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REGA POR
ASPERSÃO
REGA POR ASPERSÃO
A rega por aspersão é um processo pelo qual a água é
distribuída às plantas por meio de tubagem sobre pressão,
fazendo-se normalmente a aplicação por pulverização dessa
mesma água em pequenas gotículas à saída das mesmas
através de emissores (aspersores).
REGA POR ASPERSÃO
História
A aspersão em agricultura desenvolveu-se lentamente, para pomares,
viveiros e horticultura intensiva.
• Nos anos 30 aparecem os aspersores de impacto e os tubos em aço leve
• Nos anos 50 surgiram novos aspersores, tubos de alumínio e sistemas
de bombagem eficiente.
• Nos anos 60 aparecem as rampas pivotantes ou sistemas pivot
Os sistemas de rega por aspersão podem ser divididos em
sistemas estacionários ou sistemas móveis.
Sistemas de rega
por aspersão
Canhão de rega
Rampa pivotante
Rampa de deslocamento frontal
Fixos
Estacionários
Semi-Fixos
Móveis
Sistemas de
rega por
aspersão
Sistemas de rega por aspersão estacionários fixos
Diferentes sistemas de rega por aspersão
Sistemas de rega por aspersão estacionários semi-fixos
Diferentes sistemas de rega por aspersão
Sistemas de rega por aspersão móveis. Canhão de rega
Diferentes sistemas de rega por aspersão
Sistemas de rega por aspersão móveis.
Rampas pivotantes
Diferentes sistemas de rega por aspersão
Adaptabilidade da rega
por aspersão
A rega por aspersão é apropriada para a maior parte das culturas e é
adaptável a quase todos os solos regáveis.
Vantagens em relação à rega por gravidade:
a) Adaptabilidade: caudais pequenos mas contínuos, solos de textura
ligeira e perfis não uniformes, terrenos ondulados;
b) Poupança de mão de obra;
c) Usos especiais, tais como humificação do ambiente, proteção
contra geadas, rega de complemento, ajuda a germinação;
d) Economia da água, quando o sistema é bem escolhido para a cultura,
o solo, o terreno, e esteja bem dimensionado.
Adaptabilidade da rega
por aspersão
Apresenta desvantagens e limitações:
a) Custos elevados, seja de investimento comparando com sistemas de
rega por superfície, seja de exploração;
b) Limitações relativas à distribuição da água, necessidade de
construção de reservatórios de água;
c) Limitações em relação a qualidade da água, aguas salinas pode
diminuir a produção;
d) Limitações ambientais, em ambientes de baixa humidade relativa e
vento forte apresenta elevadas perdas;
e) Limitações quando ao dimensionamento, terreno muito irregulares;
f) Problemas de salinidade.
Componentes básicos dos sistemas de rega por aspersão
Existem muitos tipos de rega por aspersão em função das características de
solo e de culturas. No entanto, todos os sistemas têm em comum os
seguintes componentes básicos:
i) Bomba, acionada por um motor de combustão ou elétrico, necessária
para elevar a água da sua origem ao reservatório;
ii) Conduta principal, é um tubo que conduz a água da bomba, às
condutas secundárias ou directamente às rampas;
iii) Rampas,transportar água desde a conduta principal até aos aspersores;
iv) Aspersores, equipamentos que aplicam água sobre o solo e à cultura
em pequenas gotas.
Bomba
São máquinas hidráulicas, que transformam a energia de um sistema
mecânico em hidráulica. Fornece a energia necessária, para que a água
saia nos aspersores com a pressão desejada.
É acionada por um motor de combustão ou eléctrico.
Condutas e rampas
A tubagem, é o conjunto dos tubos que constituem o sistema de rega. Tem
como função a condução da água desde a sua origem até aos emissores.
Os materiais utilizados são:
• Alumínio;
• Betão;
• Ferro;
• Policloreto de vinilo (PVC);
• Polietileno (PE).
Da análise dimensional pode deduzir-se que os escoamentos em pressão
em condutas circulares, rectilíneas, são regidas por uma equação do tipo:
Perdas de carga continuas
L = comprimento
D = diâmetro
V = velocidade média do escoamento
factor de resistência, que depende do número de Reynolds (Re ) e
da rugosidade ( )
 é um parâmetro que depende da aspereza do material que constitui as
paredes do tubo (resistência ao escoamento) e denomina-se rugosidade
absoluta, determinada em base a experimentação
Condutas e rampas
Condutas e rampas
Regime laminar
Sempre que as asperezas da parede são menores que a espessurado
filme laminar, a natureza das paredes não influi na turbulência e diz-se
que o escoamento se dá em tubo liso, isto é, um tubo em que o fator
de resistência, depende apenas do número de Reynolds.
