O documento discute a doutrina da reencarnação no Cristianismo, comparando-a com a ressurreição. Afirma que Jesus e outros profetas ensinaram sobre a reencarnação, e que apenas ela pode explicar questões como a origem e destino da alma humana.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
Jesus instrui seus doze discípulos a curar enfermos, ressuscitar mortos e expulsar demônios de graça, sem cobrarem nada em troca. Ele os alerta que se preocuparem com riquezas materiais podem se desviar de suas responsabilidades de ajudar os necessitados. O exemplo de Chico Xavier mostra como seus dons foram usados apenas para confortar aqueles que precisavam.
Este documento discute a pluralidade das existências espirituais através de perguntas e respostas. Resume que as almas progridem gradualmente através de várias encarnações, começando em um estado primitivo e ascendendo à perfeição à medida que ganham experiência. Também explica que as almas melhoram suportando as provas da vida corporal, mas nunca descem abaixo do nível já alcançado.
[1] O documento discute a perfeição moral e as virtudes e vícios. [2] A virtude mais meritória é a caridade desinteressada, que envolve o sacrifício do interesse pessoal pelo bem do próximo. [3] Embora o desinteresse seja uma virtude, a prodigalidade irrefletida é uma falta de juízo, pois a fortuna deve ser usada para fazer o máximo de bem possível.
[1] O documento discute quem entrará no Reino dos Céus segundo Jesus, citando Mateus 7:21-23.
[2] Aponta que nem todos que reconhecem Jesus como guia seguirão seus ensinamentos, mas um dia todos serão reconhecidos por Ele.
[3] Defende que o amor é a grande lição, listando qualidades como bondade e perdão.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
Jesus instrui seus doze discípulos a curar enfermos, ressuscitar mortos e expulsar demônios de graça, sem cobrarem nada em troca. Ele os alerta que se preocuparem com riquezas materiais podem se desviar de suas responsabilidades de ajudar os necessitados. O exemplo de Chico Xavier mostra como seus dons foram usados apenas para confortar aqueles que precisavam.
Este documento discute a pluralidade das existências espirituais através de perguntas e respostas. Resume que as almas progridem gradualmente através de várias encarnações, começando em um estado primitivo e ascendendo à perfeição à medida que ganham experiência. Também explica que as almas melhoram suportando as provas da vida corporal, mas nunca descem abaixo do nível já alcançado.
[1] O documento discute a perfeição moral e as virtudes e vícios. [2] A virtude mais meritória é a caridade desinteressada, que envolve o sacrifício do interesse pessoal pelo bem do próximo. [3] Embora o desinteresse seja uma virtude, a prodigalidade irrefletida é uma falta de juízo, pois a fortuna deve ser usada para fazer o máximo de bem possível.
[1] O documento discute quem entrará no Reino dos Céus segundo Jesus, citando Mateus 7:21-23.
[2] Aponta que nem todos que reconhecem Jesus como guia seguirão seus ensinamentos, mas um dia todos serão reconhecidos por Ele.
[3] Defende que o amor é a grande lição, listando qualidades como bondade e perdão.
O que é "Ser Espírita" no momento em que a transição planetária acelera?
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações" Allan Kardec
O documento apresenta a oração dominical, com comentários sobre o significado de cada frase. Jesus ensina a orar com o coração e não apenas com palavras. A prece deve promover a união entre as pessoas e com Deus, que é fonte de todo o bem.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
TODO AQUELA QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO. O documento discute a importância da humildade e os perigos do orgulho, de acordo com os ensinamentos de Jesus. Também destaca que os Espíritos mais evoluídos são aqueles que foram humildes na Terra, enquanto aqueles que foram orgulhosos precisam continuar evoluindo através de novas encarnações.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
O documento discute as diferentes categorias de mundos habitados no universo, incluindo a Terra. Apresenta como cada planeta oferece condições e corpos apropriados para o nível evolutivo de seus habitantes. Também descreve a vida e seres em outros astros como o Sol, que possui florestas, rios de lava e seres mais evoluídos e fluídicos.
