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Vigilância Das Doenças Transmissíveis
 Doenças previníveis por vacinação:
 Hepatite B
 Poliomielite
 Tétano
 Tétano Neonatal
 Coqueluche
 Difteria
Esquema de Vacinação atual
 Meningite
 Febre Amarela
 Rubéula
 Sarampo
 Caxumba
 Varicela
 Raiva Humana
Vigilância Das Doenças Transmissíveis
Como integrante da equipe de saúde é muito
importante que o técnico de enfermagem adquira
conhecimentos sobre o comportamento das diversas
doenças transmissíveis e as medidas gerais de
profilaxia e controle, pois isto lhe possibilitará maior
segurança ao atuar nas intervenções que visam a
redução da incidência e/ou prevalência de
doenças.
Doenças Previníveis por Vacinação
Atualmente, a vacinação e os avanços tecnológicos e
nas últimas décadas, muitas doenças de elevados índices
de mortalidade podem ser prevenidas e controladas.
Alguns fatores de risco no controle de doenças:
 Cobertura vacinal que não alcança todas as pessoas
suscetíveis a essas doenças;
 Movimentos migratórios de hospedeiros (pessoas
portadoras ou doentes);
 Desnutrição Os anticorpos são constituídos por cadeias
de proteínas, se a ingestão de proteína é insuficiente,
prejudica a produção de anticorpos, interferindo nos
mecanismos de defesa orgânica e capacidade do
sistema imunobiológico produzir o estímulo e a devida
resposta no organismo;
Agente infeccioso: vírus HBV, que infecta o homem,
seu reservatório natural.
Transmissão: por meio de solução de continuidade
da pele e/ou mucosas, em contato com o sangue e
outros fluidos corpóreos (como sêmen, secreção
vaginal e saliva) de doente ou portador:
 Relação sexual,
 Uso de seringas e agulhas compartilhadas - no
caso de usuários de drogas –
 Transfusão de sangue e seus derivados ,
procedimentos odontológicos, cirúrgicos e de
hemodiálise - quando não respeitadas as normas
de biossegurança.
 A transmissão vertical se verifica, sobretudo, no
período perinatal, durante o parto.
Período de incubação: de 30 a 180 dias, sendo
em média de 60 a 90 dias. O indivíduo transmite
a doença duas a três semanas antes de
apresentar os primeiros sintomas e a continua
transmitindo durante a fase aguda da hepatite B
e no estado de portador crônico.
Sintomas: formas assintomáticas, sintomáticas ou
graves, das quais a primeira é a mais freqüente.
Os sinais e sintomas característicos são:
mal-estar, cefaléia, febre, náuseas e vômitos,
ocorrendo também dor abdominal, icterícia,
fezes esbranquiçadas (acolia), aumento do
fígado (hepatomegalia), urina escurecida
(colúria) e aumento do baço (esplenomegalia).
Diagnóstico: laboratorialmente, através de
exame de sangue com a identificação dos
marcadores sorológicos virais da hepatite.
Vacinação:
 Menores de um ano de idade a partir do
nascimento, de preferência nas primeiras 12
horas após o parto, para evitar a transmissão
vertical.
 Menores de 20 anos de idade, adultos.
 Doadores regulares de sangue - para mantê-los
em tal condição
 Grupos de risco: usuários de hemodiálise,
hemofílicos e profissionais de saúde, gestantes.
Tratamento: Na fase aguda, devem receber
acompanhamento especializado, sendo
indicado:
 Repouso;
 Administração mínima de medicamentos;
 Abstenção do consumo de bebidas alcoólicas
e tabagismo;
 Dieta pobre em gorduras, devido à fragilidade
hepática.
Para os doentes crônicos, estes cuidados são
redobrados com hospitalização em caso de
agravamento do quadro clínico.
Profissionais de saúde:
 Risco de se adquirir a
hepatite B por
exposição ocupacional
a sangue e materiais
potencialmente
infectantes,
 Vacinação obrigatória,
 Precauções padrão
quando da execução
dos procedimentos.
 Até 1980, o Brasil apresentava alto índice desta
doença. Considerando-se sua gravidade, deu-se
início à estratégia dos dias nacionais de
vacinação, com imunização em grande escala,
que associados às ações de vigilância
epidemiológica possibilitaram a gradativa
diminuição do número de casos.
