SlideShare uma empresa Scribd logo
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
O solo: formação
e tipos
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
• Durante a formação da terra,
que ocorreu há bilhões de
anos, a superfície não tinha o
aspecto atual. Ao longo de
milhões de anos, sofreram a
ação de agentes naturais,
essas alterações, que ainda
Introdução
•Choque térmico
•Água
•Seres vivos
Agentes naturais
responsáveis pela
alteração das rochas:
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
Magmáticas ou ígneas
Sedimentares
Metamórficas
TIPOS DE ROCHAS
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
O solo é a camada
mais superficial (mais
externa) da crosta, é
composto por sais
minerais dissolvidos,
seres vivos e rochas em
decomposição.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
COMPONENTES DO
SOLO
• Partículas minerais como:
• Areia
• Silte
• Argila
• Água e ar
• Material orgânico Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
TIPOS DE SOLOS
• Arenoso
• Argiloso
• Humífero
• Calcário
Tipos de solo
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
ARENOSO
Solo com 70% de areia. É muito
seco, pois é muito permeável à água
(retém pouca água).
ARGILOSO
Solo com mais de 30% de argila
em sua composição. Também
conhecido como barro. É pouco
permeável (retém muita água).
HUMÍFERO
Também conhecido como “terra
preta” ou “terra roxa”. É rico em húmus
(matéria orgânica em decomposição) e
por isso, é muito fértil.
CALCÁRIO
Solo rico em calcário.
Utilizado na fabricação de giz,
cal, cimento e na fertilização de
solos.
CALAGEM
Adicionar cal em solos muito
ácidos.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
ALTERAÇÃO DAS ROCHAS
Existem formações rochosas que, com o decorrer dos
tempos, vão adquirindo formas invulgares, mais pare –
cendo estranhas esculturas.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
OS AGENTES EROSIVOS
As rochas, embora sejam bastante resistentes, sofrem
a acção de diversos factores do meio, o que lhes provo –
ca muitas alterações.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
As alterações das rochas demoram
muito anos a ocorrer, por isso é mui-
to difícil apercebermo-nos delas.
Ao conjunto de alterações e
destruição das rochas damos
o nome de erosão.
Agentes erosivos
 a água
 o vento
 a temperatura
 os seres vivos
 À medida que o tempo passa, vai sendo acrescentado ao solo
jovem restos de plantas e animais mortos. Estes restos, tam-
bém chamados matéria orgânica, vão-se misturando com o so-
lo jovem, que vai sofrendo diversas transformações até se tor-
nar num solo maduro.
Rocha
MÃE
Horizonte
C
Horizonte
B
Horizonte
A
Ho ri zon te OO solo maduro
apresenta normalmente,
diversas camadas a que chamamos
Horizontes.
A-- Tem cor escura devido à
presença de Húmus.
O-- Formado por restos de
plantas e de animais.
B-- Tem uma cor mais clara.
Formado por fragmentos
pequenos de rocha.
C-- Formado por fragmentos
de rocha não alterada.
AR
ÁGUA
MATÉRIA
MINERAL
MATÉRIA
ORGÂNICA
25%
25%
46%
4%
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
As minhocas, caracóis, toupeiras,
formigas e outros seres macros –
cópicos abrem galerias que per –
mitem uma melhor penetração do
ar e da água.
 Os seres vivos microscópicos de-
compõem os restos de animais e
plantas, originando o húmus, que
é a matéria orgânica muito trans-
formada.
Muito lentamente, as bactérias ao
alimentarem-se do húmus, trans –
formam-no em sais minerais que
são o alimento das plantas verdes.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
Já sabes que num solo existe uma parte orgânica e
uma parte mineral.