O documento discute as diferenças entre expiações e provas, como lidar com elas, e a importância da reencarnação e participação nas escolhas para o progresso espiritual.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
Este documento resume um estudo sobre a alegria realizado em uma casa espírita. Aborda ensinamentos de Jesus sobre caridade, perdão e piedade extraídos do capítulo 13 do Evangelho Segundo o Espiritismo. Também discute a importância da reforma moral e da harmonização dos centros de força através do passe espírita.
O documento discute curas realizadas por Jesus e os ensinamentos morais de seu ministério. Jesus curava através do toque e imposição das mãos ou apenas pela palavra, demonstrando compaixão. Ele não curava a todos para que a doença induzisse à reflexão espiritual. A fé era essencial para a cura, pois atraía os fluidos curativos de Jesus. Seu objetivo era orientar as pessoas para o entendimento e cumprimento das leis divinas, promovendo a cura espiritual.
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoCEVP - Divulgação
O documento apresenta uma introdução e o capítulo 1 do livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. [1] A introdução define o objetivo da obra como sendo um código de moral universal e explica a natureza, sentido e finalidade do Espiritismo; [2] O capítulo 1 discute a autoridade da doutrina espírita, que reside nos ensinamentos universais transmitidos pelos espíritos e não em um homem em particular.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
- Kardec realizou sua terceira viagem espírita por várias cidades francesas por cerca de 7 semanas para instruir grupos espíritas e observar o progresso da doutrina.
- Ele percebeu um grande progresso do Espiritismo, principalmente em Lyon e Bordeaux, com mais de 50 reuniões e 600 delegados.
- Apesar de algumas dificuldades locais, Kardec ficou satisfeito com os ensinamentos colhidos e com o caráter progressivo e moralizador da doutrina.
O documento discute as três partes essenciais do ser humano de acordo com o Espiritismo: 1) A alma, o Espírito encarnado; 2) O perispírito, o envoltório semimaterial que liga a alma ao corpo; 3) O corpo material. O perispírito é formado com o fluido universal do globo e tem propriedades como plasticidade, luminosidade e penetrabilidade.
Roteiro 1 - Ninguem podera ver o reino se não nascer de novo.pptxMartaReginaSilva3
O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo comparando-a com menções bíblicas. Afirma que a reencarnação explica porque estamos na Terra e as injustiças da vida, sendo confirmada por Jesus e os profetas como uma necessidade para a depuração espiritual através de sucessivas existências.
Roteiro 1 - Ninguem podera ver o reino se não nascer de novo.pptxMartaReginaSilva3
O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo comparando-a com menções bíblicas. Afirma que a reencarnação explica porque estamos na Terra e as injustiças da vida, sendo confirmada por Jesus e os profetas como uma necessidade para a depuração espiritual através de sucessivas existências.
O que é "Ser Espírita" no momento em que a transição planetária acelera?
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações" Allan Kardec
O documento apresenta a oração dominical, com comentários sobre o significado de cada frase. Jesus ensina a orar com o coração e não apenas com palavras. A prece deve promover a união entre as pessoas e com Deus, que é fonte de todo o bem.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento discute os motivos para a resignação diante das dificuldades da vida. Apresenta que os sofrimentos são consequências de ações passadas e oportunidades para aprendizado e evolução espiritual. Também enfatiza a importância de aceitar a vontade divina com paciência, em vez de revolta, para reduzir as dívidas acumuladas.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
TODO AQUELA QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO. O documento discute a importância da humildade e os perigos do orgulho, de acordo com os ensinamentos de Jesus. Também destaca que os Espíritos mais evoluídos são aqueles que foram humildes na Terra, enquanto aqueles que foram orgulhosos precisam continuar evoluindo através de novas encarnações.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
O documento discute as diferentes categorias de mundos habitados no universo, incluindo a Terra. Apresenta como cada planeta oferece condições e corpos apropriados para o nível evolutivo de seus habitantes. Também descreve a vida e seres em outros astros como o Sol, que possui florestas, rios de lava e seres mais evoluídos e fluídicos.
O documento discute as diferenças entre expiações e provas, como lidar com elas, e a importância da reencarnação e participação nas escolhas para o progresso espiritual.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
Este documento resume um estudo sobre a alegria realizado em uma casa espírita. Aborda ensinamentos de Jesus sobre caridade, perdão e piedade extraídos do capítulo 13 do Evangelho Segundo o Espiritismo. Também discute a importância da reforma moral e da harmonização dos centros de força através do passe espírita.