 1994, o país recebeu, da Organização Mundial da
Saúde, o “Certificado de Erradicação da
Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem nas
Américas”.
O Brasil assumiu o compromisso de manter altas
coberturas vacinais para evitar a reintrodução do
vírus, bem como adotar medidas de controle que
consistem em ações de vigilância epidemiológica
sobre os casos de paralisia aguda flácida, sugestivos
de poliomielite.
O
O
Transmissão:
 Oral: ocorre através das gotículas de muco da
orofaringe expelidas pela tosse, fala ou espirro.
 Água e os alimentos contaminados com fezes
portadores (entre uma a sete semanasapós a infecção
);
Período de Incubação: de 2 a 30 dias, mas em geral varia
de 7 a 12 dias.
Sintomas: deficiência motora, além de febre e flacidez
muscular assimétrica, sendo afetados, sobretudo, os
membros inferiores. No entanto, a doença pode
apresentar-se assintomática ou não-aparente em cerca
de 90% a 95% dos casos, podendo ser confundida com
outros distúrbios que afetam o sistema nervoso.
Tratamento: Não há tratamento específico.
Importante detectar a doença precocemente,
implementar de medidas de vigilância
epidemiológica, e intervenção para evitar maiores
danos ao doente.
De maneira geral, os acometidos pela paralisia
infantil e seus familiares necessitam de
acompanhamento rotineiro da equipe de saúde,
com atuação de profissionais de várias áreas
(enfermagem, fisioterapia, médica, psicologia,
terapia ocupacional e nutrição), possibilitando um
atendimento integral e de acordo com suas reais
necessidades.
Doença infecciosa aguda, não
contagiosa, relativamente comum
em países subdesenvolvidos - nos quais a cobertura
vacinal é baixa.
Agente etiológico: Clostridium tetani, um bacilo
anaeróbio cujo reservatório é o trato intestinal do
homem e de animais, o solo ou qualquer objeto
perfurocortante contendo os esporos.
Período de incubação: varia de acordo com a
extensão, natureza e localização da ferida, levando
em média de 2 a 21 dias.
Transmissão: introdução dos
esporos do agente patogênico em um
ferimento, sobretudo do tipo perfurante,
contaminado com terra, poeira e fezes de animais,
podendo também ser causado por queimaduras e
ferimentos necrosados.
O tecido lesado, com pouco oxigênio devido ao
próprio trauma ou à infecção, fornece as condições
ideais para que os esporos do C. tetani transformem-
se em formas vegetativas, reproduzindo-se e
formando a toxina tetânica que é absorvida pelos
nervos e transportada até a medula espinhal, onde
causam estímulos nervosos.
Sinais e sintomas: nervos tornam-se
muito sensíveis e qualquer estímulo externo
pode desencadear contraturas dos músculos,
inicialmente da face, pescoço e, depois, do tronco,
podendo se estender para todo o corpo,
desencadeando espasmos e convulsões que podem
causar asfixia e morte.
.
A contratura generalizada
faz com que o doente
adote uma posição
corporal denominada
opistótono.
Profilaxia: pós-ferimento é a limpeza da lesão com
bastante água e sabão e, se necessário, realizar
desbridamento.
Tratamento: internação hospitalar em quarto
silencioso, com pouca luminosidade, pois os estímulos
visuais e sonoros podem provocar respostas em forma
de contratura muscular. Administração de sedativos,
soro antitetânico (SAT) e antibioticoterapia.
Cuidados de enfermagem:
 Mínimo de manipulação possível, para que não
surja o estímulo de contratura,
 Monitorização das vias aéreas, para garantir que
estejam pérvias (sem obstrução),
 Observação de sinais de retenção urinária - caso
haja contração da musculatura do trato urinário.
Todos estão predispostos à contaminação pelo
tétano, porém os indivíduos com vacinação
incompleta estão expostos. A enfermagem deve
estar atento ao estado vacinal de indivíduos adultos
e idosos, além das mulheres em idade fértil e das
crianças. A imunidade é conferida pela aplicação de
vacina contendo o toxóide tetânico:
 Tríplice bacteriana (DTP),
 Dupla adulto (dt),
 Dupla infantil (DT) ou
 Toxóide tetânico (TT).
