A Barragem Principal da UHE Foz do Chapecó é a primeira no Brasil a utilizar a metodologia de enrocamento com impermeabilização em núcleo de concreto betuminoso usinado a quente. A apresentação contempla os motivos que justificaram tal metodologia, o desenvolvimento do projeto, detalhes de aplicação e resultados obtidos.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento descreve os procedimentos para dimensionamento de redes coletoras de esgoto, incluindo: 1) cálculo das vazões de esgoto inicial e final; 2) preenchimento de planilha de dimensionamento com parâmetros como comprimento dos trechos, vazões, declividades e diâmetros; 3) cálculo de parâmetros hidráulicos como altura da lâmina d'água e velocidade do escoamento.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaCarlos Elson Cunha
O documento descreve o estudo de demandas de um sistema de abastecimento de água, incluindo a projeção populacional, cálculo de vazões e seleção de mananciais. Ele cobre tópicos como métodos de projeção populacional, cálculo de vazões média, máxima e de reservação, e critérios para selecionar mananciais superficiais e subterrâneos adequados.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento descreve os procedimentos para dimensionamento de redes coletoras de esgoto, incluindo: 1) cálculo das vazões de esgoto inicial e final; 2) preenchimento de planilha de dimensionamento com parâmetros como comprimento dos trechos, vazões, declividades e diâmetros; 3) cálculo de parâmetros hidráulicos como altura da lâmina d'água e velocidade do escoamento.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
Estudo de demandas do sistema de abastecimento de águaCarlos Elson Cunha
O documento descreve o estudo de demandas de um sistema de abastecimento de água, incluindo a projeção populacional, cálculo de vazões e seleção de mananciais. Ele cobre tópicos como métodos de projeção populacional, cálculo de vazões média, máxima e de reservação, e critérios para selecionar mananciais superficiais e subterrâneos adequados.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute unidades de concentração química aplicadas ao saneamento ambiental, incluindo massa/massa, massa/volume, volume/volume, molaridade e normalidade. Exemplos mostram como converter entre unidades usando leis dos gases ideais e pesos moleculares. A precisão de análises químicas de água é verificada comparando cátions e ânions em unidades equivalentes.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento descreve um sistema individual de tratamento de esgoto composto por fossa séptica, filtro anaeróbio e sumidouro como alternativa para comunidades de baixa renda em Belém. O sistema tem como objetivo realizar o tratamento de esgoto de forma econômica e ambientalmente adequada para residências que não são atendidas pela rede coletora de esgoto.
O documento discute conceitos de perda de carga e comprimento equivalente em tubulações hidráulicas para especificar bombas e tubulações em sistemas de ar condicionado. Explica como a perda de pressão nas tubulações depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e apresenta equações e tabelas para calcular a perda de carga e dimensionar corretamente as instalações.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este documento fornece uma introdução sobre barragens para graduandos. Aborda os principais tipos de barragens, componentes de barragens de terra, desvio de rios, investigação geotécnica e bibliografia básica sobre barragens.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute unidades de concentração química aplicadas ao saneamento ambiental, incluindo massa/massa, massa/volume, volume/volume, molaridade e normalidade. Exemplos mostram como converter entre unidades usando leis dos gases ideais e pesos moleculares. A precisão de análises químicas de água é verificada comparando cátions e ânions em unidades equivalentes.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
O documento descreve um sistema individual de tratamento de esgoto composto por fossa séptica, filtro anaeróbio e sumidouro como alternativa para comunidades de baixa renda em Belém. O sistema tem como objetivo realizar o tratamento de esgoto de forma econômica e ambientalmente adequada para residências que não são atendidas pela rede coletora de esgoto.
O documento discute conceitos de perda de carga e comprimento equivalente em tubulações hidráulicas para especificar bombas e tubulações em sistemas de ar condicionado. Explica como a perda de pressão nas tubulações depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e apresenta equações e tabelas para calcular a perda de carga e dimensionar corretamente as instalações.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
O documento discute os tipos de escoamento em bacias hidrográficas, a geração de escoamento superficial e o hidrograma. Apresenta os principais tipos de escoamento como superficial, sub-superficial e subterrâneo. Explica como a precipitação gera escoamento superficial através dos processos de infiltração e saturação do solo. Também descreve o método SCS para estimar o volume de escoamento superficial a partir de eventos de chuva.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este documento fornece uma introdução sobre barragens para graduandos. Aborda os principais tipos de barragens, componentes de barragens de terra, desvio de rios, investigação geotécnica e bibliografia básica sobre barragens.
