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NINGUÉM PODE VER O
REINO DE DEUS
SE NÃO NASCER DE
NOVO
1-Ressurreição e reencarnação;
2-Os laços de família são fortalecidos pela
reencarnação e rompidos pela unicidade
da existência;
3-Instruções dos Espíritos: Limites da
encarnação;
4-Necessidade da encarnação ;
5-A encarnação é um castigo?
Evangelho Segundo o Espiritismo -cap. IV-
Dedicarei estes slides a exposição de textos
bíblicos, tanto do antigo como do novo
testamento, em que homens de raízes
hebráicas, escreveram inspirados
(médiunicamente) , sobre a questão da
ressureição( reencarnação).
Observamos antes que o termo reencarnação
só passa a configurar algo de relativa
importância aos espíritas, a partir da
codificação Kardequiana.
1-Ressurreição e
reencarnação
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“Eu vou mandar-vos o profeta Elias, antes
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pais para os filhos, e o coração dos filhos
para os pais, de sorte que não ferirei mais
de interdido a terra”.
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viver?
Todos os dias esperarei até que
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JÓ 14:14
“Antes mesmo de te formar no
ventre materno, eu te conheci;
antes que saisses do seio, eu te
consagrei. Eu te constitui
profeta para as nações”.
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“Eu sou o teu Deus, sanciono o
pecado dos pais sobre os filhos
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Ex.20:6; 34 6 e 7.
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“Mas dirá alguém, como ressuscitam os
mortos?
Com que corpo voltam?”
Insensato!
Paulo I Corínthios 15:35 e 36.
1. E veio Jesus para os lados de Cesaréia
de Filipe, e interrogou seus discípulos,
dizendo: Quem dizem os homens que é o
Filho do Homem? E eles responderam:
Uns dizem que é João Batista, mas outros
que é Elias, e outros que Jeremias ou
algum dos profetas.
Disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que eu
sou?
Respondendo, Simão Pedro disse:
-Tu és o Cristo, filho do Deus vivo. E
respondendo, Jesus disse: Bem-
aventurado és, Simão, filho de Jonas,
porque não foi a carne e o sangue que
te revelaram isso, mas sim meu Pai,
que está nos Céus.
(Mateus,16:13 a 17;Marcos, 8:27 a 29)
2. E chegou a Herodes, o Tetrarca, a notícia de
tudo o que Jesus fazia, e ficou inquieto, porque
diziam uns: É João que ressurgiu dos mortos; e
outros: É Elias que apareceu; e outros: É um dos
antigos profetas que ressuscitou. Então disse
Herodes: Eu mandei degolar a João; quem é,
pois, este, de quem ouço semelhantes coisas? E
buscava ocasião de o ver.
(Marcos, 6:14 e15; Lucas, 9:7 a 9)
3. (Após a transfiguração.) E os discípulos Lhe
perguntaram, dizendo: Pois por que dizem os
escribas que importa vir Elias primeiro? Mas Jesus,
respondendo, disse: Elias certamente há de vir, e
restabelecerá todas as coisas: digo-vos, porém,
que Elias já veio, e eles não o conheceram, antes
fizeram dele quanto quiseram.
Assim também o Filho do Homem há de padecer
às suas mãos.
Então compreenderam os discípulos que era de
João Batista que Jesus lhes falara.
(Mateus, 17:10 a 13; Marcos, 9:10 a 12)
5. Ora, havia um homem dentre os fariseus,
chamado Nicodemos,lider dos fariseus, que veio à
noite encontrar Jesus e lhe disse: “ Mestre, sabemos
que viestes da parte de Deus para nos instruir como
um doutor, pois ninguém poderia fazer os milagres
que fazes se Deus não estivesse com ele”.
Jesus replicou-lhe : Em verdade, em verdade, vos
digo : “Quem não nascer de novo não poderá ver o
Reino de Deus”. Nicodemos perguntou a Jesus: Como
pode nascer um homem que já está velho? Pode ele
entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma
segunda vez?
Jesus respondeu:
“Em verdade, em verdade, vos digo: Se um
homem não renascer da água e do Espírito, não
pode entrar no reino de Deus. O que nasceu da
carne é carne, o que nasceu do Espírito é
Espírito. Não vos espanteis se vos digo que é
preciso que nasçais de novo. O Vento sopra
onde quer e escutais sua voz, mas não sabeis
de onde ele vem, nem para onde vai. Ocorre o
mesmo com todo homem que é nascido do
Espírito”.
