O documento discute o feudalismo na Europa medieval, definindo-o como um modo de produção caracterizado por relações de dependência pessoal. Explica como surgiu a partir da desintegração do Império Romano devido às invasões bárbaras, e descreve suas principais características, como a economia agrária de subsistência e a organização social estamental.
1) O documento discute os primórdios da evolução humana, definindo o período pré-histórico e dividindo-o em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Apresenta as principais civilizações da Mesopotâmia, no Oriente Médio, incluindo os sumérios, acádios e babilônicos.
3) Descute o Egito Antigo, com detalhes sobre os faraós, a mumificação, as pirâmides e a escrita egípcia.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a história do antigo Egito, desde a unificação do país sob Menés até a conquista por diversos impérios. Detalha a estrutura política em nomos e reinos, o Antigo, Médio e Novo Império, aspectos culturais e religiosos egípcios, além de breves menções aos fenícios, persas e hebreus.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as principais características das cidades-estados de Esparta e Atenas, assim como suas estruturas políticas e sociais. Também aborda os principais marcos culturais da civilização grega, incluindo filosofia, teatro, arquitetura e religião.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
1) O documento discute os primórdios da evolução humana, definindo o período pré-histórico e dividindo-o em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Apresenta as principais civilizações da Mesopotâmia, no Oriente Médio, incluindo os sumérios, acádios e babilônicos.
3) Descute o Egito Antigo, com detalhes sobre os faraós, a mumificação, as pirâmides e a escrita egípcia.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
O documento descreve a história do antigo Egito, desde a unificação do país sob Menés até a conquista por diversos impérios. Detalha a estrutura política em nomos e reinos, o Antigo, Médio e Novo Império, aspectos culturais e religiosos egípcios, além de breves menções aos fenícios, persas e hebreus.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as principais características das cidades-estados de Esparta e Atenas, assim como suas estruturas políticas e sociais. Também aborda os principais marcos culturais da civilização grega, incluindo filosofia, teatro, arquitetura e religião.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia e os Hebreus. Estas sociedades sedentárias surgiram com a agricultura ao longo dos rios Nilo e Eufrates, e desenvolveram economias baseadas no comércio e na produção artesanal sem o uso de moedas.
O documento descreve as primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Crescente Fértil, o Egito e a Mesopotâmia. Estas civilizações desenvolveram sociedades agrícolas altamente organizadas ao longo dos rios, com economias controladas pelo Estado e religiões politeístas.
O documento descreve a revolução neolítica e o surgimento das primeiras civilizações. Trata da formação de classes sociais, do Estado e da divisão do trabalho. Também aborda o aumento da produção econômica e o desenvolvimento da escrita. Resume ainda as características e aspectos políticos, econômicos, sociais e religiosos das civilizações do Egito e da Mesopotâmia. Por fim, apresenta informações sobre os povos fenícios, persas e hebreus da Antiguidade Oriental.
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
As primeiras civilizações surgiram entre 4000-2000 a.C. às margens de grandes rios como o Nilo no Egito. O Egito desenvolveu-se no vale do Nilo, onde surgiram cidades-estados que se uniram sob um Estado centralizado governado por faraós como deuses vivos. Grandes obras de irrigação e agricultura sustentaram a civilização egípcia, marcada por pirâmides e um período de esplendor no Império Antigo.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A pré-história, desde o aparecimento do ser humano até o surgimento da escrita, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Breve descrição sobre os sambaquis, importantes sítios arqueológicos no Brasil.
3) Resumo sobre o Egito Antigo, dividido em Antigo, Médio e Novo Império.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
Hebreus; Fenícios; Persas e Povos da Mesopotamia HistóriaPedro Artigas Daiha
O documento resume os principais povos da Mesopotâmia antiga, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, caldeus e babilônicos. Também discute brevemente os hebreus e fenícios, além de fornecer detalhes sobre as formas de governo, organização social e desenvolvimento econômico e cultural dessas civilizações antigas.
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e PersasEdvaldo Lopes
O documento apresenta um resumo sobre as antigas civilizações da Mesopotâmia, Egito, Hebreus e Fenícios. Dividido em capítulos, descreve a organização social, economia, religião e cultura desses povos, assim como seus respectivos períodos históricos, desde a formação até o declínio ou domínio por outras civilizações.
