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0 PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE
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A GÊNESE – MODULO IV – AULA 04
48 SLIDES
OBJETIVOS
• Esclarecer que a ciência tem como
missão inerente descobrir as leis da
natureza, e como essas leis são obras de
Deus, não podem ser contrárias às
religiões que se baseiam na verdade.
ABORDAGENS
• Introdução;
• O Papel da Ciência na Gênese.
• A Origem da Vida.
• A Origem do Universo.
• A Formação do Mundo Material.
• A Formação do Mundo Espiritual.
INTRODUÇÃO
• A religião era preponderante na história dos povos
antigos, de tal modo que os primeiros livros
sagrados continham toda a ciência e as leis civis da
época.
• Sendo imperfeitos seus meios de observação,
também incompletas eram as teorias sobre a
criação.
• O desenvolvimento das ciências proporcionou ao
homem os dados necessários ao surgimento de uma
Gênese positiva e, de certo modo, experimental.
• Acompanhou-se a formação gradual dos astros
através de leis eternas e imutáveis, que
demonstravam a grandeza e sabedoria do Criador.
• A gênese de Moisés, dentre as teorias antigas, é a
que mais se aproxima dos dados científicos atuais,
levando-se em conta que seu conteúdo original
deturpou-se nas traduções de língua para língua,
além do fato de os escritos antigos serem feitos de
modo alegórico.
• O receio de comprometer o conteúdo das crenças
contidas na Bíblia, de ferir o princípio da
imutabilidade da fé, além da falta de conhecimentos
científicos, fez com que o homem permanecesse
estacionário em progresso, até que a Ciência viesse
a demonstrar os erros da Gênese mosaica tomada
ao pé da letra.
• Mesmo respeitando-se a Bíblia como sendo
revelação divina, deve ser considerado que nenhuma
revelação pode sobrepor-se à autoridade dos fatos;
• De modo que, diante das flagrantes contradições entre
as descobertas científicas e os Textos Sagrados,
conclui-se que foram as revelações mal interpretadas.
• A Ciência segue seu caminho em busca da verdade e as
religiões não podem permanecer estacionarias.
• "Uma religião que não estivesse, por nenhum ponto, em
contradição com as leis da Natureza, nada teria que
temer do progresso e seria invulnerável".
• O Papel da Ciência na Gênese.
• Encontrado em: www.se-novaera.org.br
O PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE
• O primata recém egresso do reino animal só
muito imperfeitamente percebe a si mesmo e a
Criação.
• Após passar longo tempo no plano espiritual
onde sofreu interferências no corpo astral e
adquiriu a possibilidade da palavra, do
pensamento contínuo, da razão e do
livre-arbítrio, adentra o reino hominal.
• Milênios de milênios se arrastam e as ideias inatas de
Deus, oriundas das conquistas efetuadas, o fazem
conceber um Criador que não consegue definir.
• Esse pensamento íntimo gera a religiosidade que o faz
estruturar sistemas dos mais alegóricos e fantasiosos,
tentando explicar para si mesmo a sua essência, o seu
“habitat”, o seu mundo físico e espiritual.
• Os pré-Socráticos, naturalistas, concluem que a terra, a
água, o ar, e o fogo conteriam todos os elementos de
formação da realidade.
•
• Sob a orientação de Jesus, periodicamente
homens mais adiantados visitam a Terra e
trazem novas concepções de esclarecimento
desse enigma.
• Muitos sistemas são engendrados para
explicar a existência das coisas;
• É a Filosofia.
• Tales de Mileto supõe que tudo se deriva de um
único princípio – fluídico – a água;
• Anaxímenes entende que é o ar;
• Heráclito concebe os quatro elementos em
constante mutação, o devir;
• Pitágoras, Empédocles, Anaxágoras, cada um tem
sistemas que se fundamentam nas observações
concernentes à suas condições.
• Tais concepções amadurecem o pensamento humano e
embasam a estruturação de inúmeras religiões, que,
como institutos de higienização do pensamento
preparam o advento do Cristo.
• Mas as Ciências têm que se manifestar. A razão humana
não se satisfaz com suposições, com opiniões, com
sistemas sem lógica, sem fundamentos.
• A especificação das revelações gera as diversas
Ciências que, cada uma em sua área de atuação
formam o corpo do conhecimento humano,
complementando-se mutuamente.