Nicodemos perguntou: Como isso pode
acontecer? Jesus lhe disse:
“Sois mestre em Israel e ignorais essas coisas!
Em verdade em verdade te digo que, apenas
dizemos o que sabemos e que apenas damos
testemunho do que vimos; mas não recebeis
nosso testemunho.
Mas se não acreditais quando vos falo das
coisas terrenas, como crereis quando vos falar
das coisas do Céu?” (João, 3:1 a 12.)
6 -O pensamento de que João Batista era Elias, e
de que os profetas podiam reviver na Terra,
encontra-se em muitas passagens dos
Evangelhos, notadamente nas relatadas acima
(itens de 1 a 3). Se essa crença fosse um erro,
Jesus não teria deixado de combatê-la, como
combateu tantas outras. Longe disso, Jesus a
confirmou com toda a sua autoridade e colocou-
a como ensinamento e como uma condição
necessária quando disse:
• “Ninguém pode ver o reino de
Deus se não nascer de novo”. E
insistiu, acrescentando: “Não vos
espanteis se vos digo que
é preciso que nasçais de novo” .
• Ao passar, ele viu um homem, cego de
nascença. Seus discípulos lhe pereguntaram:”
“Rabi, quem pecou, ele ou seus pais, para
que nascesse cego?” Jesus lhes respondeu:
“Nem este pecou, nem seu pais, mas é
necessário que nele se manifestem as obras
de Deus”.
Conclusão dada por
Kardec após análise
dos textos enviados
pela espiritualidade
superior.
Os conhecimentos dos antigos sobre as
ciências físicas eram muito
imperfeitos. Acreditavam que a Terra
tinha saído das águas, e por isso
julgavam a água como elemento
gerador absoluto. É assim que na
Gênese* está escrito: O Espírito de
Deus era levado sobre as águas;
flutuava sobre a superfície das águas.
• Que o firmamento seja feito no
meio das águas. Que as águas que
estão sob o céu se reúnam em um
único lugar e que o elemento árido
apareça. Que as águas produzam
animais vivos que nadem na água, e
pássaros que voem sobre a terra e
sob o firmamento.
Conforme essa crença, a água tinha se tornado o
símbolo da natureza material, como o Espírito
era o da natureza inteligente. Estas palavras: Se
o homem não renascer da água e do Espírito, ou
em água e em Espírito, significam então: “Se o
homem não renascer com seu corpo e sua
alma”. É neste sentido que foram entendidas
naqueles tempos.
2- Os laços de família são
fortalecidos pela reencarnação
e rompidos pela unicidade da
existência
Os Espíritos formam no espaço grupos
ou famílias, unidos pela afeição,
simpatia e semelhança de tendências.
Esses Espíritos, felizes por estarem
juntos, procuram-se. A encarnação
apenas os separa momentaneamente,
pois, após sua volta à erraticidade,
reencontram-se como amigos que
retornam de uma viagem.
• Às vezes, uns seguem a outros
juntos na encarnação, em que se
reúnem numa mesma família, ou
num mesmo círculo, trabalhando
juntos para seu mútuo
adiantamento.
Se uns estão encarnados e outros não, nem por
isso deixam de estar unidos pelo pensamento.
Os que estão livres preocupam-se com aqueles
que estão encarnados, cativos da carne. Os
mais adiantados procuram fazer progredir os
que se atrasam.
Após cada existência, terão dado mais um
passo na busca da perfeição. Cada vez
menos ligados à matéria, seu afeto é mais
vivo, por isso mesmo mais puro, e não é
mais perturbado pelo egoísmo, nem pelo
arrastamento das paixões. Podem, assim,
percorrer um número ilimitado de
existências corporais sem que nada afete
sua mútua afeição.
Deve-se entender que se trata aqui
da verdadeira afeição de alma a
alma, a única que sobrevive à
destruição do corpo, pois os seres
que se unem na Terra só pelos
interesses materiais não têm
nenhum motivo para se
procurarem no mundo dos
Espíritos.