Conhecido como “mal de sete dias”, maior risco na
ausência de pré-natal, impossibilitando o controle
vacinal da gestante, contra o tétano. Uma gestante
não vacinada não possui anticorpos maternos para
transferir ao filho, tornando-o susceptível à doença
após o nascimento.
A infecção ocorre pela
contaminação do coto umbilical
com o bacilo tetânico, quando
de sua manipulação são utilizados
instrumentos ou substâncias
impróprias como teia de aranha,
moeda ou cinteiros.
Período de incubação: sete dias.
Sinais e sintomas: abandona o aleitamento materno
pela dificuldade de movimentar a musculatura da
face, tronco e abdome, devido à rigidez. A paralisia
da musculatura da respiração pode levar a criança à
óbito.
Recém nascido
com
tétano neonatal
Notificação de um caso de tétano neonatal:
 Mãe do recém-nascido deve ser encaminhada
para receber vacinação.
 Orientação aos cuidados com o coto umbilical.
 Os óbitos ocorridos em recém-nascidos menores de
28 dias devem ser investigados.
 Para o adequado controle da doença é
importante que as mulheres em idade fértil estejam
com a imunização contra o tétano atualizada e
que o atendimento pré-natal seja garantido a
todas as gestantes.
Agente Etiológico: bactéria Bordetella pertussis, cujo
único reservatório é o homem, não existindo
portadores crônicos assintomáticos.
Transmissão: contato direto pessoa a pessoa, através
de secreções da nasofaringe, eliminadas pela tosse,
espirro ou fala.
Fisiopatologia: Após a entrada pelas vias aéreas
superiores, a bactéria se adere à mucosa do trato
respiratório, multiplicando-se e produzindo uma toxina
que causa lesão no tecido colonizado e provoca
manifestações sistêmicas por sua liberação e
distribuição por todo o organismo.
Período de incubação: varia entre 7 e 14 dias,
confundida com outras infecções respiratórias
agudas, como a bronquite.
Evolução em três fases:
 Catarral - febre, mal-estar, coriza, tosse e
expectoração de muco claro e viscoso;
 Paroxística - tosse seca “comprida”, de acordo
com a posição do doente, finalizada por
inspiração forçada, com ruído (“guincho”) e
seguida de vômitos (dura cerca de dois meses);
 Convalescência - Tosse desaparecem e dão lugar
à tosse comum (dura de uma a três semanas).
Complicações:
 Pneumonia por B. Pertussis,
 Ativação de tuberculose latente,
 Atelectasia (colapso do pulmão),
 Bronquietasia (dificuldade de expelir secreção),
 Enfisema,
 Pneumotórax,
 Ruptura de diafragma,
 Otite média
 Apnéia.
Complicações neurológicas:
 Encefalopatia aguda,
 Convulsões,
 Coma,
 Hemorragias cranianas,
 Estrabismo e surdez.
Diagnóstico: sorologia, para identificação dos
anticorpos na corrente sanguínea, e pela cultura de
material coletado da orofaringe.
Tratamento: medicamentos sintomáticos, antibióticos.
A hospitalização para crianças com complicações.
Cuidados de enfermagem:
 Repouso e hidratação.
 Precauções respiratórias especialmente na fase
catarral.
 Controle dos fatores que favorecem os acessos de
tosse, como poeira, fumaça de cigarros, atividade
e excitação;
Tratamento: crianças, mantê-las calmas, ocupadas
com atividades que não provoquem muita
excitação, o que pode ajudar a diminuição do
número de episódios de tosse paroxística.
Controle da doença: a vacinação deve ser realizada
em todos os indivíduos susceptíveis, conforme a rotina
da rede básica de saúde. Crianças expostas ao risco
de adoecimento, que estão com o esquema vacinal
incompleto, devem ser observadas durante 14 dias,
na busca de sintomas respiratórios.
Desde 1977, o número de casos de difteria
notificados no Brasil vem diminuindo em vista do
aumento da cobertura vacinal.
A difteria ocorre durante todo o ano, havendo um
aumento de incidência nas estações em que a
temperatura é mais baixa (outono e inverno), devido
à aglomeração de pessoas em ambientes fechados.
