SlideShare uma empresa Scribd logo
Mírian das Mercês
INSTALAÇÕES E
AMBIÊNCIA PARA
SUÍNOS
Categoria Temperatura de
conforto (°C)
Temperatura
crítica inferior
(°C)
Temperatura
crítica superior
(°C)
Recém-nascidos 32-34 - -
Leitões até a desmama 29-31 21 36
Leitões desmamados 22-26 17 27
Leitões em crescimento 18-20 15 26
Suínos em terminação 12-21 12 26
Fêmeas gestantes 16-19 10 24
Fêmeas em lactação 12-16 7 23
Fêmeas vazias e machos 17-21 10 25
INSTALAÇÕES
Escolha do local:
Bem drenado e ventilado
Lugar elevado e com declividade
(escoar água das chuvas e dejetos líquidos)
Distância entre os pavilhões: 10H (10 x altura) do mais alto
Pré-gestação
Cobertura
Gestação
Maternidade
Crescimento
Terminação
Creche
INSTALAÇÕES
GALPÃO
Parede: 1,10 a 1,20 m
Cobertura: telhas de barro
telhas de fibrocimento
telhas de alumínio
Telhado: (1 ou 2 águas)
Pé – direito: 3,0 m
Piso: cimento rugoso (aderência) - Pedilúvios
Lâmina d’água: 10 a 15 cm de prof.
± 1,0 m de largura
Canaleta de dejetos: declividade de 3 a 5 %
Leste
Oeste
ORIENTAÇÃO
Barreira
Obstáculo
Vento
LOCALIZAÇÃO
Vento
Posicionamento em relação à direção do vento dominante
10 H 20 à 25 H
Distância mínima entre GALPÕES
SOMBREIRO
Norte Sul
Uso de árvores como sombreiro
ESCOLHA DA ÁRVORE
Vento
Vento
Sombreiro Quebra-vento
Efeito do vento em sombreiros e quebra-ventos
VENTO X QUEBRA-VENTOS
INSTALAÇÕES
1) BAIAS DE CACHAÇOS
Baia: 2 x 3 = 6 m2
Comedouro: largura ( 50 cm)
comprimento ( 40 cm)
fundura ( 25 cm)
Bebedouro:
tipo chupeta: 50 a 60 cm
tipo concha ou taça: 12 cm
tipo vaso comunicante: 25 a 40 cm
INSTALAÇÕES
2) BAIAS DE PRÉ – GESTAÇÃO E GESTAÇÃO
Local: próximas as baias de cachaços!
BAIAS: 2 m2 / animal (máximo: 8 a 10 animais)
GAIOLAS: largura ( 60 cm)
comprimento ( 2,10 m)
Comedouro: largura ( 50 cm) com bretes de divisão
comprimento ( 40 cm)
fundura ( 25 cm)
Bebedouro: tipo chupeta: 50 a 60 cm
tipo concha ou taça: 12 cm
tipo vaso comunicante: 25 a 40 cm
INSTALAÇÕES
3) MATERNIDADE
Salas fechadas e distância mínima de 30 m de
outras instalações
A – CONVENCIONAL (baias):  esmagamento
B - GAIOLAS:
- altura da gaiola: 1,50 m
- parede fora da
gaiola: 40 a 60 cm
Comedouro e Bebedouro: mesma dimensão
1,50 m
2,20 m
60 cm
Maternidade Suspensa
INSTALAÇÕES
4) CRECHE (desmame a 25 kg)
• BAIAS COLETIVAS
totalmente ripado: 0,20 a 0,25 m2 / animal
parcialmente ripado: 0,25 a 0,27 m2 / animal
totalmente compacto: 0,35 a 0,50 m2 / animal
(Para piso compacto considerar 2/3 para dormitório e 1/3 para dejetos)
• GAIOLAS SUSPENSAS (metal) 0,15 a 0,25 m2 / animal
GALPÃO: pé-direito: 3 m (cortinas)
Comedouro: 17 cm linear / animal
brete para 3 animais
Bebedouro: tipo chupeta: 45 cm
tipo concha ou taça: 12 cm
tipo vaso comunicante: 25 cm
INSTALAÇÕES
4) CRESCIMENTO (25 a 60kg)
BAIAS COLETIVAS (20 a 30 animais)
totalmente ripado: 0,50 a 0,65 m2 / animal
parcialmente ripado: 0,65 a 0,75 m2 / animal
totalmente compacto: 0,75 a 0,85 m2 / animal
GALPÃO: pé-direito: 3 m (paredes: 1,0 – 1,20 m)
Comedouro: automático
30 cm linear / brete
brete para 3 animais
Bebedouro: tipo chupeta: 55 cm
(1 beb / 10 animais) tipo concha ou taça: 12 cm
tipo vaso comunicante: 25 cm
INSTALAÇÕES
4) TERMINAÇÃO (60 a 100kg)
BAIAS COLETIVAS (20 a 30 animais)
totalmente ripado: 0,75 a 0,85m2 / animal
parcialmente ripado: 0,85 a 1,00 m2 / animal
totalmente compacto: 1,00 a 1,20 m2 / animal
GALPÃO: pé-direito: 3 m (paredes: 1,0 – 1,20 m)
Comedouro: automático
30 cm linear / brete
brete para 3 animais
Bebedouro: tipo chupeta: 65 cm
(1 beb / 10 animais) tipo concha ou taça: 12 cm
tipo vaso comunicante: 25 – 30 cm
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES E EQUIPAMENTOS:
Baias de quarentena: 6 m2 / baia (3 animais)
Reservatório de Água: (80 L / matriz / dia)
Sala de ração e matérias – primas
Silos de grãos
Balança e rampa de embarque
Rodolúvios
Escritório
Laboratório de I.A.
INSTALAÇÕES
PIQUETES:
Cercas:
5 cm
5 cm
Tela: 80 cm de altura ( farpado a 5 cm)
Cerca elétrica: 1º fio (30 cm)
2º fio (60 cm)
1m 15 cm
10 cm
10 cm
10 cm
10 cm
1m 1m
1m 1m
5m
15 cm
Planejamento de uma Criação
Normalmente uma criação tem:
10% de fêmeas
1% de cachaços
34% de leitões em aleitamento e fase inicial
55% de leitões em crescimento e terminação
Admitindo-se:
Intervalos de produção:1 mês
Produção neste intervalo: 200 animais
Numero de partos/porca/ano: 2,4
Idade de abate: 150 dias
Falha porca cobertura: 10%
Número de leitões nascidos/ porca: 11
Número de leitões desmamados/ porca: 10
Um cachaço para cada 15 fêmeas
CALCULAR O NÚMERO DE ANIMAIS DA GRANJA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo de leitões 2
Manejo de leitões 2Manejo de leitões 2
Manejo de leitões 2
Marília Gomes
 