• Assim a Astronomia abre as portas do raciocínio,
necessitando do concurso de outras cátedras que lhe
deem suporte:
• A Física, a Química, a Mineralogia, a Geologia, a
Botânica, a Zoologia, a Paleontologia, a Antropologia,
todas se complementam guindando o homem ao avanço
intelectual imprescindível ao seu crescimento moral.
• “O progresso moral acompanha sempre o progresso
intelectual ? - Decorre deste, mas nem sempre o segue
imediatamente”.
• A alegoria da Gênese Mosaica não encontrou mais eco
na razão do homem.
• O codificador, em meados do século dezenove
pergunta se a Ciência, convocada que foi para explicar
a Gênese, já teria resolvido todas as questões.
• O Universo surgido do nada, pela Vontade Divina após
uma eternidade de inação, era muito vago e:
• “Já que é impossível conceber a Gênese sem os
dados fornecidos pela Ciência, pode-se dizer com toda
a verdade que: a Ciência é convocada a constituir a
verdadeira Gênese, segundo as Leis da Natureza”.
• A mesma colocação pode ser feita atualmente, no início
do século vinte e um, e a resposta ainda é mesma:
seguramente não.
• Quanto mais o homem adentra ao desconhecido mais
ele se conscientiza de que pouco sabe acerca da criação
e de si mesmo.
• Entretanto os avanços das ciências são incontestáveis.
• A cada passo mais se evidencia que elas contêm
verdades pois o método teórico experimental lhes
assegura a possibilidade de explicar os fenômenos
observados.
A ORIGEM DO UNIVERSO
• A ampliação dos horizontes do conhecimento
permite ao homem ver que a Gênese Mosaica é
que contém a revelação mais condizente com o
conhecimento científico alcançado.
• Os fatos constatados pelas Ciências, longe de
derrogar a Gênese Mosaica, apenas a confirma.
Concluímos então que as interpretações dadas
às alegorias com que ela foi exposta são a que a
tornaram inverossímil.
• O modo com que a Gênese Mosaica está exposta na
Bíblia, no antigo testamento, levadas ao pé da letra,
contém explicações que as ciências não podem aceitar,
mas, abstraindo-se das alegorias próprias da época em
que foi concebida e os enxertos embutidos pelas
traduções, tudo se esclarece e grandes verdades
surgem dos escombros propositalmente criados pelo
dogmatismo dominador.
• Eram necessárias que as luzes do conhecimento
científico iluminassem a mente dos homens para que os
libertassem dos condicionamentos mentais primitivos de
sagrado e profano.
• Esses mesmos atavismos que infundiram o
respeito exagerado às letras e os consequentes
medos de verem ruir os castelos de areia
construídos embasado na fé cega.
• “Não pode o homem, pelas investigações
científicas, penetrar alguns dos segredos da
natureza?
• “A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em
todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar
os limites que Deus estabeleceu”.
• Quanto mais consegue o homem penetrar nesses
mistérios, tanto maior admiração lhe devem causar o
poder e a sabedoria do Criador. Entretanto, seja por
orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o
faz joguete da ilusão.
• Ele amontoa sistemas sobre sistemas e a cada dia
que passa lhe mostra quantos erros tomou por
verdades e quantas verdades rejeitou como erros.
São outras tantas decepções para o seu orgulho”.
• Ainda na infância da inteligência o homem estava
condicionado a guiar-se pela alegoria no lugar da
realidade do conhecimento. As descobertas das
Ciências abalaram profundamente a fé ortodoxa.
• Criou-se um antagonismo entre as revelações
comprovadas pelo método científico e a letra dos
chamados livros sagrados. Nasce um impasse.
• Se a Bíblia, tida como sendo a palavra de Deus,
não contiver a verdade como está expressa então
tudo se desmorona.
• As ciências seriam as direcionadoras da conduta
humana?
• Tudo é questão de extremismos e de capacidade de uso
da razão, fruto do amadurecimento natural do ser em
evolução.
• Contra fatos não há argumentos já diz o provérbio
popular, porém nem os livros sagrados estão equivocados
nem as ciências os afronta. É imprescindível a adequação
do raciocínio à realidade dos fatos e o estudo exegético
que esclarece as metáforas próprias de uma época.
• As ciências, marchando alicerçadas nos fatos
comprovados metodologicamente não podem ceder às
interpretações eivadas de crendices e superstições, às
formas alegóricas condicionadas pela infância natural
do homem.
