SlideShare uma empresa Scribd logo
Balanço
Hidroeletrolítico
Prof. Francielle C. Pereira
Balanço hídrico
É o processo de observação e registro de líquidos
administrada e eliminada pelo paciente, em um
determinado período de tempo, geralmente 24
horas, objetivando a verificação de perdas e / ou
ganho de líquidos e eletrólitos.
Balanço hídrico
O acompanhamento preciso do volume infundido / eliminado, seguido
do peso diário, fornecem parâmetros fundamentais para diagnóstico e
tratamento do paciente grave.
A água corporal exerce funções extremamente importantes, como
transporte de oxigênio e nutrientes para todas as células e remoção
dos produtos de degradação. O equilíbrio na quantidade adequada de
líquidos e eletrólitos é essencial à vida.
Água > elemento regulador > componente das reações metabólicas
Eletrólitos (soluto) > Solvente água > principal veículo é água
BALANÇO HÍDRICO E ELETROLÍTICO: diferença entre a ingesta e excreção
do solvente.
Entradas / Saídas
ENTRADAS / GANHO
Dietas VO / SNE (incluindo água e demais
líquidos);
Sorotereapia;
Terapia medicamentosa;
Sangue e hemoderivados.
Diurese;
Perdas sanguíneas;
Vômitos;
Fezes
SAÍDAS / PERDAS
Perdas sensíveis
Entradas / Saídas
Respiração;
Liberação de vapor de água e pela pele;
ATENÇÃO!!
PERDAS INSENSÍVEIS
Para cada 5 incursões respiratória aumentada acima de
20 irpm,o adulto perde 200ml de água nas 24 horas;
Para cada 1ºC de 38º C o adulto perde 100 ml de água
nas 24 horas e acima de 38,5ºC 500ml.
Perdas insensíveis
A regulação do balanço hídrico depende de mecanismos
hipotalâmicos de controle da sede, da ação do ADH, da capacidade
do organismo em reter ou excretar água, da função renal e das
perdas ocasionadas pela respiração e transpiração.
O balanço hídrico é importante, pois uma alteração de 2% no
líquido extracelular é suficiente para desencadear a sensação de
sede e a liberação do hormônio antidiurético.
O principal mecanismo pelo qual o corpo mantém um equilíbrio
entre a ingestão e a excreção de água é, precisamente, a regulação
renal.
PACIENTES QUE NECESSITAM
DE BALANÇO HÍDRICO
Pacientes em uso de nutrição parenteral e
enteral;
Pacientes graves de UTI;
Pacientes de pós-operatório de grandes
cirurgias, principalmente dos sistemas
geniturinário, digestivo e respiratório.
Pacientes portadores de enfermidades cardíacas,
edemas, drenos, ascite, entre outras;
Pacientes com restrição hídrica;
Pacientes com queimaduras de grande extensão
O balanço dos fluidos é afetada por idade, sexo, prática de atividade
física, condições clínicas, clima...
Em indíviduos sadios, há um equilíbrio entre o que entra e o que sai do
organismo, assim, em 24 horas, o volume de fluidos consumidos deve
ser semelhante ao eliminado.
Na ocorrência de desequilíbrios....
Se entrar mais fluidos do que sair, ocorrerá edema
Se as perdas forem maiores que os ganhos ocorrerá desidratação.
Avaliação da hidratação do paciente é baseada em três elementos:
Avaliação da clínica do paciente, análise das anotações do balanço
hídrico e da bioquímica do sangue.
Desta forma,
o impresso de controle diário deve conter todos os registros de sinais
vitais, volume e tipo das infusões, volume e tipo das eliminações e
peso diário, quando possível
O impresso de controle de sinais e balanço é um documento com valor
legal e importante fonte de dados para condução clínica, além de
pesquisas, auditorias, processos...
Deve ser realizado em impresso próprio, padronizado pela instituição
ou meio eletrônico.
Deve ser legível, completo e sem rasuras.
Deve ser mensurado em intervalos pré determinados, conforme rotina
do serviço, sendo os valores parciais e finais, anotados em campo
próprio do impresso.
Atenção a mensuração de diurese quando paciente não estiver em
uso de sonda vesical de demora.
Mensurar através de recipiente graduado ou pesar a fralda.
A adequação e a fidedignidade dos registros dos dados referentes ao controle
hídrico diário dos pacientes críticos permitem o levantamento dos diagnósticos de
enfermagem, a formulação e a implementação dos planos de cuidados, a avaliação da
efetividade dos cuidados prestados e, consequentemente, a avaliação do
gerenciamento das unidades em relação a recursos humanos e materiais,
instrumentalizando os processos de auditorias de prestação de serviços à saúde.
PROCEDIMENTOS
1. Todo liquido deve ser medido antes de se oferecer ao cliente e o volume
registrado no impresso de controle hidrico, na coluna correspondente a liquidos
ingeridos,com o respectivo horário.
2. Fechar o balanço parcial obedecendo os horários padrões 6/12/18 h e nas
24 horas,erraro BH as 06 horas fazendo a soma de cada item separado (VO,
soro, diurese, etc..). O balanço hídrico final será o total de líquidos
administrados subtraído do total de líquidos eliminados. O fechamento do BH
poderá ser feito pela equipe do noturno ou da manhã, conforme rotina a ser
estabelecida PORÉM sempre considerando total até as 06 horas.
PROCEDIMENTOS
3. Todo liquido eliminado pelo paciente deve ser medido e anotado na coluna
correspondente.
4. Os liquidos eliminados corrrespondem a diurese,vômitos, liquidos de drenagem,
diarréia.
5. Num primeiro momento deve-se somar todos os volumes administrados e
ingeridos (+) e após soma-se todos os líquidos eliminados(±).
6. Se o volume de líquidos ganhos for maior que as perdas o BH é POSITIVO e se
o volume de líquidos eliminados for maior que o administrado teremos uma BH
NEGATIVO.
O cliente recebeu entre dieta e
soroterapia 1200ml e eliminou
980ml de diurese.
1200ml - 980ml= 220ml
O balanço neste caso é?
EXEMPLOS
PACIENTE RECEBEU ENTRE DIETA E
SOROTERAPIA 2200ML E ELIMINOU
2980ML DE DIURESE.
2200ML - 2980ML= 780ML
O BALANÇO NESTE CASO É?
POSITIVO NEGATIVO
Vamos praticar?!!!
Obrigada!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pressão Venosa Central
Pressão Venosa CentralPressão Venosa Central
Pressão Venosa Central
Andreutt Tabosa
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão resenfe2013
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
tuttitutti1
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Will Nunes
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
resenfe2013
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergência
resenfe2013
 