Produçao animal
Produçao animalProduçao animal
Produçao animal
mvezzone
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)
Jacqueline Gomes
 
Slide suínos
Slide suínosSlide suínos
Slide suínos
Larissa Lobo
 
Bovinocultura
BovinoculturaBovinocultura
Bovinocultura
Kelwin Souza
 
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptxCap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
JoilsonEcheverria
 
7 instalações para bovinos de leite
7   instalações para bovinos de leite7   instalações para bovinos de leite
7 instalações para bovinos de leitegarciagotaeficiente
 
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de CorteNoções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
André Ferreira
 
Cartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
Cartilha de Criação de Bezerras LeiteirasCartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
Cartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
RaquelMariaCury
 
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
RodrigoMenck2
 
Silagem (milho, sorgo, capim)
Silagem (milho, sorgo, capim)Silagem (milho, sorgo, capim)
Silagem (milho, sorgo, capim)
Brenda Bueno
 
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
buzzcp
 
Raças de Suíno Criadas no Brasil
Raças de Suíno Criadas no BrasilRaças de Suíno Criadas no Brasil
Raças de Suíno Criadas no Brasilsuino
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
Marília Gomes
 
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-114 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
Cláudia Coelho
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
HenriqueKanada
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Marília Gomes
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecniagepaunipampa
 

Mais procurados (20)

Manejo de leitões 2
Manejo de leitões 2Manejo de leitões 2
Manejo de leitões 2
 
Produçao animal
Produçao animalProduçao animal
Produçao animal
 
Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)Instalações rurais (Bem estar animal)
Instalações rurais (Bem estar animal)
 
Slide suínos
Slide suínosSlide suínos
Slide suínos
 
Bovinocultura
BovinoculturaBovinocultura
Bovinocultura
 
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptxCap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
Cap. 4 - Manejo de frangos de corte (Parte 1).pptx
 
7 instalações para bovinos de leite
7   instalações para bovinos de leite7   instalações para bovinos de leite
7 instalações para bovinos de leite
 
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de CorteNoções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
Noções de Melhoramento Animal de Bovinos de Corte
 
Cartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
Cartilha de Criação de Bezerras LeiteirasCartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
Cartilha de Criação de Bezerras Leiteiras
 
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.pptAula 1 Zootecnia Geral.ppt
Aula 1 Zootecnia Geral.ppt
 
Silagem (milho, sorgo, capim)
Silagem (milho, sorgo, capim)Silagem (milho, sorgo, capim)
Silagem (milho, sorgo, capim)
 
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
Atualização dos protocolos de IATF, SOV/OPU-FIV E TETF para vacas de leite e ...
 