• As revelações das ciências também são Divinas pois
elas desvelam as Leis Naturais que regem as coisas.
Leis que regem a Criação Divina.
• E sendo assim ela caminhará inexoravelmente a
despeito dos anátemas que se lhe poderiam ser
lançadas.
• “Se a religião se recusar a caminhar com a Ciência, a
Ciência seguirá sozinha”.
• O Espiritismo, ao aplicar o método científico para a
descoberta das Leis do princípio espiritual apresenta-
se, portanto, como Ciência.
• Desse modo, pelo contrário, longe de temer as
descobertas das outras Ciências coirmãs, vale-se
delas para ratificar os seus postulados ou retificar os
que estiverem defasados perante os avanços
conquistados por elas.
• Lemos no item cinquenta e cinco do primeiro capítulo
deste mesmo livro:
• “O Espiritismo, caminhando com o progresso jamais será
ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe
mostrassem que está errado em algum ponto, ele se
modificará nesse ponto. Se uma nova verdade for
revelada, ele a aceitará”.
• No Livro dos Espíritos, pergunta dezessete, lemos: “É
dado ao homem conhecer o princípio das coisas?”
• “Não, Deus não permite que ao homem tudo seja
revelado nesse mundo”.
• Com a ampliação do conhecimento, elas mesmas se
declaram perplexas diante do desconhecido e se
esmeram em aprimorar as técnicas e a tecnologia de
desvendar os novos mistérios que se lhe apresentam
cotidianamente.
• Com o Espiritismo, como ciência que estuda as Leis
do Princípio espiritual, ocorre o mesmo. Uma vez que
o Espiritismo tem por campo de ação um princípio
ainda não reconhecido pelas outras ciências, pouca
ajuda ele recebe delas, diretamente.
• Porém, o próprio aprofundamento de suas
pesquisas corrobora as teorias Espíritas,
contribuindo assim, mesmo de mau grado, com
os postulados da Ciência Espírita.
• Sendo o objeto dos estudos do Espiritismo, o
homem, a sua origem e o seu destino, as
conjecturas feitas aludem-se mais ao campo da
filosofia que propõe do que da Religião que
impõe.
• Sendo Ciência, Filosofia e Religião, o Espiritismo
compatibiliza os paradoxos existentes acerca da
natureza humana nessas três fontes da formação do
conhecimento.
• É o traço de união entre elas, pois lhes evidencia as
utilidades e a importância do papel atribuído a cada
uma.
• A existência da alma é o fundamento de todas as
religiões. Entretanto elas são impotentes para
demonstrar-lhe a existência. Sendo assim impõem-na
à crença pura e simplesmente.
• Quanto a origem e destino da alma, as concepções são
as mais díspares. Há aquelas que consideram que alma
surge no momento do nascimento do corpo físico com
destino pré-estabelecido mesmo que seja para o
sofrimento eterno; é o dogma do determinismo divino.
• Outras consideram que a alma se desprende do Criador e
entra no ciclo das reencarnações, juntando-se ao todo
pela libertação da atração pela matéria; é o Panteísmo.
• Para o Materialismo a alma é criada no instante da
formação do corpo e se extingue com a morte dele.
• Dessas concepções, inúmeras outras se derivaram,
todas, porém, intimamente relacionadas ao conceito
que se fazia da Criação Divina, da gênese
cosmogônica, esta, objeto de estudo das Ciências.
• O estudo impetrado pelas Ciências, inevitavelmente
contrariaria os sistemas engendrados pelas religiões
dogmáticas e assim sendo, elas preferiram ignorar as
descobertas científicas ao invés de adaptarem-se lhes.
• Desse impasse nasce a incredulidade.
• A intuição humana, aprimorada pelas conquistas do
intelecto já não compartilha com dogmas.
• Daí a busca desenfreada da satisfação pessoal a todo
custo, do abandono das lucubrações espirituais e a
atenção se volta para o materialismo.
• O homem se sente em relação à vida espiritual como o
adolescente que não é criança nem adulto. Não aceita as
fantasias que lhe foram impostas mas não tem as
respostas que lhe fervilham na mente diante da nova
realidade.
• Mas o progresso é inexorável.
• O buril do conhecimento lapidou-lhe a consciência e
ele pode perceber que a conquista de si mesmo é
tarefa intransferível, laboriosa.
• A compatibilização das descobertas da Gênese
Espiritual à material se faz inadiável pois só ela tem as
respostas tão almejadas.