Os principais constituintes da
parte mineral são:
 a areia
 a argila
 o calcário
Solo arenoso
Solo argiloso
Solo calcário
TIPOS DE SOLOTIPOS DE SOLO
PROPRIEDADES DOS SOLOS
Os solos não são todos iguais. A diversidade dos solos depende
dos materiais que os constituem, dando-lhes, assim, diferentes
propriedades.
Uma importante propriedade dos solos
é a permeabilidade.
Permeabilidade
Maior ou menor capacidade que os solos
têm de se deixarem atravessar pela água.
Solo permeável Solo impermeável
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Solo arenoso Formado por grande quantidade de areia,
muito leve e permeável. Não servem para
a agricultura.
Formado por argila. Esta retém muita
água, encharcando o solo e tornando-o impermeável.
Muito difíceis de traba–
lhar, abrindo fendas quando secam.
Solo argiloso
Rosa Maria Vieira Silva Pereira
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Solo calcário Formado essencialmente por calcário,
e muito pobres em matéria orgânica.
Solo muito permeável e, por isso fá–
ceis de trabalhar.
Solo francoFormado por uma mistura de areia, argila e
matéria orgânica. Retém bem a água, sem
ficarem encharcados. É considerado um solo
semipermeável e muito bom para a agricul –
tura.
 Quando o solo é pobre em substâncias minerais
e orgânicas, deve-se fazer a adubação com pro-
dutos químicos ou com estrume.
Adubos químicos
Estrume
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
 Quando o solo é muito compacto, é necessário me-
lhorá-lo, através da cava, da sacha e da lavra.
Lavra
Lavra
Sacha
Quando o solo não tem a água necessária para o de-
senvolvimento das culturas ou, pelo contrário, a tem
em excesso, melhora-se a produtividade recorrendo,
respectivamente, à irrigação e à drenagem.
Irrigação
Drenagem
Os solos são indispensáveis à vida na Terra, mas correm
inúmeros riscos.
Além da erosão, provocada pelos
agentes naturais, o solo é, tam-
bém, constantemente agredido
pela acção humana.
Fendas provocadas pela erosão
O fogo
Lançamento de pesticidas
O abate de árvores conduz à desflores-
tação e facilita a erosão do solo.
Os lixos contribuem para
a degradação dos solos.
CONSERVAÇÃO DO SOLO
Ao ter-se consciência dos perigos da destruição do solo,
começam a tomar-se medidas para o conservar.
EVITAR A POLUIÇÃO DO SOLO
A–Impedir a formação de lixeiras
Actualmente, já existem fábri-
cas de tratamento de lixos que
os transformam em fertilizan –
tes.
CONSERVAÇÃO DO SOLO
B-Evitar o uso excessivo de pesticidas
A agricultura biológica pre-
tende manter a fertilidade
dos solos, por meios natu –
rais.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
CONSERVAÇÃO DO SOLO
EVITAR A EROSÃO DO SOLO
A- Cultivar em socalcos
Os socalcos são degraus feitos
nas encostas e evitam que o so-
lo seja facilmente arrastado pe–
las águas.
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
CONSERVAÇÃO DO SOLO
B- Plantar árvores
As raízes das plantas fi-
xam as partículas do solo,
evitando que sejam arras-
tadas.
C- Adequar as culturas ao tipo de solo
Cada tipo de planta tem exigências
próprias, devendo, por isso,ser cul-
tivada num terreno adequado.
CONSERVAÇÃO DO SOLO
A rotação de culturas consiste em
alternar, no mesmo terreno, dife-
rentes culturas numa sequência
adequada.
D-Adaptar as culturas ao tipo de solo
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas
Prof. Romualdo Caetano
Ciências Biológicas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A importância da água (aula 2º ano fundamental)
A importância da água (aula 2º ano fundamental)A importância da água (aula 2º ano fundamental)
A importância da água (aula 2º ano fundamental)ElizaDeby
 
