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AULA 2
Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina
O FEUDALISMO
CONCEITO:
Modo de Produção que vigorou na Europa
Ocidental durante a Idade Média e se
caracterizou pelas relações servis de
produção.
Do Império Romano aos Reinos
Germânicos
Devido à dificuldade de manter protegida a grande
extensão das fronteiras do Império Romano das
constantes invasões dos bárbaros, o Império deixou de
investir na conquista de novos territórios, o que provocou
a diminuição de escravos.
Lembrando que os escravos vinham dos povos
dominados pelos romanos.
Bárbaro
Os romanos adotaram esse termo para designar todos os
povos que viviam fora do Império Romano –
especialmente os germânicos
A ruralização do império
A crise do Império Romano,
devido às invasões bárbaras e
à diminuição das atividades
econômicas, provocou o
esvaziamento das cidades.
Muitos de seus habitantes
passaram a procurar abrigo,
trabalho e segurança nas
áreas rurais.
Imagem:SaquedeRomapelosVândalos,em455./PinturadeHeinrich
Leutemann./DisponibilizadaporDha/DomínioPúblico.
• Idade Média: modo de produção feudal;
• feudo: propriedade & privilégio;
• relações de dependência pessoal.
CONCEITO
• Síntese de instituições romanas e bárbaras
ORIGENS
ROMANAS:
• villa: feudo;
• colonato: servidão;
• Cristianismo.
GERMÂNICAS:
• comitatus: lealdade;
• beneficium: recompensa;
• direito consuetudinário.
+
A formação do feudalismo
Origens do feudalismo
O feudalismo pode ser definido como uma forma de
organização social e política baseada na relação de
fidelidade e na dependência entre os homens.
Depois da desintegração do Império Carolígio, os reis
perderam parte de seu poder para membros da nobreza.
A necessidade de defender seus territórios de invasões
fortaleceu ainda mais o poder local, exercido pelos
nobres.
Os reis faziam alianças individualmente com os nobres
para assegurar a lealdade destes.
Características do feudalismo
• Enfraquecimento do poder central – criação de
feudos; cada senhor feudal criava as leis, cobrava tributos
e administrava a justiça;
• Laço de dependência pessoal;
• Economia de base agrícola e de subsistência;
• Consolidação da Igreja Católica – organização de
grande poder religioso, político e econômico.
É entre os séculos IX e XI que se consolidam as
principais características do feudalismo.
Organização Social
Uma Sociedade Ruralizada
Economia de Subsistência
A terra principal fonte de riqueza e poder
Sociedade Estamental
- posição social definida
pelo nascimento.
Os que oram...
Os que guerreiam...
Os que trabalham...
Clero
Nobreza
Camponeses e Servos
Economia Feudal
Basicamente uma economia agrária de subsistência. As aldeias
eram autossuficientes, ou seja, produziam quase tudo de que
necessitavam. No entanto, o comércio e o artesanato não
desapareceram.
• O comércio: escasso, praticado principalmente através de
escambo. Exemplo: troca de saco de trigo por carne;
• o artesanato: a maioria dos artesãos produziam seus produtos para
consumo dos senhores feudais e, em bem menor escala, para os
camponeses, os quais adquiriam através do escambo. Vale destacar
que, a partir do século XI, amplia-se a produção artesanal com o
avanço do comércio e do uso do dinheiro.
Escambo
Troca de mercadorias e serviços sem fazer uso do dinheiro.
ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA
Obrigados a pagar diversos tributos aos seus senhores, em produtos ou em serviços, os
servos não estavam estimulados a produzir mais, pois, quanto mais produzissem, mais
acabavam pagando. Dessa forma, não tinham interesse de aperfeiçoar as técnicas.
Para evitar, contudo o rápido esgotamento da terra,
fonte de sobrevivência dos feudos, adotou-se o
sistema de rotação das culturas.
As transformações no Feudalismo
A partir do século X, inovações nas técnicas agrícolas e no emprego
da energia possibilitaram o aumento da produção de alimentos e o
crescimento populacional, transformando o feudalismo europeu.
• Arado de ferro substitui o arado de madeira, mais resistente e mais
pesado, foi possível arar mais fundo, permitindo que solos mais difíceis
fossem trabalhados, aumentando assim a quantidade de terras
disponíveis;
• uso do cavalo para puxar o arado. Com um novo sistema de
correias foi possível utilizar o cavalo, mais ágil que o boi, aumentando
as áreas cultivadas;
• aprimoramento e difusão dos moinhos acionados por rodas
d’água ou por cata-ventos, moendo o trigo com mais rapidez e
eficiência
A cultura medieval:
 Simplicidade, rusticidade;
 Igreja – controle cultural (mosteiros);
 Teocentrismo;
 séc. XII – Universidades (renascimento
comercial).
