1. A endometriose está associada à infertilidade devido ao comprometimento da função tubo-ovariana e da receptividade endometrial.
2. O diagnóstico e tratamento precoces da endometriose podem ajudar a preservar a fertilidade, reduzindo danos causados pela doença.
3. As melhores abordagens cirúrgicas para endometriose e endometriomas visam minimizar danos aos ovários para preservar a reserva ovariana.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero, causando dores durante a menstruação e relações sexuais. Pode afetar a fertilidade e causar desconforto ao urinar ou diarréia com sangue se estiver na bexiga ou intestino. As causas não são totalmente compreendidas, mas podem incluir fatores genéticos, imunológicos ou refluxo de tecido durante a menstruação. O diagnóstico é feito por ultrassom ou ressonância magnética e
O documento discute endometriose, definindo-a como tecido endometrial fora do útero, com a mesma estrutura e resposta fisiológica da mucosa uterina. Apresenta as principais localizações, etiologias, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento clínico, cirúrgico e de manutenção para a endometriose.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute a disfunção erétil, definindo-a e abordando sua fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta o sistema reprodutor masculino e a fisiologia da ereção, além de conceitos, epidemiologia, tipos, etiologia e abordagens terapêuticas para a disfunção erétil.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A endometriose é uma condição em que o tecido endometrial cresce fora do útero, geralmente como resultado do fluxo menstrual retrógrado. Os principais sintomas são cólicas menstruais intensas, dor durante a relação sexual, constipação e dor nas costas. O diagnóstico é feito por ultrassonografia, ressonância magnética, exames laboratoriais e biópsia. O tratamento envolve terapia clínica, cirurgia e mudanças no estilo de vida.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de tecido endometrial fora do útero, causando dores durante a menstruação e relações sexuais. Pode afetar a fertilidade e causar desconforto ao urinar ou diarréia com sangue se estiver na bexiga ou intestino. As causas não são totalmente compreendidas, mas podem incluir fatores genéticos, imunológicos ou refluxo de tecido durante a menstruação. O diagnóstico é feito por ultrassom ou ressonância magnética e
O documento discute endometriose, definindo-a como tecido endometrial fora do útero, com a mesma estrutura e resposta fisiológica da mucosa uterina. Apresenta as principais localizações, etiologias, sintomas, exames de diagnóstico e opções de tratamento clínico, cirúrgico e de manutenção para a endometriose.
O documento resume o que é endometriose, seus principais sintomas como cólicas e dores durante a relação sexual, suas possíveis causas como herança genética ou refluxo de tecidos durante a menstruação, formas de diagnóstico como ultrassom ou ressonância magnética, e tratamentos como medicação ou laparoscopia para aliviar dores e impedir evolução da doença.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute a disfunção erétil, definindo-a e abordando sua fisiopatologia, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta o sistema reprodutor masculino e a fisiologia da ereção, além de conceitos, epidemiologia, tipos, etiologia e abordagens terapêuticas para a disfunção erétil.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos. O projeto tem como objetivo padronizar condutas médicas com base em evidências científicas. O documento fornece recomendações sobre os critérios diagnósticos, opções de tratamento para sinais e sintomas, indução da ovulação e prevenção de complicações a longo prazo.
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
O documento descreve várias Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo seus agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e medidas de prevenção. As ISTs discutidas incluem gonorreia, sífilis, candidíase, condiloma, herpes genital, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico ao notar sintomas e de usar preservativos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento descreve os principais tipos de métodos contraceptivos: comportamentais (coito interrompido), barreiras (camisinha, diafragma, espermicidas), hormonais (pílula, adesivo, injetável) e cirúrgicos (laqueadura, vasectomia). Explora alguns métodos em mais detalhes, como a camisinha, diafragma, DIU e pílula, destacando como são usados e suas vantagens e desvantagens.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
1. A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir saúde, qualidade de vida e bem-estar para mulheres e recém-nascidos durante a gravidez, parto, pós-parto e nos primeiros anos de vida da criança.
2. A estratégia busca implementar um novo modelo de atenção ao parto e nascimento centrado nas necessidades da mulher, reduzir a mortalidade materna e infantil, e garantir os direitos reprodutivos.