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autistaSimoneHelenDrumond
 
Atividade bemaventurancas
Atividade bemaventurancasAtividade bemaventurancas
Atividade bemaventurancasAlice Lirio
 
Apresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresApresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresSEDUC_SV
 
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRASPLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRASAline_Lune
 
Reunião de pais 3º bimestre
Reunião de pais   3º bimestreReunião de pais   3º bimestre
Reunião de pais 3º bimestreflaviacrm
 
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondAtividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
 
Plano de aula medida de comprimento
Plano de aula medida de comprimentoPlano de aula medida de comprimento
Plano de aula medida de comprimentoivanetesantos
 
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no NordestePlano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no Nordeste07813175417
 
Questões para responder cantando
Questões para responder cantandoQuestões para responder cantando
Questões para responder cantandoClarice-Borges
 
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar Luciana Camilo
 
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologias
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologiasProjeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologias
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologiasNayane Mertens
 
Propriedades do Solo
Propriedades do SoloPropriedades do Solo
Propriedades do SoloAlfredo Cossa
 
Mensagem para pais reunião.
Mensagem para pais reunião.Mensagem para pais reunião.
Mensagem para pais reunião.Debora Silva
 

Mais procurados (20)

A importância da água (aula 2º ano fundamental)
A importância da água (aula 2º ano fundamental)A importância da água (aula 2º ano fundamental)
A importância da água (aula 2º ano fundamental)
 
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista229 autismo e educação  um dialogo informativo sobre a rotina do autista
229 autismo e educação um dialogo informativo sobre a rotina do autista
 
Atividade bemaventurancas
Atividade bemaventurancasAtividade bemaventurancas
Atividade bemaventurancas
 
Especialidades de cultura indigena gejo
Especialidades de cultura indigena gejoEspecialidades de cultura indigena gejo
Especialidades de cultura indigena gejo
 
Apresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professoresApresentação de boas vindas aos professores
Apresentação de boas vindas aos professores
 
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRASPLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PLANO DE AULA-JOGOS,BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
 
Reunião de pais 3º bimestre
Reunião de pais   3º bimestreReunião de pais   3º bimestre
Reunião de pais 3º bimestre
 
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumondAtividade 3 projeto de artes simone helen drumond
Atividade 3 projeto de artes simone helen drumond
 
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...
 
Plano de aula medida de comprimento
Plano de aula medida de comprimentoPlano de aula medida de comprimento
Plano de aula medida de comprimento
 
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no NordestePlano de aula semestral - seca no Nordeste
Plano de aula semestral - seca no Nordeste
 
Questões para responder cantando
Questões para responder cantandoQuestões para responder cantando
Questões para responder cantando
 
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar
Projeto Interdisciplinar - Horta Escolar
 
1º encontro Quem sou eu?
1º encontro   Quem sou eu?1º encontro   Quem sou eu?
1º encontro Quem sou eu?
 
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologias
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologiasProjeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologias
Projeto circuito de leitura e escrita com o uso das tecnologias
 
Oficina 03 – plantas
Oficina 03 – plantasOficina 03 – plantas
Oficina 03 – plantas
 
Propriedades do Solo
Propriedades do SoloPropriedades do Solo
Propriedades do Solo
 
Relatório
RelatórioRelatório
Relatório
 
Mensagem para pais reunião.
Mensagem para pais reunião.Mensagem para pais reunião.
Mensagem para pais reunião.
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 

Semelhante a O solo

Semelhante a O solo (20)

powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.pptpowerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
powerpoint-solo-100405103213-phpapp01.ppt
 
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º AnoOs solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia  2º Ano
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º Ano
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Powerpoint Solo
Powerpoint   SoloPowerpoint   Solo
Powerpoint Solo
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 
Modulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solosModulo 02 - O uso dos solos
Modulo 02 - O uso dos solos
 
Apresentação horta
Apresentação hortaApresentação horta
Apresentação horta
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
8 - A. A. Meio Terrestre - 23-11 (1).ppt
 
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
 
Powerpointsolo(2)
Powerpointsolo(2)Powerpointsolo(2)
Powerpointsolo(2)
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO GÊNESE DO SOLO
GÊNESE DO SOLO
 
6 - Solos.pptx
6 - Solos.pptx6 - Solos.pptx
6 - Solos.pptx
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
Tipos de solo e suas características
Tipos de solo e suas característicasTipos de solo e suas características
Tipos de solo e suas características
 

Mais de Romualdo Caetano Barros (18)

Grandezas nas ciencias_da_natureza
Grandezas nas ciencias_da_naturezaGrandezas nas ciencias_da_natureza
Grandezas nas ciencias_da_natureza
 
Identidade biologica cap_2
Identidade biologica cap_2Identidade biologica cap_2
Identidade biologica cap_2
 
A natureza humana
A natureza humanaA natureza humana
A natureza humana
 
Metodo cientifico (romualdo_caetano)
Metodo cientifico (romualdo_caetano)Metodo cientifico (romualdo_caetano)
Metodo cientifico (romualdo_caetano)
 
Metodo cientifico (romualdo_caetano)_mazza
Metodo cientifico (romualdo_caetano)_mazzaMetodo cientifico (romualdo_caetano)_mazza
Metodo cientifico (romualdo_caetano)_mazza
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Animais invertebrados (mazza)
Animais invertebrados (mazza)Animais invertebrados (mazza)
Animais invertebrados (mazza)
 