Apenas as afeições espirituais
são duráveis; as afeições
carnais acabam com a causa
que as fez nascer, e essa causa
não existe mais no mundo dos
Espíritos, ao passo que a alma
sempre existe.
• Quanto às pessoas unidas só por
interesses, realmente não são
nada umas para as outras: a
morte as separa na Terra e no
Céu.
• 3-Instruções dos Espíritos:
Limites da encarnação
1-Quais são os limites da encarnação?
A encarnação não tem limites precisamente
traçados, se nos referirmos ao envoltório
material que constitui o corpo do Espírito. A
materialidade desse envoltório diminui à
medida que o Espírito se purifica.
Em mundos mais avançados do que a Terra, ele
já é menos denso, menos pesado e menos
grosseiro e, por conseguinte, menos sujeito aos
infortúnios da vida. Num grau mais elevado, é
transparente e quase fluídico.
• De grau em grau, ele se desmateria-
liza e acaba por se confundir com o
perispírito . Dependendo do mundo
no qual o Espírito é chamado a
viver, toma um corpo apropriado à
natureza desse mundo.
4-Necessidade da encar-
nação
São Luís - Paris, 1859
25- Será a encarnação uma punição e somente os
Espíritos culpados estão sujeitos a ela?
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é
necessária para que possam cumprir, por meio de
ações materiais, os planos cuja execução Deus lhes
confiou. Isto é necessário para eles mesmos,
pois a atividade que estão obrigados a
desempenhar ajuda o desenvolvimento da sua
inteligência. Deus, sendo soberanamente justo,
considera igualmente todos os seus filhos.
É por isso que Ele dá a todos um mesmo ponto
de partida, a mesma capacidade, as mesmas
obrigações a cumprir e a mesma liberdade de
ação. Qualquer privilégio seria uma preferência
e qualquer preferência, uma injustiça. Mas a
encarnação é para todos os Espíritos apenas
um estado transitório. É uma tarefa que Deus
lhes impôs no início de suas vidas, como
primeira prova do uso que farão de seu livre-
arbítrio
Aqueles que cumprem essa tarefa com zelo
vencem mais rapidamente e de maneira menos
aflitiva esses primeiros degraus da iniciação e
colhem mais cedo os frutos de seu trabalho.
Aqueles que, ao contrário, fazem mau uso da
liberdade que Deus lhes concede retardam seu
adiantamento, e é assim que, pela sua
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necessidade de reencarnar, e é quando então
ela se torna um castigo.

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Ninguém pode ver o Reino dos Céus se não nascer de novo

  • 1. NINGUÉM PODE VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO
  • 2. 1-Ressurreição e reencarnação; 2-Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação e rompidos pela unicidade da existência; 3-Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação; 4-Necessidade da encarnação ; 5-A encarnação é um castigo? Evangelho Segundo o Espiritismo -cap. IV-
  • 3. Dedicarei estes slides a exposição de textos bíblicos, tanto do antigo como do novo testamento, em que homens de raízes hebráicas, escreveram inspirados (médiunicamente) , sobre a questão da ressureição( reencarnação). Observamos antes que o termo reencarnação só passa a configurar algo de relativa importância aos espíritas, a partir da codificação Kardequiana.
  • 5. “Eu vou mandar-vos o profeta Elias, antes que venha o grande e temível dia do Senhor, e êle converterá o coração dos pais para os filhos, e o coração dos filhos para os pais, de sorte que não ferirei mais de interdido a terra”. Malaquias 3:23
  • 6. “Morrendo um homem, tornará a viver? Todos os dias esperarei até que chegue a minha troca”. JÓ 14:14
  • 7. “Antes mesmo de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes que saisses do seio, eu te consagrei. Eu te constitui profeta para as nações”. Jer. 1:5
  • 8. “Eu sou o teu Deus, sanciono o pecado dos pais sobre os filhos na terceira e quarta geração”. Ex.20:6; 34 6 e 7.
  • 9. “Semeado corpo animal, ressuscita corpo espiritual”. Paulo I Corínthios 15:44. “Mas dirá alguém, como ressuscitam os mortos? Com que corpo voltam?” Insensato! Paulo I Corínthios 15:35 e 36.