A Mesopotâmia localizava-se onde hoje é o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates. Os mesopotâmicos desenvolveram diversas civilizações ao longo dos rios, como os sumérios, acádios, assírios e babilônios. Os fenícios viviam ao norte da Palestina e se destacaram como comerciantes e navegadores.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
Durante a Baixa Idade Média (séculos XI-XV) houve um aumento populacional na Europa que levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas. Ao mesmo tempo, surgiram cidades ao longo das rotas comerciais, à medida que o comércio entre regiões florescia. As Cruzadas também estimularam o comércio com o Oriente, trazendo novos produtos para a Europa.
O documento resume os principais aspectos da sociedade medieval europeia, incluindo a estrutura política feudal, a hierarquia social, a economia baseada na agricultura e o poder da Igreja Católica sobre a religião e cultura. A peste negra devastou a população no século XIV e levou a revoltas camponesas contra os senhores feudais.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Fenícia e os Hebreus. Estas sociedades sedentárias surgiram com a agricultura ao longo dos rios Nilo e Eufrates, e desenvolveram economias baseadas no comércio e na produção artesanal sem o uso de moedas.
O documento descreve as primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Crescente Fértil, o Egito e a Mesopotâmia. Estas civilizações desenvolveram sociedades agrícolas altamente organizadas ao longo dos rios, com economias controladas pelo Estado e religiões politeístas.
O documento descreve a revolução neolítica e o surgimento das primeiras civilizações. Trata da formação de classes sociais, do Estado e da divisão do trabalho. Também aborda o aumento da produção econômica e o desenvolvimento da escrita. Resume ainda as características e aspectos políticos, econômicos, sociais e religiosos das civilizações do Egito e da Mesopotâmia. Por fim, apresenta informações sobre os povos fenícios, persas e hebreus da Antiguidade Oriental.
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
As primeiras civilizações surgiram entre 4000-2000 a.C. às margens de grandes rios como o Nilo no Egito. O Egito desenvolveu-se no vale do Nilo, onde surgiram cidades-estados que se uniram sob um Estado centralizado governado por faraós como deuses vivos. Grandes obras de irrigação e agricultura sustentaram a civilização egípcia, marcada por pirâmides e um período de esplendor no Império Antigo.
O documento descreve as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egito. Ambas desenvolveram sistemas de irrigação e proteção contra enchentes ao longo dos rios Tigre/Eufrates e Nilo, respectivamente, e tinham sociedades hierárquicas governadas por faraós ou reis, com economias baseadas na agricultura controlada pelo Estado.
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes em cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A pré-história, desde o aparecimento do ser humano até o surgimento da escrita, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Breve descrição sobre os sambaquis, importantes sítios arqueológicos no Brasil.
3) Resumo sobre o Egito Antigo, dividido em Antigo, Médio e Novo Império.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento descreve a história em quatro idades: Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Detalha eventos importantes de cada período como a Grécia e Roma Antigas, a Civilização Maia na Idade Média, o Descobrimento do Brasil na Idade Moderna.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O documento descreve a queda do Império Romano do Ocidente e o início da Idade Média. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos levaram ao enfraquecimento do Estado Romano. Isso permitiu invasões bárbaras e a formação de reinos germânicos. O último imperador romano foi deposto em 476 e uma nova era na história européia se iniciou.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
O documento descreve a história do Antigo Egito, desde as primeiras comunidades sedentárias às margens do Nilo até a conquista pelos persas. Destaca-se a unificação do Egito por Menés em 3200 a.C., a construção de grandes pirâmides como as de Gizé, o apogeu militar e cultural do Novo Império e a queda da independência egípcia após a invasão persa em 525 a.C.
Hebreus; Fenícios; Persas e Povos da Mesopotamia HistóriaPedro Artigas Daiha
O documento resume os principais povos da Mesopotâmia antiga, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, caldeus e babilônicos. Também discute brevemente os hebreus e fenícios, além de fornecer detalhes sobre as formas de governo, organização social e desenvolvimento econômico e cultural dessas civilizações antigas.
Civilizações antigas - Mesopotâmia; Egito; Hebreus; Fenícios e PersasEdvaldo Lopes
O documento apresenta um resumo sobre as antigas civilizações da Mesopotâmia, Egito, Hebreus e Fenícios. Dividido em capítulos, descreve a organização social, economia, religião e cultura desses povos, assim como seus respectivos períodos históricos, desde a formação até o declínio ou domínio por outras civilizações.