Planeta água (mazza)
Planeta água (mazza)Planeta água (mazza)
Planeta água (mazza)
 
Orientações para avaliação livre cdb 2014
Orientações para avaliação livre cdb 2014Orientações para avaliação livre cdb 2014
Orientações para avaliação livre cdb 2014
 
Orientações para avaliação livre cdb 2014
Orientações para avaliação livre cdb 2014Orientações para avaliação livre cdb 2014
Orientações para avaliação livre cdb 2014
 
Energia termonuclear (c)
Energia  termonuclear (c)Energia  termonuclear (c)
Energia termonuclear (c)
 
Hipocondria
HipocondriaHipocondria
Hipocondria
 
Velocidade da luz
Velocidade da luzVelocidade da luz
Velocidade da luz
 
A infinita variedade da vida
A infinita variedade da vidaA infinita variedade da vida
A infinita variedade da vida
 
O que é um ser vivo
O que é um ser vivoO que é um ser vivo
O que é um ser vivo
 
Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)Eletrização de corpos (cap 1)
Eletrização de corpos (cap 1)
 
Material de apoio de ciências 8º Anos
Material de apoio de ciências 8º AnosMaterial de apoio de ciências 8º Anos
Material de apoio de ciências 8º Anos
 
Capítulo 3
Capítulo 3Capítulo 3
Capítulo 3
 

Último

04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxProfessor Liniker Santana
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direitorarakey779
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 

Último (20)

04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptxDESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
DESAFIO FILOSÓFICO - 1ª SÉRIE - SESI 2020.pptx
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 