 Filosofia:
 Alta Idade Média: Santo Agostinho;
 filosofia Clássica + Cristianismo;
 natureza humana é corrompida;
 fé em Deus = Salvação.
Imagem: Santo Agostinho / Pintura de
Simone Martini / Disponibilizada por
Eloquence / Domínio Público
Harmonia entre razão e fé;
valorização do esforço humano;
livre arbítrio;
clero = orientador moral e espiritual;
liberdade de escolha = concepções da
Igreja;
“preço justo” – condenação da usura.
Imagem: São Tomás de Aquino / pintura de Fra
Bartolommeo (1395 – 1455) / Disponibilizado
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Escolástica (São Tomás de Aquino).
Arquitetura
ROMÂNICA – construção
maciça, pesada, linhas
simples, horizontalidade,
poucas janelas (ideia de
segurança e tranquilidade).
Imagem:SéVelhadeCoimbra/FotoedisponibilizaçãoporAracuano/GNUFree
DocumentationLicense
Arquitetura
GÓTICA – leveza, graciosidade,
verticalidade, grandes janelas,
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Imagem: Vista da Catedral de Colónia, Alemanha / Fotografia de
Imagem: Andre Wilb / Disponibilizada por Fernando Andrinho /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license.
Imagem:Sainte-ChapelleemParis:Rosácea.
/FotografiadeLusitana/Disponibilizadapor
Wikipeder/GNUFreeDocumentationLicense
IDADE MODERNA
EUROPA DOS SÉCULOS XV AO XVIII
Contra- Reforma
Concílio de Trento (1545-
1563)
 Reuniu o alto clero a fim
de discutir às
transformações geradas
pela Reforma Protestante
 Foi convocado pelo Papa
Paulo III
 DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis
possuem o poder absoluto sobre suas nações
(concentração de poderes nas mãos dos reis.
 Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
 Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os
interesses da tradicional nobreza e da nascente
burguesia.
 NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e
privilégios (pensões e isenção de impostos).
 BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais
(unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e
medidas, conquista de mercados e eliminação de
barreiras internas prejudiciais ao comércio).
Idade Moderna - Absolutismo
O conhecimento que se tinha do mundo, no século XV, era
muito limitado, geralmente, vindo de mapas gregos,
romanos e, principalmente, dos comerciantes que viajavam
pela região.
A maioria dos europeus pouco sabia sobre o extremo
Oriente, e a pouca informação que chegava era baseada
nos relatos dos viajantes de forma imprecisa e repleta de
elementos fantásticos.
Na época, acreditava-se que a Terra era plana (semelhante
ao formato de um prato) e que os navios, quando
chegavam ao fim do mundo (na linha do horizonte), caíam
em um abismo sem fim.
O Oceano Atlântico era conhecido como “Mar Tenebroso”
com temperaturas escaldantes, povoado por monstros e
outros perigos.
Entretanto, mesmo com muitas lendas existentes, que
geravam medo sobre o mar e o que era desconhecido,
alguns europeus o encaravam de forma destemida e
otimista. Nos mares, estava a oportunidade de encontrar
novos mundos, instigando a aventura e a busca por uma
vida melhor.
Nessa época, as viagens marítimas eram arriscadas e
longas demais, o que terminava exigindo grande
quantidade de recursos materiais.
Com barcos movidos a remo ou à vela, a sobrevivência
dos navegadores era bem delicada, pois a alimentação
era racionada, com pouca variedade e, geralmente, não
tinha boa qualidade. Esse quadro colaborava para o
surgimento de várias doenças.
Todo esse esforço era para ter acesso às especiarias do Oriente, além
das riquezas minerais. Você sabe que especiarias eram essas?
Especiarias podiam ser uma flor, um fruto, uma semente, uma casca
de planta, secos e com forte aroma, como cravo, canela, noz-
-moscada, canela, gengibre, sândalo, entre outras.
Eram usadas não só na culinária,
mas também na fabricação de
óleos, cosméticos, incensos e
medicamentos.
- conquistas de mais terras;
- conquista de fiéis para a Igreja Católica;
-conquista de mercados consumidores do que era produzido na Europa.
