O documento resume várias doenças ósseas metabólicas, incluindo osteoporose, osteomalacia, doença óssea de Paget e raquitismo. A osteoporose é caracterizada por diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos, levando a um risco aumentado de fraturas. A aquisição óptima de massa óssea durante a adolescência é crucial para prevenir a osteoporose mais tarde na vida.
O documento discute osteoporose, uma doença caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade óssea. Aborda conceitos como densidade mineral óssea, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento com agentes como estrógenos e bifosfonatos. O objetivo é fornecer uma visão geral dessa doença comum em idosos.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos, podendo causar fraturas. Ela ocorre quando ocorre desequilíbrio entre a formação e reabsorção óssea. Os principais fatores de risco são idade avançada, menopausa e histórico familiar. Sintomas incluem dor nas costas e fraturas por pequenos traumas. O tratamento busca prevenir novas fraturas e perda óssea progressiva.
O documento discute a osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. A osteoporose é mais comum em idosos e mulheres na pós-menopausa devido à perda óssea acelerada. Sintomas incluem dor e fraturas nos ossos, e o tratamento envolve exercícios, dieta rica em cálcio e suplementos quando necessário.
O documento descreve a osteoporose, um processo patológico que causa fragilidade óssea e fraturas. Ele explica as causas, fatores de risco e sintomas da osteoporose, além das estratégias de prevenção, tratamento e impacto na saúde da população idosa.
O documento descreve a osteoporose, definindo-a como uma diminuição da massa óssea que enfraquece os ossos. Discutem-se os fatores de risco, incluindo ser mulher, magra, fumar e ter histórico familiar. Também aborda a prevenção e tratamento, enfatizando a importância da suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios físicos e, em alguns casos, medicamentos como bifosfonatos.
O documento discute a osteoporose, uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos. Apresenta sua classificação, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos farmacológicos e de fisioterapia, que incluem exercícios, reabilitação e orientações para prevenção de quedas.
A osteoporose é uma doença óssea comum que enfraquece os ossos e os torna mais propensos a fraturas. Ela afeta cerca de 30% das mulheres na pós-menopausa e é causada pela perda de densidade óssea ao longo do tempo. A prevenção envolve consumo adequado de cálcio, vitamina D e exercícios, enquanto o tratamento pode incluir terapia hormonal, medicamentos como bisfosfonatos ou calcitonina.
O documento discute osteoporose, uma doença óssea caracterizada pela perda da massa óssea e fragilidade dos ossos. Apresenta fatores de risco como menopausa e envelhecimento, e métodos de prevenção como dieta rica em cálcio e exercícios. Também aborda diagnóstico, tratamento e revisão de literatura sobre a patologia.
O documento discute osteoporose, uma doença caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade óssea. Aborda conceitos como densidade mineral óssea, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento com agentes como estrógenos e bifosfonatos. O objetivo é fornecer uma visão geral dessa doença comum em idosos.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos, podendo causar fraturas. Ela ocorre quando ocorre desequilíbrio entre a formação e reabsorção óssea. Os principais fatores de risco são idade avançada, menopausa e histórico familiar. Sintomas incluem dor nas costas e fraturas por pequenos traumas. O tratamento busca prevenir novas fraturas e perda óssea progressiva.
O documento discute a osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. A osteoporose é mais comum em idosos e mulheres na pós-menopausa devido à perda óssea acelerada. Sintomas incluem dor e fraturas nos ossos, e o tratamento envolve exercícios, dieta rica em cálcio e suplementos quando necessário.
O documento descreve a osteoporose, um processo patológico que causa fragilidade óssea e fraturas. Ele explica as causas, fatores de risco e sintomas da osteoporose, além das estratégias de prevenção, tratamento e impacto na saúde da população idosa.
O documento descreve a osteoporose, definindo-a como uma diminuição da massa óssea que enfraquece os ossos. Discutem-se os fatores de risco, incluindo ser mulher, magra, fumar e ter histórico familiar. Também aborda a prevenção e tratamento, enfatizando a importância da suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios físicos e, em alguns casos, medicamentos como bifosfonatos.
O documento discute a osteoporose, uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos. Apresenta sua classificação, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos farmacológicos e de fisioterapia, que incluem exercícios, reabilitação e orientações para prevenção de quedas.