Condutas e rampas
• acentuando a turbulência e aumentando a perda de energia.
Considera-se então
Regime turbulento rugoso
• que o escoamento se dá em tubo rugoso.
Regime turbulento
Quando as asperezas da parede, entram na zona turbulenta do
movimento
Condutas e rampas
Regime turbulento
As fórmulas empíricas, foram estabelecidas para condições específicas
de experimentação e só devem ser aplicadas no mesmo contexto
Aspersores
Equipamento que aplica água sobre o solo. A parte mais importante do
sistema de rega por aspersão determinando a uniformidade e eficiência.
Diferenciam-se:
de impato ou rotativos: de spray:
Aspersores
Cada aspersores é caracterizado por:
• Pressão de funcionamento
• Caudal
• Diâmetro do círculo molhado (Dw) ou alcance (Rw)
Cada aspersor pode ser utilizado para diferentes
combinações de P – q. Os catalogos indicam as
melhores combinações de P –q- dw
q  K Hx
CURVA DE VAZÃO DO ASPERSOR
Alcance é a distância entre o
aspersor e a circunferência
exterior do circulo molhado
Aspersores
Taxa de aplicação ou pluviometría do aspersor
Efeito da pressão da água no padrão de humedecimento:
Pressão demasiado alta: Elevado número de gotas de
pequeno tamanho que provoca uma diminuição do a
alcance.
Aspersores
Pressão correcta
Pressão demasiado baixa: O jato de água à saída do
aspersor não se fraciona, e como tal, a produção de gotas de
maior diâmetro, é muito superior às de pequenodiâmetro.
Aspersores
Pluviometria horária
É a quantidade de água que os aspersores fornecem por unidade
de tempo (mm h-1). Principal condicionante na escolha do
aspersor.
Depende de:
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  • 2. REGA POR ASPERSÃO A rega por aspersão é um processo pelo qual a água é distribuída às plantas por meio de tubagem sobre pressão, fazendo-se normalmente a aplicação por pulverização dessa mesma água em pequenas gotículas à saída das mesmas através de emissores (aspersores).
  • 3. REGA POR ASPERSÃO História A aspersão em agricultura desenvolveu-se lentamente, para pomares, viveiros e horticultura intensiva. • Nos anos 30 aparecem os aspersores de impacto e os tubos em aço leve • Nos anos 50 surgiram novos aspersores, tubos de alumínio e sistemas de bombagem eficiente. • Nos anos 60 aparecem as rampas pivotantes ou sistemas pivot Os sistemas de rega por aspersão podem ser divididos em sistemas estacionários ou sistemas móveis.
  • 4. Sistemas de rega por aspersão Canhão de rega Rampa pivotante Rampa de deslocamento frontal Fixos Estacionários Semi-Fixos Móveis Sistemas de rega por aspersão
  • 5. Sistemas de rega por aspersão estacionários fixos Diferentes sistemas de rega por aspersão
  • 6. Sistemas de rega por aspersão estacionários semi-fixos Diferentes sistemas de rega por aspersão
  • 7. Sistemas de rega por aspersão móveis. Canhão de rega Diferentes sistemas de rega por aspersão
  • 8. Sistemas de rega por aspersão móveis. Rampas pivotantes Diferentes sistemas de rega por aspersão
  • 9. Adaptabilidade da rega por aspersão A rega por aspersão é apropriada para a maior parte das culturas e é adaptável a quase todos os solos regáveis. Vantagens em relação à rega por gravidade: a) Adaptabilidade: caudais pequenos mas contínuos, solos de textura ligeira e perfis não uniformes, terrenos ondulados; b) Poupança de mão de obra; c) Usos especiais, tais como humificação do ambiente, proteção contra geadas, rega de complemento, ajuda a germinação; d) Economia da água, quando o sistema é bem escolhido para a cultura, o solo, o terreno, e esteja bem dimensionado.