Hemodiálise e diálise peritoneal
Hemodiálise e diálise peritonealHemodiálise e diálise peritoneal
Hemodiálise e diálise peritonealSonara Pereira
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
gizaraposo
 
Classificação das cirurgias
Classificação das cirurgiasClassificação das cirurgias
Classificação das cirurgiasJéssica Ferreira
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Heraldo Maia
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
Cintia da Cruz Silva
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
resenfe2013
 
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
Aroldo Gavioli
 
Monitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaMonitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaRodrigo Biondi
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
Aline Bandeira
 
Transfusões de Hemocomponentes
Transfusões de HemocomponentesTransfusões de Hemocomponentes
Transfusões de Hemocomponentes
Renato Bach
 
Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
Pós-operatório de Cirurgia CardíacaPós-operatório de Cirurgia Cardíaca
Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
resenfe2013
 

Mais procurados (20)

Pressão Venosa Central
Pressão Venosa CentralPressão Venosa Central
Pressão Venosa Central
 
Hemotransfusão
Hemotransfusão Hemotransfusão
Hemotransfusão
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-InvasivaMonitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
Monitorização Hemodinâmica Não-Invasiva
 
Carro de Emergência
Carro de EmergênciaCarro de Emergência
Carro de Emergência
 
Hemodiálise e diálise peritoneal
Hemodiálise e diálise peritonealHemodiálise e diálise peritoneal
Hemodiálise e diálise peritoneal
 
Sala de recuperação
Sala de recuperaçãoSala de recuperação
Sala de recuperação
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Classificação das cirurgias
Classificação das cirurgiasClassificação das cirurgias
Classificação das cirurgias
 
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1Assistencia enfermagem-cirurgica-1
Assistencia enfermagem-cirurgica-1
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Curso UTI adulto
Curso UTI adulto Curso UTI adulto
Curso UTI adulto
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios   enfe...
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...
 