• A metodologia que as ciências aplicaram para
desvendar os mistérios do princípio material,
constituindo-se no paradigma da constatação das Leis
Materiais, deveria também ser aplicada para o
desnudamento das Leis do princípio espiritual.
• Era necessário o amadurecimento do intelecto
imposto pela Lei do Progresso para que essa
possibilidade fosse concebida.
• Tal procedimento é a tarefa do homem atual. Essa é a
tarefa que o Espiritismo, como ciência, se esmera em
fazer:
• A descoberta das Leis do Princípio Espiritual
utilizando o mesmo método utilizado pelas ciências
catedráticas, o método teórico-experimental, tendo a
Mediunidade como instrumento de verificação e
análise.
• A mediunidade foi comprovada existente pela
Parapsicologia, que a denomina de P.E.S., Percepção
Extra Sensorial.
• A Clarividência, a Premonição e a Telepatia foram
cientificamente demonstradas como sendo fenômenos
mentais.
• Portanto a possibilidade de comunicação entre mentes, a
mediunidade, é aceita não só pelo Espiritismo como
também pela Ciência que estuda os fenômenos
paranormais ou extracorpóreos.
• Desse modo, o Espiritismo, ampliando o leque de
fenômenos “paranormais”, mediúnicos, demonstra
as diversas modalidades de comunicações
existentes entre os homens, incluindo os
desencarnados.
• A mediunidade é, portanto, o instrumento de
verificação e análise dos fenômenos espirituais que
permite conhecer a vida além da morte e as suas
consequências, não como crença ou revelação
literária, mas como fato constatável.
• O codificador é claro ao afirmar:
• “A mediunidade tem sido para o mundo espiritual o que o
telescópio tem sido para o mundo dos astros e o
microscópio para o mundo dos infinitamente pequenos”.
• A utilização adequada da faculdade mediúnica pelo
homem, ou seja com seriedade e moralidade, faz com
que se crie cientificamente o elo de ligação entre as Leis
do Princípio Espiritual e as do Princípio Material,
redundando aí as explicações dos fenômenos relegados
ao campo do maravilhoso, do sobrenatural, do milagre.
• A concepção científica da mediunidade abre
imenso campo de estudo para a humanidade
pois pouco se sabe acerca da vida no plano
espiritual e desse instrumento natural, fruto das
conquistas milenares do homem, a mediunidade.
• O tradutor da edição em estudo, o Sr. José
Herculano Pires, faz importante observação a
seguir.
• Diz ele que Allan Kardec, em vários aspectos da
revelação, mesmo que, devido ao seu
conhecimento extemporâneo, pois era
conhecedor dos paradigmas da época, tendo
certeza da verdade de algumas revelações feitas
pelos espíritos, ele as não publicaria,
aguardando o momento propício pela
comprovação científica, ou seja, aguardaria o
aval das ciências para, aí sim, dar a conhecer a
revelação obtida.
• Não que houvesse essa necessidade
comprobatória para a Doutrina, mas por sua própria
natureza de ciência, e para que o intelecto humano
pudesse compreendê-las.
• “O estudo das leis da matéria tinha que preceder o
da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro
fere os sentidos. Se o Espiritismo tivesse vindo
antes das descobertas científicas, teria abortado,
como tudo quanto surge antes do tempo.”
• Assim sendo, as revelações feitas pelo
Espiritismo não tiveram como base somente a
comunicação mediúnica em si, mas o critério de
ciência.
• Mesmo atualmente as dúvidas quanto a Gênese
permanecem.
• O critério do Mestre Lionês fica então como um
convite aos estudiosos para que observem as
descobertas das ciências e as compatibilize às
revelações obtidas do plano maior.
• O Espiritismo é progressivo, “jamais será ultrapassado”,
como atrás reportamo-nos ao codificador.
• Observa o tradutor:
• “Espíritas eminentes ainda não compreenderam que o
Espiritismo não se apoia em revelações mediúnicas, mas
no estudo das condições dos espíritos e na comprovação
pela pesquisa da validade ou não das informações que
nos dão”.
• A Gênese – Cap. 04. Papel da Ciência na Gênese.
Encontrado em: www.forumespirita.net
FONTES DE PESQUISAS
• A GÊNESE - Os Milagres e as Predições Segundo o
Espiritismo. Cap. 04 – O Papel da Ciência na
Gênese. Encontrado em: www.forumespirita.net
• O Livro dos Espíritos, de KARDEC, Allan. – per. 780.