A Mesopotâmia localizava-se onde hoje é o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates. Os mesopotâmicos desenvolveram diversas civilizações ao longo dos rios, como os sumérios, acádios, assírios e babilônios. Os fenícios viviam ao norte da Palestina e se destacaram como comerciantes e navegadores.
O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, por volta de 5 mil anos atrás. Os agrupamentos humanos sedentarizaram e desenvolveram a agricultura e a domesticação de animais, formando sociedades complexas com estrutura política e religiosa. Destaca os povos sumérios, acádios, babilônicos e assírios que dominaram a região ao longo do tempo.
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
Durante a Baixa Idade Média (séculos XI-XV) houve um aumento populacional na Europa que levou ao desenvolvimento de novas técnicas agrícolas. Ao mesmo tempo, surgiram cidades ao longo das rotas comerciais, à medida que o comércio entre regiões florescia. As Cruzadas também estimularam o comércio com o Oriente, trazendo novos produtos para a Europa.
O documento resume os principais aspectos da sociedade medieval europeia, incluindo a estrutura política feudal, a hierarquia social, a economia baseada na agricultura e o poder da Igreja Católica sobre a religião e cultura. A peste negra devastou a população no século XIV e levou a revoltas camponesas contra os senhores feudais.
O documento resume as principais características de três povos pré-colombianos da América: os Astecas, os Incas e os Maias. Os Astecas tinham uma monarquia teocrática e militar centralizada em Tenochtitlán. Os Incas tinham uma monarquia teocrática centralizada em Cuzco. Os Maias viviam em cidades-estados governadas por teocratas e estavam espalhados por várias regiões. Todos desenvolveram formas avançadas de agricultura, comércio e sociedades hierarquiz
[Resumo] Sociedade Feudal: Características Sociais, Econômicas, Políticas e ...Bruno Camargo
1) A sociedade feudal da Idade Média era hierarquizada e dividida em grupos, com a nobreza feudal no topo controlando a terra e os camponeses.
2) A economia medieval dependia principalmente da agricultura nas terras controladas pelos senhores feudais, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural e religiosa.
3) As Cruzadas entre católicos e muçulmanos duraram dois séculos e contribuíram para o renascimento urbano e comercial posteriormente.
1) A Baixa Idade Média na Europa foi marcada por avanços tecnológicos na agricultura e o surgimento dos primeiros burgos.
2) O Papa Urbano II declarou guerra aos muçulmanos em 1095, dando início às Cruzadas para libertar a Terra Santa.
3) As Cruzadas estimularam o comércio entre a Europa e o Oriente Médio, enriquecendo cidades italianas e do norte da Europa.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela economia feudal, sociedade hierarquizada e supremacia da Igreja Católica. As relações eram de vassalagem entre nobres e camponeses, que deviam tributos. A sociedade era rígida e a economia baseava-se na agricultura. A Igreja dominava a religião e a cultura era influenciada pela religião. A Peste Negra reduziu drasticamente a população européia no século XIV.
O documento descreve a transição do Império Romano para a Idade Média na Europa, marcada pela queda do Império Romano e surgimento do feudalismo. As invasões bárbaras enfraqueceram o Império, levando à ruralização e ao sistema de colonato. Os reinos germânicos se estabeleceram e o feudalismo consolidou-se entre os séculos IX-XI, com nobres controlando a terra e camponeses em regime de servidão.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento resume os principais fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente no século V d.C., como invasões bárbaras e crises internas, e descreve como surgiu o feudalismo após sua queda, caracterizado por uma estrutura social hierárquica e obrigações dos servos. Também aborda brevemente as Cruzadas e as Grandes Navegações como marcos históricos posteriores.
O documento descreve as transformações socioeconômicas na Europa entre os séculos XI e XIV, incluindo o renascimento urbano e comercial, as Cruzadas, a peste negra e a formação das monarquias nacionais.