O documento discute curas realizadas por Jesus e os ensinamentos morais de seu ministério. Jesus curava através do toque e imposição das mãos ou apenas pela palavra, demonstrando compaixão. Ele não curava a todos para que a doença induzisse à reflexão espiritual. A fé era essencial para a cura, pois atraía os fluidos curativos de Jesus. Seu objetivo era orientar as pessoas para o entendimento e cumprimento das leis divinas, promovendo a cura espiritual.
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoCEVP - Divulgação
O documento apresenta uma introdução e o capítulo 1 do livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec. [1] A introdução define o objetivo da obra como sendo um código de moral universal e explica a natureza, sentido e finalidade do Espiritismo; [2] O capítulo 1 discute a autoridade da doutrina espírita, que reside nos ensinamentos universais transmitidos pelos espíritos e não em um homem em particular.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
- Kardec realizou sua terceira viagem espírita por várias cidades francesas por cerca de 7 semanas para instruir grupos espíritas e observar o progresso da doutrina.
- Ele percebeu um grande progresso do Espiritismo, principalmente em Lyon e Bordeaux, com mais de 50 reuniões e 600 delegados.
- Apesar de algumas dificuldades locais, Kardec ficou satisfeito com os ensinamentos colhidos e com o caráter progressivo e moralizador da doutrina.
O documento discute as três partes essenciais do ser humano de acordo com o Espiritismo: 1) A alma, o Espírito encarnado; 2) O perispírito, o envoltório semimaterial que liga a alma ao corpo; 3) O corpo material. O perispírito é formado com o fluido universal do globo e tem propriedades como plasticidade, luminosidade e penetrabilidade.
Roteiro 1 - Ninguem podera ver o reino se não nascer de novo.pptxMartaReginaSilva3
O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo comparando-a com menções bíblicas. Afirma que a reencarnação explica porque estamos na Terra e as injustiças da vida, sendo confirmada por Jesus e os profetas como uma necessidade para a depuração espiritual através de sucessivas existências.
Roteiro 1 - Ninguem podera ver o reino se não nascer de novo.pptxMartaReginaSilva3
O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo comparando-a com menções bíblicas. Afirma que a reencarnação explica porque estamos na Terra e as injustiças da vida, sendo confirmada por Jesus e os profetas como uma necessidade para a depuração espiritual através de sucessivas existências.
O documento discute a importância do renascimento espiritual para entrar no Reino de Deus. Jesus ensinou que é necessário nascer de novo para ver o Reino de Deus, referindo-se a um renascimento espiritual, não físico. A reencarnação é mencionada como um meio pelo qual as almas progridem espiritualmente através de várias vidas.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
Este documento discute a doutrina da reencarnação no Cristianismo. Explica que os judeus antigos acreditavam na ressurreição, que é similar à reencarnação. Afirma que as almas reencarnam muitas vezes para se depurar através de provas na vida corporal, até que alcancem a perfeição e não precisem mais reencarnar.
O documento discute a reencarnação na Bíblia e as crenças judaicas sobre ressurreição e reencarnação. Jesus fala sobre renascer da água e do Espírito, o que alguns interpretam como renascimento pelo batismo, mas pode significar renascimento físico e espiritual através de vidas sucessivas. A reencarnação fortalece os laços familiares ao permitir que almas se reúnam em novas vidas.
O REINO DE DEUS. COMO CONQUISTÁ-LO PPT PARA PALESTRA.pptxDaniloBiasi2
O documento discute o Reino de Deus, explicando que se refere à vida espiritual e não terrena. Aponta que para conquistá-lo é preciso renascer espiritualmente, não por reencarnação física. Conclui que a edificação do Reino de Deus depende do aprimoramento individual através dos ensinamentos de Jesus.