Agente Etiológico: bactéria Corynebacterium
diphteriae..
Transmissão: contato direto com doentes ou
portadores da bactéria, por meio de secreções da
nasofaringe, que penetram no organismo através das
vias aéreas superiores.
Fisiopatologia: na faringe, a bactéria se fixa,
estimulando a ocorrência de uma inflamação
purulenta e produzindo uma toxina que causa
necrose do tecido da faringe.
Necrose – é a destruição de um tecido pela toxina diftérica. O
veneno de alguns animais peçonhentos, queimaduras de 3o
grau ou pressão prolongada sobre uma superfície corpórea são
alguns tipos de agentes capazes de causar a necrose tecidual.
Período de incubação: um a seis dias.
Manifestação clínica: pseudomembrana branco-
acinzentada nas amígdalas. Pode ainda estender-se
às fossas nasais, traquéia, brônquios e mais raramente
na pele, conjuntiva ocular e mucosa vaginal. Casos
mais graves, edema no pescoço, com aumento dos
gânglios linfáticos presentes nessa região.
Diagnostico: exame das lesões existentes na
orofaringe e nasofaringe. A coleta com swab deve
ser efetuada antes de iniciado o tratamento com
antibióticos.
Complicações: miocardite e comprometimento dos
nervos periféricos.
Tratamento: hospitalização, administração de soro
antidiftérico e antibióticos. A equipe de enfermagem
oriente os doentes ou os seus responsáveis a relatar
sinais de dificuldade respiratória.
Controle de transmissão: vacinação. Todos os
comunicantes (escolares e familiares) indicado o
exame clínico, durante uma semana. Medidas de
precaução respiratória, até que duas culturas de
secreção de nasofaringe e orofaringe não revelem a
presença da bactéria diftérica.
Swab - é uma haste com ponta de algodão, que
facilita a coleta de secreções para cultura. No caso
da difteria, o swab deve ser introduzido através da
narina até a nasofaringe ou da boca até a
orofaringe.
Atividades:
Qual o esquema vacinal para:
1. Hepatite B
2. Poliomielite
3. Tétano
4. Tétano Neonatal
5. Coqueluche
6. Difteria

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Aula 6 - Doenças Previníveis por Vacinação - Parte I.pdf

  • 1.
  • 2. Vigilância Das Doenças Transmissíveis  Doenças previníveis por vacinação:  Hepatite B  Poliomielite  Tétano  Tétano Neonatal  Coqueluche  Difteria Esquema de Vacinação atual  Meningite  Febre Amarela  Rubéula  Sarampo  Caxumba  Varicela  Raiva Humana
  • 3. Vigilância Das Doenças Transmissíveis Como integrante da equipe de saúde é muito importante que o técnico de enfermagem adquira conhecimentos sobre o comportamento das diversas doenças transmissíveis e as medidas gerais de profilaxia e controle, pois isto lhe possibilitará maior segurança ao atuar nas intervenções que visam a redução da incidência e/ou prevalência de doenças.
  • 4. Doenças Previníveis por Vacinação Atualmente, a vacinação e os avanços tecnológicos e nas últimas décadas, muitas doenças de elevados índices de mortalidade podem ser prevenidas e controladas. Alguns fatores de risco no controle de doenças:  Cobertura vacinal que não alcança todas as pessoas suscetíveis a essas doenças;  Movimentos migratórios de hospedeiros (pessoas portadoras ou doentes);  Desnutrição Os anticorpos são constituídos por cadeias de proteínas, se a ingestão de proteína é insuficiente, prejudica a produção de anticorpos, interferindo nos mecanismos de defesa orgânica e capacidade do sistema imunobiológico produzir o estímulo e a devida resposta no organismo;
  • 5. Agente infeccioso: vírus HBV, que infecta o homem, seu reservatório natural. Transmissão: por meio de solução de continuidade da pele e/ou mucosas, em contato com o sangue e outros fluidos corpóreos (como sêmen, secreção vaginal e saliva) de doente ou portador:  Relação sexual,  Uso de seringas e agulhas compartilhadas - no caso de usuários de drogas –  Transfusão de sangue e seus derivados , procedimentos odontológicos, cirúrgicos e de hemodiálise - quando não respeitadas as normas de biossegurança.  A transmissão vertical se verifica, sobretudo, no período perinatal, durante o parto.