O documento apresenta informações sobre diversas civilizações pré-colombianas da América (astecas, maias, incas, tupis) e africanas (Império de Mali, Reino do Congo, iorubás, bantos), abordando aspectos como origem, estrutura política, social e econômica. A segunda unidade trata de temas como o revigoramento do comércio e das cidades, as Cruzadas, a fome e epidemia do século XIV e o Renascimento na Europa.
O documento resume fatores que levaram à queda do Império Romano do Ocidente, como invasões bárbaras e crises internas, e discute o surgimento do feudalismo após sua queda, caracterizado por obrigações dos servos e a fragmentação política.
nesse slide show iremos passar desde a queda do imperio romano ao renascimento passando pelas grandes navegaçoes. Para mais como este envie email para: bolsa_valores@hotmail.com
O documento descreve como a economia romana prosperou com o desenvolvimento de estradas e o domínio do Mediterrâneo, permitindo o comércio em larga escala. A economia era principalmente urbana e comercial, com trocas monetárias ocorrendo principalmente nas cidades. A sociedade romana era hierarquizada com posição social determinada por origem e riqueza.
- O documento descreve as origens e características do feudalismo na Idade Média, desde a queda do Império Romano até a consolidação do sistema feudal entre os séculos IX e XI;
- O feudalismo surgiu da fusão entre instituições romanas e bárbaras, com a economia baseada na agricultura e relações de dependência pessoal entre senhores e vassalos;
- A sociedade era dividida em três estados - clero, nobreza e camponeses - e organizada em torno da posse da terra.
O documento descreve a crise do Império Romano no século V que levou à sua queda no Ocidente. Fatores como a falta de mão de obra, queda na produção e arrecadação de impostos enfraqueceram o Estado Romano. Invasões bárbaras e a ruralização da economia contribuíram para o declínio. Novas dinastias como os francos passaram a governar partes da Europa e o feudalismo se consolidou como nova estrutura social e econômica.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média na Europa, incluindo a estrutura política feudal e a sociedade hierárquica, com a nobreza no topo e os camponeses na base. A economia era baseada principalmente na agricultura dentro do sistema feudal, enquanto a Igreja Católica exercia grande influência cultural, política e econômica. Grandes eventos como as Cruzadas e a Peste Negra tiveram impacto na sociedade medieval.
O documento descreve a fundação de Roma pelos gémeos Rómulo e Remo em 753 a.C., sua expansão e conquista da Península Ibérica no século III a.C. Detalha a romanização dos povos conquistados através da língua, leis, costumes e infraestrutura como estradas, aquedutos e cidades planejadas. Também menciona a resistência dos povos Lusitanos e a introdução do Cristianismo na região.
O documento resume o período histórico do Feudalismo entre os séculos V e XV: (1) Após a queda do Império Romano, surgiram reinos independentes na Europa e o sistema feudal se estabeleceu; (2) Carlos Magno expandiu o Reino Franco e estabeleceu o Império Carolíngio; (3) No feudalismo, senhores davam terras em troca de lealdade e serviço militar de vassalos, estruturando a sociedade em clero, nobreza e camponeses.
A identidade civilizacional da europa ocidental e o espaço português a conso...Henrique Rodrigues
Este documento descreve a organização política e social da Europa medieval, caracterizada pela
multiplicidade de poderes e crenças unidas. Detalha a existência de senhorios, ducados, condados,
reinos, comunas e o poder do Papa sobre a Igreja Católica. Também aborda o crescimento
econômico e demográfico desta época, com o desenvolvimento da agricultura, comércio e cidades.
Este documento discute a globalização e seus efeitos no mundo. Resume três fases da globalização: 1) Grandes navegações europeias dos séculos XV-XVI, 2) Expansão do imperialismo europeu no século XIX, 3) Avanços tecnológicos após a 2a Guerra Mundial que intensificaram as relações econômicas globais. Também discute blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
1) O documento discute sintaxe, definindo-a como a parte da gramática que estuda as relações entre as palavras dentro de uma frase. 2) Aborda termos essenciais, integrantes e acessórios da oração, assim como tipos de sujeito, predicação verbal, complementos e orações coordenadas e subordinadas. 3) Fornece exemplos detalhados para ilustrar cada um desses conceitos gramaticais.
1) O documento discute a morfologia e a classificação de palavras em classes gramaticais como substantivos, artigos e adjetivos.
2) Apresenta detalhes sobre a classificação, formação e flexão de substantivos, incluindo seus gêneros, números e tipos.