A osteoporose é uma doença óssea comum que enfraquece os ossos e os torna mais propensos a fraturas. Ela afeta cerca de 30% das mulheres na pós-menopausa e é causada pela perda de densidade óssea ao longo do tempo. A prevenção envolve consumo adequado de cálcio, vitamina D e exercícios, enquanto o tratamento pode incluir terapia hormonal, medicamentos como bisfosfonatos ou calcitonina.
O documento discute osteoporose, uma doença óssea caracterizada pela perda da massa óssea e fragilidade dos ossos. Apresenta fatores de risco como menopausa e envelhecimento, e métodos de prevenção como dieta rica em cálcio e exercícios. Também aborda diagnóstico, tratamento e revisão de literatura sobre a patologia.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos, aumentando o risco de fraturas. Ela ocorre quando há desequilíbrio entre a formação e reabsorção óssea, levando à perda excessiva de massa óssea. Os principais fatores de risco são ser do sexo feminino e a menopausa, e o diagnóstico é feito por meio de densitometria óssea. O tratamento envolve atividade física, suplementação de cálcio e vitam
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea que enfraquece os ossos, aumentando o risco de fraturas. Aborda suas causas, sintomas, tipos, diagnóstico, prevenção e tratamento, enfatizando a importância de ingestão adequada de cálcio e vitamina D desde a infância para prevenir a doença.
A osteoporose é caracterizada por diminuição da massa óssea e fragilidade óssea, aumentando o risco de fraturas. Ela afeta principalmente mulheres após a menopausa devido à queda nos níveis de estrogênio, embora a perda óssea comece mais cedo. A osteoporose é um problema de saúde pública global que causa dor, incapacidade e aumento do risco de morte.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, exames para diagnóstico como densitometria óssea, e opções de tratamento não farmacológico e medicamentoso como suplementos de cálcio e vitamina D, e bisfosfonatos.
O documento discute o envelhecimento, doenças osteoarticulares e osteoporose em idosos. Ele descreve como o envelhecimento leva a alterações no organismo que tornam os idosos mais suscetíveis a doenças e limitações funcionais. A osteoporose é uma doença comum nessa faixa etária que causa fragilidade óssea e aumento no risco de fraturas, especialmente no quadril e vértebras. Exercícios físicos regulares podem ajudar a prevenir a perda de massa ó
O documento discute osteoporose, definindo-a como um distúrbio esquelético que diminui a resistência óssea e aumenta o risco de fraturas. Detalha a biologia do tecido ósseo, formas clínicas, fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e tratamento não-farmacológico e farmacológico com suplementos, exercícios e medicamentos como bisfosfonatos e teriparatida.
O documento discute osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos. Ele explica que a osteoporose é caracterizada por uma diminuição da massa óssea, colocando as pessoas em maior risco de fraturas. O diagnóstico é feito por meio de densitometria óssea e o tratamento inclui aumentar a ingestão de cálcio, fazer exercícios físicos e, em alguns casos, medicação.
Osteoporose e Tratamento Terapêutico OcupacionalMarciane Missio
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral, causando dor e rigidez na região lombar e limitando os movimentos. Os principais sintomas incluem dor lombar inflamatória por mais de 3 meses, rigidez matinal e dor em outras articulações como ombros e quadris. O tratamento envolve medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para corrigir danos nas articulações.
Aula Residencia medica mfc betim osteoporose na apsLeonardo Savassi
O documento discute sobre osteoporose na atenção primária. Apresenta definições, fatores de risco, métodos de triagem como MORES, SCORE e ORAI, além de abordar o diagnóstico por densitometria e tratamentos como terapia hormonal, bifosfonados e suplementação de cálcio e vitamina D.
O documento discute definições, epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da osteoporose. A osteoporose é definida como uma redução da massa óssea que leva à fragilidade óssea e suscetibilidade a fraturas. Sua prevalência aumenta com a idade, afetando cerca de 1/3 das mulheres entre 60-70 anos e 2/3 acima de 80 anos. O diagnóstico é feito principalmente por densitometria óssea e o tratamento envolve medidas não farmacológicas e fárm
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e risco aumentado de fraturas. Detalha fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamentos não farmacológicos e farmacológicos como cálcio, vitamina D e bisfosfonatos.