O documento discute a reencarnação segundo a doutrina espírita e passagens bíblicas. Jesus explica a Nicodemos que é necessário nascer da água e do Espírito, referindo-se à reencarnação. A reencarnação tem como objetivo a expiação e o progresso espiritual da humanidade de acordo com a justiça divina. A lei da causa e efeito fundamenta a reencarnação, dando novas oportunidades de aprendizado. Passagens bíblicas como a ressurreição de João Batista indicam que a
O documento discute a reencarnação a partir de passagens bíblicas e do Livro dos Espíritos. Apresenta a reencarnação como um princípio de justiça divina que permite a todos as mesmas oportunidades de progresso espiritual através de múltiplas vidas, estando sujeita à lei de causa e efeito. Jesus teria falado sobre a reencarnação em conversa com Nicodemos, embora de forma enigmática, e passagens bíblicas mostrariam que a crença era conhecida
O documento discute a mediunidade, definindo-a como um atributo espiritual e um meio de progresso e redenção. A mediunidade requer preparo através do estudo da Doutrina Espírita de Jesus e Kardec para evitar desequilíbrios. Um médium deve conduzir seu dom com disciplina, assiduidade e respeito à codificação para obter bons frutos em seu trabalho.
O documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição cristã envolve voltar à vida após a morte em um corpo físico renovado, enquanto a reencarnação hinduista envolve a alma assumindo sucessivos corpos físicos como parte de um ciclo sem fim de renascimentos.
O documento discute a reencarnação e como ela fortalece os laços de família ao permitir que as almas se reúnam em novas vidas. A reencarnação permite o progresso espiritual através de múltiplas existências, enquanto a crença na unicidade da existência rompe esses laços. Também explica como a reencarnação permite que almas com características diferentes se encarnem na mesma família para promover o aprendizado mútuo.
Reencarnação e ressurreição - Palestra proferida pelo professor e poeta Danil...Danilo Galvão
Sob o nome de ressurreição, o princípio da reencarnação era uma das crenças fundamentais dos judeus, e que ela foi confirmada por Jesus e pelos profetas, de maneira formal. Por isso negar a reencarnação é renegar as palavras do Cristo. Essas palavras, um dia, constituirão autoridade sobre este ponto, como sobre muitos outros, quando forem meditadas sem partidarismo.
O documento discute a história da ideia da reencarnação em diferentes culturas e religiões ao longo dos séculos, incluindo a Índia, Egito, Pérsia, Grécia, Roma, judaísmo e cristianismo primitivo. Menciona que a ideia da reencarnação já estava presente nos Vedas da Índia há 3.000 anos e era uma crença comum entre os primeiros cristãos, especialmente defendida por Orígenes nos três primeiros séculos da era cristã.
Este documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição significa o retorno do espírito ao mesmo corpo físico, enquanto a reencarnação significa o espírito assumindo novos corpos ao longo de várias vidas. A doutrina espírita defende a reencarnação como forma de evolução espiritual através de novas experiências, enquanto outras religiões acreditam na ressurreição ou negação da vida após a morte. Passagens bíblicas também sugerem a possibilidade
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
Ninguém pode ver o Reino dos Céus se não nascer de novoCEENA_SS
1. O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo textos bíblicos e o Espiritismo. Jesus fala sobre "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, indicando a reencarnação.
2. Os laços familiares são fortalecidos pela reencarnação, pois os espíritos se reencontram em novas vidas. A encarnação é temporária e une os espíritos no mundo espiritual.
3. A encarnação não tem limites definidos e o corpo material se torna menos denso conforme o
O documento discute como nascer de novo através de Cristo. Primeiro, Deus nos incluiu em Cristo e em sua morte na cruz para morrermos com Ele. Segundo, ressuscitamos com Cristo para recebermos vida nova. Terceiro, ao crermos nisso por fé, somos uma nova criatura com a natureza de Cristo.
O documento discute como nascer de novo através de Cristo. Primeiro, Deus nos incluiu em Cristo e em sua morte na cruz para morrermos com Ele. Segundo, ressuscitamos com Cristo para recebermos vida nova. Terceiro, ao crermos nisso por fé, somos uma nova criatura com a natureza de Cristo.
O documento discute a reencarnação através de várias perspectivas ao longo da história. Aborda filósofos e religiões antigas que acreditavam na reencarnação, como as filosofias orientais e Platão. Também menciona pesquisadores modernos que estudaram evidências da reencarnação, como Ian Stevenson.
