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Tecido Ósseo
CARACTERÍSTICA E CLASSIFICAÇÃO
Alunos
 Izamara Dutra
 Gabriela Leite
 Raimundo Amaral Neto
 Thaysa Fernandes Pinto
Bianchini, 2010
1. Introdução
 Sucesso do implante Qualidade óssea
 Instalação do implante
 Osseointegração
 Transmissão de força
 Estabilidade primária
 Estabilidade secundária INTERDEPENDENTES
 Estabilidade terciária
Bianchini,2010
1. Introdução
 Estabilidade primária
 Qualidade óssea
 Técnica cirúrgica
 Geometria do implante
 Estabilidade secundária
 Remodelação óssea
 Material do implante
 Superfície do implante
 Estabilidade terciária
 Biomecânica de forças
 Geometria de roscas
 Componentes protéticos
Sgrott&Moreira,2010
2. Componentes do tecido ósseo
 Osso cortical
 Compacto
 Matriz óssea calcificada
 Maior resistência à fresagem
 Menos vascularizado
Sgrott & Moreira, 2010
2. Componentes do tecido ósseo
 Osso trabecular
 Espaços comunicantes
 Densidade óssea importante
 Osseointegração segura
Sgrott & Moreira, 2010
2. Componentes do
tecido ósseo
 Medula óssea
 Função metabólica própria
 Três tipos de medula
 Medula vermelha: produção de células
sanguíneas e células osteoprogenitoras
 Medula amarela: responsável pelo tecido
adiposo, aparece após 20 anos de idade
 Medula cinzenta ou branca
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3. Constituinte do osso
 Componentes celulares
 Osteoblastos
 Osteoclastos
 Osteócitos
 Matriz extracelular
 Fibras colágenas
 Cristais de hidroxiapatita
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3. Constituinte do osso
 Componentes celulares
 Osteoprogenitoras
o Localizadas na medula óssea, periósteo e
apoio
o Dar origem a outras células
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3. Constituinte do osso
 Componentes celulares
 Osteoblastos
o Originados das celulas osteoprogenitoras
o Osteogênese
o Localizados nas regiões periféricas e
superficiais
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3. Constituinte do osso
 Componentes celulares
 Osteoclastos
o Reabsorção do tecido ósseo
o Osteoblasto + osteoclasto = remodelação
óssea
o Zonas de reabsorção
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3. Constituinte do osso
 Matriz celular
 Cristais de hidroxiapatita
 Fibras colágenas tipo 1
 Osso imaturo
 Osso maduro
Googleimagens
Sgrott&Moreira,2010
3. Constituinte do osso
 Osso imaturo
 Maior quantidade
de fibras colágenas
 Osteócitos
 Osso maduro
 Fibras colágenas
organizadas
 Aumento de minerais
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4. Densidade óssea
 O osso é alterado por fatores hormonais,
vitaminas e influências mecânicas
 A densidade do osso em um sítio desdentado é
fator determinante no plano de tratamento
 A qualidade do osso depende de sua posição
no arco
Sgrott & Moreira, 2010
4. Densidade óssea
 A maxila e a mandíbula possuem funções
biomecânicas diferentes
 A taxa de sobrevivência de um implante é
significativamente afetada pela qualidade do
osso do hospedeiro ( Tolstunov, 2007)
Sgrott&Moreira,2010
4.1 Classificação óssea
segunda a densidade
Segundo Misch (2007), a densidade óssea pode ser
classificada em cinco grupos:
 D1 – osso cortical denso com pouco trabeculado
 D2 – osso cortical denso associado com o osso
trabeculado grosso
 D3 – osso cortical fina e trabeculado grosso
 D4 – osso trabecular fino
 D5 – osso imaturo
Bianchini,2010
4.1 Classificação óssea segunda a
densidade
4.2 Classificação óssea segundo
o nível de reabsorção
Lekhomm e Zarb (1985) classificaram o nível do rebordo alveolar em:
 A – mínima reabsorção do rebordo alveolar ósseo
 B – moderada reabsorção do rebordo alveolar ósseo
 C – avançada reabsorção do rebordo basal ósseo
 D - reabsorção inicial do rebordo basal ósseo
 E – reabsorção acentuada do rebordo basal óssea
Para eles estes fatores determinavam o
planejamento, sucesso e longevidade do implante
Bianchini,2010
4.3 Qualidade óssea e o
planejamento
 A densidade óssea é fundamental
para saber a quantidade de
implantes que serão instalados
 A medida em que a densidade
óssea diminui, a resistência do osso
também diminui
Sgrott & Moreira, 2010
4.3 Qualidade óssea e o
planejamento
 Fatores para conseguir uma melhora
considerável no resultado final do
tratamento:
 Número de implantes
 Largura do implante
 Comprimento do implante
 Projeto do implante
 Condição da superfície do
implante
Sgrott & Moreira, 2010
5. Remodelação óssea
 Fenômeno que ocorre toda a vida
 Formação do tecido ósseo
 Células
 Minerais
 Matriz orgânica
 Osteoblastos - matriz proteica
 Osteoclastos - reabsorção óssea
Remodelação
óssea
Sgrott & Moreira, 2010
5. Remodelação óssea
 Fatores que interferem na formação óssea
 Fatores intrínsecos
o Genética
o Idade
o Sexo
o Raça
o Fatores hormonais
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5. Remodelação óssea
 Fatores que interferem na formação óssea
 Fatores extrínsecos
o Nutrição
o Fatores mecânicos
o Hábitos
o Doenças crônicas
o Medicamentos
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5. Remodelação óssea
 Incidência de forças
 Forças controladas – remodelação óssea
controlada
 Forças exageradas – reabsorção óssea
Sgrott & Moreira, 2010
5. Remodelação óssea
 “O tecido ósseo mantém intensa e intermitente
atividade metabólica alternando processos de
reabsorção e formação os quais promovem
constante remodelação (Timiras, 1994)”
 “Reabsorção e formação são eventos
acoplados e interdependentes onde a
prevalência de um sobre o outro resultará em
ganho ou perda de massa óssea (Szenjnfeld,
2000)”
5. Remodelação óssea
Sgrott & Moreira, 2010
6. Conclusão
 Como apresentado na introdução, o
conhecimento do tecido ósseo é
fundamental para o sucesso do
implante, associado a técnica cirúrgica
e o desenho do implante. Mas como
visto, o tipo de osso que será colocado o
implante é uma base para a
longevidade do tratamento reabilitador.