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela perda da cartilagem articular e alterações no osso subcondral. Afeta principalmente idosos e sua prevalência está aumentando. Os principais fatores de risco são idade, trauma, obesidade e genética. O diagnóstico é clínico e radiográfico e o tratamento envolve fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Este documento fornece informações sobre osteoporose para pacientes. Ele discute o que é osteoporose, fatores de risco, diagnóstico, prevenção, tratamento e exercícios recomendados. O documento também fornece dicas sobre postura e prevenção de quedas.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, classificação, diagnóstico através de densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamento não farmacológico e medicamentoso com suplementos de cálcio e vitamina D, bisfosfonatos e outros medicamentos.
O documento discute osteoartrite (OA), definindo-a como uma condição heterogênea que causa sintomas e sinais articulares associados a defeitos na cartilagem articular e modificações no osso subjacente. A OA é o quadro reumático mais comum, caracterizado pela perda da cartilagem articular com remodelação óssea e inflamação secundária. Fatores como idade, lesões, obesidade e fatores genéticos aumentam o risco de OA.
Apresentação em power point densitometria osseaPatriciaminc
O documento descreve a densitometria óssea, um exame que mede a densidade dos ossos para diagnosticar a osteoporose. Ele explica que a densitometria usa radiação dez vezes menor que os raios-X comuns e mede a massa óssea no fêmur, quadril e coluna vertebral. O resultado é comparado com pessoas da mesma idade para identificar se há risco de fratura.
Projeto de Pesquisa sobre A ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ATUAL NO TRATAMENTO DE PACIENTES NA TERCEIRA IDADE PORTADORES DE OSTEOARTROSE. Faculdade de Medicina - UNIC. (2014/01)
O documento discute diretrizes para o tratamento da osteoporose no Brasil. Ele fornece definições da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e causas secundárias. Além disso, discute vários medicamentos usados no tratamento da osteoporose como bisfosfonatos, calcitonina, carbonato de cálcio e vitaminas D.
1) A FENAPCO é uma federação que representa associações de pacientes com osteoporose no Brasil e foi fundada em 2007 para dar suporte a entidades em todo o país.
2) O documento descreve a campanha "Posicione-se: Defenda seus Ossos" da FENAPCO, que tem como objetivo alertar a população sobre a osteoporose e medidas preventivas.
3) A cartilha distribuída na campanha fornece informações sobre o que é a osteoporose, seus fatores de risco e dicas para
O documento discute a fisiologia do osso, a vitamina D e o cálcio, e reflexões sobre a suplementação destes. A suplementação pode inibir a autorregulação da ativação da vitamina D e causar efeitos adversos como hipercalcemia. Interações medicamentosas também são possíveis.
O documento discute várias doenças osteomusculares e articulares comuns em idosos, incluindo osteoporose, artrite, artrose, bursite, câimbras e gota. Ele também aborda prevenção de quedas em idosos e fatores que aumentam o risco de quedas relacionados a medicamentos. O documento fornece informações sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
fisiologia do sistema osteoarticular - TIV - ênfase 1 2o. semestre.pptxJadiellJordan
O documento discute os processos de envelhecimento natural versus envelhecimento patológico nos ossos. Apresenta os principais tipos celulares envolvidos na formação e reabsorção óssea, como osteoblastos e osteoclastos. Também explica conceitos como remodelamento ósseo, mineralização da matriz óssea e o efeito pizoelétrico, onde os osteócitos orientam a densidade óssea de acordo com as forças mecânicas.
A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e fragilidade dos ossos, aumentando o risco de fraturas. Ela ocorre quando há desequilíbrio entre a formação e reabsorção óssea, levando à perda excessiva de massa óssea. Os principais fatores de risco são ser do sexo feminino e a menopausa, e o diagnóstico é feito por meio de densitometria óssea. O tratamento envolve atividade física, suplementação de cálcio e vitam
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea que enfraquece os ossos, aumentando o risco de fraturas. Aborda suas causas, sintomas, tipos, diagnóstico, prevenção e tratamento, enfatizando a importância de ingestão adequada de cálcio e vitamina D desde a infância para prevenir a doença.