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O documento discute a diferença entre animismo e espiritismo, abordando:
1) A definição de animismo como fenômenos mentais e físicos atribuídos a atividade extracorpórea do espírito humano.
2) Breve histórico de autores como Allan Kardec, Eduard von Hartmann e Alexander Aksakof que contribuíram para o tema.
3) Exemplos de fenômenos mediúnicos e anímicos descritos por Kardec na Codificação Espírita.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
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1) O documento discute os fluidos cósmicos universais e como eles podem ser modificados pelos espíritos para criar fenômenos no mundo espiritual.
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A existência de Deus pode ser provada de três maneiras:
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2) Pelo sentimento instintivo de todos os seres humanos da existência de um Ser Superior, o que não teria razão de ser se Deus não existisse.
3) Pela necessidade de haver uma causa primeira para todos os efeitos observados, sendo Deus a causa primária de todas as coisas.
1) O documento discute o caráter da revelação espírita, comparando-a com revelações divinas anteriores e com a ciência.
2) A revelação espírita tem um caráter duplo: é divina em sua origem e nos ensinamentos fundamentais dos espíritos, e é científica em seu método de elaboração progressiva através da observação e do livre-arbítrio humanos.
3) O Espiritismo se completa com a ciência, podendo explicar fenômenos que a ciência sozinha não conseg
O documento discute a Lei de Adoração, Prece e Evangelho no Lar segundo o Espiritismo. A Lei de Adoração diz respeito ao sentimento inato de adorar uma divindade e evolui conforme o homem evolui intelectual e moralmente. A prece é um ato de adoração a Deus através do pensamento e ajuda a atrair bons espíritos. O Evangelho no Lar é uma reunião familiar para estudo e oração com base nos ensinamentos de Jesus, trazendo benefícios espirituais.
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O documento resume os ensinamentos de Jesus sobre a perfeição moral contidos no Evangelho de Mateus. Descreve a perfeição como amar os inimigos, orar pelos perseguidores e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute a parábola do semeador e como as pessoas recebem de forma diferente os ensinamentos espirituais.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Lei de Adoração, definindo adoração como uma elevação do pensamento a Deus e não requerendo manifestações externas.
2) A Prece, sendo um ato de adoração, oração e comunicação com Deus, podendo ter fins de pedido, agradecimento ou louvor.
3) O Evangelho no Lar, consistindo em reuniões familiares de estudo bíblico e oração para fortalecer os laços espirituais e a evolução das almas.
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O documento é um capítulo do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" que analisa a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora. Ele explica que Deus não considera o tempo gasto no trabalho, mas a qualidade e intenção, recompensando igualmente os que chegaram mais cedo ou mais tarde. A mensagem é que todos podem contribuir para a regeneração da humanidade pelo Espiritismo.
Reencarnacao como processo_educativo-samara_ncarlos freire
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. A reencarnação permite novas oportunidades de aprendizado através de provas e expiações, e o esquecimento temporário das vidas passadas facilita um recomeço sem traumas. O livre arbítrio aumenta à medida que as almas se desenvolvem, permitindo escolhas mais conscientes.
As vidas sucessivas (autoria desconhecida)carlos freire
Este documento discute evidências e conceitos relacionados à reencarnação. Apresenta os objetivos da reencarnação segundo Allan Kardec de progredir sem cessar através de vidas sucessivas. Também explora a lógica por trás das desigualdades entre as pessoas e a origem de habilidades extraordinárias em algumas crianças. Finalmente, resume pesquisas científicas realizadas sobre casos de crianças que se lembram de vidas passadas e outras evidências da reencarnação.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Aula 05 ninguém pode ver o reino de deus... - evangelho
1. ESTUDO METÓDICO
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
NINGUÉM PODERÁ VER
O REINO DE DEUS SE
NÃO NASCER DE NOVO
CAPÍTULO IV
RESSURREIÇÃO E
REENCARNAÇÃO
2.
3. É VOLTAR À VIDA O CORPO QUE JÁ ESTÁ
MORTO, O QUE A CIÊNCIA DEMONSTRA
SER IMPOSSÍVEL.
4. É A VOLTA DO ESPÍRITO À
VIDA CORPÓREA, MAS EM
UM OUTRO CORPO.