Além do acesso às especiarias e
aos metais preciosos, a Expansão
Marítima foi norteada por:
Neste contexto, vários navegadores portugueses se
destacaram:
- Bartolomeu Dias: chegou ao sul da África (1488), até
então denominado “Cabo das Tormentas”, passando a
chamar-se “Cabo da Boa Esperança”;
-Vasco da Gama: primeiro navegador a chegar à Índia
(1498), trazendo um grande carregamento de especiarias;
- Pedro Álvares Cabral: veio ao Brasil (1500) antes de
seguir até a Índia.
- Cristóvão Colombo: (natural de Gênova) propôs chegar
à Índia navegando em sentido oeste, mas acabou
descobrindo a América (1492);
- Fernão de Magalhães: (natural de Portugal) fez a
primeira expedição que circunavegou o mundo.
REFORMA
• O Protestantismo é um dos principais ramos do
cristianismo.
• O termo protestante é derivado do latim protestari,
que significa declaração pública/protesto.
• Esse termo não foi inicialmente aplicado aos
reformadores, mas foi usado posteriormente
para descrever todos os grupos que
protestavam contra a Igreja Católica.
• Ato ou efeito de reformar.
PROTESTANTE
Movimento cristão iniciado no
século XVI (1517), na
Alemanha, por Martinho
Lutero. Ele protestava contra
as doutrinas da Igreja
Católica, pois percebeu que
tal igreja estava pregando
doutrinas contrárias às da
Bíblia. Assim, ele propôs uma
reforma ao catolicismo.
REFORMA PROTESTANTE
(Século XVI)
Imagem: Torsten Schleese/ Public Domain.
FATORES QUE IMPULSIONARAM O
MOVIMENTO DA REFORMA
Abandono dos ideais do Cristianismo Primitivo.
Luxo excessivo e preocupações materiais tiravam o
objetivo católico dos trilhos.
Corrupção do Alto Clero.
Cobrança de indulgências - Mediante certo pagamento,
os fieis poderiam pagar seus pecados e “comprar” a
salvação.
Padres envolviam-se em
escândalos amorosos e
monges ficavam embriagados.
Prática da usura –
Empréstimos com juros,
mesmo condenando tal prática.
O conjunto desses fatores impulsionaram as críticas
contra as doutrinas católicas, que levaram a
instauração da Reforma Luterana, Calvinista e
Anglicana.
MARTIN LUTERO - A Reforma Luterana foi
iniciada na Alemanha pelo monge agos-
tiniano Martinho Lutero, principal líder da
Reforma Protestante.
JOÃO CALVINO – Sacerdote francês
convertido ao Luteranismo. Ele levou
ainda mais longe as propostas da
reforma de Lutero.
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  • 1. AULA 2 Cueva de las manos, Santa Cruz, Argentina
  • 2. O FEUDALISMO CONCEITO: Modo de Produção que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média e se caracterizou pelas relações servis de produção.
  • 3. Do Império Romano aos Reinos Germânicos Devido à dificuldade de manter protegida a grande extensão das fronteiras do Império Romano das constantes invasões dos bárbaros, o Império deixou de investir na conquista de novos territórios, o que provocou a diminuição de escravos. Lembrando que os escravos vinham dos povos dominados pelos romanos. Bárbaro Os romanos adotaram esse termo para designar todos os povos que viviam fora do Império Romano – especialmente os germânicos
  • 4. A ruralização do império A crise do Império Romano, devido às invasões bárbaras e à diminuição das atividades econômicas, provocou o esvaziamento das cidades. Muitos de seus habitantes passaram a procurar abrigo, trabalho e segurança nas áreas rurais. Imagem:SaquedeRomapelosVândalos,em455./PinturadeHeinrich Leutemann./DisponibilizadaporDha/DomínioPúblico.
  • 5. • Idade Média: modo de produção feudal; • feudo: propriedade & privilégio; • relações de dependência pessoal. CONCEITO • Síntese de instituições romanas e bárbaras ORIGENS ROMANAS: • villa: feudo; • colonato: servidão; • Cristianismo. GERMÂNICAS: • comitatus: lealdade; • beneficium: recompensa; • direito consuetudinário. + A formação do feudalismo
  • 6. Origens do feudalismo O feudalismo pode ser definido como uma forma de organização social e política baseada na relação de fidelidade e na dependência entre os homens. Depois da desintegração do Império Carolígio, os reis perderam parte de seu poder para membros da nobreza. A necessidade de defender seus territórios de invasões fortaleceu ainda mais o poder local, exercido pelos nobres. Os reis faziam alianças individualmente com os nobres para assegurar a lealdade destes.
