas pessoas e estabelecem normas sociais de disciplina e controle.
1) O documento discute a Nova História Cultural, abordando seu surgimento a partir da crítica ao paradigma tradicional da história e da influência dos movimentos dos Annales e da história social marxista.
2) É apresentada a autora Lynn Hunt e seu livro "A Nova História Cultural", que deu nome ao movimento. Seus principais expoentes como Foucault, Bourdieu e as ideias de longa duração de Braudel também são discutidos.
3) O programa da Nova História Cultural é definido como uma abordagem que privilegia
As três Guerras Púnicas foram uma série de conflitos entre Roma e Cartago entre os séculos III e II a.C. A primeira guerra (264-241 a.C.) resultou na conquista romana da Sicília e Córsega. A segunda guerra (218-201 a.C.) terminou com a derrota cartaginesa e a perda de grande parte da Hispânia. A terceira guerra (149-146 a.C.) culminou na destruição de Cartago e sua incorporação ao Império Romano.
1. O documento descreve a história do estado de Mato Grosso desde a chegada dos bandeirantes no século XVII até a divisão do estado em 1979. Aborda temas como a escravidão indígena e negra, a exploração de ouro, a fundação de Cuiabá, a Guerra do Paraguai e os movimentos separatistas no sul do estado.
Este documento discute o livro "As Origens do Totalitarismo" de Hannah Arendt. O totalitarismo é caracterizado como um regime político onde o Estado controla todos os aspectos da sociedade. A autora compara o nazismo e o comunismo como ideologias totalitárias que exploraram a solidão das massas para ganhar poder. O documento também lista características comuns e divergentes dos regimes totalitários de direita e esquerda.
O documento resume os principais pontos da obra de Durkheim "O Suicídio". Durkheim estabelece uma tipologia tripartida de suicídio: egoísta, altruísta e anômico. O suicídio egoísta ocorre quando os laços sociais que integram o indivíduo estão enfraquecidos. O suicídio altruísta é próprio de sociedades primitivas, onde o indivíduo se mata por dever social. O suicídio anômico é revelado pela correlação entre o suicídio e per
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosEdenilson Morais
A crise feudal levou a superpopulação, fome e revoltas populares no século 14. A Peste Negra agravou a crise, matando milhões. Os monarcas centralizaram o poder com apoio da nobreza e da burguesia emergente, dando origem aos Estados modernos.
O documento apresenta uma série de questões sobre sociologia referentes a temas como: 1) crítica ao modelo de produção do início do século XX nos EUA; 2) charge sobre a relação entre empresas e funcionários; 3) razões pelas quais as marcas ocupam o lugar de Deus na contemporaneidade; 4) tipo de trabalho e modelo de produção em fábricas chinesas; 5) concorrência para cursos universitários.
1) A pintura "Redenção de Cã" de 1895 representa a visão dominante no Brasil no final do século XIX de que os afro-descendentes eram um problema e deveriam ser marginalizados.
2) A pintura alegoricamente representa o desejo de "purificação racial" através do branqueamento progressivo da população, simbolizado pela criança branca no centro da imagem segurando uma laranja brilhante.
3) A pintura continua incentivando a vergonha das origens africanas e a busca pela bran
Este documento discute os novos movimentos sociais no Brasil, incluindo exemplos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e movimentos urbanos que reivindicam melhorias nos serviços públicos. Ele explica que os novos movimentos sociais surgiram a partir das contradições do capitalismo monopolista e da crise do Estado de bem-estar social, e lutam por uma visão mais ampla das questões humanas e ambientais.
O documento apresenta uma galeria com 45 cartazes de propaganda publicados durante a Primeira Guerra Mundial entre 1914-1918 para fins de recrutamento e apoio ao esforço de guerra. A história dos cartazes de propaganda é detalhada ao longo do texto.
Auguste Comte propôs a sociologia como a terceira e última etapa do desenvolvimento científico humano. Ele acreditava que a sociedade industrial traria o máximo desenvolvimento da humanidade e que a sociologia deveria catalisar processos de mudança social. Durkheim definiu a sociologia como a ciência do fato social e propôs que a solidariedade na sociedade mudaria de mecânica para orgânica. Marx analisou os mecanismos econômicos do capitalismo e propôs que a luta de classes levaria à ditad
O documento apresenta o resumo do artigo "Manifesto Comunista: História, Utopia e Inclusão Social" de Lucília de Almeida Neves, publicado na revista Cadernos de História. O artigo analisa como o Manifesto Comunista de Marx e Engels combina utopia e prática, visando a construção de uma sociedade igualitária. Além disso, destaca o papel visionário do Manifesto e sua influência nas lutas sociais dos séculos XIX e XX.