  • 10. 1. E veio Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, e interrogou seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que é o Filho do Homem? E eles responderam: Uns dizem que é João Batista, mas outros que é Elias, e outros que Jeremias ou algum dos profetas. Disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que eu sou?
  • 11. Respondendo, Simão Pedro disse: -Tu és o Cristo, filho do Deus vivo. E respondendo, Jesus disse: Bem- aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne e o sangue que te revelaram isso, mas sim meu Pai, que está nos Céus. (Mateus,16:13 a 17;Marcos, 8:27 a 29)
  • 12. 2. E chegou a Herodes, o Tetrarca, a notícia de tudo o que Jesus fazia, e ficou inquieto, porque diziam uns: É João que ressurgiu dos mortos; e outros: É Elias que apareceu; e outros: É um dos antigos profetas que ressuscitou. Então disse Herodes: Eu mandei degolar a João; quem é, pois, este, de quem ouço semelhantes coisas? E buscava ocasião de o ver. (Marcos, 6:14 e15; Lucas, 9:7 a 9)
  • 13. 3. (Após a transfiguração.) E os discípulos Lhe perguntaram, dizendo: Pois por que dizem os escribas que importa vir Elias primeiro? Mas Jesus, respondendo, disse: Elias certamente há de vir, e restabelecerá todas as coisas: digo-vos, porém, que Elias já veio, e eles não o conheceram, antes fizeram dele quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer às suas mãos. Então compreenderam os discípulos que era de João Batista que Jesus lhes falara. (Mateus, 17:10 a 13; Marcos, 9:10 a 12)
  • 14. 5. Ora, havia um homem dentre os fariseus, chamado Nicodemos,lider dos fariseus, que veio à noite encontrar Jesus e lhe disse: “ Mestre, sabemos que viestes da parte de Deus para nos instruir como um doutor, pois ninguém poderia fazer os milagres que fazes se Deus não estivesse com ele”. Jesus replicou-lhe : Em verdade, em verdade, vos digo : “Quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus”. Nicodemos perguntou a Jesus: Como pode nascer um homem que já está velho? Pode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma segunda vez?
  • 15. Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, vos digo: Se um homem não renascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que nasceu da carne é carne, o que nasceu do Espírito é Espírito. Não vos espanteis se vos digo que é preciso que nasçais de novo. O Vento sopra onde quer e escutais sua voz, mas não sabeis de onde ele vem, nem para onde vai. Ocorre o mesmo com todo homem que é nascido do Espírito”.
  • 16. Nicodemos perguntou: Como isso pode acontecer? Jesus lhe disse: “Sois mestre em Israel e ignorais essas coisas! Em verdade em verdade te digo que, apenas dizemos o que sabemos e que apenas damos testemunho do que vimos; mas não recebeis nosso testemunho. Mas se não acreditais quando vos falo das coisas terrenas, como crereis quando vos falar das coisas do Céu?” (João, 3:1 a 12.)
  • 17. 6 -O pensamento de que João Batista era Elias, e de que os profetas podiam reviver na Terra, encontra-se em muitas passagens dos Evangelhos, notadamente nas relatadas acima (itens de 1 a 3). Se essa crença fosse um erro, Jesus não teria deixado de combatê-la, como combateu tantas outras. Longe disso, Jesus a confirmou com toda a sua autoridade e colocou- a como ensinamento e como uma condição necessária quando disse:
  • 18. • “Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo”. E insistiu, acrescentando: “Não vos espanteis se vos digo que é preciso que nasçais de novo” .
  • 19. • Ao passar, ele viu um homem, cego de nascença. Seus discípulos lhe pereguntaram:” “Rabi, quem pecou, ele ou seus pais, para que nascesse cego?” Jesus lhes respondeu: “Nem este pecou, nem seu pais, mas é necessário que nele se manifestem as obras de Deus”.
  • 20. Conclusão dada por Kardec após análise dos textos enviados pela espiritualidade superior.
  • 21. Os conhecimentos dos antigos sobre as ciências físicas eram muito imperfeitos. Acreditavam que a Terra tinha saído das águas, e por isso julgavam a água como elemento gerador absoluto. É assim que na Gênese* está escrito: O Espírito de Deus era levado sobre as águas; flutuava sobre a superfície das águas.