  • 7. Características do feudalismo • Enfraquecimento do poder central – criação de feudos; cada senhor feudal criava as leis, cobrava tributos e administrava a justiça; • Laço de dependência pessoal; • Economia de base agrícola e de subsistência; • Consolidação da Igreja Católica – organização de grande poder religioso, político e econômico. É entre os séculos IX e XI que se consolidam as principais características do feudalismo.
  • 8. Organização Social Uma Sociedade Ruralizada Economia de Subsistência A terra principal fonte de riqueza e poder Sociedade Estamental - posição social definida pelo nascimento. Os que oram... Os que guerreiam... Os que trabalham... Clero Nobreza Camponeses e Servos
  • 9. Economia Feudal Basicamente uma economia agrária de subsistência. As aldeias eram autossuficientes, ou seja, produziam quase tudo de que necessitavam. No entanto, o comércio e o artesanato não desapareceram. • O comércio: escasso, praticado principalmente através de escambo. Exemplo: troca de saco de trigo por carne; • o artesanato: a maioria dos artesãos produziam seus produtos para consumo dos senhores feudais e, em bem menor escala, para os camponeses, os quais adquiriam através do escambo. Vale destacar que, a partir do século XI, amplia-se a produção artesanal com o avanço do comércio e do uso do dinheiro. Escambo Troca de mercadorias e serviços sem fazer uso do dinheiro.
  • 10. ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA Obrigados a pagar diversos tributos aos seus senhores, em produtos ou em serviços, os servos não estavam estimulados a produzir mais, pois, quanto mais produzissem, mais acabavam pagando. Dessa forma, não tinham interesse de aperfeiçoar as técnicas. Para evitar, contudo o rápido esgotamento da terra, fonte de sobrevivência dos feudos, adotou-se o sistema de rotação das culturas.
  • 11. As transformações no Feudalismo A partir do século X, inovações nas técnicas agrícolas e no emprego da energia possibilitaram o aumento da produção de alimentos e o crescimento populacional, transformando o feudalismo europeu. • Arado de ferro substitui o arado de madeira, mais resistente e mais pesado, foi possível arar mais fundo, permitindo que solos mais difíceis fossem trabalhados, aumentando assim a quantidade de terras disponíveis; • uso do cavalo para puxar o arado. Com um novo sistema de correias foi possível utilizar o cavalo, mais ágil que o boi, aumentando as áreas cultivadas; • aprimoramento e difusão dos moinhos acionados por rodas d’água ou por cata-ventos, moendo o trigo com mais rapidez e eficiência
  • 12. A cultura medieval:  Simplicidade, rusticidade;  Igreja – controle cultural (mosteiros);  Teocentrismo;  séc. XII – Universidades (renascimento comercial).  Filosofia:  Alta Idade Média: Santo Agostinho;  filosofia Clássica + Cristianismo;  natureza humana é corrompida;  fé em Deus = Salvação. Imagem: Santo Agostinho / Pintura de Simone Martini / Disponibilizada por Eloquence / Domínio Público
  • 13. Harmonia entre razão e fé; valorização do esforço humano; livre arbítrio; clero = orientador moral e espiritual; liberdade de escolha = concepções da Igreja; “preço justo” – condenação da usura. Imagem: São Tomás de Aquino / pintura de Fra Bartolommeo (1395 – 1455) / Disponibilizado por Thomas Gun / Domínio Público. Escolástica (São Tomás de Aquino).
  • 14. Arquitetura ROMÂNICA – construção maciça, pesada, linhas simples, horizontalidade, poucas janelas (ideia de segurança e tranquilidade). Imagem:SéVelhadeCoimbra/FotoedisponibilizaçãoporAracuano/GNUFree DocumentationLicense
  • 15. Arquitetura GÓTICA – leveza, graciosidade, verticalidade, grandes janelas, vitrais, rosácea, luminosidade. Imagem: Vista da Catedral de Colónia, Alemanha / Fotografia de Imagem: Andre Wilb / Disponibilizada por Fernando Andrinho / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported license. Imagem:Sainte-ChapelleemParis:Rosácea. /FotografiadeLusitana/Disponibilizadapor Wikipeder/GNUFreeDocumentationLicense
  • 16. IDADE MODERNA EUROPA DOS SÉCULOS XV AO XVIII
  • 17. Contra- Reforma Concílio de Trento (1545- 1563)  Reuniu o alto clero a fim de discutir às transformações geradas pela Reforma Protestante  Foi convocado pelo Papa Paulo III
  • 18.  DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis.  Transição entre o feudalismo e o capitalismo.  Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia.  NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).  BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio). Idade Moderna - Absolutismo
  • 19.