• O Livro dos Espíritos, de KARDEC, Allan. per. 19.
• Comentário do Sr. Allan Kardec à questão 19, Livro
dos Espíritos.

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O papel da ciencia na genese

  • 1. 0 PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE www.aloisiocolucci.wordpress.com A GÊNESE – MODULO IV – AULA 04 48 SLIDES
  • 2. OBJETIVOS • Esclarecer que a ciência tem como missão inerente descobrir as leis da natureza, e como essas leis são obras de Deus, não podem ser contrárias às religiões que se baseiam na verdade.
  • 3. ABORDAGENS • Introdução; • O Papel da Ciência na Gênese. • A Origem da Vida. • A Origem do Universo. • A Formação do Mundo Material. • A Formação do Mundo Espiritual.
  • 4. INTRODUÇÃO • A religião era preponderante na história dos povos antigos, de tal modo que os primeiros livros sagrados continham toda a ciência e as leis civis da época. • Sendo imperfeitos seus meios de observação, também incompletas eram as teorias sobre a criação. • O desenvolvimento das ciências proporcionou ao homem os dados necessários ao surgimento de uma Gênese positiva e, de certo modo, experimental.
  • 5. • Acompanhou-se a formação gradual dos astros através de leis eternas e imutáveis, que demonstravam a grandeza e sabedoria do Criador. • A gênese de Moisés, dentre as teorias antigas, é a que mais se aproxima dos dados científicos atuais, levando-se em conta que seu conteúdo original deturpou-se nas traduções de língua para língua, além do fato de os escritos antigos serem feitos de modo alegórico.
  • 6. • O receio de comprometer o conteúdo das crenças contidas na Bíblia, de ferir o princípio da imutabilidade da fé, além da falta de conhecimentos científicos, fez com que o homem permanecesse estacionário em progresso, até que a Ciência viesse a demonstrar os erros da Gênese mosaica tomada ao pé da letra. • Mesmo respeitando-se a Bíblia como sendo revelação divina, deve ser considerado que nenhuma revelação pode sobrepor-se à autoridade dos fatos;
  • 7. • De modo que, diante das flagrantes contradições entre as descobertas científicas e os Textos Sagrados, conclui-se que foram as revelações mal interpretadas. • A Ciência segue seu caminho em busca da verdade e as religiões não podem permanecer estacionarias. • "Uma religião que não estivesse, por nenhum ponto, em contradição com as leis da Natureza, nada teria que temer do progresso e seria invulnerável". • O Papel da Ciência na Gênese. • Encontrado em: www.se-novaera.org.br
  • 8.
  • 9. O PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE • O primata recém egresso do reino animal só muito imperfeitamente percebe a si mesmo e a Criação. • Após passar longo tempo no plano espiritual onde sofreu interferências no corpo astral e adquiriu a possibilidade da palavra, do pensamento contínuo, da razão e do livre-arbítrio, adentra o reino hominal.
  • 10. • Milênios de milênios se arrastam e as ideias inatas de Deus, oriundas das conquistas efetuadas, o fazem conceber um Criador que não consegue definir. • Esse pensamento íntimo gera a religiosidade que o faz estruturar sistemas dos mais alegóricos e fantasiosos, tentando explicar para si mesmo a sua essência, o seu “habitat”, o seu mundo físico e espiritual. • Os pré-Socráticos, naturalistas, concluem que a terra, a água, o ar, e o fogo conteriam todos os elementos de formação da realidade. •
  • 11. • Sob a orientação de Jesus, periodicamente homens mais adiantados visitam a Terra e trazem novas concepções de esclarecimento desse enigma. • Muitos sistemas são engendrados para explicar a existência das coisas; • É a Filosofia.
  • 12. • Tales de Mileto supõe que tudo se deriva de um único princípio – fluídico – a água; • Anaxímenes entende que é o ar; • Heráclito concebe os quatro elementos em constante mutação, o devir; • Pitágoras, Empédocles, Anaxágoras, cada um tem sistemas que se fundamentam nas observações concernentes à suas condições.
  • 13. • Tais concepções amadurecem o pensamento humano e embasam a estruturação de inúmeras religiões, que, como institutos de higienização do pensamento preparam o advento do Cristo. • Mas as Ciências têm que se manifestar. A razão humana não se satisfaz com suposições, com opiniões, com sistemas sem lógica, sem fundamentos. • A especificação das revelações gera as diversas Ciências que, cada uma em sua área de atuação formam o corpo do conhecimento humano, complementando-se mutuamente.