1) O documento discute técnicas de compactação de solos para aterros e barragens de terra, comparando equipamentos e variáveis de compactação.
2) São apresentados diferentes tipos de equipamentos de compactação como rolos, placas vibratórias e seus usos em diferentes tipos de solo.
3) Também são discutidos métodos de controle da compactação em campo incluindo densidade seca, teor de umidade, grau de compactação e desvio de umidade.
Centenas de barragens estão abandonadas, sem vistorias, sem avaliação, sem monitoramento e sem manutenção no Brasil. A regulamentação da segurança das barragens é assunto essencial que precisa ser definido pelos governantes. A IBC Brasil realizará a 7a Conferência de Projeção, Construção, Instrumentação e Segurança de Barragens nos dias 17 e 18 de maio de 2010 em São Paulo para debater este importante tema.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
O documento apresenta uma introdução às pontes de concreto, abordando definições, classificações, ações, sistemas estruturais e elementos das pontes. É dividido em capítulos que tratam de tópicos como nomenclatura, classificação, ações, sistemas estruturais, seções transversais e tipologia dos apoios.
Pontes i aula1 [modo de compatibilidade]Lucas Costa
Este documento apresenta definições e conceitos gerais sobre pontes de concreto, incluindo o que é uma ponte, seus elementos constituintes e tipos de classificação de acordo com material, finalidade e sistema estrutural. É descrito os principais tipos de pontes como em laje, viga, treliça, arco, pênsil e estaiada.
1) O documento apresenta uma análise preliminar de riscos de uma fábrica, identificando possíveis fontes de perigo e medidas de controle necessárias.
2) São listadas 10 classes de riscos potenciais como isolamento, incêndio, fontes de energia, ferramentas e escadas.
3) Para cada classe é verificado se as medidas de controle foram adotadas e quais EPIs são necessários.
DIMENSIONAMENTO DE UMA BARRAGEM DE TERRA EM MINIATURA NO CAMPO DE EXPERIMENTA...ISPG-CHOKWE CRTT
Uma barragem para acúmulo de água seja para qualquer finalidade deve atender requisitos básicos de segurança e de desempenho, apresentando características de estanqueidade e estabilidade.No caso de barragem de terra enrocada não é diferente.
Hidrelétrica de Itaipu e descubra os detalhes dessa.ppsxAgnaldovideos
A usina hidrelétrica de Itaipu é a maior geradora de energia limpa e renovável do mundo. Localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai, a obra envolveu a construção de barragens de 7,9 km de extensão ao longo de décadas para desviar o curso do Rio Paraná. A usina possui 20 unidades geradoras e fornece quase 10% da energia consumida no Brasil.
A Unidade I apresenta considerações básicas sobre barragens, incluindo conceito, histórico, finalidades, classificações e elementos do sistema de barramento. Aborda tipos de barragens como de terra, enrocamento e concreto, além de exemplos brasileiros como Furnas, Três Marias e Itaipu. Fornece informações sobre primeiras barragens construídas mundialmente e no Brasil.
O documento apresenta o projeto executivo de fechamento das barragens de rejeito I e II da mina Engenho D'Água em Rio Acima. O projeto visa integrar a área à paisagem local, promovendo a preservação dos ecossistemas locais por meio da descontaminação, drenagem, revegetação e monitoramento da área das barragens.
A ponte estaiada sobre o Rio Negro terá 3.595m de comprimento total e ligará a região sul de Manaus. Será construída com 73 vãos e contará com um trecho estaiado de 200m com mastro de 103m. A construção inclui fundações profundas, mesoestrutura em concreto pré-moldado e estaiamento para a seção central.
O documento discute o papel da tecnologia na evolução do mercado de GNL no Brasil. Ele descreve como terminais flexíveis de GNL podem fornecer uma oferta flexível de gás natural para atender à demanda variável das usinas termelétricas. O documento também explica as diferentes opções tecnológicas para terminais de GNL e fornece detalhes sobre os terminais flexíveis de GNL implementados no Brasil em Pecém e no Rio de Janeiro.