3) Explica a definição, classificação, formação e função sintática de adjetivos e sua concordância com substantivos.
1) A fonologia estuda os sons da língua e seus elementos constituintes como fonemas e letras.
2) Os dígrafos representam um único fonema por meio de duas letras.
3) A classificação, encontros vocálicos e divisão silábica analisam detalhadamente os elementos sonoros das palavras.
O documento discute conceitos fundamentais da sociologia, como o estudo das relações sociais e dos padrões sociais. Apresenta os principais autores clássicos da sociologia - Auguste Comte, Karl Marx e Émile Durkheim - e suas contribuições para o estabelecimento da sociologia como ciência, como a análise das classes sociais e das instituições. Aborda também conceitos como ação social desenvolvidos por Max Weber.
O documento descreve as principais características físicas e humanas do continente asiático. Apresenta informações sobre os climas, relevo, hidrografia e vegetação da Ásia, bem como sobre suas diversas regiões, incluindo o Oriente Médio, Ásia Central, Ásia Meridional, Sudeste Asiático e Ásia Oriental. Também discute os principais conflitos políticos e religiosos nessas regiões.
O documento resume as principais características do continente africano, incluindo sua localização, limites, clima e vegetação predominantes. Destaca os diversos povos, culturas e desigualdades sociais presentes na África, assim como aspectos geográficos importantes como o deserto do Saara, o rio Nilo e a situação de subdesenvolvimento da maior parte do continente.
O documento discute os conceitos de espaço geográfico e paisagem. O espaço geográfico é a natureza transformada pelo trabalho humano, constituído por diferentes paisagens naturais e culturais. A paisagem é a parte do espaço geográfico que podemos ver, podendo ser natural, com predominância de elementos naturais, ou cultural, com predominância de elementos construídos pelo homem. As paisagens mudam constantemente por meio das ações humanas.
Este documento descreve o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, resumindo as tensões políticas e sociais que levaram à declaração de independência em 7 de setembro de 1822. Fatores como a vinda da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal em Portugal e o contexto político internacional contribuíram para a emancipação do Brasil de Portugal.
1) O documento discute o período colonial no Brasil, incluindo a economia baseada em monoculturas como cana-de-açúcar e o uso de mão-de-obra escrava.
2) A exploração do ouro no século 18 levou ao crescimento de cidades em Minas Gerais e ao aumento da população com a chegada de portugueses.
3) As ideias iluministas se espalharam na época e defenderam explicações racionais para questões sociais.
O documento discute o equilíbrio químico, definindo-o como o estado em que a velocidade das reações direta e inversa é igual, mantendo constante a concentração das substâncias. Também aborda a química orgânica, explicando que se refere aos compostos que contêm carbono e são encontrados em seres vivos. Por fim, apresenta exemplos de hidrocarbonetos como o metano.
O documento descreve a origem dos elementos químicos e a história da tabela periódica. Os elementos mais leves foram formados após o Big Bang e os mais pesados nas estrelas. A primeira tabela periódica foi criada por Mendeleyev em 1869 e desde então tem sofrido atualizações com novas descobertas.
O documento discute os conceitos de matéria, energia e suas propriedades. Apresenta os diferentes estados físicos da matéria e as transformações entre eles, além de métodos para separar misturas.
Os filósofos gregos como Aristóteles, Demócrito e Platão tentaram explicar a visão de forma inicial, sugerindo que filamentos saíam dos olhos ou que réplicas dos objetos entravam neles. A óptica moderna estuda a natureza e o comportamento da luz, incluindo reflexão, refração, dispersão e absorção. A visão humana envolve a entrada de luz no olho através da córnea e lente, permitindo que imagens se formem na retina.
O documento descreve os primórdios da hidrostática, começando com Arquimedes descobrindo o Princípio de Arquimedes durante um banho ao perceber que a quantidade de água deslocada é igual ao seu próprio volume. O documento também explica o Teorema de Arquimedes sobre a força de empuxo em um líquido e introduz os conceitos de pressão atmosférica e como ela é medida usando um barômetro.
O documento descreve a evolução histórica do estudo do movimento, desde Aristóteles até Newton. Aborda as principais contribuições de Galileu e Newton, como a Lei da Gravitação Universal e as Três Leis de Newton. Explica conceitos-chave como força, inércia, ação e reação.