  • 14. • Assim a Astronomia abre as portas do raciocínio, necessitando do concurso de outras cátedras que lhe deem suporte: • A Física, a Química, a Mineralogia, a Geologia, a Botânica, a Zoologia, a Paleontologia, a Antropologia, todas se complementam guindando o homem ao avanço intelectual imprescindível ao seu crescimento moral. • “O progresso moral acompanha sempre o progresso intelectual ? - Decorre deste, mas nem sempre o segue imediatamente”.
  • 15.
  • 16. • A alegoria da Gênese Mosaica não encontrou mais eco na razão do homem. • O codificador, em meados do século dezenove pergunta se a Ciência, convocada que foi para explicar a Gênese, já teria resolvido todas as questões. • O Universo surgido do nada, pela Vontade Divina após uma eternidade de inação, era muito vago e: • “Já que é impossível conceber a Gênese sem os dados fornecidos pela Ciência, pode-se dizer com toda a verdade que: a Ciência é convocada a constituir a verdadeira Gênese, segundo as Leis da Natureza”.
  • 17. • A mesma colocação pode ser feita atualmente, no início do século vinte e um, e a resposta ainda é mesma: seguramente não. • Quanto mais o homem adentra ao desconhecido mais ele se conscientiza de que pouco sabe acerca da criação e de si mesmo. • Entretanto os avanços das ciências são incontestáveis. • A cada passo mais se evidencia que elas contêm verdades pois o método teórico experimental lhes assegura a possibilidade de explicar os fenômenos observados.
  • 18. A ORIGEM DO UNIVERSO
  • 19. • A ampliação dos horizontes do conhecimento permite ao homem ver que a Gênese Mosaica é que contém a revelação mais condizente com o conhecimento científico alcançado. • Os fatos constatados pelas Ciências, longe de derrogar a Gênese Mosaica, apenas a confirma. Concluímos então que as interpretações dadas às alegorias com que ela foi exposta são a que a tornaram inverossímil.
  • 20. • O modo com que a Gênese Mosaica está exposta na Bíblia, no antigo testamento, levadas ao pé da letra, contém explicações que as ciências não podem aceitar, mas, abstraindo-se das alegorias próprias da época em que foi concebida e os enxertos embutidos pelas traduções, tudo se esclarece e grandes verdades surgem dos escombros propositalmente criados pelo dogmatismo dominador. • Eram necessárias que as luzes do conhecimento científico iluminassem a mente dos homens para que os libertassem dos condicionamentos mentais primitivos de sagrado e profano.
  • 21. • Esses mesmos atavismos que infundiram o respeito exagerado às letras e os consequentes medos de verem ruir os castelos de areia construídos embasado na fé cega. • “Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns dos segredos da natureza? • “A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu”.
  • 22. • Quanto mais consegue o homem penetrar nesses mistérios, tanto maior admiração lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador. Entretanto, seja por orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o faz joguete da ilusão. • Ele amontoa sistemas sobre sistemas e a cada dia que passa lhe mostra quantos erros tomou por verdades e quantas verdades rejeitou como erros. São outras tantas decepções para o seu orgulho”.
  • 23. • Ainda na infância da inteligência o homem estava condicionado a guiar-se pela alegoria no lugar da realidade do conhecimento. As descobertas das Ciências abalaram profundamente a fé ortodoxa. • Criou-se um antagonismo entre as revelações comprovadas pelo método científico e a letra dos chamados livros sagrados. Nasce um impasse. • Se a Bíblia, tida como sendo a palavra de Deus, não contiver a verdade como está expressa então tudo se desmorona.
  • 24. • As ciências seriam as direcionadoras da conduta humana? • Tudo é questão de extremismos e de capacidade de uso da razão, fruto do amadurecimento natural do ser em evolução. • Contra fatos não há argumentos já diz o provérbio popular, porém nem os livros sagrados estão equivocados nem as ciências os afronta. É imprescindível a adequação do raciocínio à realidade dos fatos e o estudo exegético que esclarece as metáforas próprias de uma época.