Este documento fornece diretrizes técnicas para a execução de tubulações a céu aberto como fundação profunda em obras rodoviárias. Ele descreve os procedimentos, materiais, equipamentos e controles necessários para a implantação, escavação, alargamento da base, armadura, concretagem e aceitação dos tubulões. O documento também especifica os critérios para medição e pagamento dos serviços realizados.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
Este documento discute métodos de rebaixamento do lençol freático para escavações abaixo do nível d'água, incluindo: 1) Ponteiras filtrantes ("well-points") para drenagem por gravidade ou vácuo até 5m de profundidade; 2) Poços profundos gravitacionais ou a vácuo para drenagens mais profundas; 3) Eletrosmose para solos pouco permeáveis. Vários projetos de engenharia no Brasil são citados como exemplos de aplicação destes métodos.
Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambiqueaplop
Disponibilizamos o ficheiro powerpoint de suporte à apresentação “Os Novos Desafios para os Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique”, integrada no primeiro painel do XI Congresso da APLOP, realizado a 27 e 28 de Fevereiro de 2019, em Maputo, Moçambique.
Intervenção a cargo de Miguel Matabel, Presidente da Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).
O primeiro painel, dedicado ao tema “: Novos desafios logísticos e portuários no espaço lusófono”, teve Alberto Bengue, Presidente do Porto de Luanda (Angola), como moderador.
VEJA O VÍDEO COM ESTA INTERVENÇÃO:
https://www.youtube.com/watch?v=u8ED5SoEt3k
DEBATE PRIMEIRO PAINEL:
https://www.youtube.com/watch?v=gsLqZUpmsfA
https://www.youtube.com/watch?v=xTFoG4YwPUQ
PLAYLIST COM TODOS OS VÍDEOS DO XI CONGRESSO
http://tinyurl.com/y3842wvy
Tendo como epígrafe “O papel da APLOP na consolidação da visão estratégica da CPLP”, o programa estende-se por quatro painéis, a saber: Novos desafios logísticos e portuários no espaço lusófono; Direito Portuário – Gestão económica do domínio portuário e sua regulação; Desenvolvimento sustentável do transporte; Cooperação no espaço da CPLP.
Convidamo-lo a visitar o site do XI Congresso da APLOP, que nos oferece percurso pelas diversas etapas da vida da instituição, desde o período pré-fundacional até aos dias de hoje (2008-2017).
Aqui: http://congresso-maputo2019.aplop.org/
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
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VEJA MILHARES DE FOTOS NO FLICKR DA APLOP:
https://www.flickr.com/photos/131523548@N02/albums
O documento descreve as instalações e operações do Estaleiro Jurong Aracruz no Espírito Santo. Detalha a localização, layout, equipamentos, projetos em andamento e carteira de projetos futuros do estaleiro, incluindo construção de navios-sonda e FPSOs.
Belo Monte - Apresentação Geral do Aproveitamento - Ago-2014.pdfSidneiTeixeira11
O documento descreve o projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu no Pará, com detalhes sobre: 1) A localização e acessos à obra; 2) Os principais componentes como o Canal de Derivação, Reservatório Intermediário, Sítio Pimental e suas estruturas; 3) As etapas construtivas.
O documento descreve o "Big Dig", o maior projeto de construção urbana da história nos EUA em Boston. O projeto incluiu a construção de novos túneis e pontes para substituir uma rodovia elevada congestionada, incluindo a Ponte Leonard P. Zakim e o uso de técnicas avançadas como o "jacking" para construir túneis sob a cidade e o rio Charles.
O documento descreve as principais atividades da Fase IA da obra de prolongamento da linha vermelha do metro entre São Sebastião e Campolide, incluindo a escavação das galerias dos cais, do posto de tração e das galerias de ligação na estação Campolide. Detalha as etapas de escavação e os métodos de suporte a aplicar, como betão projetado, cambotas e pregagens.
O documento fornece informações sobre barragens de mineração da Diretoria Ferrosos Sul. Ele lista várias barragens, suas localizações, métodos de construção, volumes de armazenamento e outras especificações técnicas.
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015COBRAS
O documento discute inspeção e manutenção de tanques de ácido sulfúrico, apresentando problemas típicos, um estudo de caso de limpeza de tanque e conclusões. Aborda questões como proteção catódica, rotinas de inspeção e acidentes envolvendo vazamentos.
1) O documento descreve vários projetos de engenharia civil que utilizaram técnicas de tratamento de solo como jet grouting e cutter-soil-mixing para fundações e contenções.
2) Os projetos incluem a construção de centros comerciais, pontes, parques de estacionamento e autoestradas.