Monitorização Hemodinamica
Monitorização HemodinamicaMonitorização Hemodinamica
Monitorização Hemodinamica
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 
Transfusões de Hemocomponentes
Transfusões de HemocomponentesTransfusões de Hemocomponentes
Transfusões de Hemocomponentes
 
Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
Pós-operatório de Cirurgia CardíacaPós-operatório de Cirurgia Cardíaca
Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
 

Semelhante a Balanço Hidrico.pdf

ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptxENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
EzequiasSantos26
 
BALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptxBALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptx
Manuelly Silveira
 
BALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptxBALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptx
VictorSouza352520
 
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptxFundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
VeridyanaValverde1
 
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticosAula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
Jaqueline Almeida
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
Claudia Beatriz Barreto
 
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdfUFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
JacintaRosriocastrog
 
Saúde do Adulto
Saúde do AdultoSaúde do Adulto
Saúde do Adulto
Zeca Ribeiro
 
Terapias de substituição renal
Terapias de substituição renalTerapias de substituição renal
Terapias de substituição renal
Julio Cesar Matias
 
fluidoterapia-2015.pdf
fluidoterapia-2015.pdffluidoterapia-2015.pdf
fluidoterapia-2015.pdf
anderson carlos de oliveira
 
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoFederal University of Bahia
 
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptxPRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
bianca375788
 
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.pptAULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
jesuadodeosorio
 
nutrição enteral e parenteral.pptx
nutrição enteral e parenteral.pptxnutrição enteral e parenteral.pptx
nutrição enteral e parenteral.pptx
ssuser51d27c1
 
Infarto Agudo do Miocárdio.pptx
Infarto Agudo do Miocárdio.pptxInfarto Agudo do Miocárdio.pptx
Infarto Agudo do Miocárdio.pptx
ManoelRosario1
 
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humano
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humanoAspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humano
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humanoDayrinha
 
Equilibrio hidroeletrolitico
Equilibrio hidroeletroliticoEquilibrio hidroeletrolitico
Equilibrio hidroeletrolitico
alexandrefigdo
 

Semelhante a Balanço Hidrico.pdf (20)

ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptxENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
ENFERMAGEM PARA TODOSAULA BALANÇO HIDRICO.pptx
 
BALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptxBALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptx
 
BALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptxBALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptx
 
BALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptxBALANÇO HÍDRICO.pptx
BALANÇO HÍDRICO.pptx
 
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptxFundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
Fundamentos de Enfermagem - Grau 3 (2).pptx
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticosAula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
Aula de Instrumentação Biomédica sobre erros pre analiticos
 
Insuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônicaInsuficiência renal crônica
Insuficiência renal crônica
 
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdfUFCD  6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
UFCD 6575 8- A HIDRATAÇÃO.pdf
 
Saúde do Adulto
Saúde do AdultoSaúde do Adulto
Saúde do Adulto
 
Terapias de substituição renal
Terapias de substituição renalTerapias de substituição renal
Terapias de substituição renal
 
fluidoterapia-2015.pdf
fluidoterapia-2015.pdffluidoterapia-2015.pdf
fluidoterapia-2015.pdf
 
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
 
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptxPRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
PRONTUÁRIO DO PACIENTE.pptx
 
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.pptAULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
AULA 2 DE PROCEDIMENTOS.ppt
 
nutrição enteral e parenteral.pptx
nutrição enteral e parenteral.pptxnutrição enteral e parenteral.pptx
nutrição enteral e parenteral.pptx
 
Infarto Agudo do Miocárdio.pptx
Infarto Agudo do Miocárdio.pptxInfarto Agudo do Miocárdio.pptx
Infarto Agudo do Miocárdio.pptx
 
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humano
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humanoAspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humano
Aspectos fisiológicos da ingestão de água no organismo humano
 
Equilibrio hidroeletrolitico
Equilibrio hidroeletroliticoEquilibrio hidroeletrolitico
Equilibrio hidroeletrolitico
 

Mais de FrancielleConstantin

Aula ética em Emergência.pptx
Aula ética em Emergência.pptxAula ética em Emergência.pptx
Aula ética em Emergência.pptx
FrancielleConstantin
 
Renal.pptx
Renal.pptxRenal.pptx
Aula_8_TCE.ppt
Aula_8_TCE.pptAula_8_TCE.ppt
Aula_8_TCE.ppt
FrancielleConstantin
 
Codigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptxCodigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptx
FrancielleConstantin
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
FrancielleConstantin
 
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdfDrogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
FrancielleConstantin
 
Aula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptxAula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptx
FrancielleConstantin
 
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptxÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
FrancielleConstantin
 
aula gerenciamento.pdf
aula gerenciamento.pdfaula gerenciamento.pdf
aula gerenciamento.pdf
FrancielleConstantin
 
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdf
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdfProf. Francielle Constantino Pereira.pdf
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdf
FrancielleConstantin
 
Humanização em UTI.pdf
Humanização em UTI.pdfHumanização em UTI.pdf
Humanização em UTI.pdf
FrancielleConstantin
 
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdfgerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
FrancielleConstantin
 