O documento discute os conceitos fundamentais de movimento na mecânica, dividindo-a em cinemática, estática e dinâmica. A cinemática estuda o movimento sem considerar suas causas, a estática estuda corpos em equilíbrio e a dinâmica relaciona forças e movimentos. O documento também discute conceitos como referencial, deslocamento, velocidade e trajetória.
O documento discute conceitos básicos de geometria, incluindo:
1) A origem do termo "geometria" e seu desenvolvimento inicial pelos egípcios e outras civilizações antigas.
2) Elementos básicos da geometria plana como ponto, reta e plano.
3) Conceitos relacionados a circunferências e círculos como raio, diâmetro e corda.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de triângulos retângulos, incluindo a definição, características, teorema de Pitágoras e relações trigonométricas. Exemplos ilustram como aplicar o teorema de Pitágoras e as relações trigonométricas para resolver problemas envolvendo triângulos retângulos.
O documento apresenta um resumo de uma aula de matemática sobre equações de 1o grau, raízes de equações, porcentagem e juros. Inclui definições, exemplos e exercícios sobre esses tópicos.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
2. O FEUDALISMO
CONCEITO:
Modo de Produção que vigorou na Europa
Ocidental durante a Idade Média e se
caracterizou pelas relações servis de
produção.
3. Do Império Romano aos Reinos
Germânicos
Devido à dificuldade de manter protegida a grande
extensão das fronteiras do Império Romano das
constantes invasões dos bárbaros, o Império deixou de
investir na conquista de novos territórios, o que provocou
a diminuição de escravos.
Lembrando que os escravos vinham dos povos
dominados pelos romanos.
Bárbaro
Os romanos adotaram esse termo para designar todos os
povos que viviam fora do Império Romano –
especialmente os germânicos
4. A ruralização do império
A crise do Império Romano,
devido às invasões bárbaras e
à diminuição das atividades
econômicas, provocou o
esvaziamento das cidades.
Muitos de seus habitantes
passaram a procurar abrigo,
trabalho e segurança nas
áreas rurais.
Imagem:SaquedeRomapelosVândalos,em455./PinturadeHeinrich
Leutemann./DisponibilizadaporDha/DomínioPúblico.
5. • Idade Média: modo de produção feudal;
• feudo: propriedade & privilégio;
• relações de dependência pessoal.
CONCEITO
• Síntese de instituições romanas e bárbaras
ORIGENS
ROMANAS:
• villa: feudo;
• colonato: servidão;
• Cristianismo.
GERMÂNICAS:
• comitatus: lealdade;
• beneficium: recompensa;
• direito consuetudinário.
+
A formação do feudalismo
6. Origens do feudalismo
O feudalismo pode ser definido como uma forma de
organização social e política baseada na relação de
fidelidade e na dependência entre os homens.
Depois da desintegração do Império Carolígio, os reis
perderam parte de seu poder para membros da nobreza.
A necessidade de defender seus territórios de invasões
fortaleceu ainda mais o poder local, exercido pelos
nobres.
Os reis faziam alianças individualmente com os nobres
para assegurar a lealdade destes.
7. Características do feudalismo
• Enfraquecimento do poder central – criação de
feudos; cada senhor feudal criava as leis, cobrava tributos
e administrava a justiça;
• Laço de dependência pessoal;
• Economia de base agrícola e de subsistência;
• Consolidação da Igreja Católica – organização de
grande poder religioso, político e econômico.
É entre os séculos IX e XI que se consolidam as
principais características do feudalismo.
8. Organização Social
Uma Sociedade Ruralizada
Economia de Subsistência
A terra principal fonte de riqueza e poder
Sociedade Estamental
- posição social definida
pelo nascimento.
Os que oram...
Os que guerreiam...
Os que trabalham...
Clero
Nobreza
Camponeses e Servos
9. Economia Feudal
Basicamente uma economia agrária de subsistência. As aldeias
eram autossuficientes, ou seja, produziam quase tudo de que
necessitavam. No entanto, o comércio e o artesanato não
desapareceram.