3) As técnicas de tratamento de solo melhoraram as propriedades mecânicas dos solos, permitindo o cumprimento dos requisitos estruturais dos projetos.
Este documento define diretrizes para a execução de galerias celulares e contenções. Detalha os processos de escavação, enrocamento com pedra, concreto de fundação, construção das paredes e lajes das galerias, e dispositivos de drenagem associados.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de exploração e produção de petróleo offshore, incluindo o casco, linhas de ancoragem, equipamentos submarinos e poços. Detalha os tipos de plataformas, materiais usados para linhas de ancoragem e dutos submarinos. Também explica o processo de construção e operação de oleodutos e gasodutos.
Semelhante a Barragem de enrocamento com núcleo asfáltico (20)
1. UHE – FOZ DO CHAPECÓ
BARRAGEM DE ENROCAMENTO
COM NÚCLEO ASFÁLTICO
2. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Histórico
1930 – Alemanha: construídas as 1ª barragens com face de
concreto betuminoso. A eficiência destas lajes serviu como
incentivo para projeto e construção de diversas barragens na
Alemanha e no mundo.
1950: foram construídas as 1ª barragens com Núcleo de
Concreto Asfáltico, porém apenas uma como medida
adicional de segurança nas BFCB.
A partir de 1970: devido à escassez de argilas tiveram início
estudos mais aprofundados na Noruega.
1970 – China: construída a 1ª barragem NCA
3. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Histórico
1978:construída na Noruega a 1ª Barragem com núcleo de
concreto asfáltico.
1978 – 1993: Cinco de seis grandes barragens
construídas na Noruega foram com Núcleo de Concreto
Asfáltico, sendo a maior delas com 125 m de altura.
A maior construída no mundo é de Fiesterntal na Austrália
com 150 m, porém seu núcleo tem apenas 98 m.
Até 2002 foram construídas 13 na China e mais de 80 no
mundo.
4. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Processos Construtivos
Método do Concreto Asfáltico Ciclópico:
Hoeg (1993) – o método se assemelha ao processo de
execução por penetração direta tipo macadame.
Visser (1970) – Neste processo, o concreto asfáltico ciclópico é
produzido através de penetração inversa.
5. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Método Russo
Mistura rica de CBUQ em asfalto (10 a 14%) é aplicada em
formas de aço com 1 m de altura no topo da camada anterior.
Formas retiradas assim que haja resfriamento da mistura
betuminosa (45º C) e as camadas de transição são então
colocadas e compactadas em ambos os lados do núcleo.
Utilizado em clima frio e exige grande ductilidade.
Vantagem: não requer compactação e nenhum tipo de
equipamento especial;
Desvantagem: menos atrativo pelo aumento considerável de
custo devido ao grande percentual de betume utilizado.
6. Barragens de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Método Mecânico
Método adotado em Foz do Chapecó.
Utiliza uma máquina pavimentadora que permite a
colocação das transições simultaneamente ao núcleo
betuminoso.
Rolos para transições: 1500-2500 kg
Rolos para núcleo: 700-1000 kg.
8. CPFL Geração de Energia S.A. - 51%
FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40%
Cia Estadual de Energia Elétrica - 9%
CONSÓRCIO INVESTIDOR
FCE
FOZ DO CHAPECÓ ENERGIA S.A
COMPANHIA ESTADUAL
DE ENERGIA ELÉTRICA
COMPANHIA ESTADUAL
DE ENERGIA ELÉTRICA
9. CONSÓRCIO FORNECEDOR
CVG
Consórcio Volta Grande
Obras Civis
Montagem Eletromecânica
Líder do Consórcio
Fornecimento de Equipamentos
Eletromecânicos
Fornecimento de Auxiliares Mecânicos e
Elétricos
Projeto Executivo
Integração de Projetos
14. Principais Características do Empreendimento
Vertedouro: 15 Vãos de Comportas Segmento (18,7mx20,6m)
Vazão Máxima: 62.190 m³/s
Túneis de Adução: Seção Arco Retângulo de 18x18m
Turbina Tipo: Francis, de eixo vertical
Potência Instalada: 855 MW
Nº de Unidades Geradoras: 4
Fator de Potência: 0,95
Potência Unitária Nominal: 217,40MW
Queda Líquida Nominal: 49,80m
15. Barragem Principal – Histórico
Estudo de Viabilidade
Barragem de Concreto Compactado a Rolo (CCR)
Otimização Econômica
Projeto Básico
Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso
Alto Custo
16. Barragem Principal – Histórico
Projeto Básico
Barragem de Enrocamento com Núcleo Argiloso
Otimização do
Cronograma
Projeto Básico Consolidado
Barragem de Enrocamento com Núcleo Asfáltico
- Exploração de Jazida de Argila
- Demora na retomada após as chuvas
- Risco de comprometer o Cronograma
17. Barragem Principal – Características
Tipo: Enrocamento com Núcleo Asfáltico
Cota do coroamento (no eixo): El.268,93 m
Borda Livre: 3,40 m
Largura do coroamento (sem passarela de pedestre):
7,00 m
Altura (média): 48,00 m
Comprimento na crista: 548,00 m
Volume total (com ensecadeiras incorporadas):
1.800.000 m3
18. Barragem Principal – Especificação do Núcleo
Composição do CBUQ: cimento asfáltico+agregado+finos
Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) tipo 85/100
Agregados com índice de forma superior a 0,5;
Material Fino (Filler) – representa no mínimo 30% em peso do
total de finos;
19. BARRAGEM PRINCIPAL
Barragem
1 - Núcleo Asfáltico.
