SlideShare uma empresa Scribd logo
PEDOLOGIA
Prof. Carolina Corrêa
Origem e Formação dos Solos
OBJETIVOS
Conhecer e entender a origem dos
solos;
Identificar os processos que
contribuem para a formação dos
mesmos;
O que é solo?
Solo é um material
disposto em camadas,
não consolidadas, que
se estende da
superfície até a rocha
sólida .
Cada área possui
sua definição própria :
Agronomia, geologia,
engenharia civil, etc.
Linguajar comum: solo = terra =
material solto, natural da crosta terrestre
onde habitamos, utilizado como material de
construção e de fundação das obras do
homem.
Para o hidrólogo é simplesmente o
meio poroso que abriga reservatórios de
águas subterrâneas.
Para a geologia, o termo solo significa
o material inorgânico não consolidado
proveniente da decomposição das rochas, o
qual não foi transportado do seu local de
formação.
Chamamos de solo, em engenharia, a
rocha já decomposta ao ponto granular e
passível de ser escavada apenas com o
auxilio de pás e picaretas ou escavadeiras.
Para a agronomia, o termo solo
significa o material relativamente fofo da
crosta terrestre, consistindo de rochas
decompostas e matéria orgânica, o qual é
capaz de sustentar a vida. Desta forma, os
horizontes de solo para agricultura possuem
em geral pequena espessura.
Para EMBRAPA é uma coleção de
corpos naturais, constituído de partes
sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais,
dinâmicos, formados por materiais minerais
e orgânicos, que ocupam a maior parte do
manto superficial das extensões
continentais do nosso planeta, contém
matéria viva e podem ser vegetados na
natureza, onde ocorrem. (EMBRAPA, 1999).
E para a geografia?
Horizonte O: camada orgânica
superficial. É constituído por
detritos vegetais e substâncias
húmicas acumuladas na superfície.
É bem visível em áreas de floresta
e distingui-se pela coloração
escura e pelo conteúdo em matéria
orgânica.
Horizonte A: camada mineral
superficial adjacente à camada
O. É o horizonte onde ocorre
grande atividade biológica o que lhe
confere coloração escurecida pela
presença de matéria orgânica.
Existem diferentes tipos de
horizontes A, dependendo de seus
ambientes de formação. É o
horizonte de maior mistura mineral
com húmus.
Mesmo sob forte intemperismo, o
Horizonte A pode levar milhares de anos
para se desenvolver até o ponto em que é
capaz de suportar o plantio.
Horizonte B - Horizonte
de maior concentração de argilas,
minerais oriundos de horizontes
superiores. É o solo com coloração
mais forte, agregação e
desenvolvimento.
Horizonte C: camada mineral
de material inconsolidado, de
material levemente modificado,
semelhante à rocha matriz.
Horizonte R: camada
mineral de material
consolidado, que constitui
substrato rochoso contínuo ou
praticamente contínuo, a não
ser pelas poucas e estreitas
fendas que pode apresentar.
Ou seja, rocha matriz não
alterada de difícil acesso em
campo.
Todo solo tem origem na
desintegração e decomposição das rochas
pela ação de agentes intempéricos ou
antrópicos.
Esta decomposição e
desintegração ocorre em função de:
Intemperismo químico;
Intemperismo biológico;
Intemperismo físico.
Fatores que influenciam o
Intemperismo
 Duração do intemperismo: Há mais