7. Referências
 BIANCHINI, M. A. O passo-a-passo cirúrgico na implantodontia:
da instalação à prótese; Livraria Santos Editora Ltda., Santos,
São Paulo, 364p., 2ª reimpressão, 2010.
 SGROTT, E. A.; MOREIRA, R. S.; Anatomia aplicada à
implantodontia; Livraria Santos Editora Ltda., Santos – São Paulo,
214p., 2010.
 ROSSI JUNIOR, R. Implantodontia: fundamentos clínicos e
cirúrgicos. Robe Editorial, São Paulo, São Paulo, 244p., 1998.
 CAMILLO, T. Osseointegração em osso de pobre qualidade. 12
de agosto 2011. 50f. Programa de Especialização em
Implantodontia – Instituto de Ciências da Saúde,
FUNORTE/SOEBRÁS, Florianópolis, Santa Catarina, 2011.
 Disponível em:
<w.w.w.cescage.com.br/ead/modulos.php?id_m=409>. Acesso
em: 05.09.2014

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Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação

  • 2. Alunos  Izamara Dutra  Gabriela Leite  Raimundo Amaral Neto  Thaysa Fernandes Pinto Bianchini, 2010
  • 3. 1. Introdução  Sucesso do implante Qualidade óssea  Instalação do implante  Osseointegração  Transmissão de força  Estabilidade primária  Estabilidade secundária INTERDEPENDENTES  Estabilidade terciária Bianchini,2010
  • 4. 1. Introdução  Estabilidade primária  Qualidade óssea  Técnica cirúrgica  Geometria do implante  Estabilidade secundária  Remodelação óssea  Material do implante  Superfície do implante  Estabilidade terciária  Biomecânica de forças  Geometria de roscas  Componentes protéticos Sgrott&Moreira,2010
  • 5. 2. Componentes do tecido ósseo  Osso cortical  Compacto  Matriz óssea calcificada  Maior resistência à fresagem  Menos vascularizado Sgrott & Moreira, 2010
  • 6. 2. Componentes do tecido ósseo  Osso trabecular  Espaços comunicantes  Densidade óssea importante  Osseointegração segura Sgrott & Moreira, 2010
  • 7. 2. Componentes do tecido ósseo  Medula óssea  Função metabólica própria  Três tipos de medula  Medula vermelha: produção de células sanguíneas e células osteoprogenitoras  Medula amarela: responsável pelo tecido adiposo, aparece após 20 anos de idade  Medula cinzenta ou branca Google imagens
  • 8. 3. Constituinte do osso  Componentes celulares  Osteoblastos  Osteoclastos  Osteócitos  Matriz extracelular  Fibras colágenas  Cristais de hidroxiapatita Google imagens
  • 9. 3. Constituinte do osso  Componentes celulares  Osteoprogenitoras o Localizadas na medula óssea, periósteo e apoio o Dar origem a outras células Googleimagens
  • 10. 3. Constituinte do osso  Componentes celulares  Osteoblastos o Originados das celulas osteoprogenitoras o Osteogênese o Localizados nas regiões periféricas e superficiais Googleimagens
  • 11. 3. Constituinte do osso  Componentes celulares  Osteoclastos o Reabsorção do tecido ósseo o Osteoblasto + osteoclasto = remodelação óssea o Zonas de reabsorção Googleimagens
  • 12. 3. Constituinte do osso  Matriz celular  Cristais de hidroxiapatita  Fibras colágenas tipo 1  Osso imaturo  Osso maduro Googleimagens Sgrott&Moreira,2010
  • 13. 3. Constituinte do osso  Osso imaturo  Maior quantidade de fibras colágenas  Osteócitos  Osso maduro  Fibras colágenas organizadas  Aumento de minerais Google imagens
  • 14. 4. Densidade óssea  O osso é alterado por fatores hormonais, vitaminas e influências mecânicas  A densidade do osso em um sítio desdentado é fator determinante no plano de tratamento  A qualidade do osso depende de sua posição no arco Sgrott & Moreira, 2010
  • 15. 4. Densidade óssea  A maxila e a mandíbula possuem funções biomecânicas diferentes  A taxa de sobrevivência de um implante é significativamente afetada pela qualidade do osso do hospedeiro ( Tolstunov, 2007) Sgrott&Moreira,2010
