O documento descreve os principais componentes de um sistema de exploração e produção de petróleo offshore, incluindo o casco, linhas de ancoragem, equipamentos submarinos e poços. Detalha os tipos de plataformas, materiais usados para linhas de ancoragem e dutos submarinos. Também explica o processo de construção e operação de oleodutos e gasodutos.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
Um poço é direcional quando o objetivo a atingir não se encontra na mesma
vertical da locação da sonda, sendo necessário utilizar técnicas especiais não
empregadas na perfuração de poços verticais.
O método de elevação artificial por unidade bombeio mecânico (UBM) é a transformação de movimento rotativo em alternativo, com o objetivo de extrair petróleo de poços onshore.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
Um poço é direcional quando o objetivo a atingir não se encontra na mesma
vertical da locação da sonda, sendo necessário utilizar técnicas especiais não
empregadas na perfuração de poços verticais.
O método de elevação artificial por unidade bombeio mecânico (UBM) é a transformação de movimento rotativo em alternativo, com o objetivo de extrair petróleo de poços onshore.
This is a result from research in my Energy & Ambient courses at NOVA University in Lisbon. It's created with the Brazilian journalist Fernanda Caetano.
The research it about Brazil's possibility to became the next big producer of oil in comparison to Saudi Arabia.
It is in portuguese.
Trata-se de palestra apresentada por Ricardo Latgé Milward de Azevedo, da Petrobras DE&P, em São Pedro, 17 de outubro de 2009, no Simpósio de Geologia do Sudeste, gentilmente cedida para divulgação. A palestra define as características geológicas e evolução da bacia de Santos, a matriz energética e o papel do petróleo, o novo marco regulatório e oportunidades. As conclusões apontam: hegemonia de energias fósseis nas próximas décadas; oleo e gás continuarão tendo excepcional importância no cenário energético mundial; Brasil: situação privilegiada, grandes reservas de óleo e gás; descoberta do Pré-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico do Brasil; o novo modelo regulatório do petróleo coloca novos desafios à Petrobras e é uma grande oportunidade para o Brasil
Barragem de enrocamento com núcleo asfálticoRC Desenhos
A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
Há exatamente 100 anos, o Titanic - o navio de passageiros mais famoso de todos os tempos - foi lançado ao mar.
Esta seqüência de slides nos apresenta um panorama fotográfico da trajetória desse gigante dos mares, que de tão grande, vaidoso e arrogante, negligenciou os caprichos e mistérios da natureza. Todos sabemos da história o final.
Subject: Como se constrói uma lenda ( Titanic)
>
> AS FOTOS SÃO DATADAS DA ÉPOCA DA CONSTRUÇÃO DO TITANIC.
>
> EVIDENTE QUE SÓ OS MAIS RICOS E INFORMADOS DISPUNHAM DE UM EQUIPAMENTO
> FOTOGRÁFICO...SERIA ALGO COMO UM ITABLET, IPOD NOS TEMPOS ATUAIS.
> O IMPRESSIONANTE SÃO OS CÁLCULOS DA ÉPOCA E O ARROJO DOS EMPRESÁRIOS
> EM DESENVOLVER UMA ESTRUTURA GIGANTESCA, MESMO PARA OS DIAS DE HOJE.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Conjunto de equipamentos utilizados para
a prospecção e exploração marinha de
petróleo.
Compreende quatro grupos básicos
Casco;
Linhas;
Equipamentos Submarinos;
Poços.
3. Casco
Tipo de Plataforma, ou UEP (Unidade
Estacionária de Produção) escolhida para
receber, processar e exportar petróleo.
Plataformas apoiadas no fundo do mar
Plataformas fixas.
Com o avanço da exploração marítima em
águas cada vez mais profundas, torna-se
frequente o uso de unidades flutuantes.
Plataformas semi-submersíveis;
Navios (FPSO e FSO), etc.;
4.
5.
6.
7. Linhas de Ancoragem
Estruturas esbeltas com a função de
fornecer as forças de restauração que
mantêm em posição as unidades
flutuantes.
Materiais utilizados
Amarras de aço;
Cabo de aço;
Cabo de poliéster.
8. Para sistemas de
produção flutuantes o
número de elos tem
que ser o menor
possível;
Durabilidade à
fadiga sensivelmente
menor.
9. Principais tipos
utilizados
Six strand;
Spiral strand.
Vida útil inferior a das
amarras
Corrosão da trança
metálica
Para reduzir o problema
utiliza-se aço
galvanizado.
10. Formado por capa e subcabos.
Subcabos: Conjunto de fios ou filamentos torcidos.
Expectativa de vida útil de até 20 anos
11. DUTOS SUBMARINOS
Coleta do petróleo para a plataforma;
Exportação do petróleo e do gás
Principais tipos
Dutos flexíveis e dutos de aço – risers dinâmicos
e flowlines estáticas.
AUXILIARES
Manifolds submarinos de produção/injeção;
Sistemas de bombeio submarinos;
Válvulas submarinas de segurança, entre outros.
