O documento discute a metáfora de Jesus comparando seus discípulos ao "sal da terra". Explica que o sal preserva, tempera e purifica, assim como os discípulos devem preservar valores espirituais, agir com moderação e purificar as pessoas ao seu redor. Também destaca a importância histórica e industrial do sal, reforçando a mensagem de que os discípulos devem ser valiosos para a humanidade.
2. O Mar Morto(Grande Lago) é 9,6 mais salgado do que os
outros mares, com uma porcentagem de 34.2%, o que faz
com que a sensação não seja a de estar na água mas
mais numa espécie de óleo.
3. • ESTA MENSAGEM VEM LOGO APÓS AS BEM
AVENTURANÇAS;
• NO MESMO SERMÃO DO MONTE JESUS
COMPAROU O SAL DA TERRA AOS SEUS
DISCÍPULOS E APÓSTOLOS;
• A PALAVRA DISCÍPULO VEM DE DISCIPLINA;
• SER DICÍPULO DE ALGUÉM É NOS SUBMETERMOS
A DISCIPLINA QUE ESSE ALGUÉM NOS PROPÕE.
• SER DISCÍPULO DO CRISTO É SER FIEL A ELE,
OU SEJA,VIVENCIAR OS ENSINAMENTOS DELE
EM NOSSO DIA A DIA.
• O DISCÍPULO DE JESUS SE NUTRE DE
HUMILDADE, DE LUZ, DE SABEDORIA A FIM DE
APRENDER A SEMEAR AMOR EM COMPANHIA DO
MESTRE.
4. • POR QUE JESUS ESCOLHEU LOGO O SAL E NÃO O MEL ?
• O SAL, NAQUELA ÉPOCA, TINHA MÚLTIPLAS FUNÇÕES:
• CONSERVAVA OS ALIMENTOS POR VÁRIOS DIAS, JÁ QUE NÃO EXISTIA
GELADEIRA , FREEZER E ENERGIA ELÉTRICA.
• CONSERVAVA O CALOR DOS FORNOS
• TEMPERAVA OS ALIMENTOS
• PREVENIA INFECÇÕES NAS FERIDAS
• ERA USADO COMO MOEDA DE TROCA; DELE SURGIU A PALAVRA SALÁRIO
• O SAL DIMINUI A TEMPERATURA DE FUSÃO DO GELO DE ZERO PARA - 32
GRAUS.
5. • O sal começou a ser explorado e usado
no início do Período Neolítico, cerca de
10 mil anos atrás, quando surgiram a
agricultura, a pecuária e as primeiras
comunidades rurais.
• O Antigo Testamento narra, por exemplo,
o caso da mulher de Lot, transformada
em estátua de sal porque olhou para trás
ao fugir de Sodoma e Gomorra,
destruídas pela ira divina.
6. REVISTA SUPER INTERESSANTE
• Na sentença que condenou o inconfidente Tiradentes à morte em 1792, os juízes
portugueses mandaram salgar o chão de sua casa, para que ali nada mais tornasse a
nascer.
O historiador grego Heródoto ( 484 a.C. – 420 a.C.) fala das caravanas que atravessavam
os mares Mediterrâneo e Egeu no rumo das salinas do Egito e da Líbia.
No tempo do Império Romano, os soldados recebiam parte de sua paga em sal – daí a
palavra salário.
Ao perceber que serviam para conservar e dar sabor à comida, além de curar feridas, os
romanos achavam que os cristais de sal eram uma dádiva de Salus, a deusa da saúde; e
em sua homenagem cunharam o nome.
Na África o sal era trocado por ouro – um peso por outro.
Até o final do século XIX o sal era o único agente que preservava certas comidas. Na
verdade, o sal desidrata a carne e o peixe, impedindo o surgimento de vermes.
Basta isso para dar uma idéia da importância econômica do sal na Europa, em cujos
portos e estradas dezenas de milhares de toneladas do produto circulavam todo ano, na
passagem dos tempos medievais para o Renascimento.
7. • A IMPORTÂNCIA DO SAL NAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS
• Sem ele não haveria, por exemplo, nem cloro nem soda cáustica.
• Sem ele seria difícil tornar potável a a água que se bebe.
• Também não haveria tintas, vidros, vernizes, cosméticos, porcelanas, plásticos e
explosivos.
• Não haveria panos, películas, aditivos, produtos metalúrgicos e farmacêuticos.
• Tudo isso porque o cloro e o sódio são as bases para a obtenção de produto
químicos que derivam do sal.
• O PVC , por exemplo, é um material básico para a indústria de plásticos.
• O clorofórmio é a base dos anestésicos.
• O cloreto de cálcio está presente nos refrigerantes, fungicidas e combustíveis.
• Fonte: Revista Super Interessante
8. Que pretenderia o Mestre dizer
com essas palavras?
• O sal é indispensável para a
manutenção de nosso bem-
estar físico, ele ajuda no
transporte de oxigênio.