• O comércio: escasso, praticado principalmente através de
escambo. Exemplo: troca de saco de trigo por carne;
• o artesanato: a maioria dos artesãos produziam seus produtos para
consumo dos senhores feudais e, em bem menor escala, para os
camponeses, os quais adquiriam através do escambo. Vale destacar
que, a partir do século XI, amplia-se a produção artesanal com o
avanço do comércio e do uso do dinheiro.
Escambo
Troca de mercadorias e serviços sem fazer uso do dinheiro.
10. ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA
Obrigados a pagar diversos tributos aos seus senhores, em produtos ou em serviços, os
servos não estavam estimulados a produzir mais, pois, quanto mais produzissem, mais
acabavam pagando. Dessa forma, não tinham interesse de aperfeiçoar as técnicas.
Para evitar, contudo o rápido esgotamento da terra,
fonte de sobrevivência dos feudos, adotou-se o
sistema de rotação das culturas.
11. As transformações no Feudalismo
A partir do século X, inovações nas técnicas agrícolas e no emprego
da energia possibilitaram o aumento da produção de alimentos e o
crescimento populacional, transformando o feudalismo europeu.
• Arado de ferro substitui o arado de madeira, mais resistente e mais
pesado, foi possível arar mais fundo, permitindo que solos mais difíceis
fossem trabalhados, aumentando assim a quantidade de terras
disponíveis;
• uso do cavalo para puxar o arado. Com um novo sistema de
correias foi possível utilizar o cavalo, mais ágil que o boi, aumentando
as áreas cultivadas;
• aprimoramento e difusão dos moinhos acionados por rodas
d’água ou por cata-ventos, moendo o trigo com mais rapidez e
eficiência
12. A cultura medieval:
Simplicidade, rusticidade;
Igreja – controle cultural (mosteiros);
Teocentrismo;
séc. XII – Universidades (renascimento
comercial).
Filosofia:
Alta Idade Média: Santo Agostinho;
filosofia Clássica + Cristianismo;
natureza humana é corrompida;
fé em Deus = Salvação.
Imagem: Santo Agostinho / Pintura de
Simone Martini / Disponibilizada por
Eloquence / Domínio Público
13. Harmonia entre razão e fé;
valorização do esforço humano;
livre arbítrio;
clero = orientador moral e espiritual;
liberdade de escolha = concepções da
Igreja;
“preço justo” – condenação da usura.
Imagem: São Tomás de Aquino / pintura de Fra
Bartolommeo (1395 – 1455) / Disponibilizado
por Thomas Gun / Domínio Público.
Escolástica (São Tomás de Aquino).
14. Arquitetura
ROMÂNICA – construção
maciça, pesada, linhas
simples, horizontalidade,
poucas janelas (ideia de
segurança e tranquilidade).
Imagem:SéVelhadeCoimbra/FotoedisponibilizaçãoporAracuano/GNUFree
DocumentationLicense
15. Arquitetura
GÓTICA – leveza, graciosidade,
verticalidade, grandes janelas,
vitrais, rosácea, luminosidade.
Imagem: Vista da Catedral de Colónia, Alemanha / Fotografia de
Imagem: Andre Wilb / Disponibilizada por Fernando Andrinho /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license.
Imagem:Sainte-ChapelleemParis:Rosácea.
/FotografiadeLusitana/Disponibilizadapor
Wikipeder/GNUFreeDocumentationLicense
17. Contra- Reforma
Concílio de Trento (1545-
1563)
Reuniu o alto clero a fim
de discutir às
transformações geradas
pela Reforma Protestante
Foi convocado pelo Papa
Paulo III
18. DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis
possuem o poder absoluto sobre suas nações
(concentração de poderes nas mãos dos reis.
Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os
interesses da tradicional nobreza e da nascente
burguesia.
NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e
privilégios (pensões e isenção de impostos).
BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais
(unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e
medidas, conquista de mercados e eliminação de
barreiras internas prejudiciais ao comércio).
Idade Moderna - Absolutismo
19.
20. O conhecimento que se tinha do mundo, no século XV, era
muito limitado, geralmente, vindo de mapas gregos,
romanos e, principalmente, dos comerciantes que viajavam
pela região.
A maioria dos europeus pouco sabia sobre o extremo
Oriente, e a pouca informação que chegava era baseada
nos relatos dos viajantes de forma imprecisa e repleta de
elementos fantásticos.