12.
13. Abrange todas as partes constituintes de
uma instalação física, por onde os líquidos
ou gases são transportados.
Fazem parte da instalação
Unidades de compressão;
Estações de bombagens;
Estações de dosagem;
Estações de regulação;
Estações de distribuição.
14. Meio mais seguro e
econômico de
transporte de produtos
petrolíferos a longas
distâncias.
Interligação entre
Regiões produtoras;
Plataformas;
Refinarias;
Terminais Marítimos;
Consumidor final.
15. Primeiras condutas construídas na China por
volta do ano 500 aC.
Transportar o gás natural proveniente dos poços de
gás para aquecer a água salgada, para retirar o sal.
1859 - Primeiro poço de petróleo (USA)
Utilização pela primeira vez para deslocar produtos
petrolíferos.
1863 – Criação dos barris de petróleo
Mais caro mover um barril por 8 Km à cavalo que
fazer todo o transporte ferroviário Pensilvânia –
Nova Iorque (273,50 Km);
Primeiros sistemas de tubagem eram curtos e muito
primitivos.
16. 1865 – Construída a primeira conduta de madeira,
com cerca de 14,5 Km.
Rápido aumento pela procura de querosene.
1879 – Criação da Tidewater
Primeira linha principal de fornecimento de petróleo.
Após a entrada de John Rockefeller, ocorreu a ampliação
da rede de transporte tubular, chegando em várias
cidades dos EUA.
1905 – Querosene em baixa e criação da gasolina
Lâmpadas elétricas e produção em massa de
automóveis.
As tubulações atravessavam o país.
17. 1920 – Crescimento da indústria do automóvel.
185.069 Km de condutas petrolíferas no continente
americano.
1945 – Segunda Guerra Mundial.
48 petroleiros americanos afundados.
Aumento do diâmetro das condutas petrolíferas
terrestres.
1970 – Descoberta de petróleo no Alasca
Trans Alaska
Grande desafio no transporte tubular terrestre da época.
Transportar 1,6 milhões de barris de petróleo por dia ao
longo de cerca de 800 Km por montanhas gélidas e de
uma vegetação praticamente congelada (Tundra) até os
EUA para então ser distribuídos pela rede da país.
18.
19.
20.
21. Sofisticados controles e sistemas de
computador para monitoramento da rede;
Materiais de última geração para a fabricação
dos tubos;
Tecnologias avançadas de proteção à
corrosão;
Melhores maneiras de instalação das condutas
no solo e posterior análise contínua da sua
condição de operação;
Melhoria nas regulações de segurança.
22. Injeção inicial do produto
Estações onde é feita a introdução do
produto na linha de transporte.
Distribuição parcial
Estação onde é feita parte da distribuição do
produto.
Bomba/Compressor
Estações onde ficam as bombas e os
compressores usados para mover o produto
ao longo das tubagens.
23. Válvulas de bloqueio
Pára o fluxo do produto através das
tubagens, e isola um segmento da
rede de tubos, ou um componente do
sistema.
Entrega final
Final do trajeto;
O produto é entregue ao
24.
25. Líquidos
Lotes distintos
Não chegam a se misturar devido a velocidade dos
lotes serem iguais.
• 4 – 8 Km/h para líquidos.
Pequenos volumes necessitam de reprocesso
Quando lotes distintos entram mesmo em contato.
Gás
Não são separados por lotes;
Movimenta-se a uma velocidade de 40 Km/h
(aproximadamente).
26. Bombas/Compressores
Colocadas estrategicamente na
tubulação;
Forçar a movimentação dos
líquidos ou do gás natural;
São necessárias devido a perda de
energia ao longo da tubulação por
ação da fricção
27. CONSTRUÇÃO;
SELEÇÃO DA ROTA;
REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO;
Estudo de rotas alternativas.
CONCEPÇÕES DO PROCESSO;
Requisitos para determinar os parâmetros das tubulações
a serem utilizadas.
PREPARAÇÃO DO LOCAL
Rota do sistema tubular “LIMPA”;
A passagem do equipamento requer um espaço maior que
o pré-definido.
DISPOSIÇÃO EM SÉRIE DAS TUBULAÇÕES
28. ABERTURA DA VALA;
As tubulações devem ser enterradas a, pelo
menos, 30 cm em áreas rurais e em profundidades
maiores ainda em áreas urbanas.
CURVATURA
Geração de curvas suaves nas tubulações quando
surgem alterações na rota do gasoduto/oleoduto.
SOLDADURA
Junção das seções tubulares.
29. REVESTIMENTO
Aplicado sobre as áreas soldadas nas extremidades
dos tubos, após a análise da solda, por raios-x, ou
ultrassom;
Prevenir a corrosão.
REBAIXAMENTO
Gasoduto/oleoduto desce até a vala calmamente;
A vala é soterrada calmamente;
Ambos os casos são feitos de forma devagar para se
evitar a quebra da solda, ou até mesmo dos tubos.
TESTES
Pressão hidrostática, teste da corrosão, etc..