3. Os principais componentes são pré
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o método do calendário, das temperaturas e do muco cervical. Os métodos naturais têm baixa eficácia contra a gravidez. Os métodos não naturais incluem preservativos, espermicidas, DIU, contracepção hormonal e cirúrgica. Estes métodos são mais eficazes na prevenção da gravidez, mas alguns podem ter efeitos colaterais. O documento fornece detalhes sobre como cada mé
A endometriose é caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, geralmente no peritônio pélvico ou ovários. Os sintomas mais comuns incluem dor pélvica crônica e infertilidade. O diagnóstico definitivo requer cirurgia e biópsia. O tratamento envolve terapia hormonal para reduzir os sintomas ou cirurgia para remover os focos de endometriose.
A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
O documento discute as diretrizes do Projeto Diretrizes para o diagnóstico e tratamento da Síndrome dos Ovários Policísticos. O projeto tem como objetivo padronizar condutas médicas com base em evidências científicas. O documento fornece recomendações sobre os critérios diagnósticos, opções de tratamento para sinais e sintomas, indução da ovulação e prevenção de complicações a longo prazo.
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
O documento descreve várias Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo seus agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e medidas de prevenção. As ISTs discutidas incluem gonorreia, sífilis, candidíase, condiloma, herpes genital, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico ao notar sintomas e de usar preservativos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
Este documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) no Brasil. Ele descreve os objetivos da PNAISM de promover os direitos e a saúde das mulheres brasileiras, reduzir a morbidade e mortalidade femininas, e ampliar o acesso a cuidados de saúde de qualidade. Também discute temas como prevenção e tratamento do câncer de mama e colo do útero, saúde da mulher durante a menopausa, violência contra mulheres, e a importância de um modelo
O documento descreve os principais tipos de métodos contraceptivos: comportamentais (coito interrompido), barreiras (camisinha, diafragma, espermicidas), hormonais (pílula, adesivo, injetável) e cirúrgicos (laqueadura, vasectomia). Explora alguns métodos em mais detalhes, como a camisinha, diafragma, DIU e pílula, destacando como são usados e suas vantagens e desvantagens.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
1. A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde para garantir saúde, qualidade de vida e bem-estar para mulheres e recém-nascidos durante a gravidez, parto, pós-parto e nos primeiros anos de vida da criança.
2. A estratégia busca implementar um novo modelo de atenção ao parto e nascimento centrado nas necessidades da mulher, reduzir a mortalidade materna e infantil, e garantir os direitos reprodutivos.
3. Os principais componentes são pré
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o método do calendário, das temperaturas e do muco cervical. Os métodos naturais têm baixa eficácia contra a gravidez. Os métodos não naturais incluem preservativos, espermicidas, DIU, contracepção hormonal e cirúrgica. Estes métodos são mais eficazes na prevenção da gravidez, mas alguns podem ter efeitos colaterais. O documento fornece detalhes sobre como cada mé
A endometriose é caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, geralmente no peritônio pélvico ou ovários. Os sintomas mais comuns incluem dor pélvica crônica e infertilidade. O diagnóstico definitivo requer cirurgia e biópsia. O tratamento envolve terapia hormonal para reduzir os sintomas ou cirurgia para remover os focos de endometriose.
A endometriose é uma doença exclusivamente feminina caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, principalmente na pelve. Apresenta sintomas como dor menstrual intensa, dor durante a relação sexual e infertilidade. O diagnóstico é realizado por meio de laparoscopia e biópsia, e o tratamento envolve cirurgia, medicamentos para atrofiar o endométrio ou técnicas de reprodução assistida.
O documento descreve a vida e obra de Shiyali Ramamrita Ranganathan, criador da Colon Classification. Ele nasceu na Índia em 1892 e se tornou professor de matemática antes de se tornar bibliotecário. Ranganathan desenvolveu um novo sistema de classificação, a Colon Classification, que introduziu novas abordagens como a análise facetada e o índice em cadeia. A Colon Classification foi publicada pela primeira vez em 1933 e teve várias edições posteriores.