intemperismo, erosão e formação de solo
quanto mais longos forem os períodos de
tempo;
 Tipo de substrato rochoso: mais minerais
estáveis como quartzo, resultam em
intemperismo menos intenso;
 Clima de temperatura baixas: mais
intemperismo físico, expansão e contração
termais, rachadura do substrato rochoso,
fragmentação da rocha matriz em tamanhos
menores;
 Clima de temperaturas mais altas: mais
intemperismo químico, dissolução, alteração
para ajudar o intemperismo físico, formação
de argilominerais;
 Quantidade de chuva: quanto mais chuva,
mais dissolução de minerais, produção de
argilominerais, produção de partículas de
pequeno tamanho e erosão;
 Acidez da chuva: quanto maior a acidez
mais ação do intemperismo químico, com
mais dissolução de minerais e produção de
argilominerais.
Clima : Chuva e Temperatura
 Relevo de encosta íngreme: menos
intemperismo químico, mais intemperismo
físico e erosão;
 Relevo de enconsta suave: menos erosão
e intemperismo físico, mais intemperismo
químico.
Topografia
 A biosfera
A presença de organismos vegetais
(matéria orgânica) e animais intensificam
o processo de intemperismo. A
decomposição da matéria orgânica em
contato com a água torna-a mais ácida.
Já os animais são agentes de
remobilização do solo, os tatus, vermes,
formigas, cupins, etc, transportam e
escavam consideráveis quantidades de
material do solo.
Influência do Intemperismo
no Tipo de Solo
Solos gerados em regiões onde há a
predominância do intemperismo químico
tendem a ser mais profundos e mais finos
do que aqueles solos formados em locais
onde há a predominância do intemperismo
físico.
Além disto, obviamente, os solos
originados a partir de uma predominância
do intemperismo físico apresentarão uma
composição química semelhante a da rocha
mãe, ao contrario daqueles solos formados
em locais onde ha
predominância do
intemperismo químico.
A água e um fator fundamental no
desenvolvimento do intemperismo químico
da rocha. Sendo assim, regiões com altos
índices de pluviosidade e altos valores de
umidade relativa do ar tendem a apresentar
uma predominância de intemperismo do tipo
químico, o contrario ocorrendo em regiões
de clima seco.
Influência do Clima no Tipo
de Intemperismo
A ciência que tem por objetivo estudar
a formação e classificação do solo, levando
em conta a ação de agentes climatológico é
a pedologia.
Segundo os pedologistas, a formação
do solo (s) é função da rocha origem (r), da
ação dos organismos vivos (o), do clima (cl),
da fisiografia (p) e do tempo (t).
s = f(r, o, cl, p, t)
 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de solos, Rio
de Janeiro, RJ. Sistema brasileiro de classificação
de solos. Brasília: EMBRAPA/CNPS. Rio de Janeiro.
1999. 418p.
 LEPSCH, Igo F.. 19 Lições de Pedologia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
 PINTO C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos.
Editora Oficina de textos, 2005.
 TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F. & FAIRCHILD T.
Decifrando a Terra. Ed. Oficina de Textos
Bibliografia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
Giovanna Ortiz
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
Elton Mendes
 