2 - Transição Fina
3 - Transição Grossa
4 – Enrocamento Fino
5 – Enrocamento Grosso
Ensecadeiras Incorporadas
E1 - Enrocamento
E2L - Enrocamento lançado
T1 - Transição Filtro
T2 - Transição Fina
T3 - Transição Grossa
T3L - Transição Lançada
SL - Solo Lançado
SC - Solo Compactado
RR - Rip-Rap
Seção Típica
21. Barragem Principal – Comparações
Volume total da Barragem, incluindo as ensecadeiras
incorporadas - 1.800.000 m3
• O volume da Barragem Principal equivale ao volume de concreto
necessário para a construção de 23 Estádios do Maracanã;
• Enfileirando os 112.500 caminhões (Basculantes Mercedes Benz
modelo Axor 4144 - com capacidade para 16m³ ) necessários para
transportar o material dos aterros de uma só vez, estes cobririam a
extensão entre Chapecó/SC e São Paulo/SP ( 866Km );
22. Equipamentos envolvidos na execução do Núcleo
1 Máquina acabadora para execução do Núcleo (Kolo Veidekke )
1Trator – aplicação do Mastique
3 Rolos Compactadores
1 Escavadeira
1 Carregadeira com caçamba (Núcleo)
3 Caminhões Tibecrete
Equipamentos envolvidos na construção da Barragem Principal
1 Escavadeira (Rip-Rap)
5 Escavadeiras (Basculantes)
42 Caminhões Basculante
3 Rolos Compactadores CA600
4 Tratores D8
Barragem Principal – Equipamentos
Acompanhando a Acabadora
23. Barragem Principal – Mão-de-obra
Mão-de-obra envolvida na construção da Barragem Principal
Supervisão
Operadores - 122 pessoas
Colaboradores - 40 pessoas
Total de 176 pessoas envolvidas diretamente no processo de construção
Kolo Veidekke – 4 pessoas
Camargo Correa – 10 pessoas
24. 1ª Fase de Desvio do Rio
Etapa I – Ensecadeira do Vertedouro
Etapa II – Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem
Esquerda
Etapa III - Ensecadeira de Tratamento da Fundação Margem
Direita
2ª Fase de Desvio do Rio
Etapa IV – Desvio do Rio pelas Adufas
Etapa V – Alteamento da Barragem Principal
Seqüência de Atividades
25. 1a Fase do Desvio do Rio
Etapa I
- Construção da Ensecadeira do
Vertedouro junto a Margem Direita
(período seco do 1o. ano de Obra);
- Escavação do Canal de Aproximação
do Vertedouro, Bacia de Dissipação e
Canal de Restituição;
- Escavação e tratamento da
Fundação do Vertedouro
- Início das Escavações do Circuito
Adutor.
27. 1a Fase do Desvio do Rio
Etapa II
- Conclusão dos serviços da etapa 1;
- Início da Concretagem do Vertedouro;
- Lançamento da Ensecadeira para
tratamento de fundação da Barragem
Principal no leito do Rio junto a margem
esquerda (período seco do 2o. ano de
Obra);
- Tratamento da Fundação da Barragem da
Área Ensecada;
- Remoção da ensecadeira de tratamento
da Fundação.