A osteoporose é caracterizada por diminuição da massa óssea e fragilidade óssea, aumentando o risco de fraturas. Ela afeta principalmente mulheres após a menopausa devido à queda nos níveis de estrogênio, embora a perda óssea comece mais cedo. A osteoporose é um problema de saúde pública global que causa dor, incapacidade e aumento do risco de morte.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, exames para diagnóstico como densitometria óssea, e opções de tratamento não farmacológico e medicamentoso como suplementos de cálcio e vitamina D, e bisfosfonatos.
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O documento discute osteoporose, definindo-a como um distúrbio esquelético que diminui a resistência óssea e aumenta o risco de fraturas. Detalha a biologia do tecido ósseo, formas clínicas, fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e tratamento não-farmacológico e farmacológico com suplementos, exercícios e medicamentos como bisfosfonatos e teriparatida.
O documento discute osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos. Ele explica que a osteoporose é caracterizada por uma diminuição da massa óssea, colocando as pessoas em maior risco de fraturas. O diagnóstico é feito por meio de densitometria óssea e o tratamento inclui aumentar a ingestão de cálcio, fazer exercícios físicos e, em alguns casos, medicação.
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A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral, causando dor e rigidez na região lombar e limitando os movimentos. Os principais sintomas incluem dor lombar inflamatória por mais de 3 meses, rigidez matinal e dor em outras articulações como ombros e quadris. O tratamento envolve medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e, em alguns casos, cirurgia para corrigir danos nas articulações.
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O documento discute sobre osteoporose na atenção primária. Apresenta definições, fatores de risco, métodos de triagem como MORES, SCORE e ORAI, além de abordar o diagnóstico por densitometria e tratamentos como terapia hormonal, bifosfonados e suplementação de cálcio e vitamina D.
O documento discute definições, epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da osteoporose. A osteoporose é definida como uma redução da massa óssea que leva à fragilidade óssea e suscetibilidade a fraturas. Sua prevalência aumenta com a idade, afetando cerca de 1/3 das mulheres entre 60-70 anos e 2/3 acima de 80 anos. O diagnóstico é feito principalmente por densitometria óssea e o tratamento envolve medidas não farmacológicas e fárm
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e risco aumentado de fraturas. Detalha fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamentos não farmacológicos e farmacológicos como cálcio, vitamina D e bisfosfonatos.
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela perda da cartilagem articular e alterações no osso subcondral. Afeta principalmente idosos e sua prevalência está aumentando. Os principais fatores de risco são idade, trauma, obesidade e genética. O diagnóstico é clínico e radiográfico e o tratamento envolve fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Este documento fornece informações sobre osteoporose para pacientes. Ele discute o que é osteoporose, fatores de risco, diagnóstico, prevenção, tratamento e exercícios recomendados. O documento também fornece dicas sobre postura e prevenção de quedas.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e maior risco de fraturas. Detalha fatores de risco, classificação, diagnóstico através de densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamento não farmacológico e medicamentoso com suplementos de cálcio e vitamina D, bisfosfonatos e outros medicamentos.
O documento discute osteoartrite (OA), definindo-a como uma condição heterogênea que causa sintomas e sinais articulares associados a defeitos na cartilagem articular e modificações no osso subjacente. A OA é o quadro reumático mais comum, caracterizado pela perda da cartilagem articular com remodelação óssea e inflamação secundária. Fatores como idade, lesões, obesidade e fatores genéticos aumentam o risco de OA.
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Projeto de Pesquisa sobre A ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ATUAL NO TRATAMENTO DE PACIENTES NA TERCEIRA IDADE PORTADORES DE OSTEOARTROSE. Faculdade de Medicina - UNIC. (2014/01)
O documento discute diretrizes para o tratamento da osteoporose no Brasil. Ele fornece definições da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e causas secundárias. Além disso, discute vários medicamentos usados no tratamento da osteoporose como bisfosfonatos, calcitonina, carbonato de cálcio e vitaminas D.
1) A FENAPCO é uma federação que representa associações de pacientes com osteoporose no Brasil e foi fundada em 2007 para dar suporte a entidades em todo o país.
2) O documento descreve a campanha "Posicione-se: Defenda seus Ossos" da FENAPCO, que tem como objetivo alertar a população sobre a osteoporose e medidas preventivas.
3) A cartilha distribuída na campanha fornece informações sobre o que é a osteoporose, seus fatores de risco e dicas para
O documento discute a fisiologia do osso, a vitamina D e o cálcio, e reflexões sobre a suplementação destes. A suplementação pode inibir a autorregulação da ativação da vitamina D e causar efeitos adversos como hipercalcemia. Interações medicamentosas também são possíveis.