Raças de Suíno Criadas no Brasil
Raças de Suíno Criadas no BrasilRaças de Suíno Criadas no Brasil
Raças de Suíno Criadas no Brasil
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Manejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinosManejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinos
 
Produção de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corteProdução de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corte
 
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-114 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
14 --caprinos-e-ovinos-vol.1-1
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
 
1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia1 introdução à zootecnia
1 introdução à zootecnia
 

Mais de natanael lopes da trindade

Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptxAula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
natanael lopes da trindade
 
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdfFisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
natanael lopes da trindade
 
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdfAULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
natanael lopes da trindade
 
Pedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.pptPedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.ppt
natanael lopes da trindade
 
Capítulo 4.ppt
Capítulo 4.pptCapítulo 4.ppt
arquivo_120911124456.ppt
arquivo_120911124456.pptarquivo_120911124456.ppt
arquivo_120911124456.ppt
natanael lopes da trindade
 

Mais de natanael lopes da trindade (7)

Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptxAula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
Aula 9. Fisiologia da Reprodução anjmal.pptx
 
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdfFisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
Fisiologia e bovinos de leite e corte.pdf
 
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdfAULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
AULA 14_BIOTECNICA REPRODUCAO - TRANSFERENCIA EMBRIOES.pdf
 
Aula 1_Introducao a QAN.ppt
Aula 1_Introducao a QAN.pptAula 1_Introducao a QAN.ppt
Aula 1_Introducao a QAN.ppt
 
Pedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.pptPedologia do Brasil.ppt
Pedologia do Brasil.ppt
 
Capítulo 4.ppt
Capítulo 4.pptCapítulo 4.ppt
Capítulo 4.ppt
 
arquivo_120911124456.ppt
arquivo_120911124456.pptarquivo_120911124456.ppt
arquivo_120911124456.ppt
 