O solo

  • 2. O solo: formação e tipos Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 3. • Durante a formação da terra, que ocorreu há bilhões de anos, a superfície não tinha o aspecto atual. Ao longo de milhões de anos, sofreram a ação de agentes naturais, essas alterações, que ainda Introdução
  • 4. •Choque térmico •Água •Seres vivos Agentes naturais responsáveis pela alteração das rochas: Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 5. Magmáticas ou ígneas Sedimentares Metamórficas TIPOS DE ROCHAS Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 7. O solo é a camada mais superficial (mais externa) da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos, seres vivos e rochas em decomposição. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 8. COMPONENTES DO SOLO • Partículas minerais como: • Areia • Silte • Argila • Água e ar • Material orgânico Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. TIPOS DE SOLOS • Arenoso • Argiloso • Humífero • Calcário Tipos de solo Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 13. ARENOSO Solo com 70% de areia. É muito seco, pois é muito permeável à água (retém pouca água).
  • 14. ARGILOSO Solo com mais de 30% de argila em sua composição. Também conhecido como barro. É pouco permeável (retém muita água).
  • 15. HUMÍFERO Também conhecido como “terra preta” ou “terra roxa”. É rico em húmus (matéria orgânica em decomposição) e por isso, é muito fértil.
  • 16. CALCÁRIO Solo rico em calcário. Utilizado na fabricação de giz, cal, cimento e na fertilização de solos.
  • 17. CALAGEM Adicionar cal em solos muito ácidos.
  • 19. ALTERAÇÃO DAS ROCHAS Existem formações rochosas que, com o decorrer dos tempos, vão adquirindo formas invulgares, mais pare – cendo estranhas esculturas. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 20. OS AGENTES EROSIVOS As rochas, embora sejam bastante resistentes, sofrem a acção de diversos factores do meio, o que lhes provo – ca muitas alterações. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 21. As alterações das rochas demoram muito anos a ocorrer, por isso é mui- to difícil apercebermo-nos delas. Ao conjunto de alterações e destruição das rochas damos o nome de erosão.
  • 22. Agentes erosivos  a água  o vento  a temperatura  os seres vivos
  • 23.  À medida que o tempo passa, vai sendo acrescentado ao solo jovem restos de plantas e animais mortos. Estes restos, tam- bém chamados matéria orgânica, vão-se misturando com o so- lo jovem, que vai sofrendo diversas transformações até se tor- nar num solo maduro.
  • 24. Rocha MÃE Horizonte C Horizonte B Horizonte A Ho ri zon te OO solo maduro apresenta normalmente, diversas camadas a que chamamos Horizontes. A-- Tem cor escura devido à presença de Húmus. O-- Formado por restos de plantas e de animais. B-- Tem uma cor mais clara. Formado por fragmentos pequenos de rocha. C-- Formado por fragmentos de rocha não alterada.
  • 26. As minhocas, caracóis, toupeiras, formigas e outros seres macros – cópicos abrem galerias que per – mitem uma melhor penetração do ar e da água.  Os seres vivos microscópicos de- compõem os restos de animais e plantas, originando o húmus, que é a matéria orgânica muito trans- formada. Muito lentamente, as bactérias ao alimentarem-se do húmus, trans – formam-no em sais minerais que são o alimento das plantas verdes. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 27. Já sabes que num solo existe uma parte orgânica e uma parte mineral. Os principais constituintes da parte mineral são:  a areia  a argila  o calcário Solo arenoso Solo argiloso Solo calcário TIPOS DE SOLOTIPOS DE SOLO
  • 28. PROPRIEDADES DOS SOLOS Os solos não são todos iguais. A diversidade dos solos depende dos materiais que os constituem, dando-lhes, assim, diferentes propriedades. Uma importante propriedade dos solos é a permeabilidade. Permeabilidade Maior ou menor capacidade que os solos têm de se deixarem atravessar pela água. Solo permeável Solo impermeável
  • 29. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Solo arenoso Formado por grande quantidade de areia, muito leve e permeável. Não servem para a agricultura. Formado por argila. Esta retém muita água, encharcando o solo e tornando-o impermeável. Muito difíceis de traba– lhar, abrindo fendas quando secam. Solo argiloso
  • 30. Rosa Maria Vieira Silva Pereira CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Solo calcário Formado essencialmente por calcário, e muito pobres em matéria orgânica. Solo muito permeável e, por isso fá– ceis de trabalhar. Solo francoFormado por uma mistura de areia, argila e matéria orgânica. Retém bem a água, sem ficarem encharcados. É considerado um solo semipermeável e muito bom para a agricul – tura.
  • 31.  Quando o solo é pobre em substâncias minerais e orgânicas, deve-se fazer a adubação com pro- dutos químicos ou com estrume. Adubos químicos Estrume Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 32.  Quando o solo é muito compacto, é necessário me- lhorá-lo, através da cava, da sacha e da lavra. Lavra Lavra Sacha
  • 33. Quando o solo não tem a água necessária para o de- senvolvimento das culturas ou, pelo contrário, a tem em excesso, melhora-se a produtividade recorrendo, respectivamente, à irrigação e à drenagem. Irrigação Drenagem
  • 34. Os solos são indispensáveis à vida na Terra, mas correm inúmeros riscos. Além da erosão, provocada pelos agentes naturais, o solo é, tam- bém, constantemente agredido pela acção humana. Fendas provocadas pela erosão O fogo Lançamento de pesticidas
  • 35. O abate de árvores conduz à desflores- tação e facilita a erosão do solo. Os lixos contribuem para a degradação dos solos.
  • 36. CONSERVAÇÃO DO SOLO Ao ter-se consciência dos perigos da destruição do solo, começam a tomar-se medidas para o conservar. EVITAR A POLUIÇÃO DO SOLO A–Impedir a formação de lixeiras Actualmente, já existem fábri- cas de tratamento de lixos que os transformam em fertilizan – tes.
  • 37. CONSERVAÇÃO DO SOLO B-Evitar o uso excessivo de pesticidas A agricultura biológica pre- tende manter a fertilidade dos solos, por meios natu – rais. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 38. CONSERVAÇÃO DO SOLO EVITAR A EROSÃO DO SOLO A- Cultivar em socalcos Os socalcos são degraus feitos nas encostas e evitam que o so- lo seja facilmente arrastado pe– las águas. Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas
  • 39. CONSERVAÇÃO DO SOLO B- Plantar árvores As raízes das plantas fi- xam as partículas do solo, evitando que sejam arras- tadas. C- Adequar as culturas ao tipo de solo Cada tipo de planta tem exigências próprias, devendo, por isso,ser cul- tivada num terreno adequado.
  • 40. CONSERVAÇÃO DO SOLO A rotação de culturas consiste em alternar, no mesmo terreno, dife- rentes culturas numa sequência adequada. D-Adaptar as culturas ao tipo de solo Prof. Romualdo Caetano Ciências Biológicas