  • 25. • As ciências, marchando alicerçadas nos fatos comprovados metodologicamente não podem ceder às interpretações eivadas de crendices e superstições, às formas alegóricas condicionadas pela infância natural do homem. • As revelações das ciências também são Divinas pois elas desvelam as Leis Naturais que regem as coisas. Leis que regem a Criação Divina. • E sendo assim ela caminhará inexoravelmente a despeito dos anátemas que se lhe poderiam ser lançadas.
  • 26.
  • 27. • “Se a religião se recusar a caminhar com a Ciência, a Ciência seguirá sozinha”. • O Espiritismo, ao aplicar o método científico para a descoberta das Leis do princípio espiritual apresenta- se, portanto, como Ciência. • Desse modo, pelo contrário, longe de temer as descobertas das outras Ciências coirmãs, vale-se delas para ratificar os seus postulados ou retificar os que estiverem defasados perante os avanços conquistados por elas.
  • 28. • Lemos no item cinquenta e cinco do primeiro capítulo deste mesmo livro: • “O Espiritismo, caminhando com o progresso jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe mostrassem que está errado em algum ponto, ele se modificará nesse ponto. Se uma nova verdade for revelada, ele a aceitará”. • No Livro dos Espíritos, pergunta dezessete, lemos: “É dado ao homem conhecer o princípio das coisas?” • “Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado nesse mundo”.
  • 29. • Com a ampliação do conhecimento, elas mesmas se declaram perplexas diante do desconhecido e se esmeram em aprimorar as técnicas e a tecnologia de desvendar os novos mistérios que se lhe apresentam cotidianamente. • Com o Espiritismo, como ciência que estuda as Leis do Princípio espiritual, ocorre o mesmo. Uma vez que o Espiritismo tem por campo de ação um princípio ainda não reconhecido pelas outras ciências, pouca ajuda ele recebe delas, diretamente.
  • 30. • Porém, o próprio aprofundamento de suas pesquisas corrobora as teorias Espíritas, contribuindo assim, mesmo de mau grado, com os postulados da Ciência Espírita. • Sendo o objeto dos estudos do Espiritismo, o homem, a sua origem e o seu destino, as conjecturas feitas aludem-se mais ao campo da filosofia que propõe do que da Religião que impõe.
  • 31.
  • 32. • Sendo Ciência, Filosofia e Religião, o Espiritismo compatibiliza os paradoxos existentes acerca da natureza humana nessas três fontes da formação do conhecimento. • É o traço de união entre elas, pois lhes evidencia as utilidades e a importância do papel atribuído a cada uma. • A existência da alma é o fundamento de todas as religiões. Entretanto elas são impotentes para demonstrar-lhe a existência. Sendo assim impõem-na à crença pura e simplesmente.
  • 33. • Quanto a origem e destino da alma, as concepções são as mais díspares. Há aquelas que consideram que alma surge no momento do nascimento do corpo físico com destino pré-estabelecido mesmo que seja para o sofrimento eterno; é o dogma do determinismo divino. • Outras consideram que a alma se desprende do Criador e entra no ciclo das reencarnações, juntando-se ao todo pela libertação da atração pela matéria; é o Panteísmo. • Para o Materialismo a alma é criada no instante da formação do corpo e se extingue com a morte dele.
  • 34. • Dessas concepções, inúmeras outras se derivaram, todas, porém, intimamente relacionadas ao conceito que se fazia da Criação Divina, da gênese cosmogônica, esta, objeto de estudo das Ciências. • O estudo impetrado pelas Ciências, inevitavelmente contrariaria os sistemas engendrados pelas religiões dogmáticas e assim sendo, elas preferiram ignorar as descobertas científicas ao invés de adaptarem-se lhes. • Desse impasse nasce a incredulidade.
  • 35. • A intuição humana, aprimorada pelas conquistas do intelecto já não compartilha com dogmas. • Daí a busca desenfreada da satisfação pessoal a todo custo, do abandono das lucubrações espirituais e a atenção se volta para o materialismo. • O homem se sente em relação à vida espiritual como o adolescente que não é criança nem adulto. Não aceita as fantasias que lhe foram impostas mas não tem as respostas que lhe fervilham na mente diante da nova realidade.
  • 36. • Mas o progresso é inexorável. • O buril do conhecimento lapidou-lhe a consciência e ele pode perceber que a conquista de si mesmo é tarefa intransferível, laboriosa. • A compatibilização das descobertas da Gênese Espiritual à material se faz inadiável pois só ela tem as respostas tão almejadas. • A metodologia que as ciências aplicaram para desvendar os mistérios do princípio material, constituindo-se no paradigma da constatação das Leis Materiais, deveria também ser aplicada para o desnudamento das Leis do princípio espiritual.