O documento resume a tese central de Max Weber sobre a relação entre a ética protestante e o espírito do capitalismo. Weber argumenta que as doutrinas calvinistas enfatizavam o trabalho árduo e a acumulação de riquezas como sinais da eleição divina, incentivando assim comportamentos que foram benéficos para o desenvolvimento do capitalismo. Isso levou à ascensão de um "espírito capitalista" baseado no ascetismo racional e no reinvestimento contínuo de capital excedente.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Brasil império: II reinado (1840-1889)
1. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
A) POLÍTICA INTERNA
• 3 fases:
– Consolidação (1840 – 1850):
– Conciliação (1850 – 1870):
– Crise (1870 – 1889):
• 2 correntes políticas:
– Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a
produção para o mercado interno (áreas mais novas).
– Conservadores: grandes comerciantes, latifundiários ligados ao
mercado externo, burocracia estatal.
– Sem divergências ideológicas, disputavam o poder mas
convergiam para a conciliação. Ambos representavam elites
econômicas.
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2. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• Parlamentarismo às avessas:
– Poder legislativo subordinado ao executivo.
– Imperador = peça central nas decisões.
D. PEDRO II
Liberais e
Conservadores
manipulados
por D. Pedro II,
cientes de que
precisavam de
sua proteção.
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3. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A Lei de Terras (1850):
– Terras sem registro = “devolutas” (pertencentes ao Estado).
– Regularização mediante a compra de registro.
– Conseqüências:
Pequenos proprietários perdem suas terras.
Concentração de terras nas mãos de grandes latifundiários.
Imigrantes e escravos libertos sem acesso a terra.
Mão-de-obra barata e numerosa para grandes latifundiários.
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4. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
B) POLÍTICA EXTERNA:
• Conflitos platinos:
– Causa básica: controle da navegação na Bacia do Prata.
– Causas secundárias:
Disputas territoriais e enfraquecimento de rivais.
Acesso a províncias do interior, especialmente MT (BRA).
– Situação no URUGUAI: 2 partidos rivais.
Blancos – estancieiros, interior, pró-ARG, líder - ORIBE;
X
Colorados – comerciantes, Montevidéu, pró-BRA, líder -
RIVERA.
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5. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Situação na ARGENTINA: Buenos Aires X Interior
Buenos Aires: Rosas (apoiado pelos Blancos do URU).
Interior (Corrientes e Entre-Ríos) : Urquiza (apoiado pelos
Colorados do URU e pelo Brasil).
–1850: Guerra contra Oribe e Rosas:
–BRA invade URU e ARG e
depõe seus governantes.
–Assumem Rivera (Colorado) no
URU e Urquiza na ARG.
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6. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– 1864: Guerra contra
Aguirre (URU –
Blanco):
BRA invade o URU,
depõe Aguirre e
coloca em seu lugar
o colorado Venâncio
Flores.
Equilíbrio no Prata é
rompido. Aguirre
tinha acordo com o
líder paraguaio
Solano López.
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7. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A Questão Christie (1863 – 1865):
– Rompimento de relações diplomáticas entre BRA e ING.
– Causas:
Roubo de carga de navio inglês naufragado no RS (ING exige
indenização);
Prisão de marinheiros ingleses no RJ (ING exige desculpas).
– W. D. Christie (embaixador inglês no Brasil) aprisiona 5 navios
brasileiros no porto do RJ a título de indenização.
– BRA paga indenização mas exige desculpas da ING por invadir
porto do RJ.
– Arbítrio internacional de Leopoldo I (BEL) favorável ao BRA;
– BRA rompe relações diplomáticas com a ING.
– ING desculpa-se oficialmente em 1865.
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8. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A Guerra do Paraguai (1865 – 1870):
– Maior conflito armado da América
Latina.
– Antecedentes:
PAR: sem dívida externa, sem
analfabetismo, miséria ou
escravidão, com indústrias,
estradas de ferro, universidades,
telégrafo, exército desenvolvido,
governado ditatorialmente por
Solano López.