O documento discute várias doenças osteomusculares e articulares comuns em idosos, incluindo osteoporose, artrite, artrose, bursite, câimbras e gota. Ele também aborda prevenção de quedas em idosos e fatores que aumentam o risco de quedas relacionados a medicamentos. O documento fornece informações sobre sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
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O documento discute os processos de envelhecimento natural versus envelhecimento patológico nos ossos. Apresenta os principais tipos celulares envolvidos na formação e reabsorção óssea, como osteoblastos e osteoclastos. Também explica conceitos como remodelamento ósseo, mineralização da matriz óssea e o efeito pizoelétrico, onde os osteócitos orientam a densidade óssea de acordo com as forças mecânicas.
Osteoporose tudo o que precisa de saber sobre esta doença óssea silenciosa.pdfPill Reminder
Definição de osteoporose
A osteoporose caracteriza-se pela perda de densidade óssea e pela fragilidade dos ossos, o que aumenta o risco de fracturas. Nesta secção, vamos explorar em pormenor o que é a osteoporose e como afecta a saúde óssea.
Epidemiologia e prevalência
Uma análise da incidência e prevalência da osteoporose a nível mundial, juntamente com dados demográficos, ajudará a compreender a magnitude deste problema de saúde pública e o seu impacto na sociedade.
Grupos populacionais de maior risco
Identificaremos os grupos populacionais que correm maior risco de desenvolver osteoporose, incluindo factores de risco como a idade, o sexo, a genética e outros aspectos relacionados com o estilo de vida.
Consequências da osteoporose
Esta secção irá explorar as consequências graves da osteoporose, incluindo fracturas ósseas, perda de mobilidade e redução da qualidade de vida. Serão também discutidas as opções de tratamento e prevenção.
O documento discute o tecido ósseo, suas células (osteócitos, osteoblastos e osteoclastos) e suas funções na formação e reabsorção óssea. Também aborda doenças como a osteogênese imperfeita, osteoporose e cisto ósseo simples, incluindo sintomas, diagnóstico e tratamento.
O documento discute Osteopenia e Osteoporose, definindo-as como condições que enfraquecem os ossos e aumentam o risco de fraturas. Ele explica que a prevenção, através de atividade física, dieta equilibrada e exposição solar é essencial para a saúde óssea dos idosos. O documento também fornece exercícios específicos para idosos com Osteoporose manterem a mobilidade e a força muscular.
O documento discute as doenças reumatológicas fibromialgia, osteopenia e osteoartrose. A fibromialgia causa dor musculoesquelética difusa e crônica, acompanhada de fadiga e distúrbios do sono. A osteopenia enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas, enquanto a osteoartrose causa desgaste da cartilagem e dor nas articulações. O documento fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
Este documento discute a osteoporose, incluindo sua prevalência, fatores de risco, diagnóstico e opções de tratamento. A osteoporose afeta 200 milhões de mulheres no mundo e causa um aumento projetado de fraturas ósseas. O diagnóstico é baseado em fatores de risco e medições da densidade mineral óssea, enquanto as opções de tratamento incluem terapia hormonal, bisfosfonatos, moduladores seletivos de receptores estrogênicos, teriparatida e ranelato de estr
A osteoporose é uma doença dos ossos caracterizada pela diminuição da massa óssea e formação de ossos ocos, afetando principalmente mulheres após a menopausa. Não tem cura, mas exercícios físicos, ingestão de cálcio e vitamina D, além de evitar hábitos como fumar e excesso de álcool, podem prevenir fraturas, principal consequência da doença.
O documento discute a osteoporose, uma doença dos ossos que os torna fracos e quebradiços. A osteoporose afeta principalmente mulheres pós-menopausa e homens idosos, e fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar, menopausa precoce, dieta pobre em cálcio e falta de exercício. O diagnóstico envolve exames de sangue e densitometria óssea, e a prevenção e tratamento focam em estilo de vida saudável, dieta
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humanaVan Der Häägen Brazil
O documento discute a importância da coluna vertebral para o crescimento e altura humanos, os mecanismos de crescimento ósseo e como lesões ou fatores de estresse podem interferir no desenvolvimento e causar baixa estatura.
