2. HISTÓRIA DA UTI
A criação de uma Unidade de Terapia Intensiva foi pensada pela enfermeira
italiana Florence Nightingale, em 1854, durante a Guerra da Crimeia.
Ela concluiu que, alocando os pacientes mais graves próximos aos profissionais
da saúde, facilitaria o monitoramento e o atendimento.
Com isso, envolvida com o cuidado de soldados cuja taxa de mortalidade beirava
os 40%, Florence – juntamente com uma equipe treinada - alcançou uma redução a
2%.
Evolução das “Salas de Recuperação Pós-Anestésica” na década de 20 – EUA;
1ª UTI foi criada em 1926 em Boston;
1ª UTI no Brasil foi na década de 70, no Hospital Sírio Libanês em São Paulo.
3. A ideia da criação de uma Unidade de Terapia Intensiva
foi pensada pela enfermeira italiana Florence Nightingale,
em 1854, durante a Guerra da Crimeia.
Ela concluiu que, alocando os pacientes mais graves
próximos aos profissionais da saúde, facilitaria o
monitoramento e o atendimento.
Com isso, envolvida com o cuidado de soldados cuja
taxa de mortalidade beirava os 40%, Florence –
juntamente com uma equipe treinada - alcançou uma
redução a 2%.
Já no Brasil, as UTIs chegaram na década de 1950,
4. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) E OS
CENTROS DE TERAPIA INTENSIVA (CTI)
UTI’s são destinadas a casos mais específicos. Encontradas mais facilmente em
hospitais de médio a grande porte.
Os Centros de Terapia Intensiva (CTI) ofertam acompanhamento intensivo sem uma
patologia específica. Assim, reúnem pacientes com casos graves, que também
precisam de monitoramento constante.
Apesar de as patologias dos pacientes na CTI não serem específicas, o centro conta
com a mesma estrutura de uma UTI, como aparelhagem e equipe multidisciplinar.
Há, ainda, as Unidades Semi-Intensivas, destinadas a casos menos graves. São
pacientes que requerem observação e monitoramento, mas que estão em processo
de estabilização ou estado não muito grave.
6. A disposição dos leitos de UTI
pode ser em área comum (tipo
vigilância), quartos fechados ou
mista. A área comum
proporciona observação
contínua do paciente, é indicada
a separação dos leitos por
divisórias laváveis que
proporcionam uma relativa
privacidade dos pacientes.
7. TIPOS
UTI ADULTO;
UTI PEDIÁTRICA;
UTI NEONATAL;
UTI MISTA (NEONATAL E PEDIÁTRICA);
UTI ESPECIALIZADA:
CARDIOLÓGICA;
NEUROLÓGICA;
CIRÚRGICA, ENTRE OUTRAS.
8. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Deve ocupar área física própria, de acesso restrito, acesso fácil às unidades
relacionadas (Elevadores de serviço, CC, Hemodinâmica, Radiologia, etc.);
Mínimo 5 leitos – ideal entre 8 e 12;
Disposição dos leitos: área comum ou quartos fechados;
Pacientes devem estar alocados de modo que sua visualização direta pela
equipe de saúde seja possível;
9. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Deve ocupar área física própria, de acesso restrito, acesso fácil às unidades
relacionadas (Elevadores de serviço, CC, Hemodinâmica, Radiologia, etc.);
Mínimo 5 leitos – ideal entre 8 e 12;
Disposição dos leitos: área comum ou quartos fechados;
Pacientes devem estar alocados de modo que sua visualização direta pela
equipe de saúde seja possível;
10.
11. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Posto de enfermagem – confortável, proporcionar visualização de
todos os leitos e permitir todas as funções de trabalho;
Sala de utensílios limpos e sujos;
Banheiros;
Salas de descanso;
Copa;
Secretaria administrativa, entre outros.
12. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Cama com ajustes de posição, grades laterais e rodízios – 01 por leito;
Equipamento de monitorização continua de eletrocardiograma – 01 por
leito (Reserva Op.: 01/10 leitos);
Equipamento de monitorização de pressão arterial não invasiva – 01 por
leito (Reserva Op.: 01/10 leitos);
Equipamento de monitorização de oximetria de pulso – 01 por leito
(Reserva Op.: 01/10 leitos);
13. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Equipamento de monitorização de pressão invasiva – 01 para cada 05 leitos
(Reserva Op.: de 01/10 leitos);
Equipamento de infusão contínua e controlada de fluidos – 04 por leito
(Reserva Op.: 01/03 leitos);
Ventilador Pulmonar Mecânico – 01 por leito (Reserva Op.: 01/05 leitos,
devendo cada equipamento dispor de, no mínimo, 2 circuitos);
Ressuscitador manual do tipo balão autoinflável – 01 por leito (Reserva Op.:
de 01/02 leitos);
14. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Termômetro – 01 por leito;
Estetoscópio – 01 por leito;
Conjunto de nebulização – 01 por leito;
Carro de emergência – 01 para cada 10 leitos;
Marca-passo cardíaco temporário – 01 para cada 10
leitos;
Eletrocardiograma portátil – 01 para cada 10 leitos;
15. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Geladeira exclusiva para medicamentos;
Materiais para entubação;
Materiais de curativo;
Materiais de drenagem de tórax;
Materiais de punção periférica;
Materiais de aceso venoso profundo; Etc.
16. RECURSOS HUMANOS
Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos
turnos matutino e vespertino;
Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou
fração, em cada turno;
01 Enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade, responsável pela área de
enfermagem;
01 Enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada 10 leitos, ou fração, por
turno.
17. RECURSOS HUMANOS
Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou
fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um
total de 18 horas diárias de atuação;
Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade;
Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada
turno.