  • 6. Período de incubação: de 30 a 180 dias, sendo em média de 60 a 90 dias. O indivíduo transmite a doença duas a três semanas antes de apresentar os primeiros sintomas e a continua transmitindo durante a fase aguda da hepatite B e no estado de portador crônico. Sintomas: formas assintomáticas, sintomáticas ou graves, das quais a primeira é a mais freqüente. Os sinais e sintomas característicos são: mal-estar, cefaléia, febre, náuseas e vômitos, ocorrendo também dor abdominal, icterícia, fezes esbranquiçadas (acolia), aumento do fígado (hepatomegalia), urina escurecida (colúria) e aumento do baço (esplenomegalia).
  • 7. Diagnóstico: laboratorialmente, através de exame de sangue com a identificação dos marcadores sorológicos virais da hepatite. Vacinação:  Menores de um ano de idade a partir do nascimento, de preferência nas primeiras 12 horas após o parto, para evitar a transmissão vertical.  Menores de 20 anos de idade, adultos.  Doadores regulares de sangue - para mantê-los em tal condição  Grupos de risco: usuários de hemodiálise, hemofílicos e profissionais de saúde, gestantes.
  • 8. Tratamento: Na fase aguda, devem receber acompanhamento especializado, sendo indicado:  Repouso;  Administração mínima de medicamentos;  Abstenção do consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo;  Dieta pobre em gorduras, devido à fragilidade hepática. Para os doentes crônicos, estes cuidados são redobrados com hospitalização em caso de agravamento do quadro clínico.
  • 9. Profissionais de saúde:  Risco de se adquirir a hepatite B por exposição ocupacional a sangue e materiais potencialmente infectantes,  Vacinação obrigatória,  Precauções padrão quando da execução dos procedimentos.
  • 10.  Até 1980, o Brasil apresentava alto índice desta doença. Considerando-se sua gravidade, deu-se início à estratégia dos dias nacionais de vacinação, com imunização em grande escala, que associados às ações de vigilância epidemiológica possibilitaram a gradativa diminuição do número de casos.  1994, o país recebeu, da Organização Mundial da Saúde, o “Certificado de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem nas Américas”.
  • 11. O Brasil assumiu o compromisso de manter altas coberturas vacinais para evitar a reintrodução do vírus, bem como adotar medidas de controle que consistem em ações de vigilância epidemiológica sobre os casos de paralisia aguda flácida, sugestivos de poliomielite.
  • 12.
  • 13. O
  • 14. O
  • 15. Transmissão:  Oral: ocorre através das gotículas de muco da orofaringe expelidas pela tosse, fala ou espirro.  Água e os alimentos contaminados com fezes portadores (entre uma a sete semanasapós a infecção ); Período de Incubação: de 2 a 30 dias, mas em geral varia de 7 a 12 dias. Sintomas: deficiência motora, além de febre e flacidez muscular assimétrica, sendo afetados, sobretudo, os membros inferiores. No entanto, a doença pode apresentar-se assintomática ou não-aparente em cerca de 90% a 95% dos casos, podendo ser confundida com outros distúrbios que afetam o sistema nervoso.
  • 16. Tratamento: Não há tratamento específico. Importante detectar a doença precocemente, implementar de medidas de vigilância epidemiológica, e intervenção para evitar maiores danos ao doente. De maneira geral, os acometidos pela paralisia infantil e seus familiares necessitam de acompanhamento rotineiro da equipe de saúde, com atuação de profissionais de várias áreas (enfermagem, fisioterapia, médica, psicologia, terapia ocupacional e nutrição), possibilitando um atendimento integral e de acordo com suas reais necessidades.
  • 17.
  • 18. Doença infecciosa aguda, não contagiosa, relativamente comum em países subdesenvolvidos - nos quais a cobertura vacinal é baixa. Agente etiológico: Clostridium tetani, um bacilo anaeróbio cujo reservatório é o trato intestinal do homem e de animais, o solo ou qualquer objeto perfurocortante contendo os esporos. Período de incubação: varia de acordo com a extensão, natureza e localização da ferida, levando em média de 2 a 21 dias.