O documento discute tumores de cólon, incluindo epidemiologia, tipos hereditários e esporádicos, sequência adenoma-carcinoma, classificação e tratamento de pólipos colorretais, sintomas e tratamento de câncer colorretal, prevenção através de colonoscopia, e prognóstico quando diagnosticado precocemente.
Este documento discute dor pélvica na Atenção Primária à Saúde, fornecendo casos clínicos e informações sobre causas, avaliação e manejo de dor pélvica aguda e crônica. Apresenta o caso de Cibele, uma adolescente de 15 anos com dor pélvica aguda, e de Sandra, que relata dispareunia. Discute classificação, mecanismos, sinais e sintomas de dor pélvica, enfatizando a abordagem clínica holística necessária
O documento discute tumores malignos de cólon e reto, incluindo sua epidemiologia, etiologia, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico. É o terceiro tipo de câncer mais comum e a segunda causa de morte por câncer. Fatores dietéticos, genéticos e doenças inflamatórias contribuem para o risco, enquanto a colonoscopia é a principal ferramenta de diagnóstico. A cirurgia é o principal tratamento, podendo ser combinada com quimio e radioterap
O documento discute a videolaparoscopia no tratamento da endometriose, resumindo:
1) A videolaparoscopia permite visualizar, diagnosticar e tratar lesões de endometriose de forma menos invasiva comparada à laparotomia.
2) Existem diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento da endometriose, como ablação, excisão e cistectomia, escolhidas de acordo com o estágio e localização das lesões.
3) O tratamento cirúrgico laparoscópico da end
O documento discute o adenocarcinoma colorretal esporádico e hereditário, incluindo suas causas, sintomas, estágios, tratamentos e acompanhamento. O adenocarcinoma colorretal esporádico representa 75% dos casos e ocorre principalmente em pessoas acima de 50 anos de idade. Já o câncer colorretal hereditário inclui a polipose adenomatosa familiar e a síndrome de Lynch.
um pouco sobre a endometriose que acomete muitas mulheres lhe causando dor e desconforto.para estudantrs,universitarios e profissionais da area da saude.como é a doença as causas e como previnir e diagnosticar
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
O documento discute o cancro do cólon e recto, incluindo: 1) O que é e como se manifesta, 2) Principais factores de risco como idade, história familiar e dieta, 3) A importância da prevenção através da detecção precoce.
Este documento fornece definições, causas e medidas de tratamento para hemorragia pós-parto (HPP). Resume as definições de HPP precoce (≤24 horas após o parto) e tardia (24 horas-6 semanas), e discute medidas profiláticas como uterotónicos e massagem uterina. Também lista as causas mais comuns de HPP e fornece orientações sobre suporte, tratamento e manejo de complicações como atonia uterina, retenção de fragmentos placentares e coagulopatia.
[1] O documento discute o câncer colorretal, incluindo epidemiologia, fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico e estadiamento. [2] É o segundo tipo de câncer mais comum nos homens e mulheres no Brasil. [3] Fatores de risco incluem história familiar, dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo e etilismo.
O documento discute a Doença Inflamatória Pélvica, incluindo sua introdução, conceito, epidemiologia, fatores de risco, mecanismos de defesa, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e esquemas terapêuticos propostos para o estágio I ambulatorial.
Este documento discute a endometriose e seu impacto na infertilidade. Resume que a endometriose afeta de 7-50% das mulheres e reduz significativamente a taxa de fecundidade. Recomenda o tratamento cirúrgico laparoscópico para estágios iniciais e a fertilização in vitro como primeira opção para estágios avançados ou em casos de longa infertilidade.
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento discute gravidez ectópica, que ocorre fora do útero. Apresenta sinais e sintomas como sangramento vaginal anormal e dor abdominal. As principais causas incluem lesões nas trompas de Falópio por infecções ou cirurgias prévias. O diagnóstico é feito por ultrassom e exames de sangue, e o tratamento inclui cirurgia laparoscópica ou medicação. A prevenção envolve evitar infecções sexualmente transmissíveis e fatores que danifiquem as trompas
[1] O documento discute a puberdade normal e precoce em mulheres, incluindo seus sinais clínicos e critérios de diagnóstico.