  • 20. O conhecimento que se tinha do mundo, no século XV, era muito limitado, geralmente, vindo de mapas gregos, romanos e, principalmente, dos comerciantes que viajavam pela região. A maioria dos europeus pouco sabia sobre o extremo Oriente, e a pouca informação que chegava era baseada nos relatos dos viajantes de forma imprecisa e repleta de elementos fantásticos. Na época, acreditava-se que a Terra era plana (semelhante ao formato de um prato) e que os navios, quando chegavam ao fim do mundo (na linha do horizonte), caíam em um abismo sem fim. O Oceano Atlântico era conhecido como “Mar Tenebroso” com temperaturas escaldantes, povoado por monstros e outros perigos.
  • 21. Entretanto, mesmo com muitas lendas existentes, que geravam medo sobre o mar e o que era desconhecido, alguns europeus o encaravam de forma destemida e otimista. Nos mares, estava a oportunidade de encontrar novos mundos, instigando a aventura e a busca por uma vida melhor. Nessa época, as viagens marítimas eram arriscadas e longas demais, o que terminava exigindo grande quantidade de recursos materiais. Com barcos movidos a remo ou à vela, a sobrevivência dos navegadores era bem delicada, pois a alimentação era racionada, com pouca variedade e, geralmente, não tinha boa qualidade. Esse quadro colaborava para o surgimento de várias doenças.
  • 22. Todo esse esforço era para ter acesso às especiarias do Oriente, além das riquezas minerais. Você sabe que especiarias eram essas? Especiarias podiam ser uma flor, um fruto, uma semente, uma casca de planta, secos e com forte aroma, como cravo, canela, noz- -moscada, canela, gengibre, sândalo, entre outras. Eram usadas não só na culinária, mas também na fabricação de óleos, cosméticos, incensos e medicamentos. - conquistas de mais terras; - conquista de fiéis para a Igreja Católica; -conquista de mercados consumidores do que era produzido na Europa. Além do acesso às especiarias e aos metais preciosos, a Expansão Marítima foi norteada por:
  • 23. Neste contexto, vários navegadores portugueses se destacaram: - Bartolomeu Dias: chegou ao sul da África (1488), até então denominado “Cabo das Tormentas”, passando a chamar-se “Cabo da Boa Esperança”; -Vasco da Gama: primeiro navegador a chegar à Índia (1498), trazendo um grande carregamento de especiarias; - Pedro Álvares Cabral: veio ao Brasil (1500) antes de seguir até a Índia. - Cristóvão Colombo: (natural de Gênova) propôs chegar à Índia navegando em sentido oeste, mas acabou descobrindo a América (1492); - Fernão de Magalhães: (natural de Portugal) fez a primeira expedição que circunavegou o mundo.
  • 24. REFORMA • O Protestantismo é um dos principais ramos do cristianismo. • O termo protestante é derivado do latim protestari, que significa declaração pública/protesto. • Esse termo não foi inicialmente aplicado aos reformadores, mas foi usado posteriormente para descrever todos os grupos que protestavam contra a Igreja Católica. • Ato ou efeito de reformar. PROTESTANTE
  • 25. Movimento cristão iniciado no século XVI (1517), na Alemanha, por Martinho Lutero. Ele protestava contra as doutrinas da Igreja Católica, pois percebeu que tal igreja estava pregando doutrinas contrárias às da Bíblia. Assim, ele propôs uma reforma ao catolicismo. REFORMA PROTESTANTE (Século XVI) Imagem: Torsten Schleese/ Public Domain.
  • 26. FATORES QUE IMPULSIONARAM O MOVIMENTO DA REFORMA Abandono dos ideais do Cristianismo Primitivo. Luxo excessivo e preocupações materiais tiravam o objetivo católico dos trilhos. Corrupção do Alto Clero. Cobrança de indulgências - Mediante certo pagamento, os fieis poderiam pagar seus pecados e “comprar” a salvação. Padres envolviam-se em escândalos amorosos e monges ficavam embriagados. Prática da usura – Empréstimos com juros, mesmo condenando tal prática.
  • 27. O conjunto desses fatores impulsionaram as críticas contra as doutrinas católicas, que levaram a instauração da Reforma Luterana, Calvinista e Anglicana. MARTIN LUTERO - A Reforma Luterana foi iniciada na Alemanha pelo monge agos- tiniano Martinho Lutero, principal líder da Reforma Protestante. JOÃO CALVINO – Sacerdote francês convertido ao Luteranismo. Ele levou ainda mais longe as propostas da reforma de Lutero.