Na época, acreditava-se que a Terra era plana (semelhante
ao formato de um prato) e que os navios, quando
chegavam ao fim do mundo (na linha do horizonte), caíam
em um abismo sem fim.
O Oceano Atlântico era conhecido como “Mar Tenebroso”
com temperaturas escaldantes, povoado por monstros e
outros perigos.
21. Entretanto, mesmo com muitas lendas existentes, que
geravam medo sobre o mar e o que era desconhecido,
alguns europeus o encaravam de forma destemida e
otimista. Nos mares, estava a oportunidade de encontrar
novos mundos, instigando a aventura e a busca por uma
vida melhor.
Nessa época, as viagens marítimas eram arriscadas e
longas demais, o que terminava exigindo grande
quantidade de recursos materiais.
Com barcos movidos a remo ou à vela, a sobrevivência
dos navegadores era bem delicada, pois a alimentação
era racionada, com pouca variedade e, geralmente, não
tinha boa qualidade. Esse quadro colaborava para o
surgimento de várias doenças.
22. Todo esse esforço era para ter acesso às especiarias do Oriente, além
das riquezas minerais. Você sabe que especiarias eram essas?
Especiarias podiam ser uma flor, um fruto, uma semente, uma casca
de planta, secos e com forte aroma, como cravo, canela, noz-
-moscada, canela, gengibre, sândalo, entre outras.
Eram usadas não só na culinária,
mas também na fabricação de
óleos, cosméticos, incensos e
medicamentos.
- conquistas de mais terras;
- conquista de fiéis para a Igreja Católica;
-conquista de mercados consumidores do que era produzido na Europa.
Além do acesso às especiarias e
aos metais preciosos, a Expansão
Marítima foi norteada por:
23. Neste contexto, vários navegadores portugueses se
destacaram:
- Bartolomeu Dias: chegou ao sul da África (1488), até
então denominado “Cabo das Tormentas”, passando a
chamar-se “Cabo da Boa Esperança”;
-Vasco da Gama: primeiro navegador a chegar à Índia
(1498), trazendo um grande carregamento de especiarias;
- Pedro Álvares Cabral: veio ao Brasil (1500) antes de
seguir até a Índia.
- Cristóvão Colombo: (natural de Gênova) propôs chegar
à Índia navegando em sentido oeste, mas acabou
descobrindo a América (1492);
- Fernão de Magalhães: (natural de Portugal) fez a
primeira expedição que circunavegou o mundo.
24. REFORMA
• O Protestantismo é um dos principais ramos do
cristianismo.
• O termo protestante é derivado do latim protestari,
que significa declaração pública/protesto.
• Esse termo não foi inicialmente aplicado aos
reformadores, mas foi usado posteriormente
para descrever todos os grupos que
protestavam contra a Igreja Católica.
• Ato ou efeito de reformar.
PROTESTANTE
25. Movimento cristão iniciado no
século XVI (1517), na
Alemanha, por Martinho
Lutero. Ele protestava contra
as doutrinas da Igreja
Católica, pois percebeu que
tal igreja estava pregando
doutrinas contrárias às da
Bíblia. Assim, ele propôs uma
reforma ao catolicismo.
REFORMA PROTESTANTE
(Século XVI)
Imagem: Torsten Schleese/ Public Domain.
26. FATORES QUE IMPULSIONARAM O
MOVIMENTO DA REFORMA
Abandono dos ideais do Cristianismo Primitivo.
Luxo excessivo e preocupações materiais tiravam o
objetivo católico dos trilhos.
Corrupção do Alto Clero.
Cobrança de indulgências - Mediante certo pagamento,
os fieis poderiam pagar seus pecados e “comprar” a
salvação.
Padres envolviam-se em
escândalos amorosos e
monges ficavam embriagados.
Prática da usura –
Empréstimos com juros,
mesmo condenando tal prática.
27. O conjunto desses fatores impulsionaram as críticas
contra as doutrinas católicas, que levaram a
instauração da Reforma Luterana, Calvinista e
Anglicana.
MARTIN LUTERO - A Reforma Luterana foi
iniciada na Alemanha pelo monge agos-
tiniano Martinho Lutero, principal líder da
Reforma Protestante.
JOÃO CALVINO – Sacerdote francês
convertido ao Luteranismo. Ele levou
ainda mais longe as propostas da
reforma de Lutero.