• Nós também precisamos ser
indispensáveis para a manutenção
do bem-estar mental e espiritual
de todos que convivem conosco. SEGUNDO A OMS O CONSUMO DIÁRIO NÃO PODE ULTRAPASSAR 6g
9. • Onde todos forem
corruptos, sejamos nós os
honestos;
• Onde todos quiserem burlar
as leis, sejamos nós os que
seguem as leis;
• Onde todos forem
orgulhosos, sejamos nós os
humildes…
• Onde todos não quiserem
perdoar, sejamos aqueles
que perdoam…
• EX: P.F.
HONESTIDADE
10. •A Química nos ensina que o sal é inalterável. (incorruptível)
Nada o altera, Nada o contamina, Nada o corrompe.
• Preserva ainda os corpos que com ele entram em contacto.
• Ex: imagine-se em uma reunião com pessoas que defendem o Bolsonaro, outro o Lula , outro, o Sérgio Moro. Qual seria a sua postura?
• Eis aí precisamente o que quer Jesus que sejam seus discípulos:
• Elementos valorosos, de grande utilidade na economia social;
• Conservadores de honestidade, de lealdade, de fidelidade, de bom ânimo, de
amor…
• Jesus quer que seus discípulos sejam o sal espiritual.
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11. • Emmanuel nos diz que há vários
séculos, muitos cristãos sem Cristo,
estão praticando um cristianismo
preocupado em valores transitórios,
esquecendo-se dos valores eternos.
Muitos perderam os valores do sal.
• O Cristão com Cristo não
permanece um instante inativo.
• Age sempre, mesmo no
anonimato, para auxiliar a
transformação moral das pessoas.
• Não busca os aplausos do Mundo.
• Mas sim a paz da consciência.
12. • Nunca assimila as
impurezas de outrem;
ex: pacientes
• Transmite
invariavelmente seu
poder purificador.
• No exercício dessa
função está toda a
sua incomparável
importância. Livro: Em torno do Mestre
13. • FUNÇÃO:CODIMENTO.
• Nesta condição o sal deve ser utilizado de modo
balanceado. 6g/dia
• Se utilizado abaixo da quantidade necessária, torna a
alimentação sem sabor.
• Se em doses altas, torna a alimentação salgada.
• Semelhantemente, os trabalhadores dos núcleos espíritas
devem agir, junto às pessoas com necessidades ou
sofrimentos, de forma comedida, discreta, equilibrada e
temperante. Ex: espírita no velório
14. • FUNÇÃO: CODIMENTO.
• O sal está nomar, naTerra e em várioslugares.
• Quandoestá presente ninguém opercebe, masquando
está ausente sentimos falta.
• Simboliza o imperativo da temperança, do
equilíbrio, da utilização dos valores morais e
intelectuais de que já dispomos com segurança, a fim
de que possamos cooperar de modo coerente e
eficiente, na tarefa que nos é confiada.
15. Jamais estaremos em
paz com a própria
consciência, sem uma
pitada de Evangelho em
tudo o que fizermos;
Pitadas de tolerância,
de carinho, de bondade,
de sacrifício, de renúncia
em favor do semelhante.
Ex: devemos ter a D.E. na cabeça e no coração.
16. • Se o sal for destituído do seu componente ativo, torna-se
insosso.
• No sentido espiritual, a pessoa que se desperta para o
Cristo é ativa.
• Não se abate perante os fracassos e enfrenta com bom
ânimo os desafios da vida.
• Só quem se nutre desta dinâmica incansável consegue
atingir as metas delineadas, como nos adverte o
Evangelho:
• “Aquele, que perseverar até o fim será salvo” (Mt,24:13). 7
17. A religião que não promove o aperfeiçoamento do espírito,
que não constrói, e não consolida o caráter do homem,
não é religião: é sal insípido que, mais cedo ou mais tarde,
cairá fatalmente.
7
18. • VICTOR FRANKEL , PSIQUIATRA
AUSTRÍACO, APÓS ANALISAR AS
PESSOAS QUE SOFRIAM COM ELE
DENTRO DO CAMPO DE
CONCENTRAÇÃO NAZISTA CONCLUIU:
• “NÃO SÃO AS CIRCUNSTÂNCIAS
QUE TORNAM A VIDA INSUPORTÁVEL
, MAS SIM A AUSÊNCIA DE
SIGNIFICADO, A AUSÊNCIA DE
PROPÓSITO EXISTENCIAL.”
• “QUEM TEM UM POR QUÊ
SUPORTA QUASE QUALQUER COMO.”
• “ TEM MOTIVAÇÃO PRA VIVER.”
FIM
19. 1.KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005, questão 622, p. 307.
2.SIMONETTI, Richard. A voz do monte. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Item: O tempero
da vida, p. 57-59.
3. . Item: O brilho do bem, p. 62. 4. . p. 62-63.
5. VINICIUS. Em torno do mestre. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Item: O sal da terra, p.
265. 6. . p. 266.
7. . Nas pegadas do mestre. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Item: O sal da terra, p. 191.
8.XAVIER, Francisco Cândido. Pai nosso. Pelo Espírito Meimei. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006. Cap. 1 (Pai nosso que estás nos céus), p. 11.
9. . Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 60 (Que
fazeis de especial?), p.141-142.