  • 10. Adaptabilidade da rega por aspersão Apresenta desvantagens e limitações: a) Custos elevados, seja de investimento comparando com sistemas de rega por superfície, seja de exploração; b) Limitações relativas à distribuição da água, necessidade de construção de reservatórios de água; c) Limitações em relação a qualidade da água, aguas salinas pode diminuir a produção; d) Limitações ambientais, em ambientes de baixa humidade relativa e vento forte apresenta elevadas perdas; e) Limitações quando ao dimensionamento, terreno muito irregulares; f) Problemas de salinidade.
  • 11. Componentes básicos dos sistemas de rega por aspersão Existem muitos tipos de rega por aspersão em função das características de solo e de culturas. No entanto, todos os sistemas têm em comum os seguintes componentes básicos: i) Bomba, acionada por um motor de combustão ou elétrico, necessária para elevar a água da sua origem ao reservatório; ii) Conduta principal, é um tubo que conduz a água da bomba, às condutas secundárias ou directamente às rampas; iii) Rampas,transportar água desde a conduta principal até aos aspersores; iv) Aspersores, equipamentos que aplicam água sobre o solo e à cultura em pequenas gotas.
  • 12. Bomba São máquinas hidráulicas, que transformam a energia de um sistema mecânico em hidráulica. Fornece a energia necessária, para que a água saia nos aspersores com a pressão desejada. É acionada por um motor de combustão ou eléctrico. Condutas e rampas A tubagem, é o conjunto dos tubos que constituem o sistema de rega. Tem como função a condução da água desde a sua origem até aos emissores. Os materiais utilizados são: • Alumínio; • Betão; • Ferro; • Policloreto de vinilo (PVC); • Polietileno (PE).
  • 13. Da análise dimensional pode deduzir-se que os escoamentos em pressão em condutas circulares, rectilíneas, são regidas por uma equação do tipo: Perdas de carga continuas L = comprimento D = diâmetro V = velocidade média do escoamento factor de resistência, que depende do número de Reynolds (Re ) e da rugosidade ( )  é um parâmetro que depende da aspereza do material que constitui as paredes do tubo (resistência ao escoamento) e denomina-se rugosidade absoluta, determinada em base a experimentação Condutas e rampas
  • 14. Condutas e rampas Regime laminar Sempre que as asperezas da parede são menores que a espessurado filme laminar, a natureza das paredes não influi na turbulência e diz-se que o escoamento se dá em tubo liso, isto é, um tubo em que o fator de resistência, depende apenas do número de Reynolds.
  • 15. Condutas e rampas • acentuando a turbulência e aumentando a perda de energia. Considera-se então Regime turbulento rugoso • que o escoamento se dá em tubo rugoso. Regime turbulento Quando as asperezas da parede, entram na zona turbulenta do movimento
  • 16. Condutas e rampas Regime turbulento As fórmulas empíricas, foram estabelecidas para condições específicas de experimentação e só devem ser aplicadas no mesmo contexto
  • 17. Aspersores Equipamento que aplica água sobre o solo. A parte mais importante do sistema de rega por aspersão determinando a uniformidade e eficiência. Diferenciam-se: de impato ou rotativos: de spray:
  • 18. Aspersores Cada aspersores é caracterizado por: • Pressão de funcionamento • Caudal • Diâmetro do círculo molhado (Dw) ou alcance (Rw) Cada aspersor pode ser utilizado para diferentes combinações de P – q. Os catalogos indicam as melhores combinações de P –q- dw q  K Hx CURVA DE VAZÃO DO ASPERSOR Alcance é a distância entre o aspersor e a circunferência exterior do circulo molhado
  • 19. Aspersores Taxa de aplicação ou pluviometría do aspersor
  • 20. Efeito da pressão da água no padrão de humedecimento: Pressão demasiado alta: Elevado número de gotas de pequeno tamanho que provoca uma diminuição do a alcance. Aspersores Pressão correcta Pressão demasiado baixa: O jato de água à saída do aspersor não se fraciona, e como tal, a produção de gotas de maior diâmetro, é muito superior às de pequenodiâmetro.
  • 21. Aspersores Pluviometria horária É a quantidade de água que os aspersores fornecem por unidade de tempo (mm h-1). Principal condicionante na escolha do aspersor. Depende de:  Características de infiltração do solo;  Declive do terreno;  Características do coberto vegetal;  Espaçamento e disposição dos aspersores; Os valores de espaçamento fornecidos pelos catálogos nunca consideram o efeito do vento e da evaporação