Erosões
ErosõesErosões
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
Ruana Viana
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Jadson Belem de Moura
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
Leandro Araujo
 
Classificação dos solos
Classificação dos solosClassificação dos solos
Classificação dos solos
Suely Takahashi
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
daianeagricola
 
Aula 3 Intemperismo
Aula 3    IntemperismoAula 3    Intemperismo
Aula 3 Intemperismo
kelvilyn franco
 
Solo
SoloSolo
GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO
AnaClaudiaHonorio
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
Elvio Giasson
 
Aula 1 ciencia do solo na agronomia
Aula 1   ciencia do solo na agronomiaAula 1   ciencia do solo na agronomia
Aula 1 ciencia do solo na agronomia
Jadson Belem de Moura
 
Argissolos do RS
Argissolos do RSArgissolos do RS
Argissolos do RS
Carla Machado
 
Solos
SolosSolos
Solos
ceama
 
6º ano - 1º bimestre - Solo
6º ano - 1º bimestre - Solo6º ano - 1º bimestre - Solo
6º ano - 1º bimestre - Solo
Carolina Suisso
 
Solos
SolosSolos
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
Luis Aurelio Sanches
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
dela28
 

Mais procurados (20)

Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
 
Erosões
ErosõesErosões
Erosões
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05   sistema brasileiro de classificação de solosAula 05   sistema brasileiro de classificação de solos
Aula 05 sistema brasileiro de classificação de solos
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
 
Classificação dos solos
Classificação dos solosClassificação dos solos
Classificação dos solos
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
 
Aula 3 Intemperismo
Aula 3    IntemperismoAula 3    Intemperismo
Aula 3 Intemperismo
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO
 
Morfologia do solo
Morfologia do soloMorfologia do solo
Morfologia do solo
 
Aula 1 ciencia do solo na agronomia
Aula 1   ciencia do solo na agronomiaAula 1   ciencia do solo na agronomia
Aula 1 ciencia do solo na agronomia
 
Argissolos do RS
Argissolos do RSArgissolos do RS
Argissolos do RS
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
6º ano - 1º bimestre - Solo
6º ano - 1º bimestre - Solo6º ano - 1º bimestre - Solo
6º ano - 1º bimestre - Solo
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 

Destaque

Construção Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco GeográficoConstrução Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco Geográfico
Prof. Francesco Torres
 
O crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileiraO crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileira
dantasrdl
 
A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4
Carlos Roberto de Oliveira
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Mauricio Martins
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
fernandaataide55
 
Solos
SolosSolos
Solos
Cica2010
 
Agropecuária Brasileira - Geografia
Agropecuária Brasileira - GeografiaAgropecuária Brasileira - Geografia
Agropecuária Brasileira - Geografia
Bruna M
 
Relevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologicaRelevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologica
estelakolinski
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
Paulo Sindeaux
 
1 aula
1 aula1 aula
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosãoCiêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
Jaicinha
 
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Colegio D. Temoteo
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Marco Aurélio Gondim
 
Erosao
ErosaoErosao
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do solo
Jadson Belem de Moura
 
Efeito de estufa
Efeito de estufaEfeito de estufa
Efeito de estufa
Marta Azevedo
 
Meios aquáticos e litoral
Meios aquáticos e litoralMeios aquáticos e litoral
Meios aquáticos e litoral
turmadasjoaninhas
 
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
Alexsanderhl
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
Luiz Henrique Ferreira
 
Hidrografia do Brasil
Hidrografia do BrasilHidrografia do Brasil
Hidrografia do Brasil
martoca
 

Destaque (20)

Construção Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco GeográficoConstrução Do Espaco Geográfico
Construção Do Espaco Geográfico
 
O crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileiraO crescimento da população brasileira
O crescimento da população brasileira
 
A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4A construção do espaço brasileiro 4
A construção do espaço brasileiro 4
 
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo TerrestreFormação e Transformação do Relevo Terrestre
Formação e Transformação do Relevo Terrestre
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Agropecuária Brasileira - Geografia
Agropecuária Brasileira - GeografiaAgropecuária Brasileira - Geografia
Agropecuária Brasileira - Geografia
 
Relevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologicaRelevo estrutura geologica
Relevo estrutura geologica
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
1 aula
1 aula1 aula
1 aula
 
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosãoCiêcias- A Erosão , tipos de erosão
Ciêcias- A Erosão , tipos de erosão
 
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
Relevoestruturageologica 100417095104-phpapp02
 
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
Geografia do Brasil - Relevo e Vegetacao Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgon...
 