Aula 07 -Instalacoes_e_ambiencia_suinos.pdf

  • 1. Mírian das Mercês INSTALAÇÕES E AMBIÊNCIA PARA SUÍNOS
  • 2. Categoria Temperatura de conforto (°C) Temperatura crítica inferior (°C) Temperatura crítica superior (°C) Recém-nascidos 32-34 - - Leitões até a desmama 29-31 21 36 Leitões desmamados 22-26 17 27 Leitões em crescimento 18-20 15 26 Suínos em terminação 12-21 12 26 Fêmeas gestantes 16-19 10 24 Fêmeas em lactação 12-16 7 23 Fêmeas vazias e machos 17-21 10 25
  • 3. INSTALAÇÕES Escolha do local: Bem drenado e ventilado Lugar elevado e com declividade (escoar água das chuvas e dejetos líquidos) Distância entre os pavilhões: 10H (10 x altura) do mais alto Pré-gestação Cobertura Gestação Maternidade Crescimento Terminação Creche
  • 4. INSTALAÇÕES GALPÃO Parede: 1,10 a 1,20 m Cobertura: telhas de barro telhas de fibrocimento telhas de alumínio Telhado: (1 ou 2 águas) Pé – direito: 3,0 m Piso: cimento rugoso (aderência) - Pedilúvios Lâmina d’água: 10 a 15 cm de prof. ± 1,0 m de largura Canaleta de dejetos: declividade de 3 a 5 %
  • 7. 10 H 20 à 25 H Distância mínima entre GALPÕES
  • 8. SOMBREIRO Norte Sul Uso de árvores como sombreiro
  • 10. Vento Vento Sombreiro Quebra-vento Efeito do vento em sombreiros e quebra-ventos VENTO X QUEBRA-VENTOS
  • 11.
  • 12. INSTALAÇÕES 1) BAIAS DE CACHAÇOS Baia: 2 x 3 = 6 m2 Comedouro: largura ( 50 cm) comprimento ( 40 cm) fundura ( 25 cm) Bebedouro: tipo chupeta: 50 a 60 cm tipo concha ou taça: 12 cm tipo vaso comunicante: 25 a 40 cm
  • 13. INSTALAÇÕES 2) BAIAS DE PRÉ – GESTAÇÃO E GESTAÇÃO Local: próximas as baias de cachaços! BAIAS: 2 m2 / animal (máximo: 8 a 10 animais) GAIOLAS: largura ( 60 cm) comprimento ( 2,10 m) Comedouro: largura ( 50 cm) com bretes de divisão comprimento ( 40 cm) fundura ( 25 cm) Bebedouro: tipo chupeta: 50 a 60 cm tipo concha ou taça: 12 cm tipo vaso comunicante: 25 a 40 cm
  • 14. INSTALAÇÕES 3) MATERNIDADE Salas fechadas e distância mínima de 30 m de outras instalações A – CONVENCIONAL (baias):  esmagamento B - GAIOLAS: - altura da gaiola: 1,50 m - parede fora da gaiola: 40 a 60 cm Comedouro e Bebedouro: mesma dimensão 1,50 m 2,20 m 60 cm
  • 15.
  • 17. INSTALAÇÕES 4) CRECHE (desmame a 25 kg) • BAIAS COLETIVAS totalmente ripado: 0,20 a 0,25 m2 / animal parcialmente ripado: 0,25 a 0,27 m2 / animal totalmente compacto: 0,35 a 0,50 m2 / animal (Para piso compacto considerar 2/3 para dormitório e 1/3 para dejetos) • GAIOLAS SUSPENSAS (metal) 0,15 a 0,25 m2 / animal GALPÃO: pé-direito: 3 m (cortinas) Comedouro: 17 cm linear / animal brete para 3 animais Bebedouro: tipo chupeta: 45 cm tipo concha ou taça: 12 cm tipo vaso comunicante: 25 cm
  • 18.
  • 19.
  • 20. INSTALAÇÕES 4) CRESCIMENTO (25 a 60kg) BAIAS COLETIVAS (20 a 30 animais) totalmente ripado: 0,50 a 0,65 m2 / animal parcialmente ripado: 0,65 a 0,75 m2 / animal totalmente compacto: 0,75 a 0,85 m2 / animal GALPÃO: pé-direito: 3 m (paredes: 1,0 – 1,20 m) Comedouro: automático 30 cm linear / brete brete para 3 animais Bebedouro: tipo chupeta: 55 cm (1 beb / 10 animais) tipo concha ou taça: 12 cm tipo vaso comunicante: 25 cm
  • 21. INSTALAÇÕES 4) TERMINAÇÃO (60 a 100kg) BAIAS COLETIVAS (20 a 30 animais) totalmente ripado: 0,75 a 0,85m2 / animal parcialmente ripado: 0,85 a 1,00 m2 / animal totalmente compacto: 1,00 a 1,20 m2 / animal GALPÃO: pé-direito: 3 m (paredes: 1,0 – 1,20 m) Comedouro: automático 30 cm linear / brete brete para 3 animais Bebedouro: tipo chupeta: 65 cm (1 beb / 10 animais) tipo concha ou taça: 12 cm tipo vaso comunicante: 25 – 30 cm
  • 22. INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES E EQUIPAMENTOS: Baias de quarentena: 6 m2 / baia (3 animais) Reservatório de Água: (80 L / matriz / dia) Sala de ração e matérias – primas Silos de grãos Balança e rampa de embarque Rodolúvios Escritório Laboratório de I.A.
  • 23. INSTALAÇÕES PIQUETES: Cercas: 5 cm 5 cm Tela: 80 cm de altura ( farpado a 5 cm) Cerca elétrica: 1º fio (30 cm) 2º fio (60 cm) 1m 15 cm 10 cm 10 cm 10 cm 10 cm 1m 1m 1m 1m 5m 15 cm
  • 24.
  • 25.
  • 26. Planejamento de uma Criação Normalmente uma criação tem: 10% de fêmeas 1% de cachaços 34% de leitões em aleitamento e fase inicial 55% de leitões em crescimento e terminação Admitindo-se: Intervalos de produção:1 mês Produção neste intervalo: 200 animais Numero de partos/porca/ano: 2,4 Idade de abate: 150 dias Falha porca cobertura: 10% Número de leitões nascidos/ porca: 11 Número de leitões desmamados/ porca: 10 Um cachaço para cada 15 fêmeas CALCULAR O NÚMERO DE ANIMAIS DA GRANJA