  • 22. • Que o firmamento seja feito no meio das águas. Que as águas que estão sob o céu se reúnam em um único lugar e que o elemento árido apareça. Que as águas produzam animais vivos que nadem na água, e pássaros que voem sobre a terra e sob o firmamento.
  • 23. Conforme essa crença, a água tinha se tornado o símbolo da natureza material, como o Espírito era o da natureza inteligente. Estas palavras: Se o homem não renascer da água e do Espírito, ou em água e em Espírito, significam então: “Se o homem não renascer com seu corpo e sua alma”. É neste sentido que foram entendidas naqueles tempos.
  • 24. 2- Os laços de família são fortalecidos pela reencarnação e rompidos pela unicidade da existência
  • 25. Os Espíritos formam no espaço grupos ou famílias, unidos pela afeição, simpatia e semelhança de tendências. Esses Espíritos, felizes por estarem juntos, procuram-se. A encarnação apenas os separa momentaneamente, pois, após sua volta à erraticidade, reencontram-se como amigos que retornam de uma viagem.
  • 26. • Às vezes, uns seguem a outros juntos na encarnação, em que se reúnem numa mesma família, ou num mesmo círculo, trabalhando juntos para seu mútuo adiantamento.
  • 27. Se uns estão encarnados e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que estão livres preocupam-se com aqueles que estão encarnados, cativos da carne. Os mais adiantados procuram fazer progredir os que se atrasam.
  • 28. Após cada existência, terão dado mais um passo na busca da perfeição. Cada vez menos ligados à matéria, seu afeto é mais vivo, por isso mesmo mais puro, e não é mais perturbado pelo egoísmo, nem pelo arrastamento das paixões. Podem, assim, percorrer um número ilimitado de existências corporais sem que nada afete sua mútua afeição.
  • 29. Deve-se entender que se trata aqui da verdadeira afeição de alma a alma, a única que sobrevive à destruição do corpo, pois os seres que se unem na Terra só pelos interesses materiais não têm nenhum motivo para se procurarem no mundo dos Espíritos.
  • 30. Apenas as afeições espirituais são duráveis; as afeições carnais acabam com a causa que as fez nascer, e essa causa não existe mais no mundo dos Espíritos, ao passo que a alma sempre existe.
  • 31. • Quanto às pessoas unidas só por interesses, realmente não são nada umas para as outras: a morte as separa na Terra e no Céu.
  • 32. • 3-Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação
  • 33. 1-Quais são os limites da encarnação? A encarnação não tem limites precisamente traçados, se nos referirmos ao envoltório material que constitui o corpo do Espírito. A materialidade desse envoltório diminui à medida que o Espírito se purifica. Em mundos mais avançados do que a Terra, ele já é menos denso, menos pesado e menos grosseiro e, por conseguinte, menos sujeito aos infortúnios da vida. Num grau mais elevado, é transparente e quase fluídico.
  • 34. • De grau em grau, ele se desmateria- liza e acaba por se confundir com o perispírito . Dependendo do mundo no qual o Espírito é chamado a viver, toma um corpo apropriado à natureza desse mundo.
  • 36. São Luís - Paris, 1859 25- Será a encarnação uma punição e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a ela? A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que possam cumprir, por meio de ações materiais, os planos cuja execução Deus lhes confiou. Isto é necessário para eles mesmos, pois a atividade que estão obrigados a desempenhar ajuda o desenvolvimento da sua inteligência. Deus, sendo soberanamente justo, considera igualmente todos os seus filhos.
  • 37. É por isso que Ele dá a todos um mesmo ponto de partida, a mesma capacidade, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de ação. Qualquer privilégio seria uma preferência e qualquer preferência, uma injustiça. Mas a encarnação é para todos os Espíritos apenas um estado transitório. É uma tarefa que Deus lhes impôs no início de suas vidas, como primeira prova do uso que farão de seu livre- arbítrio
  • 38. Aqueles que cumprem essa tarefa com zelo vencem mais rapidamente e de maneira menos aflitiva esses primeiros degraus da iniciação e colhem mais cedo os frutos de seu trabalho. Aqueles que, ao contrário, fazem mau uso da liberdade que Deus lhes concede retardam seu adiantamento, e é assim que, pela sua teimosia, podem prolongar indefinidamente a necessidade de reencarnar, e é quando então ela se torna um castigo.