[2] A puberdade normal começa entre 8-13 anos e envolve o desenvolvimento dos seios, pelos pubianos e a primeira menstruação.
[3] A puberdade precoce ocorre antes dos 8 anos e pode ser central ou periférica, sendo diagnosticada clinicamente e confirmada por exames hormonais e de imagem quando necessário.
O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
O documento descreve diretrizes para o tratamento da endometriose, incluindo a metodologia de busca da literatura, introdução sobre a doença, classificação, diagnóstico, critérios de inclusão e exclusão para tratamento, casos especiais e opções de tratamento clínico e cirúrgico.
A histeroscopia traz uma abordagem minimamente invasiva aos problemas ginecológicos mais comuns. As melhorias na técnica e no equipamento permitiram seu uso diagnóstico e terapêutico a nível ambulatorial. Saber quando indicar o exame é importante tanto para o ginecologista, como para o médico da Atenção Básica.
Material de 29 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento é uma monografia sobre as complicações do tratamento cirúrgico da endometriose. A autora realizou uma revisão da literatura sobre o tema, encontrando 40 trabalhos que abordaram principalmente o tratamento cirúrgico da endometriose superficial e profunda. O objetivo do estudo foi avaliar as complicações do tratamento cirúrgico da endometriose, que estão diretamente ligadas à habilidade do cirurgião. A videolaparoscopia é o procedimento padrão para diagnóstico e estadiamento, com riscos de complicações
Este documento descreve 6 casos de endometriose umbilical primária diagnosticados entre 2014-2017. As pacientes apresentavam nódulos violáceos de 1-2,5cm no umbigo, com dor e sangramento durante a menstruação. O diagnóstico foi clínico e confirmado por biópsia. Todas foram tratadas cirurgicamente com sucesso, sem recidivas.
Este documento discute a endometriose e seu impacto na infertilidade. Resume que a endometriose afeta de 7-50% das mulheres e reduz significativamente a taxa de fecundidade. Recomenda o tratamento cirúrgico laparoscópico para estágios iniciais e a fertilização in vitro como primeira opção para estágios avançados ou em casos de longa infertilidade.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
Aumenta a taxa de gravidez espontânea em cerca de 10% em relação ao
clomifeno isolado.
Não deve ser realizado em pacientes com reserva ovariana diminuída.
Não há evidência de aumento de risco de mola ou câncer de ovário.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
Este documento resume 9 perguntas e respostas sobre a relação entre endometriose e gravidez. A endometriose pode causar infertilidade ao provocar aderências nos órgãos femininos que dificultam o encontro entre óvulo e espermatozóide. A gravidez ajuda a controlar a endometriose mas não a cura. Algumas cirurgias e técnicas de reprodução assistida podem aumentar as chances de gravidez para mulheres com endometriose.
O documento discute a histerectomia, uma cirurgia ginecológica para remoção do útero. Ele explica os tipos de histerectomia (total ou subtotal), formas de remoção (abdominal, vaginal ou laparoscópica), indicações e possíveis complicações da cirurgia. Além disso, aborda outras cirurgias ginecológicas como miomectomia, vulvectomia e perineoplastia.
Este documento descreve o procedimento cirúrgico de histerectomia, que é a remoção total ou parcial do útero. Ele explica os tipos de histerectomia, as indicações médicas para o procedimento, os cuidados pré, intra e pós-operatórios necessários e possíveis efeitos colaterais.
O documento apresenta um estudo prospectivo observacional que avaliou a eficácia e segurança de um dispositivo intrauterino de controle de hemorragia induzida por vácuo para tratamento de hemorragia pós-parto. O estudo envolveu 107 participantes em 12 centros nos EUA. O dispositivo mostrou taxa de sucesso de 94% no controle do sangramento, com poucos eventos adversos relacionados. O tempo médio para controle do sangramento foi de 3 minutos e o tempo total de tratamento foi curto. Os resultados sugerem que o dispositivo pode ofere
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
O documento discute tópicos relacionados à ginecologia e saúde reprodutiva feminina, incluindo ciclos ovarianos e endometriais, planejamento familiar, métodos anticoncepcionais, prevenção e detecção precoce de câncer de colo do útero e mama.