Obesidade depressão na infância apresentam semelhança clínica e necessitam av...Van Der Häägen Brazil
Os adolescentes com depressão têm prolongado a latência do sono em comparação com os adolescentes não deprimidos. A latência do sono prolongada é importante porque ela é associada com aumento do risco de recorrência da depressão entre os jovens. Em crianças com idades entre 7-17 anos, com transtorno depressivo maior, a insônia foi associada com ideação suicida ativa, medida pela presença de pensamentos e planos suicidas. A obesidade também tem conexões com problemas para dormir.
O documento discute osteoporose, uma condição de perda da massa óssea que ocorre com maior frequência em mulheres pós-menopausa. Fatores como baixa ingestão de cálcio e vitamina D, uso de certos medicamentos como corticosteroides, e condições médicas como artrite reumatoide podem predispor uma pessoa à osteoporose. A densitometria óssea é o principal método de diagnóstico e fraturas ósseas devido a pequenos traumas são um sintoma comum.
A alternativa correta é a letra a.
O retículo sarcoplasmático e o sistema T liberam íons Ca++ para o citoplasma, que se ligam à troponina, promovendo a interação actina-miosina e contração muscular. A glicose é fonte de energia, mas por meio da glicólise anaeróbia inicial e posterior cadeia respiratória aeróbia nas mitocôndrias. As fibras lisas não apresentam estrias nem discos intercalares.
O documento descreve a osteoartrite, definindo-a como uma doença não inflamatória caracterizada pela deterioração da cartilagem articular e formação de novo osso na superfície articular. Discute sua epidemiologia, fatores de risco, sintomas, patogênese e manifestações clínicas, incluindo dor, limitação de movimento e deformidades.
Crescer infantil juvenil adolescente comprimento coluna vertebral superior co...Van Der Häägen Brazil
O documento discute como lesões na coluna vertebral e fatores de estresse podem afetar o crescimento e a estatura. Ele também explica os processos de crescimento ósseo e como eles são regulados pela placa epifisária. Fraturas e doenças que afetam a placa epifisária podem interferir no crescimento.
Osteoporose é uma doença que causa fragilidade óssea, tornando os ossos mais suscetíveis a fraturas. Ela ocorre quando há diminuição da massa óssea e piora da qualidade do osso ao longo do tempo. Embora mais comum em mulheres após a menopausa, também afeta homens com a idade. Uma dieta pobre em cálcio e vitamina D aumenta o risco.
O documento discute osteoartrite, definindo-a como uma síndrome degenerativa que afeta principalmente a cartilagem articular, levando à sua destruição progressiva e envolvendo outros tecidos articulares. Apresenta as características clínicas, fisiopatológicas e o tratamento, que inclui medidas físicas, farmacológicas e cirúrgicas para aliviar a dor e manter a funcionalidade articular.
1. O documento discute osteoporose em mulheres na pós-menopausa, incluindo seus objetivos, métodos de coleta de evidências e procedimentos.
2. Fatores como densidade mineral óssea, fraturas, remodelação óssea, influência de fatores genéticos e ambientais, e avaliação de risco de osteoporose são abordados.
3. O documento fornece recomendações para diagnóstico, prevenção e tratamento de osteoporose em mulheres na pós-menopausa.
1) O documento discute as propriedades biomecânicas dos ossos, músculos, articulações, tendões e ligamentos.
2) Apresenta conceitos sobre a anatomia, arquitetura e características mecânicas dos ossos, incluindo a adaptação aos exercícios.
3) Discutem processos como remodelação óssea e como a mobilidade e imobilização afetam o tecido ósseo.
4. Definição
A osteoporose é uma doença sistémica do
esqueleto caracterizada por diminuição da massa
óssea e alteração da microarquitectura do
tecido ósseo, com o consequente aumento da
fragilidade do osso e maior risco de fractura.
5. Introdução
A consequência clínica da fragilidade óssea é a
fractura
O risco de fractura correlaciona-se com a densidade
mineral óssea medida pela densitometria radiológica
(DEXA).
6. Critérios da OMS
Se a densidade mineral óssea (BMD) é inferior a –2,5
desvios padrões (DP) em relação a uma população
jovem do mesmo sexo (T-score) »» OSTEOPOROSE
Quando a BMD está compreendida entre –2,5 DP e –
1DP em relação ao T-score »» OSTEOPENIA
Quando a BMD é superior a –1DP em relação ao T-
score »» NORMAL
7. A osteoporose é um problema de saúde
pública devido às fracturas.