5. OS JUDEUS E A REENCARNAÇÃO
SABIAM QUE QUEM VIVEU PODIA REVIVER,
MAS NÃO SABIAM COMO ISTO
PODIA ACONTECER.
TINHAM VAGAS E INCOMPLETAS NOÇÕES
ACERCA DA ALMA E DA SUA LIGAÇÃO
COM O CORPO.
CHAMAVAM DE RESSURREIÇÃO O QUE O
ESPIRITISMO CHAMA DE REENCARNAÇÃO.
6. (JOB, 14:10 E 14)
“ACABANDO OS DIAS DA MINHA EXISTÊNCIA
TERRESTRE, ESPERAREI, PORQUANTO A ELA
VOLTAREI DE NOVO.”
8. QUEM DIZEM QUE EU SOU?
PERGUNTA DE JESUS AOS DISCÍPULOS:
(Mateus, 16:13 a 17; Marcos 8:27 a 30)
RESPOSTA: - DIZEM UNS QUE ÉS JOÃO BATISTA;
OUTROS, QUE ELIAS; OUTROS, QUE JEREMIAS,
OU ALGUM DOS PROFETAS.
9. POR QUE DIZEM OS ESCRIBAS SER PRECISO
QUE VOLTE ELIAS?
JESUS LHES RESPONDEU: EU VOS DECLARO QUE
ELIAS JÁ VEIO E ELES NÃO O RECONHECERAM.
PERGUNTA DOS DISCÍPULOS A JESUS:OS DISCÍPULOS COMPREENDERAM QUE JESUS
FALAVA DE JOÃO BATISTA, QUE FOI
ELIAS REENCARNADO.
10. DIÁLOGO DE JESUS COM NICODEMOS:
JESUS: - NINGUÉM PODE VER O REINO
DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO.
NICODEMOS: - COMO PODE NASCER UM HOMEM
JÁ VELHO? PODE TORNAR A ENTRAR NO VENTRE
DE SUA MÃE, PARA NASCER SEGUNDA VEZ?
JESUS: - SE UM HOMEM NÃO RENASCE DA
ÁGUA E DO ESPÍRITO, NÃO PODE ENTRAR
NO REINO DE DEUS.
O QUE É NASCIDO DA CARNE É CARNE E O
QUE É NASCIDO DO ESPÍRITO É ESPÍRITO.(JOÃO, 03:01 a 12)
11. APENAS UMA EXISTÊNCIA NÃO É SUFICIENTE
PARA QUE SE CONSIGA DEPURAR O ESPÍRITO.
“NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS
SE NÃO NASCER DE NOVO”.
SÃO NECESSÁRIAS SUCESSIVAS REENCARNAÇÕES
PARA QUE, ATRAVÉS DE DIFERENTES EXPERIÊNCIAS,
O ESPÍRITO PROGRIDA E TENHA ENTRADA NO
REINO DE DEUS.
12. SIGNIFICA: RENASCER COM O SEU CORPO
E COM A SUA ALMA.
ÁGUA ESPÍRITO
SÍMBOLO DA
NATUREZA
MATERIAL
SÍMBOLO DA
NATUREZA
INTELIGENTE
CORPO ALMA
13. O QUE É NASCIDO DA CARNE É CARNE
E O QUE É NASCIDO DO ESPÍRITO
É ESPÍRITO
JESUS ESTABELECE A DISTINÇÃO ENTRE O CORPO
E O ESPÍRITO, INDICANDO QUE O CORPO GERA
OUTRO CORPO, MAS NÃO GERA O ESPÍRITO
QUE É CRIADO POR DEUS.
14. O ESPIRITISMO VEIO ESCLARECER SOBRE O
PRINCÍPIO DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS,
DESENVOLVENDO O SEU ENTENDIMENTO E
COLOCANDO-O AO ALCANCE DE TODOS.
16. AS CAUSAS DAS ANOMALIAS E APARENTES
INJUSTIÇAS QUE A VIDA APRESENTA.
17. ESTÁ PRESENTE NA CULTURA DOS POVOS
ANTIGOS, NOS LIVROS SAGRADOS DO ANTIGO
TESTAMENTO, SENDO CONFIRMADO PELOS
PROFETAS, POR JESUS E PELO ESPIRITISMO.