  • 19. Transmissão: introdução dos esporos do agente patogênico em um ferimento, sobretudo do tipo perfurante, contaminado com terra, poeira e fezes de animais, podendo também ser causado por queimaduras e ferimentos necrosados. O tecido lesado, com pouco oxigênio devido ao próprio trauma ou à infecção, fornece as condições ideais para que os esporos do C. tetani transformem- se em formas vegetativas, reproduzindo-se e formando a toxina tetânica que é absorvida pelos nervos e transportada até a medula espinhal, onde causam estímulos nervosos.
  • 20. Sinais e sintomas: nervos tornam-se muito sensíveis e qualquer estímulo externo pode desencadear contraturas dos músculos, inicialmente da face, pescoço e, depois, do tronco, podendo se estender para todo o corpo, desencadeando espasmos e convulsões que podem causar asfixia e morte. . A contratura generalizada faz com que o doente adote uma posição corporal denominada opistótono.
  • 21. Profilaxia: pós-ferimento é a limpeza da lesão com bastante água e sabão e, se necessário, realizar desbridamento. Tratamento: internação hospitalar em quarto silencioso, com pouca luminosidade, pois os estímulos visuais e sonoros podem provocar respostas em forma de contratura muscular. Administração de sedativos, soro antitetânico (SAT) e antibioticoterapia.
  • 22. Cuidados de enfermagem:  Mínimo de manipulação possível, para que não surja o estímulo de contratura,  Monitorização das vias aéreas, para garantir que estejam pérvias (sem obstrução),  Observação de sinais de retenção urinária - caso haja contração da musculatura do trato urinário.
  • 23. Todos estão predispostos à contaminação pelo tétano, porém os indivíduos com vacinação incompleta estão expostos. A enfermagem deve estar atento ao estado vacinal de indivíduos adultos e idosos, além das mulheres em idade fértil e das crianças. A imunidade é conferida pela aplicação de vacina contendo o toxóide tetânico:  Tríplice bacteriana (DTP),  Dupla adulto (dt),  Dupla infantil (DT) ou  Toxóide tetânico (TT).
  • 24. Conhecido como “mal de sete dias”, maior risco na ausência de pré-natal, impossibilitando o controle vacinal da gestante, contra o tétano. Uma gestante não vacinada não possui anticorpos maternos para transferir ao filho, tornando-o susceptível à doença após o nascimento. A infecção ocorre pela contaminação do coto umbilical com o bacilo tetânico, quando de sua manipulação são utilizados instrumentos ou substâncias impróprias como teia de aranha, moeda ou cinteiros.
  • 25. Período de incubação: sete dias. Sinais e sintomas: abandona o aleitamento materno pela dificuldade de movimentar a musculatura da face, tronco e abdome, devido à rigidez. A paralisia da musculatura da respiração pode levar a criança à óbito. Recém nascido com tétano neonatal
  • 26. Notificação de um caso de tétano neonatal:  Mãe do recém-nascido deve ser encaminhada para receber vacinação.  Orientação aos cuidados com o coto umbilical.  Os óbitos ocorridos em recém-nascidos menores de 28 dias devem ser investigados.  Para o adequado controle da doença é importante que as mulheres em idade fértil estejam com a imunização contra o tétano atualizada e que o atendimento pré-natal seja garantido a todas as gestantes.
  • 27. Agente Etiológico: bactéria Bordetella pertussis, cujo único reservatório é o homem, não existindo portadores crônicos assintomáticos. Transmissão: contato direto pessoa a pessoa, através de secreções da nasofaringe, eliminadas pela tosse, espirro ou fala. Fisiopatologia: Após a entrada pelas vias aéreas superiores, a bactéria se adere à mucosa do trato respiratório, multiplicando-se e produzindo uma toxina que causa lesão no tecido colonizado e provoca manifestações sistêmicas por sua liberação e distribuição por todo o organismo.