  • 16. 4.1 Classificação óssea segunda a densidade Segundo Misch (2007), a densidade óssea pode ser classificada em cinco grupos:  D1 – osso cortical denso com pouco trabeculado  D2 – osso cortical denso associado com o osso trabeculado grosso  D3 – osso cortical fina e trabeculado grosso  D4 – osso trabecular fino  D5 – osso imaturo Bianchini,2010
  • 17. 4.1 Classificação óssea segunda a densidade
  • 18. 4.2 Classificação óssea segundo o nível de reabsorção Lekhomm e Zarb (1985) classificaram o nível do rebordo alveolar em:  A – mínima reabsorção do rebordo alveolar ósseo  B – moderada reabsorção do rebordo alveolar ósseo  C – avançada reabsorção do rebordo basal ósseo  D - reabsorção inicial do rebordo basal ósseo  E – reabsorção acentuada do rebordo basal óssea Para eles estes fatores determinavam o planejamento, sucesso e longevidade do implante Bianchini,2010
  • 19. 4.3 Qualidade óssea e o planejamento  A densidade óssea é fundamental para saber a quantidade de implantes que serão instalados  A medida em que a densidade óssea diminui, a resistência do osso também diminui Sgrott & Moreira, 2010
  • 20. 4.3 Qualidade óssea e o planejamento  Fatores para conseguir uma melhora considerável no resultado final do tratamento:  Número de implantes  Largura do implante  Comprimento do implante  Projeto do implante  Condição da superfície do implante Sgrott & Moreira, 2010
  • 21. 5. Remodelação óssea  Fenômeno que ocorre toda a vida  Formação do tecido ósseo  Células  Minerais  Matriz orgânica  Osteoblastos - matriz proteica  Osteoclastos - reabsorção óssea Remodelação óssea Sgrott & Moreira, 2010
  • 22. 5. Remodelação óssea  Fatores que interferem na formação óssea  Fatores intrínsecos o Genética o Idade o Sexo o Raça o Fatores hormonais Googleimagens
  • 23. 5. Remodelação óssea  Fatores que interferem na formação óssea  Fatores extrínsecos o Nutrição o Fatores mecânicos o Hábitos o Doenças crônicas o Medicamentos Googleimagens
  • 24. 5. Remodelação óssea  Incidência de forças  Forças controladas – remodelação óssea controlada  Forças exageradas – reabsorção óssea Sgrott & Moreira, 2010
  • 25. 5. Remodelação óssea  “O tecido ósseo mantém intensa e intermitente atividade metabólica alternando processos de reabsorção e formação os quais promovem constante remodelação (Timiras, 1994)”  “Reabsorção e formação são eventos acoplados e interdependentes onde a prevalência de um sobre o outro resultará em ganho ou perda de massa óssea (Szenjnfeld, 2000)”
  • 27. 6. Conclusão  Como apresentado na introdução, o conhecimento do tecido ósseo é fundamental para o sucesso do implante, associado a técnica cirúrgica e o desenho do implante. Mas como visto, o tipo de osso que será colocado o implante é uma base para a longevidade do tratamento reabilitador.
  • 28. 7. Referências  BIANCHINI, M. A. O passo-a-passo cirúrgico na implantodontia: da instalação à prótese; Livraria Santos Editora Ltda., Santos, São Paulo, 364p., 2ª reimpressão, 2010.  SGROTT, E. A.; MOREIRA, R. S.; Anatomia aplicada à implantodontia; Livraria Santos Editora Ltda., Santos – São Paulo, 214p., 2010.  ROSSI JUNIOR, R. Implantodontia: fundamentos clínicos e cirúrgicos. Robe Editorial, São Paulo, São Paulo, 244p., 1998.  CAMILLO, T. Osseointegração em osso de pobre qualidade. 12 de agosto 2011. 50f. Programa de Especialização em Implantodontia – Instituto de Ciências da Saúde, FUNORTE/SOEBRÁS, Florianópolis, Santa Catarina, 2011.  Disponível em: <w.w.w.cescage.com.br/ead/modulos.php?id_m=409>. Acesso em: 05.09.2014

Notas do Editor

  1. Bianchini, 2010
  2. Sgrott & Moreira, 2010
  3. Google imagens
  4. Google imagens
  5. Google imagens
  6. Google imagens
  7. Google imagens
  8. Google imagens
  9. Google imagens
  10. Bianchini, 2010
  11. Bianchini, 2010
  12. Google imagens
  13. Google imagens