O documento discute vários métodos de planejamento reprodutivo e contracepção, incluindo a história do planejamento familiar no Brasil, os direitos reprodutivos, métodos reversíveis como camisinha, DIU e contraceptivos hormonais, e métodos irreversíveis como laqueadura e vasectomia.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. Resume que a hiperplasia endometrial é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A classificação da WHO é discutida e a presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para carcinoma. O tratamento varia dependendo da classificação, com histerectomia recomendada para hiperplasia com atipia e tratamento com progestágenos para hiperplasia
O documento discute diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e benefícios. Apresenta quatro categorias principais de métodos: comportamentais, de barreira, químicos e definitivos. Dentro de cada categoria, descreve em detalhes vários métodos específicos como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O HPV é a principal causa, e exames preventivos como o Papanicolau são cruciais para detecção precoce, já que geralmente não apresenta sintomas inicialmente. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio da doença.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. Endometriose é uma condição caracterizada por lesões de
tecido tipo endometrial fora do útero e está associada com dor
pélvica e infertilidade (Giudice, 2010).
Embora sua causa seja desconhecida, é provavelmente
multifatorial incluindo fatores genéticos com possível
influências epigenéticas, talvez devido a exposição ao meio
ambiente.
É vastamente sabido que as lesões surgem através do fluxo
menstrual retrógrado, da metaplasia celômica e disseminação
linfática em indivíduos imunológica e geneticamente
susceptíveis.
3. Endometriose está também associada com
infertilidade, com uma forte associação entre
severidade da doença e impacto sobre a
fertilidade, provavelmente devido ao
comprometimento da função tubo-
ovariana, presença de endometrioma, inflamação
pélvica subclínica. Possivelmente reduzindo a
qualidade do oócito e reduzindo a receptividade
endometrial para implantação (Lessey, 2011).
4. Doença acomete aproximadamente 70 milhões de
mulheres
30 a 50% das pacientes com endometriose são
inférteis
Mesmo após tratamentos de Fertilização in vitro
(FIV): taxas de sucesso em mulheres com
endometriose são 50% daquelas observadas em
mulheres sem a doença
5. Impacto negativo na foliculogênese resultando em
oócitos de menor qualidade
Diminuição da quantidade de oócitos pela ação da
doença e pela injúria provocada pelos tratamentos
cirúrgicos
Exposição a um ambiente hostil com
macrófagos, citocinas e substâncias vasoativas
existentes no fluido peritoneal
Disfunção anatômica das tubas e ovário
Interferência mecânica durante a aspiração folicular
Diminuição da receptividade endometrial
(Harb, H. The effect of endometriosis on in vitro fertilisation outcome: a systematic review and meta-
analysis. BJOG 2013)
6. Laparoscopia padrão ouro do diagnóstic
visualização de lesões com confirmação
histológica. (Kennedy et al., 2005).
Intervalo de até 12 anos entre o primeiro
sintoma da endometriose até o diagnóstic
da endometriose
Importante diagnosticá-la
precocemente, para redução da morbidad
da doença e preservação da fertilidade.
Laparoscopia padrão ouro do diagnóstic
visualização de lesões com confirmação
7. Eleger a paciente com risco endometriose:
Dismenorréia severa
Dispareunia de profundidade
Dor pélvica crônica
Dor peri-ovulatória
Sintomas (ex. urinários e intestinais)
perimenstruais cíclicos com ou sem
sangramento
Infertilidade
Fadiga crônica
8. • HISTÓRIA DE ENDOMETRIOSE EM PARENTES DE PRIMEIRO GRAU
• DISMENORRÉIA PRIMÁRIA INCAPACITANTE
• FALTAS ESCOLARES NO PERÍODO MENSTRUAL
• DISMENORRÉIA RESISTENTE AO TRATAMENTO COM AINH
• NECESSIDADE DO USO DE ACO PARA CONTROLE DA DISMENORRÉIA
SUGERE QUE ESSAS PACIENTES DEVERIAM SER INVESTIGADAS
PRECOCEMENTE COM ULTRASSONOGRAFIA E RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA DA PELVE.