Administracao DVA.pdf
Administracao DVA.pdfAdministracao DVA.pdf
Administracao DVA.pdf
FrancielleConstantin
 
DOC-20230419-WA0024..pptx
DOC-20230419-WA0024..pptxDOC-20230419-WA0024..pptx
DOC-20230419-WA0024..pptx
FrancielleConstantin
 
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdfgerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
FrancielleConstantin
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
FrancielleConstantin
 

Mais de FrancielleConstantin (16)

Aula ética em Emergência.pptx
Aula ética em Emergência.pptxAula ética em Emergência.pptx
Aula ética em Emergência.pptx
 
Renal.pptx
Renal.pptxRenal.pptx
Renal.pptx
 
Aula_8_TCE.ppt
Aula_8_TCE.pptAula_8_TCE.ppt
Aula_8_TCE.ppt
 
Codigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptxCodigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptx
 
Aula PCR.pptx
Aula PCR.pptxAula PCR.pptx
Aula PCR.pptx
 
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdfDrogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
Drogas de interesse em Alta Complexidade.pdf
 
Aula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptxAula sedacao.pptx
Aula sedacao.pptx
 
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptxÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
ÉTICA-E-LEGISLAÇÃO-AULA (1).pptx
 
aula gerenciamento.pdf
aula gerenciamento.pdfaula gerenciamento.pdf
aula gerenciamento.pdf
 
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdf
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdfProf. Francielle Constantino Pereira.pdf
Prof. Francielle Constantino Pereira.pdf
 
Humanização em UTI.pdf
Humanização em UTI.pdfHumanização em UTI.pdf
Humanização em UTI.pdf
 
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdfgerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
gerenciamento4-140919064325-phpapp01.pdf
 
Administracao DVA.pdf
Administracao DVA.pdfAdministracao DVA.pdf
Administracao DVA.pdf
 
DOC-20230419-WA0024..pptx
DOC-20230419-WA0024..pptxDOC-20230419-WA0024..pptx
DOC-20230419-WA0024..pptx
 
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdfgerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
gerenciamentodepessoasaula1-180301055901.pdf
 
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdfGERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM.pdf
 

Último

Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
THIALYMARIASILVADACU
 
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
mariastephanie335
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdfAPOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
PatrickVieira30
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
GabryellaNeves2
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Camila Lorranna
 
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdfApostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
josi572362
 
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
rafapr7799
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 

Último (11)

Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolenciaViolência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
Violência contra os idosos.pptxtiposdeviolencia
 
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
SAUDE MENTAL - REDES DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdfAPOSTILA Citologia Clà nica  didatico.pdf
APOSTILA Citologia Clà nica didatico.pdf
 
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdfAcidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
Acidente Vascular Encefálico AVC - AVE.pdf
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdfCartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
Cartilha Digital exercícios para OMBRO.pdf
 
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdfApostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
Apostila uSO DE ÁCIDOS NA PODOLOGIA000.pdf
 