A incidência de fractura é quase duas vezes
maior na mulher do que nos homens.
A osteoporose cursa de forma assintomática
até que surja a fractura.
8. Quais são as fracturas osteoporóticas
mais frequentes?
Fracturas vertebrais
Fractura do colo do fémur
Fractura do punho (fractura de Colles)
9.
10. Fracturas vertebrais
Um terço das fracturas vertebrais provoca dor
suficiente para obrigar o doente a procurar cuidados
médicos.
Contudo muitas ocorrem sem quaisquer sintomas
tornando-se aparentes apenas através da perda de
altura ou do aparecimento de cifose .
11.
12.
13. Fracturas do punho
As fracturas do punho ocorrem tipicamente numa
idade mais precoce que as fracturas da anca. Este
facto explica-se pela diferença no tipo de queda
que as originam.
As fracturas do punho surgem quando uma pessoa
estando de pé cai para a frente e, ao tentar atenuar
a queda, estende o membro superior.
14. Fracturas da anca
As fracturas da anca surgem habitualmente quando
uma pessoa se tenta levantar da posição
sentada mas não consegue gerar energia suficiente
para elevar o centro de gravidade para uma posição
estável.
O resultado é uma queda para trás, com impacto
directo no grande trocanter do fémur.
15. Fractura osteoporótica
Assim, a ocorrência de fracturas em doentes com
osteoporose depende não só da resistência
intrínseca do osso, mas também de factores que
levam às quedas.
Fragilidade
óssea
Fractura osteoporótica
Queda
16. Osso - histologia
O tecido ósseo é constituído por
Matriz proteíca »» substancia osteóide
Colagéneo
Glicosaminoglicanos
Células »» osteoblastos, osteoclastos,
osteócitos
Componente mineral »» hidroxiapatite (fosfato
tricálcico dihidratado)
17. Tipos de osso
Osso cortical
90% do esqueleto
Diáfise dos ossos longos e nas superficies dos osso planos
É composto de osso compacto disposto à volta de canais
centrais (sistemas haversianos) que contêm vasos
sanguíneos, linfáticos, nervos e tecido conjuntivo
Osso trabecular
Epífises dos ossos longos e no interior dos ossos planos
como as vértebras
Consiste numa rede trabecular interligada e contem medula
18. Remodelação óssea
O tecido ósseo é um tecido vivo, metabolicamente
activo, submetido a fenómenos de formação e de
reabsorção simultâneos e permanentes.
Isto denomina-se remodelação óssea.
19. Remodelação óssea
Consiste na destruição e renovação óssea
Este processo contínua através da vida
Osteoclasto Osteoblasto
Reabsorção Formação
A quantidade de osso reabsorvido é substituído por quantidade
igual de osso
A perda deste equilíbrio OSTEOPOROSE
20. Aquisição de massa óssea durante a
adolescência
Em qualquer altura da vida adulta, a massa óssea
corresponde ao osso que foi ganho durante os anos
de crescimento menos o osso que,
subsequentemente, foi perdido.
A massa óssea aumenta até aos 18 anos e depois de
uma forma mais lenta até aos 25-35 anos.
21. Factores que influenciam o pico de
massa óssea:
Factores genéticos
Factores dietéticos
Factores hormonais
outros
22. Pico de massa óssea
F. Genéticos
Não são modificáveis e têm um importante
contributo no pico de massa óssea.
F. Dietéticos
O aporte diária de cálcio deve ser estimulado
durante toda a vida (produtos lácteos)
F. Hormonais
Puberdade – o atraso na puberdade afecta a
aquisição de massa óssea (ginastas de alta competição)
23. Pico de massa óssea (cont.)
Exercício físico – a prática de exercício físico
contribuí para um osso de boa qualidade. A
imobilização acompanha-se por baixa aquisição de
massa óssea.
Doenças específicas – osteogénese imperfeita
Fármacos – corticosteróides
24. O indivíduo que não atingiu um pico de massa
óssea adequado, não precisará de perder muito
osso na idade adulta para ter um risco de
osteoporose e de fractura substancialmente
aumentado.