Marcadores de Risco para
endometriose
9. • OS MELHORES PREDITORES PARA O
DESENVOLVIMENTO DE
ENDOMETRIOSE, PRINCIPALMENTE
A PROFUNDA SÃO OS PARÂMETROS
CLÍNICOS OBSERVADOS DESDE A
ADOLESCÊNCIA
Marcadores de Risco para endometriose
• O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA
DOENÇA AJUDA NA DECISÃO DE
INICIAR O TRATAMENTO
PRECOCEMENTE DIMINUINDO OS
DANOS CAUSADOS PELA DOENÇA,
A MORBIDADE CIRÚRGICA E A
INFERTILIDADE.
10. A MELHOR ESCOLHA PARA O TRATAMENTO
DA ENDOMETRIOSE, ASSOCIADO À
INFERTILIDADE, AINDA PERMANECE
OBSCURA.
(ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
11.
12. Nível Evidência Evidência
1a Revisões sistemáticas e metanálises de estudos
randomizados controlados
1b Ao menos 01 estudo randomizado controlado
2a Ao menos 01 estudo controlado não-randomizado
2b Ao menos 01 estudo coorte
3 Estudos de caso-controle
4 Opiniões de especialistas, guidelines.
13. Abordagem terapêutica voltada em
preservar a fertilidade
Sistemas de classificação de
endometriose são subjetivos e
correlacionam-se pouco com os
sintomas de dor, mas podem ter muito
valor no prognóstico e manejo da
infertilidade (Nível de evidência 3)
(ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
14. (ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
1 a Supressão da função ovariana para melhorar
a fertilidade na endometriose mínima não é
efetivo e deve ser evitado.
1 a Ablação de lesões endometrióticas com lise
de aderências para endometriose mínima é
efetivo quando comparada apenas à
laparoscopia diagnóstica
O TRATAMENTO CIRÚRGICO É
PROVAVELMENTE EFICAZ EM
TODOS OS ESTÁGIOS DA
DOENÇA.
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
15. (ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
1 b Cistectomia para endometriomas > 4 cm
melhora fertilidade quando comparado com
apenas drenagem e coagulação.
Coagulação ou vaporização a laser de
endometriomas, sem retirada da cápsula está
associado a aumento do risco de recorrência.
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
16. 1 b
IIU associada à estimulação ovariana
controlada: aumenta fertilidade na
endometriose mínima
IIU NÃO associada à estimulação ovariana
controlada: resultados incertos
(ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
ALGUMAS EVIDÊNCIAS
17. (ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
1 a O tratamento hormonal após cirurgia não traz
maiores benefícios em relação às taxas de
gestação quando comparado apenas com o
tratamento cirúrgico
3 Não há ERC ou RS que respondam se a
excisão de lesões na endometriose moderada
a severa aumenta as taxas de gestação,
aparentemente há uma correlação negativa
entre o estágio da doença em a taxa de
gestação cumulativa no pós-operatório
18. 2 b
FIV:
1. Comprometimento da função tubárIa
2. Endometriose + fator masculino
3. Falha de outros tratamento para
engravidar
1 b
Agonista GnRH previamente à FIV (3-6
meses) aumenta as chances de gestação,
porém há necessidade de mais estudos
randomizados controlados
(ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
1 b
Ciclos de FIV com AGONISTA GnRH x
ANTAGONISTA GnRH: taxas de implantação e
gestação clínica semelhantes, porém, há
preferência pelo AGONISTA pelo maior
número de oócitos MII e maior número de
embriões
19. 2 a Não há aumento na taxa de recorrência de
lesões endometrióticas após ciclos de
estimulação ovariana para FIV
(ESHRE Guideline on endometriosis 2008)
1 b
Exérese unilateral de endometriomas (entre
3 a 6 cm) antes de um ciclo de FIV/ICSI pode
diminuir a resposta ovariana sem trazer
qualquer benefício às taxas de sucesso do
tratamento
20.