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 

Balanço Hidrico.pdf

  • 2. Balanço hídrico É o processo de observação e registro de líquidos administrada e eliminada pelo paciente, em um determinado período de tempo, geralmente 24 horas, objetivando a verificação de perdas e / ou ganho de líquidos e eletrólitos.
  • 3. Balanço hídrico O acompanhamento preciso do volume infundido / eliminado, seguido do peso diário, fornecem parâmetros fundamentais para diagnóstico e tratamento do paciente grave. A água corporal exerce funções extremamente importantes, como transporte de oxigênio e nutrientes para todas as células e remoção dos produtos de degradação. O equilíbrio na quantidade adequada de líquidos e eletrólitos é essencial à vida.
  • 4. Água > elemento regulador > componente das reações metabólicas Eletrólitos (soluto) > Solvente água > principal veículo é água BALANÇO HÍDRICO E ELETROLÍTICO: diferença entre a ingesta e excreção do solvente.
  • 5. Entradas / Saídas ENTRADAS / GANHO Dietas VO / SNE (incluindo água e demais líquidos); Sorotereapia; Terapia medicamentosa; Sangue e hemoderivados. Diurese; Perdas sanguíneas; Vômitos; Fezes SAÍDAS / PERDAS Perdas sensíveis
  • 6. Entradas / Saídas Respiração; Liberação de vapor de água e pela pele; ATENÇÃO!! PERDAS INSENSÍVEIS Para cada 5 incursões respiratória aumentada acima de 20 irpm,o adulto perde 200ml de água nas 24 horas; Para cada 1ºC de 38º C o adulto perde 100 ml de água nas 24 horas e acima de 38,5ºC 500ml. Perdas insensíveis
  • 7. A regulação do balanço hídrico depende de mecanismos hipotalâmicos de controle da sede, da ação do ADH, da capacidade do organismo em reter ou excretar água, da função renal e das perdas ocasionadas pela respiração e transpiração. O balanço hídrico é importante, pois uma alteração de 2% no líquido extracelular é suficiente para desencadear a sensação de sede e a liberação do hormônio antidiurético. O principal mecanismo pelo qual o corpo mantém um equilíbrio entre a ingestão e a excreção de água é, precisamente, a regulação renal.
  • 8. PACIENTES QUE NECESSITAM DE BALANÇO HÍDRICO Pacientes em uso de nutrição parenteral e enteral; Pacientes graves de UTI; Pacientes de pós-operatório de grandes cirurgias, principalmente dos sistemas geniturinário, digestivo e respiratório. Pacientes portadores de enfermidades cardíacas, edemas, drenos, ascite, entre outras; Pacientes com restrição hídrica; Pacientes com queimaduras de grande extensão
  • 9. O balanço dos fluidos é afetada por idade, sexo, prática de atividade física, condições clínicas, clima... Em indíviduos sadios, há um equilíbrio entre o que entra e o que sai do organismo, assim, em 24 horas, o volume de fluidos consumidos deve ser semelhante ao eliminado. Na ocorrência de desequilíbrios.... Se entrar mais fluidos do que sair, ocorrerá edema Se as perdas forem maiores que os ganhos ocorrerá desidratação.
  • 10. Avaliação da hidratação do paciente é baseada em três elementos: Avaliação da clínica do paciente, análise das anotações do balanço hídrico e da bioquímica do sangue. Desta forma, o impresso de controle diário deve conter todos os registros de sinais vitais, volume e tipo das infusões, volume e tipo das eliminações e peso diário, quando possível
  • 11. O impresso de controle de sinais e balanço é um documento com valor legal e importante fonte de dados para condução clínica, além de pesquisas, auditorias, processos... Deve ser realizado em impresso próprio, padronizado pela instituição ou meio eletrônico. Deve ser legível, completo e sem rasuras. Deve ser mensurado em intervalos pré determinados, conforme rotina do serviço, sendo os valores parciais e finais, anotados em campo próprio do impresso. Atenção a mensuração de diurese quando paciente não estiver em uso de sonda vesical de demora. Mensurar através de recipiente graduado ou pesar a fralda.
  • 12. A adequação e a fidedignidade dos registros dos dados referentes ao controle hídrico diário dos pacientes críticos permitem o levantamento dos diagnósticos de enfermagem, a formulação e a implementação dos planos de cuidados, a avaliação da efetividade dos cuidados prestados e, consequentemente, a avaliação do gerenciamento das unidades em relação a recursos humanos e materiais, instrumentalizando os processos de auditorias de prestação de serviços à saúde.
  • 13. PROCEDIMENTOS 1. Todo liquido deve ser medido antes de se oferecer ao cliente e o volume registrado no impresso de controle hidrico, na coluna correspondente a liquidos ingeridos,com o respectivo horário. 2. Fechar o balanço parcial obedecendo os horários padrões 6/12/18 h e nas 24 horas,erraro BH as 06 horas fazendo a soma de cada item separado (VO, soro, diurese, etc..). O balanço hídrico final será o total de líquidos administrados subtraído do total de líquidos eliminados. O fechamento do BH poderá ser feito pela equipe do noturno ou da manhã, conforme rotina a ser estabelecida PORÉM sempre considerando total até as 06 horas.
  • 14. PROCEDIMENTOS 3. Todo liquido eliminado pelo paciente deve ser medido e anotado na coluna correspondente. 4. Os liquidos eliminados corrrespondem a diurese,vômitos, liquidos de drenagem, diarréia. 5. Num primeiro momento deve-se somar todos os volumes administrados e ingeridos (+) e após soma-se todos os líquidos eliminados(±). 6. Se o volume de líquidos ganhos for maior que as perdas o BH é POSITIVO e se o volume de líquidos eliminados for maior que o administrado teremos uma BH NEGATIVO.
  • 15. O cliente recebeu entre dieta e soroterapia 1200ml e eliminou 980ml de diurese. 1200ml - 980ml= 220ml O balanço neste caso é? EXEMPLOS PACIENTE RECEBEU ENTRE DIETA E SOROTERAPIA 2200ML E ELIMINOU 2980ML DE DIURESE. 2200ML - 2980ML= 780ML O BALANÇO NESTE CASO É? POSITIVO NEGATIVO
  • 16.