Solano López segundo a
imprensa brasileira
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9. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Causas:
PAR sem saída para o mar
(anexações no BRA e
ARG).
“Mau exemplo” – oposição
inglesa ao projeto
paraguaio.
Rompimento de relações
diplomáticas com o BRA
(represália a invasão do
URU e deposição de
Aguirre).
Invasão paraguaia ao MT e
ARG (1865).
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10. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– TRÍPLICE ALIANÇA (BRA + ARG + URU)* X PAR
POPULAÇÃO (1864): PAÍS SOLDADOS (1864):
10 milhões BRASIL 18 mil
1,5 milhão ARGENTINA 8 mil
300 mil URUGUAI 1 mil
800 mil PARAGUAI 64 mil
– ING: retaguarda (empréstimos).
– Conseqüências:
PAR: grande decréscimo populacional, dívidas, perdas
territoriais.
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11. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
O MASSACRE DA POPULAÇÃO PARAGUAIA
População no começo da guerra 800 mil
População morta durante a guerra 606 mil (75,75%)
População após a guerra 194 mil (24,25%)
Homens sobreviventes 14 mil (1,75%)
Mulheres sobreviventes 180 mil (22,5%)
Homens sobreviventes menores de 10 anos 9800 (1,225%)
Homens sobreviventes até 20 anos 2100 (0,2625%)
Homens sobreviventes maiores de 20 anos 2100 (0,2625%)
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12. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
BRA: endividamento, fortalecimento político do
exército, crise do escravismo e do Império.
ING: afirmação de interesses econômicos na
região.
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13. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
C) ECONOMIA:
• Café: principal produto.
– Mercado externo (EUA/EUROPA).
– Alto valor.
– Solo (“terra roxa”) e clima favoráveis.
– Região Sudeste.
– Desenvolvimento dos transportes (estradas de ferro, portos).
– Desenvolvimento de comunicações (telégrafo, telefone).
– Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas (comércio,
bancos, indústrias)
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14. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
ECONOMIA
LATIFUNDIÁRIA
ECONOMIA DE ECONOMIA
EXPORTAÇÃO ESCRAVISTA
ECONOMIA
MONOCULTORA
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15. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Vale do Paraíba (RJ – SP): 1ª zona de cultivo. Início no final do
século XVIII. Latifúndio escravista tradicional, sem inovações
técnicas. Principal até aproximadamente 1860-70.
– Oeste paulista: 2ª zona de cultivo. Início aproximadamente a
partir de 1850. Tecnologicamente mais avançado. Introdução do
trabalho de imigrantes paralelamente ao escravismo. “Terra
Roxa”.
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16. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
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17. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• Açúcar: decadência
– Concorrência externa.
– Açúcar de beterraba (Europa).
– Queda no preço.
• Outros produtos:
– Algodão (MA): importante entre 1861 e 1865 (18%)
Guerra de Secessão (EUA)
– Borracha (AM e PA): importante a partir de 1880 (8%)
II Revolução Industrial – automóveis.
– Couros e peles (6 – 8%)
– Fumo (2 – 3%)
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18. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
BALANÇO ECONÔMICO DO II REINADO:
Principais produtos exportados pelo Brasil
EXPORTAÇÃO DE CAFÉ
DÉCADA EXPORTAÇÕES
1851 – 60 49%
1861 – 70 45%
Produtos secundários
1871 – 80 57%
1881 - 90 61%
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19. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A “Era Mauá” (1850 – 1870):
– Início da industrialização.
– Irineu Evangelista de Souza (Barão e
Visconde de Mauá).
– Causas:
Tarifa Alves Branco (1844):
Aumento de tarifas para importados.
Mauá: o primeiro
Aumento de arrecadação para o Estado. empresário
Estímulo involuntário para a indústria capitalista
nacional. brasileiro.
Fim do tráfico negreiro (1850):
Liberação de capitais.
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20. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Mercado interno.
– Bens de consumo não duráveis.
– Setor têxtil: principal.
– Surto industrial que não alterou o a estrutura econômica nacional.
– Motivos do fracasso:
Falta de apoio do governo.
Sabotagens (oposição
de latifundiários).
Concorrência inglesa.
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21. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
D) SOCIEDADE:
• A Revolução Praieira (PE – 1848):
– Causas: concentração fundiária e crise econômica.