30. 1a Fase do Desvio do Rio
Etapa III
-Lançamento da Ensecadeira para
tratamento de fundação da Barragem
Principal no leito do Rio junto a Margem
Direita (período seco do 3o. ano de Obra);
- Tratamento da Fundação da Barragem da
Área Ensecada;
- Remoção da ensecadeira de tratamento
da Fundação;
- Tratamento da Fundação da Barragem
entre Muro Esquerdo e Ensecadeira de 1a.
Fase.
-Conclusão da implantação do Vertedouro
(Obras Civis e Montagem) das adufas e
dos muros de encontro com a Barragem
Principal e com a Barragem de
Fechamento da ombreira Direita;
-Alteamento da Barragem de Fechamento
da Ombreira Direita.
33. 2a Fase do Desvio do Rio
Etapa IV
- Remoção da Ensecadeira do Vertedouro;
- Escoamento do Rio pelas Adufas
- Construção das Ensecadeiras no Leito
do Rio (Período Seco do 4o. ano de Obra);
-Tratamento da Fundação da Barragem na
faixa sob a Ensecadeira de 1a. Fase.
37. 2a Fase do Desvio do Rio
Etapa V
- Alteamento da Barragem Principal
38. BARRAGEM PRINCIPAL
Pista Experimental
Pista de Testes com comprimento de 25m fora da região da Barragem para confirmação das
características dos materiais e dos procedimentos em atendimento a Especificação Técnica.
39. BARRAGEM PRINCIPAL
Usina de Asfalto
Usina Gravimétrica
Modelo - Ciber UAB 18E Advanced.
Capacidade de produção: 77 – 80 t/h.
58. Barragem Principal
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Freqüência – Diária
• Verificação da espessura das camadas (20 a 25cm após compactação)
• Controle da temperatura :
* na Usina ≤ 177ºC
* no silo da carregadeira ≥ 150ºC
* na compactação 140ºC ≤ T ≤ 173ºC
• Ensaios da massa asfáltica para determinação:
* Teor de asfalto 6,0%≤ CAP ≤6,6%
* Granulometria da mistura
* Índice de vazios≤ 3,0%
62. Barragem Principal
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Freqüência – Mensal
Para extração dos corpos de prova ocorre a paralisação de 3 dias para
resfriamento do Núcleo. Temperatura na extração dos corpos de prova
inferior a 40ºC
•Verificação da visual das juntas entre camadas e integridade do Núcleo
•Teor de asfalto 6,0%≤CAP ≤ 6,6%
• Índice de vazios≤ 3,0%
•Compressão axial e triaxial
•Permeabilidade
63. BARRAGEM PRINCIPAL
Controle Tecnológico do Núcleo Asfáltico
Data da construção: 24/02/2010 (camada Nº 115 com 22 cm e Camada Nº 116 com 25 cm)
Extração dos corpos-de-prova: 28/02/2010 (período noturno).
Cota do Topo: 246,50 246,50
Estaca: 38+4,10 46+3,5
Corpo-de-prova: B 26 B 28
Camada 116
Camada 115
Vv (%)
Laboratório A B C D E F G Média
B-23 0514/10 34+7,2 6,08 13,7 162,0 2,579 2,620 1,6 1,33 1,45 1,64 1,49 - - - 1,48
B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - 0,89 0,96 1,36 1,32 - - - 1,13
B-28 0519/10 46+3,5 6,26 14,3 160,0 2,577 2,607 1,2 1,29 1,91 1,26 1,04 - - - 1,38
B-23 0514/10 34+7,2 6,28 12,8 173,0 2,593 2,612 0,7 - - - - 1,17 0,64 1,48 1,10
B-26 0517/10 38+4,1 - - - - - - - - - - 1,49 0,70 1,55 1,25
B-28 0519/10 46+3,5 6,18 14,9 162,0 2,582 2,617 1,3 - - - - 1,04 1,30 1,18 1,17
Obs: A=topo e D=base (camada 116)
E=topo e G=base (camada 115)
115
BARRAGEM PRINCIPAL - 4ª Parada
Registro
Estaca
coleta
CAP
(%)
Filler
(%)
Temperatura
Lançamento
Volume de vaziosGmm
(g/cm3
)
Resultados das amostras extraídas na barragem
116
246,50
34+7,2
B 23
Camada CP
Resultados das amostras compactadas no laboratório - Lançamento
Gmb
(g/cm3
)
FURNAS
CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Controle Tecnológico Foz do Chapecó