O pico de massa óssea é alcançado durante a
terceira década de vida e serve de banco de osso
para o resto da vida adulta.
25. Perda de massa óssea relacionada
com a idade
Em qualquer altura da vida a densidade mineral
óssea dos homens é superior à das mulheres.
A densidade mineral óssea permanece estável até
cerca dos 50 anos, altura em que homens e mulheres
iniciam uma perda progressiva
26. A perda óssea é mais rápida nas mulheres entre os
50 e os 60 anos, reflectindo o impacto da perda de
produção de estrogéneos.
Após esta idade a perda de densidade mineral óssea
relacionada com a idade é semelhante para o homem
e para a mulher.
27. Factores que promovem a perda de
massa óssea com a idade:
Factores hormonais – diminuição da produção
de estrogéneos (menopausa)
Aumento da paratohormona (PTH)
circulante – este aumento está relacionado com
a idade e não secundário a um distúrbio da
glândula paratiroideia como é o
hiperparatiroidismo
Diminuição da actividade física relacionada
com a idade
28. Aumento da paratohormona circulante
estado de insuficiência em cálcio
derivado quer de uma dieta insuficiente
quer dum estado de deficit em vitamina D
ou da deficiente absorção intestinal de cálcio
30. Osteoporose pós-menopausa
Menopausa
Diminuição da PTH
Deficiência de
Estrogéneos aumento da
reabsorção óssea diminuição
Vitamina D
Balanço de cálcio
negativo
31. Osteoporose associada ao
envelhecimento
Envelhecimento
Diminuição Diminuição da
Formação óssea vitamina D
Diminuição da
absorção de Ca
Aumento da perda
Massa óssea aumento de PTH
32. Contributos para a saúde do osso
Nutrição
Evitar uma ingestão elevada de sódio
Manter a ingestão diária de cálcio no nivel
recomendado
Manter um peso corporal adequado
Actividade física
Evitar exercício excessivo (amenorreia
associada ao exercício)
Fazer exercício 30 ou mais minutos por dia
33. Contributos para a saúde do osso
(cont.)
Executar uma variedade de actividades em
carga
A perda óssea ocorre com a inactividade e a
imobilização
A diminuição da carga mecânica conduz a
perda da massa óssea
Evitar
Fumar cigarros
Ingerir bebidas alcoólicas
Ingerir cafeína
34. Factores de risco para as fracturas
osteoporóticas
Função neuromuscular Risco de queda
Factores ambientais
Tipo de queda
Respostas protectoras Força de impacto
Absorção de energia
Risco de fractura
Massa mineral óssea
Geometria óssea Resistência do osso
Qualidade do osso
35. Para haver fractura
Diminuição da densidade mineral óssea
Disrupção das trabéculas ósseas
A alteração da microarquitectura trabecular é
fundamental para a ocorrência de fracturas
A perda progressiva de trabéculas horizontais é
mais acentuada que a perda das trabéculas
verticais
36. Geometria óssea (cont)
O comprimento do colo do fémur influencia o risco
de fractura
Quanto maior o seu comprimento maior o risco
de fractura
37. Osteoporose - radiologia
DEXA – densitometria
Único método de diagnóstico
Radiologia convencional
Avalias as complicações – fracturas ósseas
Coluna vertebral
Vértebra em cunha
Vértebra bicôncava
Colapso vertebral
38.
39. Raquitismo
Def. vit D – s/ exposição solar, dieta, alimentação
parentérica, criança alimentada com leite materno
sem suplemento de vitamina D
Def. cálcio – dieta pobre em cálcio, dieta rica em
fitatos, alimentação parentérica
Def. fósforo – amamentação, alim. parentérica
40. Ca
PTH
Osso rim
Reabsorção Ca U
óssea P U
Fraqueza muscular
Deformidades ossos longos
Rosário raquítico
41. Osteomalácea
Aumento osteóide
Diminuição da mineralização óssea
42. D. Óssea de Paget
Osso desorganizado
Aumento da reabsorção óssea
Aumento da formação óssea
Perde-se o equilíbrio
43. Alterações ósseas:
Aumento de tamanho do osso
Aumento susceptibilidade deformidade
Aumento da susceptibilidade fracturas
Aumento da vascularidade
44. Quadro clinico
>40 anos idade
Monostotico afectando apenas um osso ou uma
porção
Poliostotico - > 2 ossos