Erosao
ErosaoErosao
Erosao
 
Aula 04 processos de formação do solo
Aula 04   processos de formação do soloAula 04   processos de formação do solo
Aula 04 processos de formação do solo
 
Efeito de estufa
Efeito de estufaEfeito de estufa
Efeito de estufa
 
Meios aquáticos e litoral
Meios aquáticos e litoralMeios aquáticos e litoral
Meios aquáticos e litoral
 
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
Africa, relevo, clima, hidrografia e vegetação( trabalho de geografia, colegi...
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
Hidrografia do Brasil
Hidrografia do BrasilHidrografia do Brasil
Hidrografia do Brasil
 

Semelhante a Aula origem dos solos

Origem dos solos
Origem dos solosOrigem dos solos
Origem dos solos
Suely Takahashi
 
Formação dos solos.docx
Formação dos solos.docxFormação dos solos.docx
Formação dos solos.docx
LUISDONIZETIDASILVA
 
O solo
O soloO solo
Solos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoSolos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No Mundo
ProfMario De Mori
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Origem dos Solos
Origem dos SolosOrigem dos Solos
Origem dos Solos
Murilo Sierro
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluiçãoCiências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
elonvila
 
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptxDEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
ssuser51d27c1
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
Leandro A. Machado de Moura
 
Solo
SoloSolo
Apostila solos
Apostila solosApostila solos
Apostila solos
Carlos José de Mesquita
 
Powerpoint Solo
Powerpoint   SoloPowerpoint   Solo
Powerpoint Solo
Rosa Pereira
 
Solo
SoloSolo
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Gilson Nachtigall
 
Solo
SoloSolo
Propriedades do Solo
Propriedades do SoloPropriedades do Solo
Propriedades do Solo
Alfredo Cossa
 
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.pptpowerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
RhuanPablo26
 
Modulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solosModulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solos
Claudio Henrique Ramos Sales
 

Semelhante a Aula origem dos solos (20)

Origem dos solos
Origem dos solosOrigem dos solos
Origem dos solos
 
Formação dos solos.docx
Formação dos solos.docxFormação dos solos.docx
Formação dos solos.docx
 
O solo
O soloO solo
O solo
 
Solos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No MundoSolos E Ocupação Rural No Mundo
Solos E Ocupação Rural No Mundo
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
Origem dos Solos
Origem dos SolosOrigem dos Solos
Origem dos Solos
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluiçãoCiências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
Ciências do Ambiente - Cap 4 - Meio terrestre: características e poluição
 
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptxDEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
DEGRADAÇÃO DO SOLO.pptx
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Apostila solos
Apostila solosApostila solos
Apostila solos
 
Powerpoint Solo
Powerpoint   SoloPowerpoint   Solo
Powerpoint Solo
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Propriedades do Solo
Propriedades do SoloPropriedades do Solo
Propriedades do Solo
 
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.pptpowerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
 
Modulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solosModulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solos
 

Mais de Carolina Corrêa

Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Carolina Corrêa
 
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonRelevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Carolina Corrêa
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Carolina Corrêa
 
Classifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jefersonClassifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jeferson
Carolina Corrêa
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
Carolina Corrêa
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
Carolina Corrêa
 
Formação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundialFormação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundial
Carolina Corrêa
 
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosAula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Carolina Corrêa
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
Carolina Corrêa
 
Climatologia no brasil
Climatologia no brasilClimatologia no brasil
Climatologia no brasil
Carolina Corrêa
 
Geologia médica
Geologia médicaGeologia médica
Geologia médica
Carolina Corrêa
 
Aula metamorfismo
Aula metamorfismoAula metamorfismo
Aula metamorfismo
Carolina Corrêa
 
Aula classificação
Aula classificaçãoAula classificação
Aula classificação
Carolina Corrêa
 
Aula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentaresAula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentares
Carolina Corrêa
 
fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticos
Carolina Corrêa
 
agentes de transporte
agentes de transporteagentes de transporte
agentes de transporte
Carolina Corrêa
 
análise granulométrica
análise granulométricaanálise granulométrica
análise granulométrica
Carolina Corrêa
 
Aula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticasAula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticas
Carolina Corrêa
 
Aula minerais
Aula mineraisAula minerais
Aula minerais
Carolina Corrêa
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicas
Carolina Corrêa
 

Mais de Carolina Corrêa (20)

Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonRelevo e movimentos de massa geisa e jeferson
Relevo e movimentos de massa geisa e jeferson
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
 
Classifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jefersonClassifcação de relevo geisa_jeferson
Classifcação de relevo geisa_jeferson
 
Urbanização brasileira
Urbanização brasileiraUrbanização brasileira
Urbanização brasileira
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
Formação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundialFormação do espaço geográfico mundial
Formação do espaço geográfico mundial
 
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosAula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticos
 
Agua nos solos
Agua nos solosAgua nos solos
Agua nos solos
 
Climatologia no brasil
Climatologia no brasilClimatologia no brasil
Climatologia no brasil
 
Geologia médica
Geologia médicaGeologia médica
Geologia médica
 
Aula metamorfismo
Aula metamorfismoAula metamorfismo
Aula metamorfismo
 
Aula classificação
Aula classificaçãoAula classificação
Aula classificação
 
Aula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentaresAula rochas sedimentares
Aula rochas sedimentares
 
fatores e elementos climáticos
 fatores e elementos climáticos fatores e elementos climáticos
fatores e elementos climáticos
 
agentes de transporte
agentes de transporteagentes de transporte
agentes de transporte
 
análise granulométrica
análise granulométricaanálise granulométrica
análise granulométrica
 
Aula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticasAula rochas magmáticas
Aula rochas magmáticas
 
Aula minerais
Aula mineraisAula minerais
Aula minerais
 
Aula propriedades morfológicas
Aula  propriedades morfológicasAula  propriedades morfológicas
Aula propriedades morfológicas
 

Último

Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 

Último (20)

Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 

Aula origem dos solos

  • 2. Origem e Formação dos Solos OBJETIVOS Conhecer e entender a origem dos solos; Identificar os processos que contribuem para a formação dos mesmos;
  • 3. O que é solo? Solo é um material disposto em camadas, não consolidadas, que se estende da superfície até a rocha sólida . Cada área possui sua definição própria : Agronomia, geologia, engenharia civil, etc.
  • 4. Linguajar comum: solo = terra = material solto, natural da crosta terrestre onde habitamos, utilizado como material de construção e de fundação das obras do homem. Para o hidrólogo é simplesmente o meio poroso que abriga reservatórios de águas subterrâneas.
  • 5. Para a geologia, o termo solo significa o material inorgânico não consolidado proveniente da decomposição das rochas, o qual não foi transportado do seu local de formação. Chamamos de solo, em engenharia, a rocha já decomposta ao ponto granular e passível de ser escavada apenas com o auxilio de pás e picaretas ou escavadeiras.
  • 6. Para a agronomia, o termo solo significa o material relativamente fofo da crosta terrestre, consistindo de rochas decompostas e matéria orgânica, o qual é capaz de sustentar a vida. Desta forma, os horizontes de solo para agricultura possuem em geral pequena espessura.
  • 7. Para EMBRAPA é uma coleção de corpos naturais, constituído de partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais minerais e orgânicos, que ocupam a maior parte do manto superficial das extensões continentais do nosso planeta, contém matéria viva e podem ser vegetados na natureza, onde ocorrem. (EMBRAPA, 1999).
  • 8. E para a geografia?
  • 9.
  • 10. Horizonte O: camada orgânica superficial. É constituído por detritos vegetais e substâncias húmicas acumuladas na superfície. É bem visível em áreas de floresta e distingui-se pela coloração escura e pelo conteúdo em matéria orgânica.
  • 11. Horizonte A: camada mineral superficial adjacente à camada O. É o horizonte onde ocorre grande atividade biológica o que lhe confere coloração escurecida pela presença de matéria orgânica. Existem diferentes tipos de horizontes A, dependendo de seus ambientes de formação. É o horizonte de maior mistura mineral com húmus.
  • 12. Mesmo sob forte intemperismo, o Horizonte A pode levar milhares de anos para se desenvolver até o ponto em que é capaz de suportar o plantio.
  • 13. Horizonte B - Horizonte de maior concentração de argilas, minerais oriundos de horizontes superiores. É o solo com coloração mais forte, agregação e desenvolvimento.
  • 14. Horizonte C: camada mineral de material inconsolidado, de material levemente modificado, semelhante à rocha matriz.
  • 15. Horizonte R: camada mineral de material consolidado, que constitui substrato rochoso contínuo ou praticamente contínuo, a não ser pelas poucas e estreitas fendas que pode apresentar. Ou seja, rocha matriz não alterada de difícil acesso em campo.
  • 16. Todo solo tem origem na desintegração e decomposição das rochas pela ação de agentes intempéricos ou antrópicos.
  • 17. Esta decomposição e desintegração ocorre em função de: Intemperismo químico; Intemperismo biológico; Intemperismo físico.
  • 18. Fatores que influenciam o Intemperismo  Duração do intemperismo: Há mais intemperismo, erosão e formação de solo quanto mais longos forem os períodos de tempo;  Tipo de substrato rochoso: mais minerais estáveis como quartzo, resultam em intemperismo menos intenso;
  • 19.  Clima de temperatura baixas: mais intemperismo físico, expansão e contração termais, rachadura do substrato rochoso, fragmentação da rocha matriz em tamanhos menores;  Clima de temperaturas mais altas: mais intemperismo químico, dissolução, alteração para ajudar o intemperismo físico, formação de argilominerais;
  • 20.  Quantidade de chuva: quanto mais chuva, mais dissolução de minerais, produção de argilominerais, produção de partículas de pequeno tamanho e erosão;  Acidez da chuva: quanto maior a acidez mais ação do intemperismo químico, com mais dissolução de minerais e produção de argilominerais.
  • 21. Clima : Chuva e Temperatura
  • 22.  Relevo de encosta íngreme: menos intemperismo químico, mais intemperismo físico e erosão;  Relevo de enconsta suave: menos erosão e intemperismo físico, mais intemperismo químico.
  • 24.  A biosfera A presença de organismos vegetais (matéria orgânica) e animais intensificam o processo de intemperismo. A decomposição da matéria orgânica em contato com a água torna-a mais ácida. Já os animais são agentes de remobilização do solo, os tatus, vermes, formigas, cupins, etc, transportam e escavam consideráveis quantidades de material do solo.
  • 25. Influência do Intemperismo no Tipo de Solo Solos gerados em regiões onde há a predominância do intemperismo químico tendem a ser mais profundos e mais finos do que aqueles solos formados em locais onde há a predominância do intemperismo físico.
  • 26. Além disto, obviamente, os solos originados a partir de uma predominância do intemperismo físico apresentarão uma composição química semelhante a da rocha mãe, ao contrario daqueles solos formados em locais onde ha predominância do intemperismo químico.
  • 27. A água e um fator fundamental no desenvolvimento do intemperismo químico da rocha. Sendo assim, regiões com altos índices de pluviosidade e altos valores de umidade relativa do ar tendem a apresentar uma predominância de intemperismo do tipo químico, o contrario ocorrendo em regiões de clima seco. Influência do Clima no Tipo de Intemperismo
  • 28.
  • 29. A ciência que tem por objetivo estudar a formação e classificação do solo, levando em conta a ação de agentes climatológico é a pedologia. Segundo os pedologistas, a formação do solo (s) é função da rocha origem (r), da ação dos organismos vivos (o), do clima (cl), da fisiografia (p) e do tempo (t). s = f(r, o, cl, p, t)
  • 30.  EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de solos, Rio de Janeiro, RJ. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA/CNPS. Rio de Janeiro. 1999. 418p.  LEPSCH, Igo F.. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.  PINTO C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de textos, 2005.  TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F. & FAIRCHILD T. Decifrando a Terra. Ed. Oficina de Textos Bibliografia