  • 37. • Era necessário o amadurecimento do intelecto imposto pela Lei do Progresso para que essa possibilidade fosse concebida. • Tal procedimento é a tarefa do homem atual. Essa é a tarefa que o Espiritismo, como ciência, se esmera em fazer: • A descoberta das Leis do Princípio Espiritual utilizando o mesmo método utilizado pelas ciências catedráticas, o método teórico-experimental, tendo a Mediunidade como instrumento de verificação e análise.
  • 38.
  • 39. • A mediunidade foi comprovada existente pela Parapsicologia, que a denomina de P.E.S., Percepção Extra Sensorial. • A Clarividência, a Premonição e a Telepatia foram cientificamente demonstradas como sendo fenômenos mentais. • Portanto a possibilidade de comunicação entre mentes, a mediunidade, é aceita não só pelo Espiritismo como também pela Ciência que estuda os fenômenos paranormais ou extracorpóreos.
  • 40. • Desse modo, o Espiritismo, ampliando o leque de fenômenos “paranormais”, mediúnicos, demonstra as diversas modalidades de comunicações existentes entre os homens, incluindo os desencarnados. • A mediunidade é, portanto, o instrumento de verificação e análise dos fenômenos espirituais que permite conhecer a vida além da morte e as suas consequências, não como crença ou revelação literária, mas como fato constatável.
  • 41. • O codificador é claro ao afirmar: • “A mediunidade tem sido para o mundo espiritual o que o telescópio tem sido para o mundo dos astros e o microscópio para o mundo dos infinitamente pequenos”. • A utilização adequada da faculdade mediúnica pelo homem, ou seja com seriedade e moralidade, faz com que se crie cientificamente o elo de ligação entre as Leis do Princípio Espiritual e as do Princípio Material, redundando aí as explicações dos fenômenos relegados ao campo do maravilhoso, do sobrenatural, do milagre.
  • 42. • A concepção científica da mediunidade abre imenso campo de estudo para a humanidade pois pouco se sabe acerca da vida no plano espiritual e desse instrumento natural, fruto das conquistas milenares do homem, a mediunidade. • O tradutor da edição em estudo, o Sr. José Herculano Pires, faz importante observação a seguir.
  • 43. • Diz ele que Allan Kardec, em vários aspectos da revelação, mesmo que, devido ao seu conhecimento extemporâneo, pois era conhecedor dos paradigmas da época, tendo certeza da verdade de algumas revelações feitas pelos espíritos, ele as não publicaria, aguardando o momento propício pela comprovação científica, ou seja, aguardaria o aval das ciências para, aí sim, dar a conhecer a revelação obtida.
  • 44. • Não que houvesse essa necessidade comprobatória para a Doutrina, mas por sua própria natureza de ciência, e para que o intelecto humano pudesse compreendê-las. • “O estudo das leis da matéria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro fere os sentidos. Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas científicas, teria abortado, como tudo quanto surge antes do tempo.”
  • 45. • Assim sendo, as revelações feitas pelo Espiritismo não tiveram como base somente a comunicação mediúnica em si, mas o critério de ciência. • Mesmo atualmente as dúvidas quanto a Gênese permanecem. • O critério do Mestre Lionês fica então como um convite aos estudiosos para que observem as descobertas das ciências e as compatibilize às revelações obtidas do plano maior.
  • 46. • O Espiritismo é progressivo, “jamais será ultrapassado”, como atrás reportamo-nos ao codificador. • Observa o tradutor: • “Espíritas eminentes ainda não compreenderam que o Espiritismo não se apoia em revelações mediúnicas, mas no estudo das condições dos espíritos e na comprovação pela pesquisa da validade ou não das informações que nos dão”. • A Gênese – Cap. 04. Papel da Ciência na Gênese. Encontrado em: www.forumespirita.net
  • 47.
  • 48. FONTES DE PESQUISAS • A GÊNESE - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. Cap. 04 – O Papel da Ciência na Gênese. Encontrado em: www.forumespirita.net • O Livro dos Espíritos, de KARDEC, Allan. – per. 780. • O Livro dos Espíritos, de KARDEC, Allan. per. 19. • Comentário do Sr. Allan Kardec à questão 19, Livro dos Espíritos.