21. 1. Escolher a melhor abordagem cirúrgica para
endometriose/endometrioma
2. Evitar cirurgias desnecessárias
3. Avaliar a reserva ovariana antes da cirurgia
4. FIV de emergência
5. Usar análogos GnRH
6. Utilizar técnicas de criopreservação
7. Estilo de vida
22. 1. Escolher a melhor abordagem cirúrgica
para endometriose/endometrioma
Videolaparoscopia: padrão-ouro
Técnicas:
Vaporização a laser cápsula do cisto
Drenagem endometrioma
Coagulação cápsula com cautério
bipolar na Cistectomia
23. Qual a melhor técnica?
Aquela que minimiza danos ao ovário
Cirurgia pode diminuir reserva ovariana por 3 principais
mecanismos:
1. Retirada excessiva do córtex ovariano
2. Uso excessivo do cautério, principalmente para hemostasia
3. Inflamação induzida pela injúria cirúrgica (foto ovário)
24. Reduzir ao máximo traumas ao córtex ovariano
evitando cistectomias
Perda de tecido ovariano
Diminui resposta folicular
Diminui volume ovariano
Diminui reserva ovariana
Em ciclos de FIV: diminui número de
folículos antrais e de oócitos recuperados.
25. Perda da ovulação espontânea em 13% de pacientes submetidas
a videolaparoscopia para exérese de endometriomas.
Cistectomia x Tratamento em 3 tempos
Reserva ovariana maior em pacientes submetidas ao
tratamento em 3 tempos
(Benaglia L et al. Rate of severe ovarian damage following surgery for endometriomas. Hum. Reprod.)
1) Drenagem endometrioma via laparoscópica
2) GnRH por 3 meses
3) Vaporização da cápsula do endometrioma
26. 2. Evitar cirurgias desnecessárias
Quando operar?
Endometriomas grandes ( ≥ 4 cm) sintomáticos
Endometriose moderada/grave sintómativa
Quando evitar a cirurgia?
Pacientes com reserva ovariana baixa
Endometriomas < 4 cm e assintomáticos
EVITAR CISTECTOMIA SEMPRE QUE POSSÍVEL!!!
27.
28. 3. Avaliar a reserva ovariana antes da cirurgia
Reserva ovariana: potencial funcional do ovário
que reflete a qualidade dos folículos ovarianos
FSH, Hormônio anti-mulleriano, contagem de folículos antrais
OBJETIVO:
Ajudar na individualização do tratamento;
Evitar cirurgia;
Aconselhar pacientes com reserva baixa;
Sugerir FIV prévia ao procedimento.
29. 4. FIV de emergência
Pacientes que necessitam de cirurgia e já possuem baixa
reserva ovariana
Quando já se tem indicação de FIV independente da
cirurgia (ex: obstrução tubárea bilateral, alteração
espermograma)
Sugerir para pacientes > 38 anos
Infertilidade de longa data
30. 5. Usar análogos GnRH
Inibe secreção gonadotrofinas criando estado
hipoestrogênico desfavorável ao crescimento e manutenção
da endometriose
BENEFÍCIOS:
① Diminuição diâmetro dos cistos para posterior cirurgia
② 6 meses, 3 meses ou no ciclo anterior ao tratamento de FIV
(aumento de 30% nas taxas de gestação)
③ Diminui efeito embriotóxico do líquido peritoneal.
31. 6. Utilizar técnicas de criopreservação
Congelamento de :
Oócitos
Embriões
Tecido ovariano
32. 7. Estilo de vida saudável
Atividade física regular
Diminuição da ingesta de gordura trans
Aumento ingesta de ômega-3
34. EXISTE RELAÇÃO ENTRE
ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE?
EMBORA MUITAS TEORIAS
DESCRITAS, ESTA ASSOCIAÇÃO,
PRINCIPLAMENTE NOS ESTÁGIOS
INICIAIS, É PURAMENTE ESPECULATIVA.
DEVIDO A ELEVADA PREVALÊNCIA DE
ENDOMETRIOSE EM MULHERES
INFÉRTEIS, NOSSO OBJETIVO FOI
APRESENTAR AS EVIDÊNCIAS
CIENTÍFICAS DISPONÍVEIS.
NECESSITAM ESTUDOS CLÍNICOS
RANDOMIZADOS E CONTROLADOS.