  • 28. Período de incubação: varia entre 7 e 14 dias, confundida com outras infecções respiratórias agudas, como a bronquite. Evolução em três fases:  Catarral - febre, mal-estar, coriza, tosse e expectoração de muco claro e viscoso;  Paroxística - tosse seca “comprida”, de acordo com a posição do doente, finalizada por inspiração forçada, com ruído (“guincho”) e seguida de vômitos (dura cerca de dois meses);  Convalescência - Tosse desaparecem e dão lugar à tosse comum (dura de uma a três semanas).
  • 29. Complicações:  Pneumonia por B. Pertussis,  Ativação de tuberculose latente,  Atelectasia (colapso do pulmão),  Bronquietasia (dificuldade de expelir secreção),  Enfisema,  Pneumotórax,  Ruptura de diafragma,  Otite média  Apnéia. Complicações neurológicas:  Encefalopatia aguda,  Convulsões,  Coma,  Hemorragias cranianas,  Estrabismo e surdez.
  • 30. Diagnóstico: sorologia, para identificação dos anticorpos na corrente sanguínea, e pela cultura de material coletado da orofaringe. Tratamento: medicamentos sintomáticos, antibióticos. A hospitalização para crianças com complicações. Cuidados de enfermagem:  Repouso e hidratação.  Precauções respiratórias especialmente na fase catarral.  Controle dos fatores que favorecem os acessos de tosse, como poeira, fumaça de cigarros, atividade e excitação;
  • 31. Tratamento: crianças, mantê-las calmas, ocupadas com atividades que não provoquem muita excitação, o que pode ajudar a diminuição do número de episódios de tosse paroxística. Controle da doença: a vacinação deve ser realizada em todos os indivíduos susceptíveis, conforme a rotina da rede básica de saúde. Crianças expostas ao risco de adoecimento, que estão com o esquema vacinal incompleto, devem ser observadas durante 14 dias, na busca de sintomas respiratórios.
  • 32. Desde 1977, o número de casos de difteria notificados no Brasil vem diminuindo em vista do aumento da cobertura vacinal. A difteria ocorre durante todo o ano, havendo um aumento de incidência nas estações em que a temperatura é mais baixa (outono e inverno), devido à aglomeração de pessoas em ambientes fechados.
  • 33. Agente Etiológico: bactéria Corynebacterium diphteriae..
  • 34. Transmissão: contato direto com doentes ou portadores da bactéria, por meio de secreções da nasofaringe, que penetram no organismo através das vias aéreas superiores. Fisiopatologia: na faringe, a bactéria se fixa, estimulando a ocorrência de uma inflamação purulenta e produzindo uma toxina que causa necrose do tecido da faringe. Necrose – é a destruição de um tecido pela toxina diftérica. O veneno de alguns animais peçonhentos, queimaduras de 3o grau ou pressão prolongada sobre uma superfície corpórea são alguns tipos de agentes capazes de causar a necrose tecidual.
  • 35. Período de incubação: um a seis dias. Manifestação clínica: pseudomembrana branco- acinzentada nas amígdalas. Pode ainda estender-se às fossas nasais, traquéia, brônquios e mais raramente na pele, conjuntiva ocular e mucosa vaginal. Casos mais graves, edema no pescoço, com aumento dos gânglios linfáticos presentes nessa região. Diagnostico: exame das lesões existentes na orofaringe e nasofaringe. A coleta com swab deve ser efetuada antes de iniciado o tratamento com antibióticos.
  • 36. Complicações: miocardite e comprometimento dos nervos periféricos. Tratamento: hospitalização, administração de soro antidiftérico e antibióticos. A equipe de enfermagem oriente os doentes ou os seus responsáveis a relatar sinais de dificuldade respiratória. Controle de transmissão: vacinação. Todos os comunicantes (escolares e familiares) indicado o exame clínico, durante uma semana. Medidas de precaução respiratória, até que duas culturas de secreção de nasofaringe e orofaringe não revelem a presença da bactéria diftérica.
  • 37. Swab - é uma haste com ponta de algodão, que facilita a coleta de secreções para cultura. No caso da difteria, o swab deve ser introduzido através da narina até a nasofaringe ou da boca até a orofaringe.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Atividades: Qual o esquema vacinal para: 1. Hepatite B 2. Poliomielite 3. Tétano 4. Tétano Neonatal 5. Coqueluche 6. Difteria