– Líderes: Pedro Ivo e Abreu Lima.
– Jornal “Diário Novo” – Rua da Praia.
– Manifesto ao Mundo: voto universal, liberdade de imprensa,
abolição da escravidão, proclamação da República,
nacionalização do comércio, direito ao trabalho.
– Última grande revolta do período.
– Influência das revoluções liberais européias.
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22. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A imigração:
– Superação da crise do escravismo.
– Mito do “embranquecimento”.
– Necessidade de mão-de-obra (cafeicultura – sudeste).
– Ocupação e defesa (região sul).
– Crise econômica e social em países europeus.
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23. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Os sistemas de imigração nos cafezais:
PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso)
Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de
1870), subvencionada pelo
Trabalho familiar camponês. governo. familiar camponês.
Trabalho
Colono dividia lucros e prejuízos. Camponês recebia 2 salários:
Ficava com metade do produzido. fixo anual e por produtividade.
Colonos se endividavam (passagens, Governo paulista pagava as
mantimentos, juros elevados...). passagens.
Eventualmente era permitida uma Era garantido um pedaço de roça
pequena roça ao imigrante. para subsistência ou comércio.
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24. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A crise do escravismo:
– Oposição inglesa (Bill
Aberdeen – 1845).
– Lei Eusébio de Queirós
(1850).
Fim do tráfico de
escravos.
Tráfico
interprovincial (NE
– SE).
Aumento do valor
dos escravos.
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25. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Movimento abolicionista: intelectuais, camadas médias urbanas,
setores do exército.
– Prolongamento da escravidão por meio de leis inócuas:
Lei do Ventre Livre (1871).
Lei dos Sexagenários
ou Saraiva-Cotegipe (1885).
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26. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
– Radicalização do movimento abolicionista – caifazes.
– Lei Áurea (1888):
Fim da escravidão sem indenizações.
Marginalização de negros.
Crise política do império.
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27. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
E) A CRISE GERAL DO IMPÉRIO (a partir de 1870):
• A questão religiosa:
– Igreja atrelada ao Estado (Constituição de 1824).
Padroado e Beneplácito.
– 1864 – Bula Syllabus (Papa Pio IX): maçons expulsos dos
quadros da Igreja.
– D. Pedro II proíbe tal determinação no Brasil.
–Bispos de Olinda e
Belém descumprem
imperador e são presos.
–Posteriormente
anistiados.
–Igreja deixa de prestar
apoio ao Imperador.
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28. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• Questão militar:
– Exército desprestigiado pelo governo: baixos soldos, pouca
aparelhagem e investimentos.
– Exército fortalecido nacionalmente após a Guerra do Paraguai.
– Punições do governo a oficiais que manifestavam-se
politicamente.
Sena Madureira, Cunha Matos.
– Penetração de idéias abolicionistas e republicanas positivistas nos
quadros do exército associam o Império ao atraso institucional e
tecnológico do país.
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29. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• Questão Republicana:
– 1870: Manifesto Republicano (RJ) – dissidência radical do
Partido Liberal.
– 1873: Fundação do PRP (Partido Republicano Paulista),
vinculado a importantes cafeicultores do Estado.
– Descompasso entre poderio econômico dos cafeicultores do
Oeste Paulista e sua pequena participação política.
– Abolicionismo em contradição com o escravismo defendido por
velhas elites aristocráticas cariocas.
– Idéia do Federalismo – maior autonomia estadual.
– Apoio de classes médias urbanas, também pouco representadas
pelo governo imperial.
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30. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• Questão Abolicionista:
– Abolição da Escravidão
(1888) retira do governo
imperial sua última base
de sustentação:
aristocracia tradicional.
• Império é atacado por todos
os setores, sendo associado
ao atraso e decadência.
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31. BRASIL IMPÉRIO (1822 – 1889)
II REINADO (1840 – 1889)
• A Proclamação da República (15/11/1889):
– 1888 – D. Pedro II tenta implementar
reformas políticas inspiradas no
republicanismo através de Visconde de
Ouro Preto:
Autonomia provincial, liberdade de
culto e ensino, senado temporário,
facilidades de crédito...
– Reformas negadas pelo parlamento que é
dissolvido pelo imperador.
– Republicanos espalham boatos de
supostas prisões de líderes militares.
– Marechal Deodoro da Fonseca lidera
rebelião que depõe D. Pedro II.
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